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1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
São fabricados sete diferentes tipos de EPS, cujas propriedades básicas têm os
seguintes valores:
• facilidade de manuseio;
• versatilidade de formatos e tamanhos;
• resistência ao envelhecimento;
• ser imputrescível,
• não mofar,
• não servir como alimento a micro-organismos.
2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS
3. APLICAÇÕES
a) Telhado de fibrocimento
c) Telhados já concluídos
Vale ressaltar que este uso exige material da série F (retardante à chama)
d) Isolamento de paredes
Como foi dito anteriormente, há casos em que a irradiação do sol poente chega
a aquecer as paredes voltadas para oeste, transformando-as numa bateria que
acumula calor. Ao anoitecer, elas irradiam o calor para dentro de casa. Em
locais de inverno muito frio se da o contrario: as paredes se resfriam à noite
roubando o calor do interior das casas. Para ambos os casos, a solução é isolar
externamente ou internamente as paredes afetadas. No primeiro caso as
paredes poderiam ser apenas bem sombreadas, o que parece mais fácil mas
nem sempre econômico. Já no caso de invernos rigorosos todas as paredes
externas devem ser isoladas, o que se pode fazer facilmente com EPS.
O isolamento pela face externa das paredes é o mais eficiente porque suprime
pontos térmicos, reduz os movimentos decorrentes do diferencial de
temperatura na estrutura e acrescenta a inércia térmica na manutenção da
temperatura interna da casa. O sistema mais comum de isolamento é com
revestimento de argamassa sobre as placas de isolante (class. ISO n.10) e o
melhor material para esse sistema é o EPS. Usa-se o tipo F II (16 a 20kg/m3)
em placas que são fixadas sobre o emboço externo das paredes. Sobre elas é
aplicada uma tela que recebe o revestimento de argamassa de acabamento.
Essa argamassa deve ser pintada com tintas resistentes à água para impedir a
infiltração da chuva e de cor clara para reduzir a absorção de calor, porque
ambas prejudicam o revestimento do isolamento.
FORROS ISOLANTES
Há várias soluções arquitetônicas que demandam forros sob telhados ou sob
lajes estruturais que suportam instalações e tubulações que devem ser
forradas. Há também várias soluções para forros, entre elas os forros de EPS.
Por ser composto de células fechadas, o EPS é um ótimo isolante térmico, mas
um pobre isolante acústico, como todos os isolantes térmicos eficientes. Por
isso, para fazer um piso flutuante onde o EPS trabalhe como isolante acústico,
há necessidade de um tratamento prévio das placas de EPS, para que as
paredes que fecham as micro células sejam rompidas por meio da prensagem
ou de calandragem.
3.2 PAINÉIS MONOLÍTICOS DE EPS
Terceira Etapa: Nesta etapa os painéis são fixados nos arranques, com auxílio
de grampeador para grampos de aço CA60, e aplicado reforços com telas de
aço eletrossoldadas nas abas dos painéis sobrepostas aos painéis laterais. Os
cantos dos painéis e os cantos de portas e janelas também são reforçados
interna e externamente na posição diagonal, com pedaços da mesma tela,
para absorção de tensões e eventuais trincas.
Quarta Etapa: para alinhamento dos painéis são utilizadas réguas
(preferencialmente de alumínio) fixadas a 2,00m do piso com escoras
reguláveis, na diagonal perpendicular às réguas, que, ao serem ajustadas,
garantem a verticalidade (prumo) dos mesmos. Caso os painéis sejam
aplicados num segundo piso, os processos se repetem, utilizando-se a tela dos
painéis verticais como junção, dispensando arranques.
Quinta Etapa: O traçado das redes de instalações é marcado com tinta spray,
conforme os projetos específicos. Com auxílio de uma pistola de ar quente,
seguindo as marcas feitas com spray, são abertos sulcos, pela fusão da
espuma de EPS. A tubulação é toda montada e devidamente soldada sob a
tela de aço. As saídas de hidráulica e as caixas para instalação elétrica são
fixadas na malha de aço, observando-se a regulagem para que fiquem no
mesmo plano da face concluída do revestimento. Uma sofisticação admitida
pelo sistema e o aterramento da malha, criando uma gaiola de Faraday.
Concluídas as instalações das tubulações, pode ser iniciado o revestimento.
Sexta Etapa: Aplicação da argamassa industrializada para revestimento em
duas camadas. A primeira camada preenche a superfície do painel de EPS até
facear com a tela de aço, nas duas faces do painel para que a parede não
apresente retração diferencial nas faces revestidas.
Após a cura total desta primeira camada, são instalados os caixilhos e
batentes, que depois de fixados, nivelados e aprumados devem ser protegidos
contra os respingos da argamassa na segunda aplicação. A argamassa
projetada ou lançada manualmente, deve ser desempenada até atingir a
espessura determinada no projeto para o assentamento de revestimento
cerâmico ou final. A argamassa industrializada recomendada para
assentamento de cerâmica em áreas internas é ACI , em áreas externas ACII
e ACIII no caso de porcelanato (NBR14081 A 14084).
3.2 MOLDURAS
REFERÊNCIAS BIBILIOGRÁFICAS:
CONSTRUÇÕES EM EPS