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BIOELETROGÊNESE – POTENCIAL DE MEMBRANA E POTENCIAL DE AÇÃO

INTRODUÇÃO
 Nosso corpo possui atividade elétrica (consegue gerar eletricidade). Exemplos em que se
detecta e registra essa atividade é o eletrocardiograma e o eletroencefalograma.
 Já se consegue detectar a atividade elétrica de uma única célula.
 Um mesmo estimulo elétrico pode gerar diferentes efeitos.

BIOELETROGÊNESE (EXCITABILIDADE)
 É a capacidade de gerar e alterar a ddp elétrico através da membrana.
 Propriedade exclusiva de algumas células: Neurônios e Células musculares
(esqueléticas, lisas e cardíacas)
 Todas as células possuem ddp elétrico em sua membrana plasmática, porem só os neurônios
e as células musculares conseguem alterar essa ddp elétrico significantemente.

MEDINDO A DDP DA MEMBRANA - EXPERIÊNCIAS E CONCLUSÕES


 Colocando uma célula numa solução nutritiva e ligando um voltímetro especializado,
chegamos às seguintes conclusões:

1) Não há ddp (0mV) quando os eletrodos estão do lado de fora da célula.


2) Quando o eletrodo (vermelho) atravessa a membrana e o outro permanece no liquido
nutritivo, o voltímetro acusa a existência de uma DDP de 60mV sendo que a face interna
da membrana citoplasmática é negativa em relação à externa (a face interna é mais
eletronegativa).
3) Se o neurônio for estimulado (com corrente elétrica), o voltímetro registrará respostas de
alteração transitória do potencial de membrana, seja em forma de ondas de
despolarização de baixa amplitude ou na forma de um potencial de ação, conforme a
intensidade do estimulo.
 Ao aplicar um estimulo, a ddp diminui e quanto maior a amplitude do estimulo, maior a
variação da ddp.
 A amplitude da ddp elétrico será variável até o estimulo atingir seu limite para desencadear o
potencial de ação. Depois de atingido o estimulo limiar e desencadeado o potencial de ação,
a amplitude da onda será constante, não se alterando, mesmo com um estimulo de
intensidade superior ao estimulo limiar.
 O que varia com um estímulo maior que o limiar é a freqüência (gerando respostas
diferentes) não a amplitude.

EXCITABILIDADE E DDP
 A excitabilidade é causada por movimentos de íons através da membrana citoplasmática.
 Internamente a célula sempre haverá eletronegatividade, não importa o tipo celular.
 Todas as células do corpo possuem uma ddp no repouso, dependendo do tecido, o valor da
ddp pode (nem sempre) variar.
 O que causa a diferença de ddp elétrico entre diferentes tipos celulares: a diferente
constituição da membrana (os elementos da membrana: proteínas, lipídeos, carboidrato são
diferentes em cada tipo celular).

POTENCIAL DE REPOUSO
 Diferença no potencial de membrana das células excitáveis na ausência de estimulo (-65
mV).
 Membrana Citoplasmática: constitui uma barreira física virtual. Possui diferentes graus de
permeabilidade para as diferentes partículas.
o Formada por BICAMADA LIPÍDICA (fosfolipídios com propriedades anfipáticas-porção
hidrofílica e porção hidrofóbica) e PROTEÍNAS (Canais iônicos, Receptores-recebem
instrução, Sistemas de enzimas e Transportadores-carregadoras e canais iônicos).

CANAIS IÔNICOS
 São proteínas inseridas na membrana que, dependendo de um estimulo (químico, físico ou
elétrico) permitem a passagem de íons específicos.
 Esses canais podem selecionar a passagem de íons por carga (só passam ânions ou só
cátions) ou por tamanho.
 Tipos de canais iônicos:
I) SEM COMPORTA: estão permanentemente abertos.
II) COM COMPORTA (resíduos de aminoácidos): abrem-se mediante estímulos
específicos (físicos, químicos ou elétricos). Divide-se em:
A) Ligante dependente: podem abrir de 2 maneiras:
1) Diretamente: possui um sitio de ligação e 2) Indiretamente: se abre através da
quando reconhece o sinal a comporta se proteína G. Há um receptor de membrana
abre. Ex: músculo estriado esquelético. que ao reconhecer um determinado sinal,
libera a proteína G, alterando canal e
possibilitando sua abertura. Ex: coração,
canal de K+.

B) Voltagem dependente: com a alteração da ddp elétrico da membrana (voltagens


especificas), altera-se a conformação do canal e ele abre.
o O canal possui aminoácidos com função de sensores que sentem a alteração da
ddp.
o É necessário um estimulo mínimo para mudar a conformação do canal (se for muito
baixo não ocorre nada).

TRANSPORTE ATIVO PRIMÁRIO


 Há a presença de sistema enzimático (ATPases).
 A hidrolise de ATP de origem metabólica fornece energia para o
transporte de íons contra o gradiente de concentração.
 Há transporte de 3Na+ para o meio extracelular e 2K+ para o
intracelular.
 É o funcionamento da bomba de Na+/K+ que mantém constante a
diferença de concentração de íons extra e intracelular e
conseqüentemente mantém a mesma ddp elétrico.
 A bomba de Na+/K+, alem de manter as concentrações de íons extra e
intracelular constante, também mantém o volume celular (com o
potencial de ação e entrada de Na+ e H2O, o volume celular fica
aumentado, ai a bomba manda Na+ pra fora juntamente com a H2O).

COMPOSIÇÃO IÔNICA INTRA E EXTRACELULAR E O RESPECTIVO POTENCIAL DE


EQUILIBRIO TEÓRICO
Extracelul Intracelul
Extra:Int E íon
Íons ar ar
ra (mV)
(mM) (mM)
Na+ 140 14 10 : 1 + 61

K+ 4 140 1 : 35 - 94
Ca+ 10.000 :
2 0,0002 + 246
+ 1
Cl- 150 13 11,5 : 1 - 65
 Há muito Ca2+ dentro da célula, mas aprisionado nas organelas (no citoplasma há pouco).
 Proteínas negativas ou ânions protéicos não ultrapassam a membrana devido ao peso
molecular e estão presentes em maior quantidade intracelularmente em comparação com o
meio extracelular (mantém a face intracelular da membrana mais eletronegativa).

GRADIENTE DE CONCENTRAÇÃO x FLUXO


 Se a bomba de Na+/K+ for bloqueada por uma droga (oubaina) o gradiente de concentração
se dissipará.
 O gradiente favorece fluxos passivos de íons através da membrana. No REPOUSO, a
permeabilidade da membrana aos íons é diferente:
o K+: altamente permeável.
o Na+: praticamente impermeável.
o Proteínas eletricamente carregadas: impermeantes.
 Se houver IGUALDADE de concentração e permeabilidade para o íon, o fluxo
resultante = 0 (Não ocorre geração de potencial elétrico através da membrana).
 Se houver DIFERENÇA de concentração do íon e permeabilidade para o íon o fluxo
resultante será ≠ 0.
o O cátion se move a favor do seu gradiente de concentração.
o O movimento de cargas iônicas vai criando uma diferença de potencial elétrico através da
membrana (Em).
 O Em se estabiliza e se opõe ao gradiente de concentração do íon. Então o Fluxo
resultante = 0 e o Em = Potencial de equilíbrio do íon.

 Quando trabalhamos com íons temos que observar o potencial eletroquímico, nunca haverá
equilíbrio químico ou elétrico, mas um equilíbrio eletroquímico.

POTENCIAL DE NERSNT
 Potencial entre as duas faces da membrana, que impede a difusão efetiva de um íon em
qualquer sentido através desta membrana.
 O íon transita pela membrana ate ser estabelecido o potencial de Nersnt, a partir dessa ddp
não ultrapassa mais.
 Equação de Nersnt ou Potencial de Equilíbrio (E):
E: potencial de equilíbrio
Ci: concentração de íon intracelular (mmol/l)
Ce: concentração de íon extracelular
Cátion: sinal negativo antes do 61 e Anion: sinal positivo.

POTENCIAL DE MEMBRANA EM REPOUSO


 Para encontrar o potencial de equilíbrio, a membrana deve ser permeável ao íon.
 Quando atinge o potencial de nersnt, pelo gradiente de concentração o íon deseja entrar,
mas é impedido pela repulsão elétrica.
 Ex: Membrana permeável ao K+.

POTENCIAL DE MEMBRANA EM REPOUSO PERMEÁVEL A VARIOS ÍONS


 EQUAÇÃO DE GOLDMAN-HODGKIN-KATZ: Considera os gradientes de concentração,
carga elétrica e a permeabilidade relativa da célula a cada íon.
E (mV) = -61 log CNai . PNa + Cki . PK + CCli . PCl E = -86mV (como está mais próximo do EK+(-94),
essa célula é mais
CNae . PNa+ CKe . Pk+ CCle . PCl permeável ao K+).
 Numa membrana real, para cada íon há uma permeabilidade diferente (Na+=+61mV, Cl-=-
65mV)
 Quando a força eletromotriz (E) da membrana em repouso tem o valor mais próximo de um
potencial de Nersnt de um determinado íon, ele é mais permeável a membrana.
 A bomba de Na+/K+ deixa o potencial de membrana mais negativo, pois libera 3Na+ e coloca
para dentro da célula 2K+ (como sai mais carga positiva do que entra, internamente fica mais
eletronegativo).
 A bomba de Na+/K+ é conhecida também como bomba eletrogênica, pois ajuda na geração de
eletricidade.
 No exemplo dado acima, o potencial da membrana em equilíbrio deu -86mV, como o
potencial total de repouso é -90mV, entende-se que os 0,04mV derivam da ação da bomba
Na+/K+.
 Cada tipo celular tem ddp de repouso diferente devido também às diferentes
permeabilidades de cada íon.
 O potencial de repouso no equilíbrio é igual ao potencial de repouso da membrana quando a
célula não foi estimulada (pois a qualquer estimulo a ddp se altera temporariamente).
 O valor do potencial de repouso de todas as células depende principalmente do
efluxo de K+, mas recebe influencia também da ATPase Na+/K+.

CANAIS DE VAZAMENTO DE NA+ E K+


 Ficam permanentemente abertos.
 Permeáveis a Na+ (vão para dentro da célula) e K+
(saem da célula).
 Esses canais são mais permeáveis ao K+, passando
pouco Na+ (100K+:1Na+).
 Essa permeabilidade nos canais pode ser explicado
pelo tamanho das moléculas (Na+ é um íon menor,
porem sua capa de hidratação é muito grande,
deixando-o maior que o K+).
 O potencial de repouso da membrana é gerado principalmente pelo efluxo de K+ desses
canais de vazamento e pela ATPase Na+/K+.
 O potencial de equilíbrio do íon K+ é o principal responsável pela geração do
potencial de repouso das células nervosas (e demais células).
 Os íons Na+ e Ca2+ não contribuem para a geração do potencial de repouso pois,
durante a fase de repouso, as respectivas permeabilidades são baixas.
 No centro da célula não há ddp, somente próximo a membrana, pois a ddp elétrico é gerada
pela presença de cargas e de seu transito próximo a membrana.
 A mudança na concentração ou alteração da permeabilidade de íons altera o potencial de
repouso.
o No fenômeno conhecido por hipercalemia (aumento da concentração plasmática de K+
causando despolarização) devido à insuficiência renal, o K+ tem dificuldade de sair da
célula (gradiente de concentração alterado) e por isso o potencial de -90mV cai para
-84mV (pois sai menos carga positiva).
o No fenômeno conhecido por hipocalemia, como esta diminuída a concentração de K+ fora
da célula, sai muito K+ e o potencial vai para -100mV.
o Em ambos os casos ocorre parada cardíaca.

FENOMENOS ELETRICOS DA MEMBRANA


 POLARIZAÇÃO: é o estado em que a célula possui seu potencial de repouso normal.
 DESPOLARIZAÇÃO: diminuição da eletronegatividade interna da membrana (não sai ou
entra muita carga positiva).
 HIPERPOLARIZAÇÃO: aumento da eletronegatividade interna da membrana (sai muita
carga positiva ou entra muita carga negativa).
 REPOLARIZAÇÃO: volta ao potencial de repouso normal da membrana após uma
despolarização ou hiperpolarização. É a condição necessária para a célula continuar
funcionante ou responsiva e manter sua integridade, pois se não ocorrer, a célula não
responde a novos estímulos recebidos.
 Uma célula excitável só consegue exercer sua função com uma alteração elétrica
significante: POTENCIAL DE AÇÃO.

POTENCIAL DE AÇÃO
 Dependendo do estimulo apresentado, a célula como um todo pode apresentar uma
alteração elétrica na sua membrana: Potencial de ação.
 Estimulo Limiar: é o estimulo mínimo preciso para gerar o potencial de ação.
 POTENCIAL DE AÇÃO: é um fenômeno propagado em que ocorre mudança abrupta do
potencial de membrana, ou seja, um evento elétrico transitório no qual ocorre completa
inversão da polaridade elétrica da membrana.
 O potencial de ação é caracterizado por uma rápida despolarização da membrana, seguida
por uma rápida repolarização, depois por uma hiperpolarização e por outra repolarização.
 No neurônio o potencial de ação começa no cone do axônio e se propaga por todo o axônio.
o No dendrito e corpo celular há recebimento de vários estímulos, ocorre somação temporal
ou espacial que juntos geram o estimulo limiar, gerando o potencial de ação.
 Se o neurônio for estimulado (com corrente elétrica), o voltímetro registrará
respostas de alteração transitória do potencial de membrana, seja em forma de
ondas de despolarização de baixa amplitude ou na forma de um potencial de ação,
conforme a intensidade do estimulo.

ETAPAS DO POTENCIAL DE AÇÃO


I) DESPOLARIZAÇÃO

 Ocorre como conseqüência do influxo de Na+ na célula (causado pela abertura dos canais de
Na+ voltagem dependentes).
 O influxo é favorecido pelos gradiente químico do íon e do gradiente elétrico.
 O influxo de cátions inverte completamente a polaridade da membrana, até o ENa.
 Os canais de Na+ voltagem dependentes tem comportas que estabelecem o estado de
ativação ou inativação do canal de acordo com a alteração da voltagem da membrana
(alteração pré-estabelecida e especifica para cada tipo de canal).
 Nesse tipo de canal há uma comporta de ativação e outra de inativação que gera 3 estágios
no canal: fechado, ativado ou inativado.
 Quando o canal está fechado (em repouso) a comporta de ativação esta fechada e de
inativação está aberta.
 A modificação da voltagem da membrana (despolarização) causa a abertura da comporta de
ativação.
 O mesmo evento que abriu a comporta de ativação (mais rápida), fecha a comporta de
inativação (mais lenta).
 O intervalo de tempo entre a abertura da comporta de ativação e o fechamento da comporta
de inativação gera um fluxo de cargas que causa a despolarização.
 O influxo de Na+ nesse tempo é pequeno, porém a despolarização é perceptível e evidente.
 Após o estagio de inativação, devido à voltagem há repolarização e volta ao estado inicial
(fechado).
 Depois de determinado valor de ddp, o canal para de funcionar, se inativa e fecha (por isso
ocorre a repolarização).

II) INVERSAO DE POLARIDADE DA MEMBRANA


 Ocorre devido à despolarização.

III) REPOLARIZAÇÃO

 Causada pelo efluxo de K+ através da abertura dos canais de K+ voltagem dependentes.


 O efluxo é favorecido pelo gradiente químico do íon e pelo gradiente elétrico que
se inverteu.
 Esses canais são abertos pela mesma variação de voltagem que abriu os canais de Na+, só
que abrem muito mais lentamente.
 Só possui 2 estágios: aberto e fechado.
 O canal de K+ tem ação bem lenta e a demora na abertura deles permite ocorrer à
despolarização e depois a repolarização.

IV) HIPERPOLARIZAÇÃO
 Ocorre devido à lentidão no fechamento do canal de K+ voltagem dependente.

V) REPOLARIZAÇÃO PÓS-HIPERPOLARIZAÇÃO
 Ocorre devido à abertura de outros canais de Na+ e da bomba de Na+/K+ (ATPase).
 A ATPase Na+/K+ contribui para a manutenção do potencial de repouso inicial, ela sempre
funciona, mas com a despolarização e hiperpolarização acaba aumentando a velocidade da
sua ação.

CARACTERISTICAS OU PROPRIEDADES DO POTENCIAL DE AÇÃO


 P.A. é desencadeado quando atingido o limiar de disparo.
 Estímulos subliminares não geram P.A.
 P.A. é propagado sem decremento ao longo de toda a extensão da membrana (manutenção
da amplitude e forma do P.A. ao longo da membrana).
 P.A. é uma resposta “tudo-ou-nada”:
o Estímulo subliminar (E1, E2): não causa PA
o Estimulo limiar (E3): causa um único PA
o Estímulo supraliminar: causa mais de 1 PA, sem alterar a amplitude.
o Uma vez iniciado o PA, é impossível impedi-lo de acontecer.
 Período Refratário: é um mecanismo de segurança em que a célula está refrataria a novos
estímulos (não responde a novos estímulos).
o Período Refratário Absoluto: ocorre desde a despolarização até 2/3 da repolarização,
devido os canais de Na+ estarem todos inativados, a célula não responde a qualquer
novo estimulo, independente da intensidade desse estimulo.
o Período Refratário Relativo: ocorre após 2/3 da repolarização ate a ativação do novo
P.A e devido a nem todos os canais de Na+ estarem inativados (mas a maioria está) a
célula pode responder a um novo estimulo, desde que esse estimulo seja muito mais alto
que o estimulo limiar.

LIMIAR DO DISPARO DO POTENCIAL DE AÇÃO


 Somente estímulos despolarizantes desencadeiam potencial de ação.
 O estimulo limiar tem que variar no mínimo + 20mV do potencial de repouso da membrana.
 Se ocorrer um estimulo subliminar há uma despolarização local e não ocorre propagação
(não ocorre P.A).
 Se o estimulo for supraliminar altera-se a frequencia da propagação (mas a amplitude e a
forma permanecem constante).
 Os neurônios decodificam o aumento ou redução na intensidade do estimulo em função da
frequência dos impulsos elétricos.

CONDUÇÃO DO POTENCIAL DE AÇÃO


 Há NaCl dentro e fora da célula (conduz eletricidade).
 Se os canais estão próximos e o estimulo conseguir conduzir-se
pelo eletrólito ate o canal vizinho, ocorre propagação.
 Se o estimulo não conseguir alcançar o vizinho ocorre somente
a despolarização local.
 O estimulo tem um sentido de propagação e não há propagação
retrograda devido ao período refratário, onde os canais de Na+
estão inativados e não respondem a novos estímulos.
 A amplitude e a propagação da P.A são fixas porque os canais
iônicos deixam passar somente uma mesma quantidade de íons
durante o potencial de ação.
 O PA é gerado na zona de gatilho do neurônio e sempre se
propaga no sentido da despolarização.
 A propagação bidirecional é evitada devido ao período
refratário do PA.
 Nas fibras mielinizadas o PA só se desenvolve nos nodos de
Ranvier. Sob a bainha não há canais iônicos.
 Propriedade: aumento na velocidade de condução do impulso
nervoso
 O estimulo se propaga através do campo elétrico que gera
alteração no ddp nos nódulos de Ranvier.

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