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³Seguridade social. Servidor público. Vencimentos. Proventos de aposentadoria e
pensões. Sujeição à incidência de contribuição previdenciária. Ofensa a direito adquirido
no ato de aposentadoria. Não ocorrência. Contribuição social. Exigência patrimonial de
natureza tributária. Inexistência de norma de imunidade tributária absoluta. Emenda
Constitucional nº 41/2003 (art. 4º, Ô Î. Regra não retroativa. Incidência sobre fatos
geradores ocorridos depois do início de sua vigência. Precedentes da Corte. Inteligência
dos arts. 5º, XXXVI, 146, III, 149, 150, I e III, 194, 195, Ô , II e § 6º, da CF, e art. 4º,
Ô , da EC nº 41/2003. No ordenamento jurídico vigente, não há norma, expressa nem
sistemática, que atribua à condição jurídico-subjetiva da aposentadoria de servidor público
o efeito de lhe gerar direito subjetivo como poder de subtrair   a percepção dos
respectivos proventos e pensões à incidência de lei tributária que, anterior ou ulterior, os
submeta à incidência de contribuição previdencial. Noutras palavras, não há, em nosso
ordenamento, nenhuma norma jurídica válida que, como efeito específico do fato jurídico
da aposentadoria, lhe imunize os proventos e as pensões, de modo absoluto, à tributação
de ordem constitucional, qualquer que seja a modalidade do tributo eleito, donde não
haver, a respeito, direito adquirido com o aposentamento.Inconstitucionalidade. Ação
direta. Seguridade social. Servidor público. Vencimentos. Proventos de aposentadoria e
pensões. Sujeição à incidência de contribuição previdenciária, por força de Emenda
Constitucional. Ofensa a outros direitos e garantias individuais. Não ocorrência.
Contribuição social.
Exigência patrimonial de natureza tributária. Inexistência de norma de imunidade tributária
absoluta.
Regra não retroativa. Instrumento de atuação do Estado na área da previdência social.
Obediência aos princípios da solidariedade e do equilíbrio financeiro e atuarial, bem como
aos objetivos constitucionais de universalidade, equidade na forma de participação no
custeio e diversidade da base de financiamento.´ (ADI 3.105, Rel. Min. CezarPeluso, DJ
18/02/05Î
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³A contribuição de seguridade social possui destinação constitucional específica. A
contribuição de seguridade social não só se qualifica como modalidade autônoma de
tributo (RTJ 143/684Î, como também representa espécie tributária essencialmente
vinculada ao financiamento da Seguridade Social, em função de específica destinação
constitucional.´ (ADC 8-MC, Rel. Min. Celso de Mello, DJ 04/04/03Î
³Ao determinar que 'os valores dos benefícios em manutenção serão reajustados, de
acordo com as suas respectivas datas, com base na variação integral do INPC', o art. 41,
II, da Lei 8.213/91 (posteriormente revogado pela Lei 8.542/92Î, não infringiu o disposto
nos arts. 194, IV, e 201, § 2º, CF, que asseguram, respectivamente, a irredutibilidade do
valor dos benefícios e a preservação do seu valor real.´ (RE 231.395, Rel. Min. Sepúlveda
Pertence, DJ 18/09/98Î.

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³Ao determinar que 'os valores dos benefícios em manutenção serão reajustados, de
acordo com as suas respectivas datas, com base na variação integral do INPC', o art. 41,
II, da L. 8.213/91 (posteriormente revogado pela L. 8.542/92Î, não infringiu o disposto nos
arts. 194, IV, e 201, § 2 , CF, que asseguram, respectivamente, a irredutibilidade do valor
dos benefícios e a preservação do seu valor real.´ (RE 231.395, Rel. Min. Sepúlveda
Pertence, DJ 18/09/98Î
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³Seguridade social. Servidor público. Vencimentos. Proventos de aposentadoria e
pensões. Sujeição à incidência de contribuição previdenciária. Ofensa a direito adquirido
no ato de aposentadoria. Não ocorrência. Contribuição social. Exigência patrimonial de
natureza tributária. Inexistência de norma de imunidade tributária absoluta. Emenda
Constitucional nº 41/2003 (art. 4º, Ô Î. Regra não retroativa. Incidência sobre fatos
geradores ocorridos depois do início de sua vigência. Precedentes da Corte. Inteligência
dos arts. 5º, XXXVI, 146, III, 149, 150, I e III, 194, 195, caput, II e § 6º, da CF, e
art. 4º, Ô , da EC nº 41/2003. No ordenamento jurídico vigente, não há norma, expressa
nem sistemática, que atribua à condição jurídico-subjetiva da aposentadoria de servidor
público o efeito de lhe gerar direito subjetivo como poder de subtrair    a
percepção dos respectivos proventos e pensões à incidência de lei tributária que, anterior
ou ulterior, os submeta à incidência de contribuição previdencial. Noutras palavras, não há,
em nosso ordenamento, nenhuma norma jurídica válida que, como efeito específico do
fato jurídico da aposentadoria, lhe imunize os proventos e as pensões, de modo absoluto,
à tributação de ordem constitucional, qualquer que sejaa modalidade do tributo eleito,
donde não haver, a respeito, direito adquirido com o aposentamento
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Inconstitucionalidade. Ação direta. Seguridade social. Servidor público. Vencimentos.
Proventos deaposentadoria e pensões. Sujeição à incidência de contribuição
previdenciária, por força de EmendaConstitucional. Ofensa a outros direitos e garantias
individuais. Não ocorrência. Contribuição social.

Exigência patrimonial de natureza tributária. Inexistência de norma de imunidade tributária


absoluta.
Regra não retroativa. Instrumento de atuação do Estado na área da previdência social.
Obediênciaaos princípios da solidariedade e do equilíbrio financeiro e atuarial, bem como
aos objetivosconstitucionais de universalidade, equidade na forma de participação no
custeio e diversidade dabase de financiamento.´ (ADI 3.105, Rel. Min. Cezar Peluso, DJ
18/02/05Î
³Inconstitucionalidade. Seguridade social. Servidor público. Vencimentos. Proventos de
aposentadoria e pensões. Sujeição à incidência de contribuição previdenciária. Ofensa a
direitoadquirido no ato de aposentadoria. Não ocorrência. Contribuição social. Exigência
patrimonial denatureza tributária. Inexistência de norma de imunidade tributária absoluta.
Emenda Constitucional nº41/2003 (art. 4º, Ô Î. Regra não retroativa. Incidência sobre
fatos geradores ocorridos depois doinício de sua vigência. Precedentes da Corte.
Inteligência dos arts. 5º, XXXVI, 146, III, 149, 150, I eIII, 194, 195, Ô , II e § 6º, da CF, e
art. 4º, Ô , da EC nº 41/2003. No ordenamento jurídicovigente, não há norma, expressa
nem sistemática, que atribua à condição jurídico-subjetiva daaposentadoria de servidor
público o efeito de lhe gerar direito subjetivo como poder de subtrair    a
percepção dos respectivos proventos e pensões à incidência de lei tributária que,anterior
ou ulterior, os submeta à incidência de contribuição previdencial.´ (ADI 3.105, Rel.
Min.Cezar Peluso, DJ 18/02/05Î
³Ação direta de inconstitucionalidade. Impugnação de artigos e de expressões contidas na
LeiComplementar Federal nº 110, de 29 de junho de 2001. Pedido de liminar. A natureza
jurídica dasduas exações criadas pela lei em causa, neste exame sumário, é a de que são
elas tributárias,caracterizando-se como contribuições sociais que se enquadram na sub-
espécie 'contribuiçõessociais gerais' que se submetem à regência do artigo 149 da
Constituição, e não à do artigo 195 daCarta Magna.´ (ADI 2.556-MC, Rel. Min. Moreira
Alves, DJ 08/08/03Î
³PIS. COFINS. Distribuidoras de derivados de petróleo, mineradores, distribuidoras de
energiaelétrica e executoras de serviços de telecomunicações. Lei Complementar nº 70,
de 1991. Legítima aincidência da COFINS e do PIS sobre o faturamento da empresa.
Inteligência do disposto no § 3º doart. 155, CF, em harmonia com a disposição do art. 195,
Ô , da mesma Carta. Precedente doSTF: RE 144.971-DF.´ (RE 230.337, Rel. Min. Carlos
Velloso, DJ 28/06/02Î
³COFINS. PIS. Distribuidoras de derivados de petróleo, mineradores, distribuidoras de
energiaelétrica e executoras de serviços de telecomunicações. O Supremo Tribunal
Federal (sessão do dia1º/07/99Î, concluindo o julgamento dos Recursos Extraordinários
nºs 205.355 (Ag.RgÎ 227.832 230.337 e 233.807, Rel. Min. Carlos Velloso, abrangendo
as contribuições representadas pelaCOFINS, pelo PIS e pelo FINSOCIAL sobre as
operações relativas a energia elétrica, a serviços detelecomunicações, e a derivados de
petróleo, combustíveis e minerais, entendeu que, sendo elascontribuições sociais sobre o
faturamento das empresas, destinadas ao financiamento da seguridadesocial, nos termos
do art. 195, Ô , da Constituição Federal, não lhes é aplicável a imunidadeprevista no
art. 155, § 3º, da Lei Maior.´ ( RE 224.964, Rel. Min. Ilmar Galvão, DJ 04/02/00Î
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"É legítima a incidência da contribuição previdenciária sobre o 13º salário." (SÚM. 688Î
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¿Contribuição para o FUNRURAL: empresas urbanas: acórdão recorrido que se


harmoniza com oentendimento do STF, no sentido de não haver óbice a que seja cobrada,
de empresa urbana, areferida contribuição, destinada a cobrir os riscos a que se sujeita
toda a coletividade detrabalhadores: precedentes." (AI 485.192-AgR, Rel. Min. Sepúlveda
Pertence, DJ 27/05/05Î

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"(...Î relativamente ao RE 346084/PR, o Min. Cezar Peluso, proferindo voto-vista,


conheceu dorecurso e lhe deu provimento para declarar a inconstitucionalidade do § 1º do
art. 3º da Lei 9.718/98.Julgou, ainda, constitucional o caput do art. 3º da referida lei para
dar-lhe interpretação conforme àConstituição, nos termos do julgamento proferido no RE
150755/PE (DJU de 20/08/93Î, que tomou alocução - receita bruta - no significado de
faturamento. (...Î Salientou, ainda, que, a despeito de anorma constante do texto atual do
art. 195, I, <i>b</i>, da CF, na redação dada pela EC 20/98, serconciliável com o disposto
no art. 3º, do § 1º da Lei 9.718/97, não haveria se falar em convalidaçãonem recepção
deste, já que eivado de nulidade original insanável, decorrente de sua
frontalincompatibilidade com o texto constitucional vigente no momento de sua edição."
(RE 346.084, Rel.Min. Ilmar Galvão, Informativo 388Î

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"Inconstitucionalidade. Seguridade social. Servidor público. Vencimentos. Proventos de
aposentadoria e pensões. Sujeição à incidência de contribuição previdenciária. Ofensa a
direitoadquirido no ato de aposentadoria. Não ocorrência. Contribuição social. Exigência
patrimonial denatureza tributária. Inexistência de norma de imunidade tributária absoluta.
Emenda Constitucional nº41/2003 (art. 4º, Ô Î. Regra não retroativa. Incidência sobre
fatos geradores ocorridos depois doinício de sua vigência. Precedentes da Corte.
Inteligência dos arts. 5º, XXXVI, 146, III, 149, 150, I eIII, 194, 195, Ô , II e § 6º, da CF, e
art. 4º, Ô , da EC nº 41/2003. No ordenamento jurídicovigente, não há norma, expressa
nem sistemática, que atribua à condição jurídico-subjetiva daaposentadoria de servidor
público o efeito de lhe gerar direito subjetivo como poder de subtrair    a
percepção dos respectivos proventos e pensões à incidência de lei tributária que,anterior
ou ulterior, os submeta à incidência de contribuição previdencial. Noutras palavras, não
há,em nosso ordenamento, nenhuma norma jurídica válida que, como efeito específico do
fato jurídicoda aposentadoria, lhe imunize os proventos e as pensões, de modo absoluto, à
tributação de ordemconstitucional, qualquer que seja a modalidade do tributo eleito, donde
não haver, a respeito, direitoadquirido com o aposentamento." (ADI 3.105, Rel. Min. Cezar
Peluso, DJ 18/02/05Î
"O Tribunal concluiu julgamento (...Î contra o art. 4º, da EC nº 41/2003, que impõe aos
servidorespúblicos aposentados e aos pensionistas, em gozo de benefícios na data de
publicação da referidaEmenda, bem como aos alcançados pelo disposto no seu art. 3º, a
obrigação tributária de pagarcontribuição previdenciária com percentual igual ao
estabelecido para os servidores titulares decargos efetivos. (...Î Diante disso, e
considerando o caráter unitário do fim público dos regimes geralde previdência e dos
servidores públicos e o princípio da isonomia, concluiu-se que o limite a quealude o inciso
II do art. 195 da CF, R$ 2.400,00 (EC nº 41/2003, art. 5ºÎ, haveria de ser aplicado aambos
os regimes, sem nenhuma distinção.´ (ADI 3.128, Rel. Min. Cezar Peluso, 18/08/04,
Informativo 357Î
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³Tratando-se de contribuição incidente sobre servidores públicos federais em
atividade, a cujorespeito existe expressa previsão inscrita no art. 40, Ô , e § 12,
c/c o art. 195, II, daConstituição, na redação dada pela EC nº 20/98, revela -se
legítima a disciplinação do temamediante simples lei ordinária. Precedente: ADI
2.010-MC/DF.´ (ADC 8-MC, Rel. Min. Celso de Mello, DJ 04/04/03Î ³Reserva
constitucional de lei complementar. Incidência nos casos taxativamente indicados
naconstituição. Contribuição de seguridade social devida por servidores públicos federais
em atividade.Instituição mediante Lei Ordinária. Possibilidade.´ (ADI 2.010-MC, Rel. Min.
Celso de Mello, DJ12/04/02Î

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"SEBRAE. Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico. Lei nº 8.029, de


12.4.1990, art. 8º, § 3º. Lei nº 8.154, de 28/12/90. Lei nº 10.668, de 14/05/03. CF, art. 146,
III art. 149 art. 154, I art.195, § 4º. As contribuições do art. 149, CF, contribuições sociais,
de intervenção no domínio econômico e de interesse de categorias profissionais ou
econômicas, posto estarem sujeitas à lei complementar do art. 146, III, CF, isto não quer
dizer que deverão ser instituídas por lei complementar. A contribuição social do art. 195, §
4º, CF, decorrente de 'outras fontes', é que, para a sua instituição, será observada a
técnica da competência residual da União: CF, art. 154, I, 
 do disposto no art. 195, §
4º.´ ( RE 396.266, Rel. Min. Carlos Velloso, DJ 27/02/04Î ³Contribuição previdenciária:
incidência sobre proventos da inatividade e pensões de servidores públicos (C. Est. AM,
arts. 142, IV, cf. EC Est. 35/98Î: densa plausibilidade da argüição da sua
inconstitucionalidade, sob a EC nº 20/98, já afirmada pelo Tribunal (ADI 2.010-MC,
29/09/99Î. (...Î O art. 195, § 4º, parece não legitimar a instituição de contribuições sociais
sobre fontes que aConstituição mesma tornara imunes à incidência delas de qualquer
sorte, se o autorizasse, nomínimo, sua criação só se poderia fazer por lei complementar.
Aplica-se aos Estados e Municípios aafirmação da plausibilidade da argüição questionada:
análise e evolução do problema.´ (ADI 2.087MC, Rel. Min. Sepúlveda Pertence, DJ
19/09/03Î.

³O § 4º do art. 195 da Constituição prevê que a lei complementar pode instituir outras
fontes dereceita para a seguridade social desta forma, quando a Lei nº 8.870/94 serve-se
de outras fontescriando contribuição nova, além das expressamente previstas, é ela
inconstitucional, porque é leiordinária, insuscetível de veicular tal matéria.´ (ADI 1.103, Rel.
Min. Néri da Silveira, DJ 25/04/97Î ,
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³Contribuições sociais: empresários. Autônomos e avulsos. Lei Complementar nº 84, de
18/01/96:Constitucionalidade. Contribuição social instituída pela Lei Complementar nº 84,
de 1996:constitucionalidade.´ (RE 228.321, Rel. Min. Carlos Velloso, DJ 30/05/03Î
³Ação declaratória de constitucionalidade do art. 15, Lei 9.424/96. Salário-educação.
Contribuições para o fundo de manutenção e desenvolvimento do ensino fundamental e de
valorização do magistério. Decisões judiciais controvertidas. Alegações de
inconstitucionalidade formal e material. Formal: lei complementar. Desnecessidade.
Natureza da contribuição social.´ (ADC 3, Rel. Min.Nelson Jobim, DJ 09/05/03Î
³Contribuição para o custeio do Seguro de Acidente do Trabalho - SAT: Lei 7.787/89, art.
3º, II Lei 8.212/91, art. 22, II: alegação no sentido de que são ofensivos ao art. 195, § 4º,
c/c art. 154, I, daConstituição Federal: improcedência. Desnecessidade de observância da
técnica da competênciaresidual da União, CF, art. 154, I. Desnecessidade de lei
complementar para a instituição dacontribuição para o SAT.´ (RE 343.446, Rel. Min. Carlos
Velloso, DJ 04/04/03Î
³Programa de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público -
PIS/PASEP.

Medida Provisória. Superação, por sua conversão em lei, da contestação do


preenchimento dosrequisitos de urgência e relevância. Sendo a contribuição
expressamente autorizada pelo art. 239 daConstituição, a ela não se opõem as restrições
constantes dos artigos 154, I e 195, § 4º, da mesmaCarta.´ (ADI 1.417, Rel. Min. Octávio
Gallotti, DJ 23/03/01Î.
³A norma inscrita no art. 195, I, da Carta Política, por referir-se à contribuição social
incidente sobrea folha de salários expressão esta que apenas alcança a remuneração
paga pela empresa emvirtude da execução de trabalho subordinado, com vínculo
empregatício não abrange os valorespagos aos autônomos, aos avulsos e aos
administradores, que constituem categorias deprofissionais não-empregados.
Precedentes. A União Federal, para instituir validamente novacontribuição social, tendo
presente a situação dos profissionais autônomos, avulsos eadministradores, deveria valer-
se, não de simples lei ordinária, mas, necessariamente, de espécienormativa juridicamente
mais qualificada: a lei complementar (CF, art. 195, § 4º,  δ (RE186.984, Rel. Min.
Celso de Mello, DJ 25/08/95Î.

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³A jurisprudência do Supremo Tribunal Federal firmou-se, de modo unânime e uniforme, no
sentidoda auto-aplicabilidade das normas inscritas no art. 201, §§ 5º e 6º, da Constituição
da República Aexigência inscrita no art. 195, § 5º, da Carta Política traduz comando que
tem, por destinatárioexclusivo, o próprio legislador ordinário, no que se refere a criação,
majoração ou extensão de outrosbenefícios ou serviços da seguridade social.´ (AI 151.106-
AgR, Rel. Min. Celso de Mello, DJ 26/11/93Î
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³Norma legal que altera o prazo de recolhimento da obrigação tributária não se sujeita ao
princípio da anterioridade." (SÚM. 669Î.
³Não é inconstitucional o art. 4º, Ô , da Emenda Constitucional nº 41, de 19 de
dezembro de2003, que instituiu contribuição previdenciária sobre os proventos de
aposentadoria e as pensõesdos servidores públicos da União, dos Estados, do Distrito
Federal e dos Municípios, incluídas suasautarquias e fundações.´ (ADI 3.105, Rel. Min.
CezarPeluso, DJ 18/02/05Î
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³Seguridade social. Servidor público. Vencimentos. Proventos de aposentadoria e


pensões. Sujeiçãoà incidência de contribuição previdenciária. Ofensa a direito adquirido no
ato de aposentadoria. Nãoocorrência. Contribuição social. Exigência patrimonial de
natureza tributária. Inexistência de normade imunidade tributária absoluta. Emenda
Constitucional nº 41/2003 (art. 4º, Ô Î. Regra nãoretroativa. Incidência sobre fatos
geradores ocorridos depois do início de sua vigência. Precedentesda Corte. Inteligência
dos arts. 5º, XXXVI, 146, III, 149, 150, I e III, 194, 195, Ô , II e § 6º, da CF, eart. 4º,
Ô , da EC nº 41/2003. No ordenamento jurídico vigente, não há norma, expressa
nemsistemática, que atribua à condição jurídico-subjetiva da aposentadoria de servidor
público o efeitode lhe gerar direito subjetivo como poder de subtrair    a
percepção dos respectivosproventos e pensões à incidência de lei tributária que, anterior
ou ulterior, os submeta à incidência decontribuição previdencial. Noutras palavras, não há,
em nosso ordenamento, nenhuma normajurídica válida que, como efeito específico do fato
jurídico da aposentadoria, lhe imunize osproventos e as pensões, de modo absoluto, à
tributação de ordem constitucional, qualquer que sejaa modalidade do tributo eleito, donde
não haver, a respeito, direito adquirido com o aposentamentoInconstitucionalidade. Ação
direta. Seguridade social. Servidor público. Vencimentos. Proventos deaposentadoria e
pensões. Sujeição à incidência de contribuição previdenciária, por força de
EmendaConstitucional. Ofensa a outros direitos e garantias individuais. Não ocorrência.
Contribuição social

Exigência patrimonial de natureza tributária. Inexistência de norma de imunidade tributária


absoluta.Regra não retroativa. Instrumento de atuação do Estado na área da previdência
social. ³Obediência aos princípios da solidariedade e do equilíbrio financeiro e atuarial,
bem como aos objetivos constitucionais de universalidade, equidade na forma de
participação no custeio e diversidade da base de financiamento.´ (ADI 3.105, Rel. Min.
Cezar Peluso, DJ 18/02/05Î
³Medida provisória: força de lei: idoneidade para instituir tributo, inclusive contribuição
social (PISδ.Contribuição social: instituição ou aumento por medida provisória: prazo de
anterioridade (CF, art.195, § 6ºÎ. ³O termo a quo do prazo de anterioridade da contribuição
social criada ou aumentada por medida provisória é a data de sua primitiva edição, e não
daquela que, após sucessivas reedições tenha sido convertida em lei.´ (RE 232.526, Rel.
Min. Sepúlveda Pertence, DJ 10/03/00γContribuição Social. Anterioridade nonagesimal.
Lei 8.787/89, art. 8º. (...Î Por ocasião do julgamentodo RE 169.740, esta Suprema Corte
fixou o entendimento de que o prazo da anterioridadenonagesimal (art. 195, 6º, da
ConstituiçãoÎ deve ter como termo   a edição da MP 63/89,somente em relação
àqueles dispositivos que foram repetidos no momento de sua conversão na Leinº
7.787/89. Na hipótese de mudança ou introdução de novos dispositivos no momento da
conversão, a contagem do termo da noventena deve ter início com a edição desta lei.´ (RE
199.198, Rel. Min. Ellen Gracie, DJ 28/06/02Î

³Contribuição social. Servidores. Lei Nº 8.688/93 e Medida Provisória nº 560/94.


Interregno. Efeito. Aexistência de interregno entre os diplomas é conducente a observar-se
a anterioridade prevista noartigo 195, § 6º, da Constituição Federal.´ (RE 218.410-AgR, Rel.
Min. Marco Aurélio, DJ 07/06/02Î ³PIS. FINSOCIAL. Prazo de recolhimento. Alteração pela
Lei nº 8.218, de 29/08/91. Alegadacontrariedade ao art. 195, § 6º, da Constituição Federal.
Examinando questão idêntica, decidiu a 1ª Turma: 'Improcedência da alegação de que,
nos termos do art. 195, § 6º, da Constituição, a lei em referência só teria aplicação sobre
fatos geradores ocorridos após o término do prazo estabelecidopela norma. A regra
legislativa que se limita simplesmente a mudar o prazo de recolhimento daobrigação
tributária, sem qualquer repercussão, não se submete ao princípio da anterioridade.' ´
(RE274.949-AgR, Rel. Min. Sydney Sanches, DJ 01/02/02Î
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³Contribuição social PIS-PASEP. Princípio da anterioridade nonagesimal: Medida


Provisória: reedição. Princípio da anterioridade nonagesimal: Contagem do prazo de
noventa dias, medida provisória convertida em lei: conta-se o prazo de noventa dias a
partir da veiculação da primeira medida provisória.´ (RE 232.896, Rel. Min. Carlos Velloso,
DJ 01/10/99Î ³Medida Provisória: reedição: possibilidad e. Requisitos de relevância e
urgência. Previdenciário: contribuição dos servidores públicos ao PSSSP. MP nº 560, de
26/07/94. Princípio da anterioridade nonagesimal.´ (RE 217.162, Rel. Min. Carlos Velloso,
DJ 26/02/99Î ³Contribuição social. Anterioridade. Medida provisória convertida em lei. Uma
vez convertida a medida provisória em lei, no prazo previsto no parágrafo único do artigo
62 da Carta Política da República, conta-se a partir da veiculação da primeira o período de
noventa dias de que cogita o § 6º do artigo 195, também da Constituição Federal. A
circunstância de a lei de conversão haver sido publicada após os trinta dias não prejudica
a contagem, considerado como termo inicial a data em que divulgada a medida provisória.´
(RE 162.421-AgR, Rel. Min. Marco Aurélio, DJ 27/03/98Î ³PIS. FINSOCIAL. Prazo de
recolhimento. Alteração pela Lei nº 8.218, de 29/08/91. Alegada contrariedade ao art. 195,
§ 6º, da Constituição Federal. Improcedência da alegação de que, nos termos do art. 195,
§ 6º, da Constituição, a lei em referência só teria aplicação sobre fatos geradores ocorridos
após o término do prazo estabelecido pela norma. A regra legislativa que se
limitasimplesmente a mudar o prazo de recolhimento da obrigação tributária, sem qualquer
outrarepercussão, não se submete ao princípio da anterioridade.´ (RE 209.386, Rel. Min.
Ilmar Galvão, DJ27/02/98Î

³Previdência Social: contribuição social do servidor público: restabelecimento do sistema


dealíquotas progressivas pela MP nº 560, de 26/07/94, e suas sucessivas reedições, com
vigênciaretroativa a 1º/07/94 quando cessara à da Lei nº 8.688/93, que inicialmente havia
instituído: violaçãono ponto, pela MP nº 560/94 e suas reedições, da regra de
anterioridade mitigada do art. 195, § 6º,da Constituição conseqüente inconstitucionalidade
da mencionada regra de vigência que, dada asolução de continuidade ocorrida, independe
da existência ou não de majoração das alíquotas emrelação àquelas fixadas na lei cuja
vigência já se exaurira.´ ( ADI 1.135, Rel. Min. Sepúlveda PertenceDJ 05/12/97Î

³Contribuição social. Atualização pela UFIR. Lei nº 8.383/91. Inexistência de afronta aos
princípios dairretroatividade e da anterioridade. Não há inconstitucionalidade na utilização
da UFIR, prevista naLei nº 8.383/91, para atualização monetária da contribuição social
sobre o lucro, por não representarmajoração de tributo ou modificação da base de cálculo
e do fato gerador. A alteração operada foisomente quanto ao índice de conversão, pois
persistia a indexação dos tributos conforme previstaem norma legal.´ (RE 201.618, Rel. Min.
Ilmar Galvão, DJ 01/08/97Î
"Contribuição para o FINSOCIAL exigível das empresas prestadoras de serviço, segundo o
art. 28Lei nº 7.738/89: constitucionalidade, porque compreensível no art. 195, I, CF,
mediante interpretaçãoconforme a Constituição. O tributo instituído pelo art. 28 da Lei nº
7.738/89, como resulta de suaexplícita subordinação ao regime de anterioridade mitigada
do art. 195, § 6º, CF, que delas éexclusivo, é modalidade das contribuições para o
financiamento da seguridade social e não, impostonovo da competência residual da
União.´ (RE 150.755, Rel. Min. Sepúlveda Pertence, DJ 20/08/93Î.
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"Competência da União. Poder de polícia. Atividades que afetem a saúde pública. STJ
denegouSegurança impetrada com o objetivo de impugnar a Portaria nº 795, de 1993, do
Ministério daAgricultura, do Abastecimento e da Reforma Agrária. Entendeu inexistente
violação a direito líquido ecerto e assentou ser competência da União dispor sobre a
regulamentação, fiscalização e controlepermanente de qualquer atividade que possa afetar
a saúde pública, no estrito exercício do poder depolícia." (RMS 22.096, Rel. Min. Néri da
Silveira, DJ 22/02/02Î.

"Acórdão recorrido que permitiu a internação hospitalar na modalidade µdiferença de


classe¶, emrazão das condições pessoais do doente, que necessitava de quarto privativo.
Pagamento por ele dadiferença de custo dos serviços. Resolução nº 283/91 do extinto
INAMPS. O art. 196 da ConstituiçãoFederal estabelece como dever do Estado a prestação
de assistência à saúde e garante o acessouniversal e igualitário do cidadão aos serviços e
ações para sua promoção, proteção e recuperação.
O direito à saúde, como está assegurado na Carta, não deve sofrer embaraços impostos
porautoridades administrativas, no sentido de reduzi-lo ou de dificultar o acesso a ele. ³O
acórdão recorrido, ao afastar a limitação da citada Resolução nº 283/91 do INAMPS, que
veda a complementariedade a qualquer título, atentou para o objetivo maior do próprio
Estado, ou seja, o de assistência à saúde.´ (RE 226.835, Rel. Min. Ilmar Galvão, DJ
10/03/00Î.

"Doente portadora do vírus HIV, carente de recursos indispensáveis à aquisição dos


medicamentosde que necessita para seu tratamento. Obrigação imposta pelo acórdão ao
Estado. Alegada ofensaaos arts. 5º, I, e 196 da Constituição Federal. Decisão que teve por
fundamento central dispositivo delei (art. 1º da Lei 9.908/93Î por meio da qual o próprio
Estado do Rio Grande do Sul, regulamentandoa norma do art. 196 da Constituição
Federal, vinculou-se a um programa de distribuição demedicamentos a pessoas
carentes,não havendo, por isso, que se falar em ofensa aos dispositivosconstitucionais
apontados." (RE 242.859, Rel. Min. Ilmar Galvão, DJ 17/09/99Î.


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"Cumpre assinalar, finalmente, que a essencialidade do direito à saúde fez com que o
legislador constituinte qualificasse, como prestações de relevância pública, as ações e
serviços de saúde, em ordem a legitimar a atuação do Ministério Público e do Poder
Judiciário naquelas hipóteses em que os órgãos estatais, anomalamente, deixassem de
respeitar o mandamento constitucional, frustrando-lhe, arbitrariamente, a eficácia jurídico-
social, seja por intolerável omissão, seja por qualquer outra
inaceitável modalidade de comportamento governamental desviante." (RE 267.612, Rel.
Min. Celso de Mello, DJ 23/08/00Î

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"A justiça estadual é competente para processar e julgar médico por crime de concussão
praticado contra pacientes internados mediante convênio com o Sistema Único de Saúde -
SUS, quando não evidenciado o prejuízo para União, suas autarquias ou empresas
públicas. Precedentes." (HC 81.912, Rel. Min. Carlos Velloso, DJ 13/09/02Î "Diferença de
classe sem ônus para o SUS. Resolução nº 283 do extinto INAMPS. Artigo 196 da
Constituição Federal. ³Competência da Justiça Estadual, porque a direção do SUS, sendo
única e descentralizada em cada esfera de governo, cabe, no âmbito dos Estados, às
respectivas Secretarias de Saúde ou órgão equivalente.´ (RE 261.268, Rel. Min. Moreira
Alves, DJ 05/10/01Î "Incumbe ao Estado (gêneroÎ proporcionar meios visando a alcançar a
saúde, especialmente quando envolvida criança e adolescente. O Sistema Único de Saúde
torna a responsabilidade linear alcançando a União, os Estados, o Distrito Federal e os
Municípios." ( RE 195.192, Rel. Min. Marco Aurélio, DJ 31/03/00Î
"Ação penal. Crime de peculato, em face de desvio, no âmbito estadual, de dotações
provenientes do orçamento da União Federal, mediante convênio, e destinadas ao
Sistema Único de Saúde - SUS. A competência originária para o processo e julgamento de
crime resultante de desvio, em Repartição estadual, de recursos oriundos do Sistema
Único de Saúde - SUS, é da Justiça Federal, a teor do art. 109, IV, da Constituição. Além
do interesse inequívoco da União Federal, na espécie, em se cogitando de recursos
repassados ao Estado, os crimes, no caso, são também em detrimento de serviços
federais, pois a estes incumbe não só a distribuição dos recursos, mas ainda a supervisão
de sua regular aplicação, inclusive com auditorias no plano dos Estados. Constituição
Federal de 1988, arts. 198, parágrafo único, e 71, e Lei Federal nº 8.080, de 19.09.1990,
arts. 4º, 31, 32, § 2º, 33 e § 4º." ( RE 196.982, Rel. Min. Néri da Silveira, DJ 27/06/97Î

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"Sistema Único de Saúde: reserva à lei complementar da União do estabelecimento de
µcritérios derateio dos recursos e disparidades regionais¶ (CF, art. 198, § 3º, IIÎ:
conseqüente plausibilidade daargüição da invalidez de lei estadual que prescreve o
repasse mensal aos municípios dos 'recursosmínimos próprios que o Estado deve aplicar
em ações e serviços de saúde' risco de gravecomprometimento dos serviços estaduais de
saúde: medida cautelar deferida para suspender avigência da lei questionada." (ADI 2.894-
MC, Rel. Min. Sepúlveda Pertence, DJ 17/10/03Î

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³A Constituição Federal assegura que a saúde é direito de todos e dever do Estado,
facultada àiniciativa privada a participação de forma complementar no sistema único de
saúde, por meio de contrato ou convênio, tendo preferência as entidades filantrópicas e as
sem fins lucrativos (CF, artigo 199, § 1ºÎ. Por outro lado, assentou balizas entre
previdência e assistência social, quando dispôs no artigo 201, Ô  e inciso I, que os
planos previdenciários, mediante contribuição, atenderão à cobertura dos eventos ali
arrolados, e no artigo 203, Ô , fixou que a assistência social será prestada a quem dela
necessitar, independentemente de contribuição à seguridade social, tendo por fim a
proteção à família, à maternidade, à infância, à adolescência e à velhice o amparo às
crianças e adolescentes carentes à habilitação e reabilitação das pessoas deficientes e à
promoção de sua integração à vida comunitária à garantia de um salário mínimo de
benefício mensal à pessoa portadora de deficiência e ao idoso que comprovem não
possuir meios de prover à própria manutenção ou de tê-la provida por sua família,
inferindo-se desse conjunto normativo que a assistência social está dirigida à toda
coletividade, não se restringindo aos que não podem contribuir.
Vê-se, pois, que a assistência à saúde não é ônus da sociedade isoladamente e sim dever
do Estado. A iniciativa privada não pode ser compelida a assistir à saúde ou a
complementar a previdência social sem a devida contraprestação. Por isso, se as
entidades privadas se dispuseram a conferir aos seus filiados benefícios previdenciários
complementares e os contratados assumiram a obrigação de pagar por isso, o exercício
dessa faculdade não lhes assegura o direito à imunidade tributária constitucional,
outorgada pelo legislador apenas às entidades que prestam assistência social,
independentemente de contribuição à seguridade social (CF, artigo 203Î, como estímulo
ao altruísmo dos seus instituidores." ( RE 202.700, Rel. Min. Maurício Corrêa, DJ 01/03/02Î
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"A Turma manteve acórdão do Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Sul que,
afirmando a competência da Justiça Comum para julgar a espécie, reconhecera o direito
de contribuinte da Previdência Social à internação hospitalar na modalidade 'diferença de
classe', em quarto semiprivativo, e não enfermaria como disponibilizara o Sistema Único
de Saúde - SUS, tendo em vista a gravidade da doença, que recomendava o isolamento, e
o fato de que a troca de leito se daria sem ônus para o SUS, já que a recorrida se
comprometera a arcar com a diferença pecuniária acrescida. Precedente citado: RE
226.835-RS (DJU de 10.3.2000Î." (RE 207.970, Rel. Min. Moreira Alves, DJ 22/08/00Î
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³Não é inconstitucional o art. 4º, Ô , da Emenda Constitucional nº 41, de 19 de


dezembro de 2003, que instituiu contribuição previdenciária sobre os proventos de
aposentadoria e as pensões dos servidores públicos da União, dos Estados, do Distrito
Federal e dos Municípios, incluídas suas autarquias e fundações.´ (ADI 3.105, Rel. Min.
CezarPeluso, DJ 18/02/05Î
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³Seguridade social. Servidor público. Vencimentos. Proventos de aposentadoria e
pensões. Sujeição à incidência de contribuição previdenciária. Ofensa a direito adquirido
no ato de aposentadoria. Não ocorrência. Contribuição social. Exigência patrimonial de
natureza tributária. Inexistência de norma de imunidade tributária absoluta. Emenda
Constitucional nº 41/2003 (art. 4º, Ô Î. Regra não retroativa. Incidência sobre fatos
geradores ocorridos depois do início de sua vigência. Precedentes da Corte. Inteligência
dos arts. 5º, XXXVI, 146, III, 149, 150, I e III, 194, 195, Ô , II e § 6º, da CF, e art. 4º, Ô t,
da EC nº 41/2003. No ordenamento jurídico vigente, não há norma, expressa nem
sistemática, que atribua à condição jurídico-subjetiva da aposentadoria de servidor público
o efeito de lhe gerar direito subjetivo como poder de subtrair   a percepção dos
respectivos proventos e pensões à incidência de lei tributária que, anterior ou ulterior, os
submeta à incidência de contribuição previdencial. Noutras palavras, não há, em nosso
ordenamento, nenhuma norma jurídica válida que, como efeito específico do fato jurídico
da aposentadoria, lhe imunize os proventos e as pensões, de modo absoluto, à tributação
de ordem constitucional, qualquer que seja a modalidade do tributo eleito, donde não
haver, a respeito, direito adquirido com o aposentamento. Inconstitucionalidade. Ação
direta. Seguridade social. Servidor público. Vencimentos. Proventos de aposentadoria e
pensões. Sujeição à incidência de contribuição previdenciária, por força de Emenda
Constitucional. Ofensa a outros direitos e garantias individuais. Não ocorrência.
Contribuição social. Exigência patrimonial de natureza tributária. Inexistência de norma de
imunidade tributária absoluta. Regra não retroativa. Instrumento de atuação do Estado na
área da previdência social. Obediência aos princípios da solidariedade e do equilíbrio
financeiro e atuarial, bem como aos objetivos constitucionais de universalidade, equidade
na forma de participação no custeio e diversidade da base de financiamento.´ (ADI 3.105,
Rel. Min. Cezar Peluso, DJ 18/02/05Î
³Segundo a jurisprudência do STF, µo aposentado tem direito adquirido ao    de
seus proventos calculado com base na legislação vigente ao tempo da aposentadoria, mas
não aos critérios legais com base em que esse    foi estabelecido, pois não há
direito adquirido a regime jurídico¶ ( RE 92.511, Moreira Alves, RTJ 99/1267Î.´ (AI 145.522-
AgR, Rel. Min. Sepúlveda Pertence, DJ 26/03/99Î
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³Licença-gestante. Salário. Limitação. Ação direta de inconstitucionalidade do art. 14 da
Emenda Constitucional nº 20, de 15/12/1998. Alegação de violação ao disposto nos artigos
3º, IV 5º, I 7º, XVIII, e 60, § 4º, IV, da Constituição Federal. O legislador brasileiro, a partir
de 1932 e mais claramente desde 1974, vem tratando o problema da proteção à gestante,
cada vez menos como um encargo trabalhista (do empregadorÎ e cada vez mais como de
natureza previdenciária. Essa orientação foi mantida mesmo após a Constituição de
05/10/1988, cujo art. 6° determina: a proteção à maternidade deve ser realizada µna forma
desta Constituição¶, ou seja, nos termos previstos em seu art. 7°, XVIII: µlicença à gestante,
sem prejuízo do empregado e do salário, com a duração de cento e vinte dias. (...Î.
Reiteradas as considerações feitas nos votos, então proferidos, e nessa manifestação do
Ministério Público Federal, a ação direta de inconstitucionalidade é julgada procedente, em
parte, para se dar, ao art. 14 da Emenda Constitucional nº 20, de 15/12/1998,
interpretação conforme à Constituição, excluindo-se sua aplicação ao salário da licença
gestante, a que se refere o art. 7º, inciso XVIII, da Constituição Federal.´ (ADI 1.946, Rel.
Min. Sydney Sanches, DJ 16/05/03Î
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³O Supremo Tribunal Federal, a partir do julgamento do RE 204.193 (Velloso, DJ 31/10/02Î,
tem afastado a inclusão automática do viúvo como beneficiário da pensão por morte de
sua esposa, quando não houver previsão legal de custeio do referido benefício. Na
ocasião, acentuou o em. Ministro Carlos Velloso: µÉ o que ocorre, de certa forma, no Brasil,
presente o dado antes referido: o homem sempre foi, de regra, o provedor da família. A
presunção de dependência da viúva pode ser afirmada, em linha de princípio. O contrário
não tem sido a regra. Esse dado sociológico é muito importante na elaboração legislativa.
(...Î O que é certo, entretanto, é que é preciso lei específica dispondo a respeito, porque o
dado sociológico acima indicado sempre foi considerado no custeio do benefício. Sendo
assim, presente a norma inscrita no art. 195, § 5º, da Constituição Federal.¶´ ( RE
385.397, Rel Min. Sepúlveda Pertence, DJ 17/9/03Î
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³Aposentadoria. Cálculo do benefício. arts. 201, § 3º , e 202, Ô , da Constituição
Federal. Art. 58 do ADCT. Conforme precedentes do STF, o disposto nos arts. 201, § 3º , e
202, Ô , da Constituição Federal, sobre o cálculo do benefício da aposentadoria, não é
auto-aplicável, pois, dependente da legislação, que posteriormente entrou em vigor (Leis
nºs 8.212 e 8.213, ambas de 24/07/1991Î. Precedentes: MI 306 RE 163.478 RE 164.931
RE 193.456 RE 198.314 RE198.983.´ (RE 201.091, Rel. Min. Sydney Sanches, DJ 30/05/97Î
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"É legítima a incidência da contribuição previdenciária sobre o 13º salário." (SÚM. 688Î
³Previdenciário. Benefício. Reajuste. art. 201, § 4º, da Carta Magna. A adoção do INPC,
como índice de reajuste dos benefícios previdenciários, não ofende a norma do art. 201, §
4º, da Carta de Outubro.´ (RE 376.145, Rel. Min. Carlos Britto, DJ 28/11/03Î
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³Contribuição para a seguridade social. Incidência sobre a gratificação natalina (décimo
terceiro salárioÎ paga aos empregados. Exigibilidade da contribuição.´ (RE 272.761, Rel.
Min. Nelson Jobim, DJ 22/03/02Î
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³Aposentadoria: proventos: direito adquirido aos proventos conformes à lei regente ao
tempo da reunião dos requisitos da inatividade, ainda quando só requerida após a lei
menos favorável (Súm.359, revistaÎ: aplicabilidade    , à aposentadoria
previdenciária.´ ( RE 243.415, Rel. Min. Sepúlveda Pertence, DJ 11/2/00Î
³Tribunal de Contas da União ² Competência constitucional ² Apreciação da legalidade
de ato concessivo de aposentadoria ² Possibilidade de conversão do julgamento em
diligência ² Caráter não-vinculante da deliberação do TCU ² Juiz classista ²
Prerrogativas ² A questão da sua equiparação aos magistrados togados ² Ausência de
direito líquido e certo a um mesmo regime jurídico.´ (MS 21.466, Rel. Min. Celso de Mello,
DJ 06/05/94Î

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³Lei nº 6.677, de 26/09/1994, do Estado da Bahia, art. 119, inciso VI, que estabeleceu
tempo de serviço em atividade privada, para efeito de aposentadoria e disponibilidade.
Inexistência de previsão na Norma Maior, art. 201, § 9º, da Constituição Federal, na
redação da EC nº 20/98, de qualquer limite quanto ao número de anos de contribuição na
administração pública e na atividade privada, para os efeitos da compensação financeira
entre os sistemas.´ ( ADI 1.798-MC, Rel. Min. Néri da Silveira, DJ 29/11/99Î
³O Supremo Tribunal Federal já consagrou entendimento no sentido de que o tempo de
serviço de atividades essencialmente privadas não é computável, para fins de gratificação
adicional, salvo quando integrantes da administração pública indireta ² empresas
públicas, sociedades de economia mista e fundações instituídas pelo poder público.´ (ADI
1.400-MC, Rel. Min. Ilmar Galvão, DJ 31/05/96Î
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³Previdenciário. Benefício concedido anteriormente à promulgação da Carta Federal de
1988.Critério da equivalência salarial, inaplicabilidade. Preservação do valor real do
benefefício.Legislação infraconstitucional. Observância. Benefício de prestação
continuada, deferido pelaPrevidência Social sob a égide da Carta Federal vigente.
Inaplicabilidade do critério da equivalênciasalarial previsto no artigo 58 do ADCT/88.
Reajuste de benefício previdenciário. Superveniência dasleis de custeio e benefícios.
Integralização legislativa. A Constituição Federal assegurou tão-somenteo direito ao
reajustamento, outorgando ao legislador ordinário a fixação dos critérios para a
preservação do seu valor real.´ (RE 199.994, Rel. Min. Maurício Corrêa, DJ 12/11/99Î.
³Aposentadoria. Cálculo do benefício. arts. 201, § 3º, e 202, Ô , da Constituição Federal.
Art. 58do ADCT. Conforme precedentes do STF, o disposto nos arts. 201, § 2º, e 202,
Ô , daConstituição Federal, sobre o cálculo do benefício da aposentadoria, não é auto-
aplicável, pois,dependente da legislação, que posteriormente entrou em vigor (Leis nºs.
8.212 e 8.213, ambas de24/7/1991Î. Precedentes: MI 306 RE 163.478 RE 164.931 RE
193.456 RE 198.314 RE 198.983.´ (RE201.091, Rel. Min. Sydney Sanches, DJ 30/05/97Î

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³Constitucional. Previdenciário. Segurado. Aposentadoria. Auto-aplicabilidade do art. 201,
§§ 5º e 6º e do art. 202, I, da Constituição. As normas inscritas nos §§ 5º e 6º , do art. 201,
e no inciso I, do art. 202, ambos da Constituição, são de eficácia plena e aplicabilidade
imediata. Concessão do benefício a partir da citação.´ (RE 169.595, Rel. Min. Carlos
Velloso, DJ 02/09/94Î
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§§ 5º e 6ºe do art. 202, I, da Constituição. As normas inscritas nos §§ 5º e 6º , do art. 201,
e no inciso I, do art.202, ambos da Constituição, são de eficácia plena e aplicabilidade
imediata. Concessão do benefícioa partir da citação.´ (RE 169.595, Rel. Min. Carlos
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"Previdenciário. Renda Mensal Vitalícia. Art. 203, V, da Constituição Federal. Dispositivo
não autoaplicável."(RE 401.127-ED, Rel. Min. Gilmar Mendes, DJ 17/12/04Î.

"Embargos recebidos para explicitar que o inc. V do art. 203 da CF tornou-se de eficácia
plena com oadvento da Lei 8.742/93." (RE 214.427-AgR-ED-ED, Rel. Min. Nelson Jobim, DJ
05/10/01Î

"Impugna dispositivo de lei federal que estabelece o critério para receber o benefício do
inciso V doart. 203, da CF. Inexiste a restrição alegada em face do próprio dispositivo
constitucional que reportaà lei para fixar os critérios de garantia do benefício de salário
mínimo à pessoa portadora dedeficiência física e ao idoso. Esta lei traz hipótese objetiva
de prestação assistencial do Estado." (ADI1.232, Rel. Min. Nelson Jobim, DJ 01/06/01Î

"Procedência da alegação do Estado do Paraná de afronta ao art. 203, V, da Constituição


Federal, jáque compete à União e não ao Estado a manutenção de benefício de prestação
continuada à pessoaportadora de deficiência física." (RE 192.765, Rel. Min. Ilmar Galvão,
DJ 13/08/99Î.


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"Além das modalidades explícitas, mas espasmódicas, de democracia direta o plebiscito, o
referendoe a iniciativa popular (art. 14Î, a Constituição da República aventa oportunidades
tópicas departicipação popular na administração pública ( , art. 5º, XXXVIII e LXXIII art.
29, XII e XIII art. 37, §3º art. 74, § 2º art. 187 art. 194, parágrafo único, VII art. 204, II art.
206, VI art. 224Î." ( ADI 244, Rel.Min. Sepúlveda Pertence, DJ 31/10/02Î



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