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%HermesFileInfo:H-3:20110126:
PLANETA
CATÁSTROFE AMBIENTAL
1. 2. 3. 4. 5. 6.
sistemas equipar e educar e com áreas conservar construir
de alerta mapear avisar as de risco várzeas para
e ter mais para agir pessoas requer dos rios, mitigar
radares rápido e sobre o controle encostas impacto
em rede ser eficaz alerta do solo e florestas da chuva
Apesar de o País contar agora Caso seja dado o alerta de emer- Comoapopulaçãonãoestáacos- Se as chuvas intensas tendem a Para recuperar e ao mesmo tem- Além de ações de grande porte,
com o Tupã, supercomputador gência, é necessário que ele che- tumada a esse tipo de alerta, é ser mais frequentes nos próxi- po proteger cidades encravadas que envolvem poder público,
que rodará modelos de previsão gue rápido aos locais apontados. necessário investir em educação mos anos, o impacto delas deve em regiões serranas uma solu- açõesindividuais,principalmen-
mais precisos – a resolução de 20 E, para o alerta ter eficácia, é pre- nas escolas e por meio de carti- ser ainda pior caso a ocupação ção é a criação de parques natu- te se multiplicadas, contribuem
km passará a ser de 5 km –, é ne- cisoqueprefeituras,governoses- lhas que preparem para o que fa- de áreas de risco continue cres- rais, ao longo das várzeas de rios. muito para diminuir os efeitos
cessário investir em soluções taduais e federal estejam articu- zer caso seja necessário evacuar cendo desordenadamente no Quando transformados em uni- devastadores das chuvas.
complementares.Comoaqueci- ladosepreparadosparaagirrápi- as casas. As pessoas precisam ter País. Para retirar todas as pes- dades de conservação ou em Recuperar jardins, manter quin-
mento global, a tendência é que do, com base num plano de con- garantia de que já terão um abri- soas e evitar novas ocupações, é áreas de preservação permanen- tais permeáveis, instalar telha-
chuvas intensas sejam mais fre- tingência consistente e centrali- go e saber como se deslocar até o preciso oferecer opção de mora- te, os locais não podem mais ser dos verdes e tanques para reter
quentes. É urgente a criação e zado em um comando único. local. Prefeituras e Defesa Civil dia segura e controlar efetiva- ocupados. O desafio, nesse caso, água, que pode ser usada para re-
manutenção 24 horas de centros Criar defesas civis municipais, devemorganizarcadastros deta- mente o uso e ocupação do solo. é retirar quem já mora nessas garplantas,aumentarpermeabi-
meteorológicos em cada Estado equipar melhor as que existem e lhados dos moradores em áreas Devehaverfiscalizaçãoecumpri- áreas.Outramedidaéevitara ca- lidade de pisos e calçadas e não
eaampliaçãodonúmeroderada- mapear todas as áreas de risco deriscoesaberquemtemdificul- mento das leis e contenção da nalizaçãodecursosd’águaeaim- jogar lixo nas ruas são bons
res ligados a uma central. são ações fundamentais. dades de locomoção. especulação imobiliária. permeabilização do solo. exemplos.
FONTE: Luiz Cavalcanti, chefe do centro de previsão do tempo do Inmet, José Marengo, climatologista do Inpe, Marcelo Seluchi, meteorologista do Inpe, Fernando Gabeira, jornalista, Ermínia Maricato, urbanista e ex-secretária de Habitação de São Paulo, Vanderley John, professor da Poli-USP, coronel Humberto Viana, secretário nacional de Defesa Civil, e Marilene Ramos, presidente do Inea
CIDADES SUSTENTÁVEIS
NewOrleans:movidaaenergiasolar
FRED R. CONRAD/NYT
50%
É o valor do abatimento sobre imposto em New Orleans para quem opta por painéis
solares na construção; a prefeitura quer aumentar para 80%. Antes do Katrina,
era proibido por lei conectar os painéis solares à rede elétrica da cidade