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Educação Infantil . Início
. Mortalidade
A passagem pela creche e pré-escola é uma fase muito importante para o bom
. Violência
desenvolvimento infantil. É nos primeiros anos de vida que se definem o
potencial de aprendizado, a estabilidade emocional, valores e diversas . Desnutrição
habilidades. Vários estudos mostram que quanto mais cedo a criança começa . AIDS
a freqüentar a escola, maior a possibilidade de que tenha um bom futuro, . Educação Infantil
inclusive financeiro. Vale lembrar que a creche e a pré-escola também
colaboram com as mães: com o filho na escola desde cedo, elas podem . Registro Civil
trabalhar e garantir um aumento de renda (além de que, muitas vezes, a mãe é
solteira e, portanto, a única fonte de renda da família).
Mas, até pouco tempo, essa fase do ensino não era considerada parte do
processo de Educação. Em 1996, uma lei finalmente reconheceu a pré-escola
e as creches como direitos da criança e as incorporaram à Educação Básica.
Essa lei também exigiu mudanças na forma como esses estabelecimentos
funcionavam: a partir daí, deixariam de ser apenas locais de assistência e
recreação para realmente realizar atividades educacionais. Para crianças com
até três anos, creches e, para os maiores, dos quatro aos seis anos, pré-
escolas.
Mas isso está demorando para virar realidade: entre 2003 e 2004, apenas uma
entre dez crianças de até três anos estava na creche, e metade das que tinham
entre quatro e seis anos ia à pré-escola. De todas as crianças até seis anos, há
muita diferença entre as mais ricas e as mais pobres. O fato é que as escolas
públicas de Educação Infantil não têm salas nem qualidade suficiente para
atender todas as crianças. Para você ter uma idéia, metade de todas as escolas
para crianças pequenas do país são particulares.
Não dá para afirmar que não houve avanços. A qualificação dos professores
melhorou. Há pouco tempo, praticamente qualquer pessoa, até mesmo quem
não tinha o Ensino Fundamental completo, podia “cuidar de crianças” em
creches e pré-escolas. Hoje, o mínimo exigido é o Magistério. Mesmo assim,
ainda há casos de educadores abaixo desse nível. Para tentar regularizar a
situação, o Ministério da Educação criou, em 2005, o Proinfantil, programa
que oferece aos educadores a qualificação necessária para atuar na Educação
Infantil. Naquele ano, somente Goiás, Rio Grande do Sul, Rondônia e Ceará
fizeram parte do programa. A idéia para 2006 era aplicá-lo em todo o Brasil,
mas apenas os estados de Alagoas, Piauí, Bahia e Amazonas aderiram.