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Oportunidades: Seja um Empreendedor - Pequenas Empresas & Grandes Negócios - E...

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Oportunidades / boas ideias

Boas ideias de negócios na área de econegócios


Da redação

R$ 130.000
11. LIMPEZA VERDE

EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES: R$ 60.000 (2 aspiradores, polidora de piso, lavadoras


automáticas de piso, enceradeira, furgão, máquina de limpeza a seco de carpete, sanitizantes
certificados, móveis de escritório)
CAPITAL DE GIRO: R$ 70.000
FATURAMENTO MÉDIO MENSAL: R$ 70.000
FUNCIONÁRIOS: 21 (o dono e 20 empregados para limpeza)
PRAZO DE RETORNO: 24 meses

http://revistapegn.globo.com/Revista/Common/0,,ERT114166-17192,00.html 12/12/2010
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JADIR PECIN, DONO DA PRESTO CLEAN


A empresa se especializou no atendimento a prédios sustentáveis certificados pela Leed e espera
dobrar o faturamento neste ano

Uma cadeia de serviços e materiais verdes vem se desenvolvendo com a tendência de construção de
edifícios sustentáveis. A principal certificação internacional do setor, a Leed (Leadership in Energy
and Environmental Design), concedida no país pela Green Building Council Brasil, apresentou um
crescimento de 325% no número de solicitações em apenas três anos. Cerca de 200 projetos almejam
ganhar a aprovação da entidade, contra 47 em 2007 e, em 2010, a estimativa é de 300 requerimentos.

A limpeza ecológica é um dos nichos que vem ganhando mais destaque. Além dos novos prédios
certificados, a Copa do Mundo e as Olimpíadas, marcadas para ocorrer em território nacional em
2014 e em 2016, também impulsionarão o mercado. Os comitês técnicos da FIFA e do COI
recomendam que tanto os estádios de futebol quanto as edificações usadas nos jogos tenham atestado
Leed, que exige sanitização sustentável.

Para obter o selo, a limpeza dos locais deve seguir critérios de baixo impacto ambiental e economia
de recursos. De olho nesse mercado, a Presto Clean, de São Paulo, especializou-se em processos

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adequados às normas da certificação. “Em 2010, esperamos dobrar nosso faturamento atual de R$ 900
mil com o aumento do número de prédios verdes”, afirma Jadir Pecin, 30 anos, dono da empresa.

A Presto Clean investiu em treinamento para atender a Leed. Em 2009, tornou-se membro do Green
Building Council Brasil. “Começamos a operar em 1999 e nos especializamos em limpeza de móveis
e carpetes com uso de produtos biodegradáveis e sem água. Mas em 2010 vamos focar apenas em
prédios sustentáveis”, diz Pecin. Com 70 funcionários, a Presto Clean deve ampliar em pelo menos
50% o quadro de empregados para atender à demanda crescente.

Quem pretende entrar nesse segmento provavelmente vai precisar da ajuda de um consultor para se
adequar às normas Leed. “O trabalho é feito praticamente sem uso de água e, por isso, os funcionários
precisam de treinamento especial”, afirma Pecin.

R$ 40.000
12. CONSULTORIA PARA SUSTENTABILIDADE

EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES: R$ 30.000 (sala para capacitação de até 30 pessoas, data


show, tela, computador, cadeiras, sistema de som, móveis de escritório)
CAPITAL DE GIRO: R$ 10.000
FATURAMENTO MÉDIO MENSAL: R$ 10.000
FUNCIONÁRIOS: 2 (o dono e 1 empregado)
PRAZO DE RETORNO: 24 meses

Ninguém mais questiona a necessidade de ser sustentável. O problema hoje em dia é saber como
aplicar os conceitos de responsabilidades social, ambiental, econômica e cultural nos negócios.
Entidades internacionais, como a Accountability e a Global Report Initiative, fornecem ferramentas e
metodologias abrangentes para análise, estabelecimento de metas e divulgação de resultados, que vêm
sendo adotadas em todo o mundo. No entanto, entender profundamente essas normas e saber como
usá-las de modo adequado pode ser um desafio para a maior parte dos empresários. É nesse momento
que entram em cena as consultorias especializadas.

O serviço, em geral, funciona como uma espécie de manual de instruções ao vivo sobre como
implementar um plano de sustentabilidade e usar as normatizações internacionais Accountability e
GRI. A Setor3, de Santos, no litoral paulista, presta assessoria e treinamento ao setor público e
privado desde 2002. “Há dois anos, sustentabilidade virou palavra de ordem, mas muitas empresas
ainda entendem mal o conceito e confundem filantropia com responsabilidade socioambiental”,
afirma a advogada Janaína Nogueira Miller, 35 anos, sócia da agência.

Com 28 projetos em carteira, a Setor3 faturou R$ 210 mil no ano passado. Em 2010, a consultoria
planeja crescer 30% e, para isso, investiu R$ 80 mil na duplicação de sua capacidade de treinamento.
Na sede da empresa foram construídos dois auditórios com 80 lugares cada, equipados com data
show, sistema de som e telão. “Para implantar a cultura da sustentabilidade é necessário treinar os
gestores. Por isso, quem deseja investir na área precisa ter uma sala própria para as aulas”, diz
Janaína.

EMPREGO SUSTENTÁVEL
A Organização Internacional do Trabalho (OIT) estima que, até 2050, 2 bilhões de
empregos vão ser criados em áreas ligadas à sustentabilidade

DINHEIRO QUE VEM DO LIXO


De acordo com a organização Compromisso Empresarial para Reciclagem (Cempre), o
mercado de reciclagem no Brasil movimenta R$ 10 bilhões ao ano

R$ 170.000
13. RECICLAGEM

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EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES: R$ 110.000 (galpão, depósito, equipamentos de segurança


industrial, uniformes, trituradores e processadores de resíduos)
CAPITAL DE GIRO: R$ 60.000
FATURAMENTO MÉDIO MENSAL: R$ 60.000
FUNCIONÁRIOS: 6 (o dono e 5 empregados)
PRAZO DE RETORNO: 36 meses

Papel, alumínio e plástico dominavam a atenção da mídia nos anos 80, quando a prática de
reaproveitar materiais começou a ganhar evidência. Três décadas mais tarde, o próprio conceito se
reciclou: hoje, quase tudo pode ser reutilizado, de resíduos de coco a componentes eletrônicos.

A reciclagem se divide em nichos cada vez mais especializados. Uma empresa de Cariacica, no
Espírito Santo, praticamente criou seu próprio mercado ao desenvolver um novo material com o uso
de fibras orgânicas. A Biococo transforma restos de cascas do fruto em um produto batizado pela
companhia de biomanta.

“Já tínhamos uma indústria de processamento de água de coco. Então tive a ideia de reaproveitar os
resíduos como placas para uso na construção civil em isolamento acústico e decoração”, afirma o
empresário Sebastião Gomes, 58 anos. Desde 2008, a Biococo faz a reciclagem. Hoje utiliza seis
toneladas diárias de restos, o equivalente a mil quilos de biomanta. A produção gera um faturamento
de R$ 700 mil por ano. “O desenvolvimento de compostos exige pesquisa e testes específicos das
propriedades físicas. Quem pretende investir nesse tipo de negócio pode começar buscando parceiros
nas incubadoras”, diz Gomes.

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