Beruflich Dokumente
Kultur Dokumente
1
Objectivos
Alertar para procedimentos
2
A Escola enquanto elemento do
Sistema de Protecção
A escola é uma Entidade com competência
em matéria de infância e juventude (ECMIJ)
3
Competências da Escola
(enquanto elemento do Sistema de Protecção)
4
Sinalização Obrigatória
nº 2 do artigo 66º da LPCJP
2ª Fase
1ª Fase
6
NLI ESCOLA Comissão Social de
Presidente/Director
Famílias com RSI PE; PCE; PCT; Freguesia
Acção social/ PERCURSOS
Dra. Carla Pinheiro ALTERNATIVOS
Tel.265 545293
INSUCESSO/ABANDONO/ABSEN GAME
TISMO/INDISCIPLINA Gabinete Apoio
DT – FAMILIA Mediação Escolar
Abandono/suspeita de alteração de residência para o estrangeiro (com (a mencionar no
morada provável no país de origem) PCT)
VER LEGENDA(3)
MP IPSS
CENTRO DE EMPREGO E
FORMAÇÃO SEG. SOCIAL AUTARQUIA SAÚDE GNR Ver legenda
PROFISSIONAL (1 e 2)
Crianças/jovens com
processo no MP
7
2ª FASE
INTERVENÇÃO CPCJ
8
O Órgão de gestão da escola deve
sinalizar a situação à CPCJ apenas se:
9
Risco
situação de vulnerabilidade tal que, se não for superada, pode vir a
determinar futuro perigo ou dano para a segurança, saúde, formação,
educação ou desenvolvimento integral da criança.
Perigo
probabilidade séria de dano da segurança, saúde, formação, educação e
desenvolvimento integral da criança, ou já a ocorrência desse dano,
quando essa situação é determinada por acção ou omissão dos pais,
representante legal ou quem tenha a guarda de facto, ou resulte da acção
ou omissão de terceiros, ou da própria criança, a que aqueles não se
oponham de modo adequada a removê-la.
10
Risco ou Perigo ?
Elevado
Situação de
Perigo
Presente
Gravidade
Situação de
Médio
Risco
Baixo
Não há risco
ou perigo
Gravidade
Futuro
11
in documentação cedida pela Dra. Laura Santos, representante do ME na CNPCJR
Situações de perigo
Artigo 3º da Lei147/99
12
...
13
Procedimentos urgentes na
ausência de consentimento
Art.º 91º da LPCJP
14
...
As entidades policiais dão conhecimento, de imediato, das
situações referidas no número anterior ao Ministério Público ou,
quando tal não seja possível, logo que cesse a causa da
impossibilidade.
Linha 144
in documentação cedida pela Dra. Laura Santos, representante do ME na CNPCJR
15
LEI TUTELAR
EDUCATIVA
Lei 166/99 MINISTÉRIO
Abrange jovens PÚBLICO
entre os 12 e os 16
anos
Institucionalização
Ocorrência espaço em
escolar
com comunicação Centros Educativos
às forças
de
segurança/autoridades
policiais
Construção
Sucesso Projecto
Educativo?! de Vida
16
HISTÓRIA DO JÚLIO
Jacinto I
Cristina
Artur José Marco
Alfredo I Rui
Alberta
17
Acontecimentos Diligências Procedimentos
Separação de Alberta e
Jacinto
Jun. 1997: Sinalização à Pedido de auxílio pela
CPCJ por voluntária da mãe às instâncias
União de Alberta e José
paróquia local (CPCJ; APAV; UMAR…?)
Tóxico
18
Acontecimentos Diligências Procedimentos
Comunicação/pedido
de informação à
escola?
19
Acontecimentos Diligências Procedimentos
Acompanhamento pela
Jan. 2000: Institucionalização
CPCJ;
em Centro de Acolhimento
(Temporário) a pedido da CPCJ;
Relatórios de integração
positivos;
Maio 2002: Lar pede
2001: Mudança para Lar de
transferência do Júlio por
Infância e Juventude; Comunicação à GNR,
má conduta (furtos, fugas,
absentismo escolar…) Tribunal?
1º relatório: menor em
adaptação; Jun. 2002: Participação
ao
Tribunal de Penafiel sobre
(um ano depois…) Júlio foge do
a conduta do Júlio –
Lar;
processo não segue para Testemunho dos
Tutelar pois ofendidos não lesados?
se queixam
20
Acontecimentos Diligências Procedimentos
• Fev. 2003: Júlio tenta
envenenar o Director do Comunicação imediata à
Lar deitando veneno na
GNR e Tribunal?
refeição
Júlio integra CAT durante
Instauração de Processo
5 meses
tutelar educativo?
Fev. 2003: Júlio é
Julho 2003: Vai viver com entregue à CPCJ de
a mãe em Albufeira onde Sesimbra Institucionalização em
continua exposto a situações centro Tutelar
Educativo?
de perigo
21
HISTÓRIA DO JOÃO
Ante 2
Ante 1
Zé IrmãII IrmãI
Mara Joaquim Sónia Companheiro
Tomé
JOÃO Zaida
22
Acontecimentos Diligências Procedimentos
Retirada da criança?
Primeiro deve apoiar-se a
Sinalização à CPCJ família na sua organização
Maio 2006: Sinalização do
João pelo HGO quando
nasce o irmão Tomé
- precariedade económica
- irmão multi-deficiente
- mãe com grande
debilidade mental Aplicada medida de apoio
junto dos pais
2007: João deixa de
frequentar o infantário Família apoiada pelo STIP
por motivos económicos (Serviço Técnico de
Intervenção Precoce)
23
Acontecimentos Diligências Procedimentos
Insistência para
acompanhamento dos
serviços de saúde
24
Acontecimentos Diligências Procedimentos
João coloca-se em perigo Contacto com STIP confirma
andando por cima dos que João sofre maus tratos
telhados físicos por parte da mãe Colocação da criança
Os pais pretendem a sua em CAT para avaliação
colocação numa escola da família e definição
onde “aprenda regras” Projecto Vida?
Centro de Saúde pede Primeiro pretende
esgotar-se a rede familiar
Maio 2007: Assistente relatório ao Jardim de
social, psicólogo escolar e Infância: João adquiriu
professora falam em competências para frequentar
institucionalização – total o 1º ciclo
Reuniões com todas as
desaprovação da CPCJ
entidades em contacto
com João / maior
Set. 2007: Na escola João CPCJ pede ao Centro
abertura à
porta-se muito mal Comunitário para aceitarem
institucionalização
agredindo a professora e o João no ATL em horário
colegas contrário ao da escola
25
Acontecimentos Diligências Procedimentos
João porta-se bem no
ATL , mas continua o mau
comportamento na escola Final 2007: Reunião com
Coordenador de Área
Educativa, Escola, CPCJ,
Sempre que a auxiliar Associação de Pais,
não está, os problemas Psicólogo e Assistente
de comportamento do Social
João agravam-se
Colocação de Auxiliar de
Não sofre de qualquer Acção Educativa na sala de
problema cognitivo – aula para apoio ao João
aprende e realiza as
tarefas com facilidade
26
Acontecimentos Diligências Procedimentos
27
Situações - tipo Diligências
• Criança/jovem agride verbalmente colegas, Pais / Queixa à GNR / Sinalização à CPCJ
funcionários ou professores
• Criança/jovem agride fisicamente colegas, Pais / Queixa à GNR / Sinalização à CPCJ
funcionários ou professores
• Criança/jovem leva armas para o espaço Pais / Queixa à GNR / Sinalização à CPCJ
escolar
28
EXEMPLOS DE CRIMES
FREQUENTES no recinto escolar
– Aluno proferiu palavras injuriosas ou
difamatórias - configura um crime de
injúrias… (artº. 181º. C. P.) ou difamação…
(artº. 180º. C.P.)
– Aluno ameaça a professora que a mata se
não lhe dá uma boa nota… (Crime de
ameaça artº. 153º. C.P.)
– Aluno destrói uma secretária da escola…
(Crime de dano – artº. 278º. C. P.)
– Aluno é portador de uma faca com 12 cm de
lâmina ou mais (artº. 275º.);
29
– Aluno provoca incêndio na escola, pondo em
fogo o edifício, construção … (Crime de
incêndio – artº.- 272º C.P.);
– Aluno furta uma cadeira da escola ou outro
equipamento (Crime de furto – art. 203º. do
C.P.);
– Aluno rouba outro colega (Crime de roubo -
art. 210º.C.P.);
– Aluno assalta a escola e furta um quadro… (
Crime de Introdução em lugar vedado ao
Público (artº. 191º. Do C. Penal) e furto (artº.
203º.);
30
– Aluno bate na professora (Crime de
Ofensa à integridade física – artº. 143º
ou 145º. Se for qualificado – especial
censura);
– Crime de violação (artº. 164º.C.P.)
– Tráfico de droga, empréstimo,
transporte…- crime de tráfico
….
31
PROJECTO /ACÇÃO JUNTO DAS ESCOLAS
com apoio dos membros da Comissão Alargada
PÚBLICO ALVO : Presidentes Conselhos Executivos
Professores Interlocutores
Coordenadores Directores de Turma
Coordenadores de Escolas
Data: 12 de Maio 2009
Hora:10:00 às 13:00
Local: Biblioteca Municipal de Sesimbra
Comunicadores: Dra. Teresa Fernandes; Dra. Teresa Oliveira; Dra. Alda Cascalheira; Dr. Fernando
Silva; Dra. Sandra Cunha; Dra. Paula Marques
Tipo de Apresentação: Power Point
Materiais produzidos pelos elementos desta comissão com a colaboração da Dra. Laura
Santos, representante do Ministério da educação na CNPCJR
Lei de Protecção de Crianças e Jovens nº 149/99
Lei Tutelar Educativa nº 166/99
Direitos das Crianças
32