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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL
SUMÁRIO
1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES ................................................................................................... 1
CONTROLE DE EMENDAS
Emenda Data da Inserida Emenda Data da Inserida
o Inserção por o Inserção Por
N Data N Data
01 33
02 34
03 35
04 36
05 37
06 38
07 39
08 40
09 41
10 42
11 43
12 44
13 45
14 46
15 47
16 48
17 49
18 50
19 51
20 52
21 53
22 54
23 55
24 56
25 57
26 58
27 59
28 60
29 61
30 62
31 63
32 64
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INTRODUÇÃO
2. Visando a padronização, uma seqüência lógica do conteúdo, bem como, agilizar e acurar estas
análises, é que foi desenvolvida esta Instrução de Aviação Civil (IAC) que contém informações e
orientações para a elaboração deste Manual, nos assuntos referentes a Operações, doravante chamado
de Manual Geral de Operações (MGO).
4. Desta forma, aqueles operadores que elaborarem seu MGO atendendo ao contido nesta IAC, estarão se
baseando em meios que poderão ser considerados aceitáveis pela Atdd. Aer. .
5. O MGO deverá refletir os procedimentos adotados pela Empresa em suas Operações de Vôo.
6. O MGO não pode contrariar nenhuma legislação brasileira, estrangeira ou internacional que afete as
operações da empresa realizadas tanto no Brasil como no exterior.
7. O MGO é uma ferramenta administrativa usada para controlar e dirigir as atividades do pessoal
envolvido nas Operações da empresa. Para sua elaboração, recomendamos a consulta dos
documentos listados no Capítulo 1, item 1.7 – “Correlações”, desta IAC.
8. No Capítulo 2, item 2.3 – “Descrição do Conteúdo”, encontram-se indicados quais os itens dos
RBHA’s, IAC’s, MCA’s, NSCA’s, etc, que deverão ser desenvolvidos pelo Operador para descrever
os diversos procedimentos da Empresa. Entretanto, cabe lembrar que, “Copiar o Regulamento, não
é escrever procedimentos”.
9. A elaboração do MGO deverá ser conduzida, orientada e supervisionada pelo Chefe de Operações
da Empresa.
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Prover normas, informações e orientações para a elaboração do Manual requerido pela seção 135.21
– Requisitos do Manual do RBHA 135 no que se refere às Operações das Aeronaves, denominado
Manual Geral de Operações (MGO).
1.2. FUNDAMENTO
1.3. APROVAÇÃO
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1.5. ÂMBITO
Geral
1.6. DISTRIBUIÇÃO
A-C-D-EA-IA-OD-SA-SE-SR-TA-X
1.7. CORRELAÇÕES
Lei nº 7565, de 19 DEZ 1986, que dispõe sobre o Código Brasileiro de Aeronáutica (CBAer)
Lei no 7183, de 05 ABR 1984 que dispõe sobre o exercício da profissão de aeronauta.
Portaria DAC nº 18/DGAC, de 12 de janeiro de 2000.
Portaria DAC nº 19/DGAC, de 12 de janeiro de 2000.
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RBHA
IAC Título Data Últ. Emd/Data
Refer.
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EO – Especificações Operativas
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1.9.– DEFINIÇÕES
As Seções 121.133 e 135.21 requerem que cada operador prepare e mantenha atualizado um manual
contendo instruções e orientações necessárias para todas as categorias de pessoal de vôo e de solo,
conduzindo operações de transporte aéreo. Este requisito não se aplica a táxis aéreos individuais (os quais
operam segundo o RBHA 91) e a empresas aéreas engajadas em operações de transporte aéreo público
não regulares (táxis aéreos) utilizando exclusivamente aviões com motor(es) convencional(ais) e com
configuração máxima para passageiros igual ou inferior a 9 assentos. Para os propósitos deste documento,
o manual preparado pelo operador, de acordo com as Seções 121.133 e 135.21, é chamado de Manual
Geral de Empresa (MGE). Tal manual deve incluir os deveres e responsabilidades de cada categoria de
empregado. Deve conter também adequadas informações, orientações e diretrizes para a execução segura
e eficiente de seus deveres. Os RBHA requerem somente que o operador produza um único manual. Na
prática, no entanto, um sistema de manuais é normalmente necessário, mesmo para operações
relativamente simples. Deste modo o MGE geralmente é composto por um grande número de manuais.
Os operadores possuem total liberdade no modo como estruturam os seus manuais. O "Manual Geral de
Empresa" não é o "Manual de Vôo da Aeronave". No Capítulo 2, item 2.3 (1.4) desta IAC apresenta uma
relação dos manuais que normalmente compõe o MGE. Cumpre ressaltar que, apesar do nome,
normalmente não existe um volume denominado MGE. Tal sigla, em geral, representa o conjunto de
manuais utilizados pelos operadores e é utilizada pelo DAC com este significado.
1.9.1.1 - Os seguintes termos são abaixo definidos de acordo com o seu uso neste documento:
• Manual:
Uma coletânea de informações, políticas e procedimentos preparados pelo operador para informar aos
empregados da empresa como executar suas tarefas.
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• Política ou Doutrina:
É um requisito escrito, estabelecido pelo pessoal de direção do operador, o qual deve ser cumprido pelo
pessoal apropriado da empresa. Uma política pode estar dentro de um procedimento ou declarada
separadamente. Um requisito escrito tal como, "Nenhum vôo pode ser despachado com APU inoperante"
é um exemplo de política.
• Recomendação:
É uma técnica ou ação preferencial descrita pelo operador, a qual deve ser seguido pelos empregados de
empresa sempre que seja prático. Uma recomendação não é um requisito estabelecido em política.
• Procedimento:
É uma progressão lógica de ações e/ou decisões numa seqüência fixa, a qual é prescrito pelo operador
para atingir um objetivo específico.
• Aprovado:
Sempre que “aprovado” é utilizado para descrever um manual, isto significa que os regulamentos
requerem aprovação do DAC (feitas através de especificações operativas, por exemplo) para tal manual
ou documento e que o mesmo foi aprovado e especificamente avaliado antes de ser posto em uso.
• Aceito:
“Aceito” é utilizado para descrever um manual que não possui, ou não é requerido que se possua,
aprovação do DAC. Neste caso o DAC verifica apenas se tal parte do manual não contraria qualquer
legislação em vigor, não se responsabilizando pelo conteúdo desenvolvido pelo operador. Somente para
algumas partes dos manuais do operador são exigidas aprovações do DAC. As demais partes são "aceitas"
pelo DAC. É requerido que os operadores submetam o manual geral completo para análise do DAC. Se o
DAC concluir que uma Seção "aceita" do manual geral não está em conformidade com os regulamentos,
o DAC deve notificar formalmente o operador de tal deficiência. Em conseqüência o operador deve tomar
as ações necessárias para resolver tais deficiências.
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No que diz respeito à Aviação Civil no Brasil significa o Diretor Geral do Departamento de Aviação Civil
(DGAC) ou qualquer pessoa do DAC ou das demais organizações do Sistema de Aviação Civil que age
em nome do DGAC, por delegação do mesmo.
É a atividade de transporte aéreo de pessoas e/ou cargas e malotes postais com fins lucrativos.
É o transporte aéreo de qualquer pessoa não enquadrada na seção 121.583 do RBHA 121.
É a configuração interna com maior número de assentos para passageiros, excluindo qualquer assento de
tripulante, aprovada para o tipo de aeronave (RBHA 135).
É uma pessoa (jurídica) autorizada a executar transporte aéreo de pessoas e/ou cargas e malotes postais
com fins lucrativos. (definição RBHA 10).
É o aeródromo, homologado ou registrado, indicado pela empresa aérea, no qual deverão ser
centralizados os controles técnicos e a maioria das suas atividades operacionais (port 190)
É o aeródromo, homologado ou registrado, fora da base principal de operações, onde a empresa mantém
facilidades de material e pessoal em apoio às suas operações e/ou manutenção (port 190 adapt)
É o elemento qualificado e habilitado, contratado para ser o responsável, frente ao DAC e demais
autoridades, quanto à manutenção das aeronaves da(s) empresa(s).
É o elemento qualificado e habilitado, contratado para ser o responsável perante o DAC e demais
autoridades, pelos procedimentos operacionais da empresa.
É o elemento capacitado e habilitado, contratado (em conformidade com a seção 135.242 do RBHA 135)
para ser o responsável, frente ao DAC e demais autoridades, quanto às atividades dos tripulantes técnicos
da empresa.
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ÍNDICE
SEÇÃO 01 – GENERALIDADES
SEÇÃO 02 – GLOSSÁRIO
SEÇÃO 03 – CONFECÇÃO E CONTROLE DO MGO
SEÇÃO 04 – ORGANIZAÇÃO DA EMPRESA
SEÇÃO 05 – TRIPULAÇÃO
SEÇÃO 06 – PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS
SEÇÃO 07 – OPERAÇÕES DE RAMPA
SEÇÃO 08 – PESO E BALANCEAMENTO
SEÇÃO 09 – PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA
SEÇÃO 10 – SEGURANÇA DE VÔO
SEÇÃO 11 – INTERFERÊNCIA ILÍCITA
SEÇÃO 12 – ADMINISTRAÇÃO PÓS INCIDENTE/ACIDENTE AERONÁUTICO
SEÇÃO 13 – DOCUMENTOS E FORMULÁRIOS
ANEXOS
ANEXO 01 – CÓPIA DO CHETA
ANEXO 02 – CÓPIA DAS E.O. 135.23(c)
ANEXO 03 ... 04 ... 05 ... 06... etc – A critério da Empresa
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SEÇÃO 01 - GENERALIDADES
1.1 Finalidade para a qual o Manual foi desenvolvido e aprovação do mesmo pelo Operador.
1.2 Declaração da Empresa informando que o Manual está em conformidade com o CBAer, os
RBHA´s, as IAC´s e demais legislações pertinentes.
1.3 Compromisso da Empresa, através de sua Alta Administração, de cumprir, divulgar e fazer
cumprir as disposições contidas no Manual, uma vez aceitas pela Atdd. Aer.
1.4 Relação dos vários Manuais que compõem o MGE da (nome da Empresa) RBHA 135.21
Ex: Manual Geral de Operações (MGO)
Manual do Comissário de Vôo (MCmsV) se aplicável
Programa de Treinamento de Operações (PTrnOp)
Manual Geral de Manutenção (MGM)
Programa de Manutenção (PMnt)
Programa de Treinamento do Pessoal de Manutenção (PTrnMnt)
Manual Aeromédico (MAMed) se aplicável
Manual de Cargas Perigosas (MCP)
Plano Mestre de Segurança de Empresa Aérea (PMSEA)
Programa de Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (PPAA)
Manual de Operações da Aeronave (AOM) (da Empresa) se aplicável, e/ou
Manual de Vôo do Avião (AFM) (do Fabricante), ou
Manual de Vôo de Aeronaves com Asas Rotativas (RFM) (do Fabricante)
Plano de Assistência aos Familiares das Vítimas de Desastre Aéreo (PAF)
Manual de Procedimentos Especiais (MPE) se aplicável,...etc...etc.
SEÇÃO 02 - GLOSSÁRIO
2.1 Abreviaturas e Acronismos IAC 3139 – 1.6.1
2.2 Definição de Termos IAC 3139 – 1.6.2
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SEÇÃO 05 – TRIPULAÇÃO
5.1 Requisitos de Tripulantes
5.1.1 Descrever os critérios para contratações de Tripulações 135.242
5.1.2 Descrever os critérios para Comandante 135.243, 135.244 e 135.247
5.1.3 Descrever os critérios para Co-piloto 135.245
5.1.4 Verificações de Rotas e de Aeródromos 135.299
5.1.5 Descrever os critérios para Comissário de Bordo 135.249 (se aplicável)
5.1.6 Descrever os critérios para Piloto Examinador Credenciado 135.337
5.1.7 Descrever os critérios para Instrutor de Vôo da Empresa 135.337
5.2 Composição de Tripulação de Vôo. Para cada modelo de aeronave especificar a tripulação
mínima de vôo -> 135.99, 135.101, 135.107 e IAC 3206
5.3 Escala de Vôos, Sobreavisos e Reservas Lei nº 7183
5.3.1 Limitações de Tempo de Vôos e Requisitos de Repouso 135.263
5.4 Controle Técnico de Tripulações
5.4.1 Registro de Horas de Vôos IAC 3203 e IAC 3252
5.4.2 Registros Individuais de Tripulante 135.63 (a) (4)
5.4.3 Controle dos Certificados de Habilitação Técnica (CHT)
5.5 Procedimentos para Supervisão e Controle das Condições Físicas da Tripulação:
5.5.1 Precauções quanto à alimentação antes e durante o vôo
5.5.2 Consumo de bebidas e/ou drogas IAC 2225
5.5.3 Uso de oxigênio 135.89
5.5.4 Controle do Certificado de Capacidade Física (CCF)
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6.7 -Navegação
6.7.1 Navegação em aerovia;
6.7.1.1 Configuração dos rádios;
6.7.1.2 Procedimentos de seleção, uso, verificação e monitoramento dos auxílios rádio;
6.7.1.3 Acompanhamento do vôo pela folha de navegação;
6.7.2 Navegação de longa distância;
6.7.2.1 Procedimentos específicos para os equipamentos utilizados (INS, GPS, etc.);
6.7.2.2 Vigilância dos equipamentos em vôo;
6.7.2.3 Acompanhamento do vôo pela folha de navegação;
6.7.3 Operações em áreas específicas (MNPS, B-RNAV, RVSM etc.);
6.7.3.1 Obtenção, junto ao DAC, das respectivas autorizações;
6.7.3.2 Descrição dos procedimentos a serem observados;
6.7.3.3 Documentação a ser utilizada;
6.8 - Manutenção
6.8.1 Verificação de Aeronavegabilidade 135.23 (e) e 135.71
6.8.2 Verificação de Irregularidades de Funcionamento e Defeitos Relatados 135.23 (f)
6.8.3 Relato e Registro de Irregularidades de Funcionamento 135.23 (g)
6.8.4 Procedimentos para obter Manutenção Fora da Base 135.23 (h)
6.8.5 Procedimentos para Liberar a Aeronave com Equipamentos Inoperantes.
Uso da MEL 135.23(i) e 135.179
6.9 - Procedimentos com Passageiros
6.9.1 Permanência de Passageiros a Bordo no Solo 135.103
6.9.2 Passageiro Ocupando Assento de Piloto 135.113
6.9.3 Instruções Verbais aos Passageiros 135.117 e RBHA 91.21(a)
6.9.4 Proibição do Transporte de Armas a Bordo 135.119 e MCA 58-2
6.9.5 Bebidas Alcoólicas 135.121
6.9.6 Guarda de Alimentos, Bebidas e Equipamentos 135.122
6.9.7 Avisos aos Passageiros 135.127
6.9.8 Uso dos Cintos de Segurança 135.128
6.9.9 Assentos de Saída 135.129
6.9.10 Oxigênio Medicinal para Uso de Passageiros 135.91
6.9.11 Bagagem de Mão 135.87
6.9.12 Procedimentos com Pessoas que Necessitam de Ajuda -> 135.23(q) e IAC 2508
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ANEXOS AO MGO
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A-1
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CONTROLE DE EMENDAS
Emenda Data da Inserida Emenda Data da Inserida
o Inserção por o Inserção Por
N Data N Data
1 33
2 34
3 35
4 36
5 37
6 38
7 39
8 40
9 41
10 42
11 43
12 44
13 45
14 46
15 47
16 48
17 49
18 50
19 51
20 52
21 53
22 54
23 55
24 56
25 57
26 58
27 59
28 60
29 61
30 62
31 63
32 64
A-2
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Administrador
Geral
ASV ou EC da
Empresa
Demais
Chefias
Chefe de Chefe de
Manutenção Operações
Tripulações
A-3