Beruflich Dokumente
Kultur Dokumente
Toledo, 2010
CRONOGRAMA DAS PRÁTICAS DE QUÍMICA ANALÍTICA 2
Datas Práticas
02/03 Determinação da umidade da soja e da água de cristalização em sais
09/03 Preparação das soluções padrão ácida e alcalina 0,5 mol L-1
16/03 Determinação da acidez total de um vinagre e da acidez titulável de um
refrigerante
23/03 Determinação da acidez titulável em leite
Determinação de hidróxido de magnésio em leite de magnésia
30/03 Determinação de NaOH e Na2CO3 por titulação diferencial
06/04 Avaliação Prática
13/04 Determinação de cloretos em soro fisiológico pelos métodos de Mohr e
Volhard
20/04 Padronização da solução de EDTA 0,01 mol L-1
Determinação da dureza da água potável
26/04 Avaliação de Química Analítica II
27/04 Padronização da solução de EDTA 0,01 mol L-1
Determinação de alumínio por titulação de retorno
04/05 Comparação de métodos para a determinação de hidróxido de magnésio em
leite de magnésia
11/05 Preparação da solução padrão de permanganato de potássio
Preparação da solução padrão de tiossulfato de sódio
18/05 Determinação de cloro em água sanitária
Determinação de cloro ativo em água de torneira
25/05 Determinação de peróxido de hidrogênio em água oxigenada
01/06 Determinação de vitamina C em comprimido ou pó
08/06 Avaliação Prática
21/06 Avaliação de Química Analítica II
29/06 Avaliação Substitutiva
1
RELATÓRIOS A SEREM ENTREGUES
Entrega Práticas
23/03 Preparação das soluções padrão ácida e alcalina 0,5 mol L-1
30/03 Determinação da acidez total de um vinagre e da acidez titulável de um
refrigerante
13/04 Determinação de NaOH e Na2CO3 por titulação diferencial
27/04 Determinação de cloretos em soro fisiológico pelos métodos de Mohr e
Volhard
04/05 Padronização da solução de EDTA 0,01 mol L-1
Determinação da dureza da água potável
18/05 Comparação de métodos para a determinação de hidróxido de magnésio em
leite de magnésia
08/06 Determinação de peróxido de hidrogênio em água oxigenada
15/06 Determinação de vitamina C em comprimido ou pó
2
Procedimento de Trabalho no Laboratório
3
Regras de Segurança
4
Manuseio de Produtos Químicos
5
Primeiros Socorros
) Queimaduras cutâneas:
COM ÁCIDOS - lavar com bastante água e sabão e, em seguida, neutralizar com LEITE
DE MAGNÉSIA ou BICARBONATO DE SÓDIO.
COM BASES - lavar com muita água e, em seguida, com solução diluída de ÁCIDO
ACÉTICO (0,1 mol/l).
COM FENOL - lavar abundantemente com ÁLCOOL ETÍLICO.
) Queimaduras oculares com substâncias ácidas ou básicas devem ser lavadas com
água (usar lava - olhos) e tratadas com colírio estéril.
) Ingestão:
DE ÁCIDOS - tomar HIDRÓXIDO DE CÁLCIO, LEITE DE MAGNÉSIA ou LEITE. Não
tomar bicarbonato de sódio ou carbonato de cálcio. Estes produtos são contra-indicados
porque produzem distensão e facilitam a perfuração.
DE BASES - tomar solução de ácido acético 1/100 ou vinagre 1/10 ou água de limão.
DE SAIS DE CHUMBO - lavar com água em abundância. Após, beber grande quantidade
de água seguida de duas colheres de SULFATO DE MAGNÉSIO (sal de Epson).
NA DÚVIDA, PERGUNTE!
OS ACIDENTES NÃO ACONTECEM, SÃO CAUSADOS.
6
INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO
1) Capa:
2) Sumário:
3) Introdução:
4) Objetivos:
5) Materiais e Métodos:
Neste item deve-se apresentar uma descrição geral dos materiais e reagentes
utilizados, bem como a maneira (técnica ou procedimento) como foi realizado o ensaio.
Deve conter relatos exatos e claros de como a experiência foi realizada.
6) Resultados e Discussão:
É a parte mais extensa e tem como objetivo comunicar os resultados obtidos. Devem
ser anotados todos os dados coletados durante o experimento e os cálculos realizados. A
análise dos resultados é a parte mais importante de todo o relatório. Este item deve conter
uma completa discussão dos resultados obtidos. Uma parte da análise deverá discutir a
precisão e o significado real dos resultados.
Poderá consistir, quando possível, de uma discussão cuidadosa dos efeitos, sobre os
resultados dos erros instrumentais e de observação.
Nesta etapa devem ser feitas comparações entre o resultado teórico previsto, e o
resultado obtido na prática. Caso isto não seja possível, é importante comparar os
resultados obtidos com as concentrações do analito descritos na literatura para a mesma
espécie de amostra ou ainda para amostras semelhantes. Também devem ser feitas
interpretações dos valores obtidos relacionando-os com os conceitos teóricos. A discussão
é pessoal do grupo e não deve ser uma cópia de uma parte de um livro ou artigo.
7
Os valores observados e calculados devem constar neste tópico. Todos os dados
observados devem ser apresentados na forma de tabelas.
Todos os cálculos, necessários para a determinação de valores ou soluções de
problemas devem estar contidos no relatório.
Os gráficos não precisam ser apresentados na forma de papel milimetrado, podendo
ser feitos com o uso de softwares como Excel e Origin, entre outros. Estes gráficos
deverão ser apresentados da seguinte forma:
Ex:
14
12
10
8
pH
0
0 10 20 30 40 50
Figura 1: Curva teórica da titulação de HCl 0,1 mol L-1 com NaOH 0,1 mol L-1
7) Conclusão:
8) Bibliografia:
As obras consultadas das quais sejam retirados dados de qualquer natureza, que
apresentem certa importância para o trabalho, devem ser citadas neste item. Devem ser
citadas em ordem alfabética do sobrenome, com as referências numeradas
consecutivamente em algarismos arábicos (1, 2, 3, ...)
Ex. Livros
(um só autor)
o nome da autora é: Maria de Lurdes Saldler Simões Gonçalves (Gonçalves, M. L. S. S)
8
(dois ou mais autores)
Mendham, J.; Denney, R. C.; Barnes, J. D.; Thomas, M. J. K. Vogel: Análise Química
Quantitativa, 6a ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2002.
Ex: Artigos
Martin, C. A., Matsushita, M. de Souza, N. E. Ácidos graxos trans: implicações nutricionais
e fontes na dieta. Revista de Nutrição, v. 17, p. 361-368, 2004.
Informações Adicionais
O relatório deverá ser paginado utilizando algarismos arábicos (1, 2, 3, ...), podendo
ser redigido à mão ou em computador.
9
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
CURSO DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS QUÍMICOS
DISCIPLINA: QUÍMICA ANALÍTICA II
DOCENTE: PROF. DR. CLAYTON ANTUNES MARTIN
Acadêmicos:
10
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO....................................................................................................................... 1
2. OBJETIVOS........................................................................................................................... 5
3. MATERIAIS E MÉTODOS ..................................................................................................... 6
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO ........................................................................................... 10
5. CONCLUSÃO ...................................................................................................................... 13
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..................................................................................... 14
11
ATIVIDADE EXPERIMENTAL No 1
Procedimento:
12
ATIVIDADE EXPERIMENTAL No 2
Materiais
Balança analítica
Béquer
Dessecador
Estufa
Grãos de soja
Sal hidratado (Cloreto de Bário)
Procedimento:
1. Levar o béquer a peso constante, aquecendo em estufa à 105°C, durante uma (01 )
hora.
2. Retirar da estufa, esfriar em dessecador e pesar.
3. Pesar cerca de exatamente 2,0000 g da amostra do hidrato e da soja e levar à estufa
durante uma hora e meia (1:30 hs).
4. Retirar, esfriar e pesar.
5. Calcular a porcentagem de umidade na amostra do hidrato e determinar sua fórmula.
6. Determinar a porcentagem de umidade na soja.
Instruções:
Durante esta experiência, todas as pesagens deverão ser feitas em balança analítica e os
pesos anotados com quatro casas depois da vírgula.
Durante o trabalho, não tocar o béquer diretamente com as mãos. Quando das
transferências estufa/dessecador/balança e vice versa usar tira de papel para segurar o
béquer. Ao tocá-lo diretamente com as mãos a massa poderá ser alterada.
13
ATIVIDADE EXPERIMENTAL No 3
Materiais
Alaranjado de metila
Balão de 250 mL (2)
Bastão de vidro
Béquer 250 mL
Chapa de aquecimento
Erlenmeyer 250 mL (2)
Etiquetas
Frasco de plástico
Frasco de vidro
HCl 37%
Na2CO3 (seco a 200ºC durante 1 hora)
NaOH 97%
Pipeta 25 mL
Preparação da solução:
Padronização da solução:
14
PREPARAÇÃO DA SOLUÇÃO PADRÃO ALCALINA 0,5 MOL L-1
Preparação da solução:
Padronização da solução:
15
ATIVIDADE EXPERIMENTAL No 4
Materiais:
Pipeta 10 mL
Pipeta 25 mL
Erlenmeyer 250 mL (2)
Fenolftaleína
Solução padrão NaOH
Bastão de vidro
Bureta
NaOH 0,5 mol/L
Balão de 100 mL
Procedimento:
Procedimento:
1. Preparar uma solução 0,1 mol L-1 de NaOH a partir da diluição de uma solução 0,5 mol
L-1 de NaOH.
3. Adicionar 100 mL de água e agitar freqüentemente durante 15 min para eliminar o gás
carbônico.
4. Adicionar 3 gotas de fenolftaleína e titular com solução de NaOH 0,1 mol L-1.
5. Determinar a acidez titulável em g de ácido por 100 mL de amostra.
OH O OH O OH
HO OH
O OH OH
HO HO
O O
H3C OH O OH OH O O
ácido acético (C2H4O2) ácido cítrico (C6H8O7) ácido tartárico (C4H6O6) ácido málico (C4H6O5)
60,05 g mol-1 192,13 g mol-1 150,09 g mol-1 134,09 g mol-1 16
ATIVIDADE EXPERIMENTAL No 5
Materiais:
Procedimento:
1. Preparar uma solução 0,1 mol L-1 de NaOH a partir da diluição de uma solução 0,5 mol
L-1 de NaOH.
2. Pipetar 10 ml da amostra e transferir para um erlenmeyer de 125 mL.
3. Adicionar 10 gotas de fenolftaleína e titular com solução de NaOH 0,1 mol L-1 até o
aparecimento de coloração rósea persistente.
4. Determine a acidez em mg de ácido láctico por 100 mL de leite.
5. Determine a acidez em graus Dornic, utilizando a equação a seguir: COOH
Procedimento:
17
3. Adicionar, com uma pipeta volumétrica, exatamente 35 mL de solução padrão de HCl
0,5 mol/L e agitar com bastão até dissolver completamente, tomando cuidado para que
não haja perda.
18
ATIVIDADE EXPERIMENTAL No 6
Materiais:
01 béquer de 250 mL
02 béqueres de 100 mL
Balança
Balão 250 mL
Bureta
Fenolftaleína
Metil orange
Pipeta 25 mL
Solução padrão ácida
Métodos:
19
ATIVIDADE EXPERIMENTAL No 7
MÉTODO DE MOHR
Procedimento:
MÉTODO DE VOLHARD
1. Medir com uma pipeta volumétrica 5 mL de uma solução de soro fisiológico (0,9%).
2. Transferir para um béquer de 100 mL e adicionar com uma pipeta 30 mL de nitrato de
prata 0,1 mol L-1.
3. Filtrar a mistura, coletando o filtrado em um erlenmayer de 125 mL. Adicionar um pouco
de água para remover o AgCl residual do béquer.
4. Adicionar ao erlenmayer 1,0 mL de indicador (solução de Fe(NO3)3 0,04 mol L-1) e
acidificar o meio com 5,0 mL de HNO3 6,0 mol L-1.
5. Titular com solução de tiocianato de potássio 0,1 mol L-1 padrão, até que apareça uma
coloração marrom-avermelhada.
6. Calcular a porcentagem de NaCl e Cl no soro e comparar com os dados da
embalagem.
7. Calcular o erro relativo, a média e desvio padrão entre as medidas.
20
PADRONIZAÇÃO DE SOLUÇÕES DE TIOCIANATO
Procedimento:
21
ATIVIDADE EXPERIMENTAL No 8
Procedimento:
Procedimento:
22
ATIVIDADE EXPERIMENTAL No 9
Procedimento:
2. Pipetar 25 mL da solução de EDTA 0,1 mol/L, transferir para o balão volumétrico de 250
mL, completar o volume. Transferir parte desta solução para um béquer e encher a
bureta com esta solução.
3. Titular com a solução de EDTA até que a solução passe de violeta para azul de forma
definitiva.
Procedimento:
1. Transfira com uma pipeta 25 mL de uma solução que contém íons Al3+
(aproximadamente 0,01 mol L-1) para um erlenmayer de 250 mL e adicione 4 mL da
solução de EDTA 0,1 mol L-1. Adicione 15 mL de tampão pH = 10,0
2. Aqueça a solução por cerca de 5 minutos para assegurar a completa complexação do
alumínio.
3. Resfrie a solução até a temperatura ambiente e adicione 15 mL de tampão pH = 10,0.
4. Adicione 50 mg da mistura de negro de eriocromo T/nitrato de potássio e titule
rapidamente com solução padrão de sulfato de zinco 0,01 mol L-1 até que a cor mude
de azul para vermelho-vinho.
5. Calcule a concentração de alumínio na solução.
23
ATIVIDADE EXPERIMENTAL No 10
24
ATIVIDADE EXPERIMENTAL No 11
Materiais e reagentes:
agitador magnético
permanganato de potássio
ácido oxálico (secar em estufa a 105 oC por 2 horas; deixar em dessecador)
02 balões volumétricos de 250 mL
ácido sulfúrico 4 mol L-1 (~20%)
bureta
água de destilada
solução de amido 1% com 0,1% de ácido bórico
tiossulfato de sódio pentahidratado
iodeto de potássio
barra magética
Procedimento:
3. Para a padronizar esta solução, pese cerca de 0,25 g (anotando até 0,1 mg) de oxalato
de sódio (seco) sendo esta massa transferida para um erlenmeyer de 250 mL.
Procedimento:
25
volumétrico. Completar o volume à 250 mL sendo a solução armazenada em frasco
escuro.
26
ATIVIDADE EXPERIMENTAL No 12
Procedimento:
1. Pipetar 5 mL da solução de tiossulfato de sódio 0,1 mol L-1 e transferir para um balão
de 250 mL. Completar o volume com água destilada (Na2S2O3 0,002 mol L-1).
2. Pipetar 150 mL de água de torneira e transferir para um erlenmeyer de 250 mL;
3. Adicionar mais ou menos 1,0 g de KI e 20 mL de H2SO4 20%.
4. Adicionar 2 mL de amido e titular com solução padrão de Na2S2O3 0,002 mol L-1 até
amarelo pálido, e continuar titulando até o desaparecimento da cor azul.
5. Calcular o teor de cloro residual na água de torneira.
27
ATIVIDADE EXPERIMENTAL No 13
Procedimento:
2. Transferir para um balão volumétrico de 250 mL e completar até o menisco com água
destilada. Homogeneizar a solução.
5. Titular com solução padrão de KMnO4 0,02 mol L-1. Se ficar solução de permanganato
nas paredes do erlenmeyer, lave com água destilada e continue a titulação.
28