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ELEMENTOS EM UMA NOVA CULTURA INDUSTRIAL SUSTENTAVEL

AVALIAÇÃO AMBIENTAL EM DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO

Nos últimos anos o foco ambiental na indústria tem mudado dos processos de
fabricação para os produtos em si, como estes são responsáveis pelos
impactos ambientais em todas as etapas do ciclo da vida. O artigo descreve
três casos de indústrias que desenvolveram recentemente a metodologia LCA
que pode ajudar a desenvolver produtos mais amigáveis ao meio ambiente.
Finalmente, a experiência comum adquirida será discutida.

Palavras chaves: Cultura industrial sustentável; avaliação ambiental;


desenvolvimento de produto.

INTRODUÇÃO

Nos últimos anos tornou-se claro que a atual produção industrial e a cultura de
consumo esta mostrando mudanças dramáticas no futuro devido a:

• Poluição e os problemas de desperdício,


• Consumo de recursos não renováveis,
• Rápido crescimento na população mundial (com aumento de
produção/consumo).

Os países em desenvolvimento estão lutando contra a pobreza e os problemas


de saúde e não há escolha, senão suportar o esforço para crescimento da
economia, que é pré-requisito para um mundo mais equilibrado.

Nossa melhor contribuição é desenvolver uma nova cultura industrial


sustentável, que pode ser aumentada por um fator de 5-6 comparado com o
presente nível sem criar problemas ambientais inaceitáveis e de recursos.

O termo sustentabilidade aparece mais e mais vezes em literatura, mas é


usado com muitos significados diferentes.
Em geral, o conteúdo do termo é determinado pelo diferente critério de valor
dos vários grupos de interesse de uma empresa (acionistas, clientes,
fornecedores, empregados, comunidade local, comunidade nacional e
internacional, grupos de interesses políticos, etc.). Um estudo mais minucioso
destes critérios terá o resultado que as seguintes responsabilidades são
obrigatórias para uma empresa no futuro:

• Econômica,
• Social e ética,
• Ambiental.

Neste artigo será discutida principalmente a responsabilidade ambiental. Uma


maior discussão das responsabilidades sociais pode ser encontrada em [1,2].

2. AVALIAÇÃO AMBIENTAL EM DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO

Nos últimos anos o foco ambiental tem mudado de processos de fabricação


para os produtos como mostra a Fig. 1. Se olharmos para o ciclo de vida do
produto (extração de matéria-prima, produção material, fabricação do produto,
uso e descarte), a principal ênfase ambiental ate o momento tem-se realizado
na fase de fabricação e em menor grau na fase de descarte. Esta ênfase deu
resultados muito bons, mas até o momento, o numero de produtos por grupo
familiar, o consumo e o desperdício de energia aumentaram e tem causado um
grande impacto ambiental. Portanto, a única alternativa é mudar o foco de
produção e minimizar o impacto ambiental em todo o ciclo da vida. Para lidar
com esses assuntos a companhia deve desenvolver produtos em uma
perspectiva do ciclo de vida e deve documentar os impactos ambientais em
todas as fases de ciclo da vida.

Fig. 1 Mudança do foco da fase de fabricação para o ciclo de vida completo.

As propriedades ambientais de um produto são determinadas principalmente


na fase de desenvolvimento, ver Fig. 2, porque é primordial que o
desenvolvimento de produtos dadas as metodologias/ferramentas adequadas
permitam uma avaliação das conseqüências ambientais em todas as fases do
ciclo de vida. Essas metodologias e ferramentas devem permitir uma simulação
das diferentes soluções para se identificar potenciais melhorias.

No Instituto para Desenvolvimento de Produtos da Universidade Técnica da


Dinamarca foi desenvolvido e testado na indústria durante um programa de
pesquisa de 5 anos um conjunto de metodologias e ferramentas, bem como
uma ferramenta computacional para avaliação ambiental.

O programa era uma parceria entre o Instituto para o Desenvolvimento de


Produtos da Universidade Técnica da Dinamarca, a Federação das Indústrias
Dinamarquesas, a Agência de Proteção Ambiental e das cinco companhias:
Bang & Olufsen S/A, Danfoss S/A, Gram S/A, Grundfoss S/A and Kew Industry
S/A. As metodologias foram usadas mais tarde em muitos outros produtos
industriais.
No presente artigo a metodologia será ilustrada através de casos de indústrias
para mostrar como trabalham e demonstrar quais resultados as empresas
podem esperar com a aplicação dos LCAs (Life Cycle Assessments) no estágio
de desenvolvimento de produto. No apêndice A é dado uma descrição básica
do contexto para que as metodologias sejam compreendidas pelo leitor nos
casos descritos. Porém a melhor descrição é fundamentada em Ref. [3].

Fig. 2 Avaliação ambiental dos produtos

Os resultados apresentados abaixo representam respostas para as questões


do processo de desenvolvimento de produto, tais como:

• Quais os efeitos potenciais do consumo de recursos sobre o meio


ambiente,
• Que efeitos potenciais são mais significativos,
• Onde eles aparecem no ciclo da vida,
• Quais elementos no produto são os de maior contribuição,
• Onde no produto estão os potenciais ambientais da melhoria,
• Etc.

As etapas típicas no LCA são:

• Qual é o problema,
• O que pode ser mudado,
• Qual é o objetivo para o novo produto,
• Que mudanças foram implementadas.

Para casos em que o desenvolvimento de produto tenha se baseado em um


produto existente que deveria se tornar em um de nova geração. O LCA foi
aplicado a industria do ponto de vista ambiental para identificar onde os
produtos devem ser melhorados. A aplicação da metodologia LCA mostrou que
ela representa uma importante metodologia de racionalização do produto,
como será discutido futuramente.

3. Casos LCA

3.1. Caso refrigerador

A unidade funcional do refrigerador é:


200 l do volume resfriado por 13 anos a 5 graus C numa temperatura ambiente
de 25 graus C.
A metodologia segue os passos gerais recomendados por ISO/SETAC, mas as
resoluções seguem os novos desenvolvimentos. Os resultados LCA para o
refrigerador Gram (todas as fases do ciclo de vida) são mostrados na Fig. 3:

• consumo de energia,
• consumo de recursos,
• potenciais de impacto ambiental.

O gráfico mostra que o consumo de energia e consumo de recursos e


potenciais de impactos ambientais. Observado pelo CFC (camada de Ozônio)
com relação aos potenciais impactos ambientais pelo uso do R134a.
Simulações feitas com outros fluidos refrigerantes demonstram possíveis
melhorias na eficiência energética, veja Fig. 4.
Fig. 5 mostra algumas dessas melhorias.
Além disso, Gram Inc. formulou uma política ambiental de longa duração para o
desenvolvimento de novos refrigeradores objetivando:

• Aumentar a implementação do LCA no geral,


• aumentar a eficiência energética durante o uso,
• Aumentar o uso de materiais reciclados e a reciclagem dos materiais;
• Reduzir o consumo de recursos como níquel e cobre;
• Substituir PVC flexível por outros materiais,
• Substituir R134a, (efeito estufa);

Gram Inc. reconheceu LCA como uma importante ferramenta de racionalismo e


as reduções de custo obtidas em um curto período de tempo pagar os esforços
colocados nas melhorias ambientais.

3.2. B&O – Caso de Televisão

Bang & Olufsen (B&O) Inc. conduziram um LCA do modelo de TV LX5500


deles. A unidade funcional usada foi:
Assistir programas de TV 6 h por dia com 18 horas de stand-by por 10 anos
numa TV colorida de 28”.
Comparando soluções diferentes - outros fabricantes de Televisão - é
importante que a mesma unidade funcional seja usada.
Gráfico de consumo de energia, impactos ambientais e recursos em todo ciclo
de vida são mostrados na Fig. 6.
Maior consumo de energia na fase de uso e produção do material. Isto reflete a
principal contribuição no consumo de energia bem como o consumo de metal
na TV (cobre, zinco, etc.). A manufatura e descarte também são significantes.
Os resultados LCA agora foram usados como base para simulação de muitas
mudanças de projeto. No LCA é possível identificar o processo, o componente
individual, etc., fazendo deste uma ferramenta de projeto muito valiosa.
Exemplos soluções implementadas são mostrados na Fig. 7.

A experiência de B&O necessariamente não tem maior custo (custos variáveis),


mas requer maiores consideração e critério, por exemplo, ciclo de vida,
reciclagem, etc. Em várias situações de “trocas” (trade-off) quando diferentes
soluções são comparadas, por exemplo, quando uma redução do consumo de
energia pode ser obtida as custas do aumento do consumo de substancias
químicas, o LCA dá uma boa base de seleção. Um ponto de vista geralmente
exposto é que a incorporação de atividades ambientais gera grandes desafios,
grandes satisfações e aumento no orgulho profissional.
Os objetivos ambientais da LCA a longo prazo:

• Aumentar a implementação das conclusões dos LCAs


• Implementar projetos tecnológicos para redução do consumo energético
dos produtos durante o uso e em módulo de espera (standby);
• Implementar projetos tecnológicos para aumentar a reciclabilidade;
• Estruturar a cooperação com subcontratadas para redução de impactos
ambientais de seus produtos;
• Garantir informações ambientais relevantes aos produtos B & O.

A LCA foi reconhecida como uma ferramenta de racionalização importante e os


custos economizados na longa jornada pagariam os esforços iniciais.

3.3. Caso da bomba de água Grundfos

A unidade funcionali: Bomba, com fornecimento de 5m³/h de água a 1.5 bar (ou
volumes menores a uma pressão de até 5 bar) por 4870 h.

Os resultados LCA para o ciclo de vida completo estão demonstrado na Fig.8.

Resultados semelhantes ao outros casos com algumas variações. Novamente


os resultados foram usados como um ponto inicial para simulações de
melhorias implementadas (exemplos) são mostrados na Fig. 9.
A LCA identificou potenciais melhorias ao nível detalhamento de projeto. A
experiência Grundfos e os objetivos a longo prazo são:

• Otimização do projeto considerando a desmontagem;


• Redução do consumo energético durante funcionamento sem carga;
• Otimização da eficiência energética do motor;
• Redução do consumo de recursos especialmente cobre e níquel;
• Redução do número de componentes plásticos usados;
• Encapsulamento de metais em plástico devem ser evitados (reciclagem);

Além disso, Grundfos inclui os seguintes elementos em sua política ambiental:
• .A LCA será aplicada em todos os produtos futuros, impactos na política
ambiental, deverão ser minimizados e justificados economicamente;
• Deve ser possível Grundfos receber todos os produtos danificados e as
peças destes deverão ser reutilizadas o máximo possível;
• Comprar somente baseada em considerações ambientais apropriadas.

Novamente pode ser concluído que a LCA é uma ferramenta muito eficiente de
racionalização.

4. Experiência de LCA em produtos mecânicos e eletromecânicos.

Os produtos descritos na seção anterior são todos do tipo de ativo, ou seja,


necessitam de energia na fase de utilização.
Para os produtos passivos possuem os mesmos princípios.

As experiências descritas pelas empresas bem como outros casos não


descritos incluem alguns elementos comuns:

• A LCA criou um relatório detalhado e coerente da imagem do produto com


detalhada no seu ciclo de vida, abordando as fases individuais, com consumo
de energia, consumo de recursos e impactos ambientais, dando um completo
entendimento sobre o produto, que lhe permite propiciar melhores soluções;

• Os diagnósticos LCA permitem concentrar os esforços sobre os maiores


contribuintes;

• O trabalho LCA deu origem a muitas perguntas sobre:

• O conhecimento detalhado do ciclo de vida do produto;


• Seleção de materiais (tipo, número, etc).
• Seleção de processos, revestimento de superfície, métodos de
montagem, etc
• Condições de utilização, manutenção, energia consumida, etc .
• Distribuição ( tipo de transporte, embalagem, tamanho, etc).
• Disposição ( reutilização, desmontagem, reciclagem, etc).

As respostas dessa perguntas, são novas referências:

▪ A LCA inspirou mudanças, simplificação do projeto do produto e redução de


custos;
▪ A LCA mostrou que a maioria dos produtos têm um potencial de melhoria
ambiental de 20 a 30 por cento, fornecendo um produto melhor e mais barato;

Como resultado da experiência acima e como um serviço para atender


empresas menores, que não têm capacidade de executar LCA, previu-se a:

• Realização de LCA’s em um número de famílias de produtos,


• Deduzir / formular um conjunto de regras de projeto com base em LCA de
fácil aplicação para os projetistas.
• Divulgação dos resultados para as empresas.

5. A LCA relacionada a projeto de sistemas industriais

Na descrição anteriores acima apenas produtos de consumo têm sido


discutidos, mas equipamento industrial pode e deve ser tratado com da mesma
maneira. Se considerarmos a importância do consumo de energia em uso,
tanto na energia utilizada na produção de materiais quanto na fabricação dos
equipamentos. Isso significa que o projeto dever ser focado nestas questões.
Sobre os matérias. É importante selecionar materiais recicláveis, evitando o
desperdício, porém, deve-se lembrar que o importante é ciclo de vida completo.
Otimizar uma fase pode não conduzir ao melhor resultado final.

Para a realização de fabricação de equipamento um ou outro processo de


fabricação é especialmente importante para evitar ou minimizar o uso de
substâncias químicas (refrigerantes, lubrificantes). Uma vez que contribuem
fortemente para liberação de materiais tóxicos.

Em geral, pode-se afirmar que a complexidade das decisões de projeto foi


aumentado, incluindo principalmente a questão ambiental. O que no futuro
pode se tornar uma forte característica competitiva.

6- Conclusão
O artigo demonstra que LCA é uma ferramenta de projeto muito eficiente que
permite grandes melhorias ambientais no produto, alcançadas principalmente
através da racionalização (simplificação) do produto, na fabricação, etc. A
economia de custos, em muitos casos, é o resultado da simplificação, que
pagarão os recursos utilizados na LCA.
A LCA pode contribuir para grandes melhorias ambientais sem nenhum custo
adicional (às vezes economias consideráveis) como também produtos
funcionalmente melhores. Então, é importante que o projeto de LCA seja
desenvolvido para que mais adiante seja propagado.

Apêndice A. A avaliação ambiental do produto desenvolvido

A.1. Os resultados das ferramentas

O resultado do programa é um conjunto de ferramentas que focaliza a função


de desenvolvimento do produto na empresa, com o propósito de construir nas
propriedades do produto ambiental juntamente com outras propriedades
necessárias. Existem dois grupos-alvo das empresas para as ferramentas,
como mostrado na Fig.10. Um deles é o desenvolvimento de produtos
responsáveis pelas decisões no desenvolvimento de novos produtos de
especificações conceituais para soluções mais detalhadas.
Em outro grupo é designado um especialista ambiental responsável para a
avaliação dos impactos ambientais dos produtos. A razão para focar em dois
grupos é o reconhecimento do fato de que nem o projetista do produto, nem o
especialista em meio ambiente podem resolver os problemas sozinhos. O
especialista ambiental avalia as propriedades ambientais dos produtos e
projetista de produtos cria a propriedades dos produtos.
Antes da apresentação destes dois novos conjuntos de ferramentas de uma
discussão sobre o que entendemos por um produto ambientalmente correto,
será dada.

A.2. Produtos ambientalmente corretos - o que são?

A definição de um produto é que ele fornece uma potência útil (de serviços,
benefícios, produção, etc.) para o usuário. Esta produção / produtividade ou a
satisfação das necessidades do usuário é a causa da existência do produto.
O que pode ser definido como unidade funcional do produto, que deve ser
responsável por todos os impactos ambientais do produto em todas as suas
fases do ciclo de vida.
A unidade funcional pode ser entregue de maneiras diferentes. A vantagem de
olhar para os próprios produtos e não os processos de fabricação é que isso
abre a possibilidade de comparar as consequências ambientais de diferentes
formas de fornecimento da unidade funcional desejada.

Assim, torna-se possível desenvolver e escolher produtos com base em


considerações ambientais. Fig. 11 mostra exemplos de diferentes unidades
funcionais e as formas de realização destas. O café pode ser guardado em
copos diferentes, o cabelo pode ser feita de diferentes maneiras e no gramado
pode ser mantida por meios diferentes.
Para garantir que as diferentes formas de fornecer a unidade funcional são
comparáveis a unidade funcional devem ser definidas e quantificadas com
precisão. A unidade funcional é a base fundamental para a avaliação
ambiental. Quando as soluções alternativas são comparadas, tudo o resto pode
muito, mas a unidade funcional Fig. 11 descreve a unidade funcional para as
necessidades dos utilizadores e as diferentes soluções são especificadas para
entregar a unidade selecionada funcional. Devido aos tempos de vida
diferentes dos diferentes tipos de produtos de solução, mais produtos podem
ser incluídos para entregar a mesma unidade funcional. Os exemplos na fig. 11
foram deliberadamente feito muito diferentes, mas independentemente dos
quadros para o espaço de solução, as considerações são as mesmas.
O produto ambientalmente correto não existe, e o produto ambientalmente
mais amigável é o que não é produzido. Portanto, o ambiente é um termo
relativo, ou seja, um produto pode ser ambientalmente mais amigável do que
outro. Este é exatamente o caso, se ele oferece a mesma unidade funcional,
com menor impacto ambiental total do ciclo de vida. Este é o princípio
fundamental dos métodos desenvolvidos / ferramentas.
A.3. O método de avaliação

A avaliação ambiental dos produtos é um novo princípio, mas é construir sobre


os conhecimentos e a experiência adquirida no âmbito das ciências ambientais,
através das últimas décadas. O método de avaliação na avaliação ambiental de
produtos, principalmente ligados aos princípios desenvolvidos no âmbito da
avaliação ambiental de produtos químicos e substâncias químicas, como eles
são encontrados, por exemplo, as emissões de gases com efeito de águas
residuais e da indústria. O efeito de uma substância sobre o meio ambiente
depende de três fatores:
O montante da emissão;
Como é perigoso;
A quantidade e concentração ao atingir o ambiente onde o efeito pode
aparecer.

Isto é verdade para a emissão para a atmosfera, a água e o solo e pode ser
expressa como:
Efeito = quantidade da substância perigosa potencial X exposição.

O potencial perigosos descreve a capacidade de uma substância de liberar um


certo efeito. A exposição expressa o grau em que as substâncias chegam às
áreas do ambiente onde o efeito pode aparecer. A questão agora é o que isso
significa para avaliar um produto ambientalmente? Como isso difere deles
acima da discussão de emissão?
Fig.12 mostra um produto - uma batedeira. Como demonstrado, não tem
nenhum impacto ambiental. Ele só tem um impacto ambiental é através da
história e seu futuro. Isso se deve ao fato de que o impacto ambiental de um
produto a partir de resultados dos processos, nos quais ele interage. É, os
processos que as substâncias troca / materiais ou energia com o ambiente, e
um impacto ambiental só pode ocorrer quando há uma troca.
Fundamentalmente, portanto, só há uma maneira de realizar a avaliação
ambiental de um produto e que está envolvido. O problema é, portanto,
semelhante à discussão acima sobre a avaliação das emissões. Para um único
produto, as emissões de muitos terão de ser avaliados e acrescentou. O novo
desafio é avaliar vários tipos de efeitos em simultâneo, dois tipos diferentes de
consumo de recursos, efeitos ambientais e efeitos na saúde. Isso torna o
problema diferente da maneira que ele é a plenitude da visão abrangente e que
são importantes os detalhes sobre as emissões individuais podem ser deixados
de fora. O número do processo, em que os produtos participam através do seu
ciclo de vida, muitas vezes impede que todos os locais e as considerações
específicas do local em torno das emissões no ciclo de vida sejam conhecidos.
Isto significa que as variações no tempo e condições de propagação do
receptor, após a emissão são muitas vezes desconhecidos. A conseqüência é
que a avaliação ambiental dos produtos em sua maioria não pode encontrar
avaliação da exposição, como descrito acima para as substâncias químicas.

A avaliação da exposição dos organismos no ambiente é necessária para


prever o real
efeito da emissão. Quando isso não for possível por produtos, a avaliação
ambiental aqui é limitada para lidar com potenciais efeitos. Portanto, a
princípio, a avaliação ambiental dos produtos podem em breve ser formuladas:

Σ efeitos potenciais =Σ quantidade da substância X Σ efeito potencial da


substância.

A soma é tomada sobre todas as substâncias e os impactos através de um


ciclo de vida do produto. Dependendo de onde e quando uma emissão ou um
impacto realmente ocorre, o efeito potencial pode liberar efeitos reais de um
grau maior ou menor.
Esta característica de avaliação do impacto ambiental dos produtos é a mais
importante. É a conseqüência da dificuldade de aquisição de dados específicos
para o produto no tempo e no espaço, e isto é verdade para todos os outros
métodos. Esta característica deve ser mantida na mente e os resultados não
devem ser interpretados exageradamente quando as conclusões não são
claras. Esta falta de precisão nas avaliações não é uma desvantagem.A
precisão na maioria dos casos é apropriada para a finalidade da avaliação, isto
é, normalmente para estabelecer uma visão global e definição de prioridades
de apoio entre as soluções ambientalmente diferentes em um produto.

A.4. A ferramenta: avaliação do impacto ambiental dos produtos

A ferramenta de avaliação ambiental é a parte central dos resultados da


pesquisa. O método desenvolvido é a base para quantificar e comparar as
propriedades ambientais de diferentes soluções no desenvolvimento de
produtos. A natureza e a pesquisa dão colaboração que permitem testes e
implementação nas empresas para garantir a aplicabilidade prática.
Durante o desenvolvimento do método, o trabalho internacional sobre
desenvolvimento de métodos e padronização tem sido acompanhado de perto,
e o método representa o cofre do conhecimento da arte e é construído em um
consenso internacional. O Instituto de desenvolvimento do produto participa
para garantir a manutenção e tempo de vida do método. Os princípios de
valorização são projetados de acordo com o método, portanto, condições de
trabalho / problemas de saúde também estão incluídos.
O método foi adotado para as diversas situações de desenvolvimento do
produto, onde as avaliações ambientais são relevantes. Há basicamente duas
aplicações principais. O primeiro é no início do desenvolvimento do produto
como base para a orientação. Aqui avaliações de um ou mais produtos de
referência, normalmente a velha geração do produto, e um ou mais
concorrentes ou produtos alternativos são executadas.
O outro aplicativo principal do método está na fase de desenvolvimento do
produto e diferentes soluções para o novo produto são comparadas. A
avaliação do produto de referência é feita antes do desenvolvimento do produto
ser iniciado de modo que ele não se torne um gargalo no desenvolvimento de
produtos.
A metodologia de avaliação / ferramenta inclui orientações de como os
impactos ambientais são calculados e avaliados. Os resultados da avaliação
ambiental são imagens quantitativas das propriedades ambientais dos produtos
tornando possíveis comparações. A ferramenta se concentra muito na
simulação e comparação das soluções.

A.5. A ferramenta: Projeto para Meio Ambiente

Na ferramenta "projeto ambiental" a experiência das avaliações do ambiente


é transformada em termos e princípios de projeto que são úteis para o
projetista. É fornecida uma descrição de como os impactos ambientais estão
relacionados com as propriedades do produto: onde o produto gera problema?

A ferramenta de projeto dá a visão do desenvolvedor do produto para o ciclo


de vida do produto e, portanto, apóia a criação de um ciclo de vida do ambiente
melhor e uma melhor adaptação do produto aos ciclos de vida. Ela cria uma
coerência necessária entre os perfis ambientais e as soluções alternativas para
o desenvolvimento.
A ferramenta de "projeto ambiental" foi desenvolvida e apresentada junto
como outras ferramentas de projeto, de forma que as exigências ambientais
sejam consideradas da mesma maneira como outras exigências de projeto.
Desta forma, é certo que é dado ao meio ambiente uma ênfase que justifica
sua contribuição para competitividade.

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