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PAPEL DO FACILITADOR

Por

Ângela Rodrigues

DINÂMICA DE GRUPOS

Pós-graduação em Relação de Ajuda


e Intervenção Terapêutica
Turma D

UAL
Universidade Autónoma de Lisboa
Lisboa
20 de Julho de 2005
ÍNDICE
Página

INTRODUÇÃO 3

1. FUNÇÃO E PARTICIPAÇÃO DO FACILITADOR 4

2. CRENÇAS E ATITUDES DO FACILITADOR 4

2.1 Crenças básicas 5

2.2 Atitudes necessárias 5


2.2.1 Congruência 5
2.2.2 Aceitação incondicional positiva 6
2.2.3 Compreensão empática 6
2.2.4 Presença 7
2.2.5 Não fazer interpretações ou juízos de valor 8

3. METODOLOGIA NO GRUPO DE ENCONTRO 8

3.1 Forma não estruturada 8

3.2 Casos de conflito, confrontação e feedback 8

4. ESTILOS POUCO FACILITADORES 9

CONCLUSÃO 11

BIBLIOGRAFIA 12
INTRODUÇÃO

Dentre as várias hipóteses de escolha disponíveis não hesitei em optar pelo tema do
‘papel do facilitador’ para executar este trabalho pois está directamente ligado com o meu
contexto de actividade, onde facilitei grupos e pretendo continuar a fazê-lo. No entanto, visto
que a Abordagem Centrada na Pessoa faz todo o sentido para mim, desejo clarificar qual o
papel do facilitador nos grupos de encontro rogerianos, com o objectivo de poder estar mais
apta a praticar este mesmo papel dentro desta abordagem.
Para tal, usei como base, principalmente, o livro “Grupos de Encontro”, de Carl
Rogers, e alguma pesquisa sobre o assunto, na internet.
Assim, inicio por referir qual a função e participação do facilitador no contexto do
grupo de encontro, quais as atitudes que devem estar presentes na pessoa do mesmo, que
metodologia deve ele usar na facilitação do grupo e, por fim, nomeio alguns aspectos pouco
facilitadores, portanto, a evitar pelo líder de grupo dentro da Abordagem Centrada na Pessoa.
1. FUNÇÃO E PARTICIPAÇÃO DO FACILITADOR

O termo facilitador, usado para denominar o “líder” do grupo, surge da função que
este desenvolve no contexto do grupo de encontro, que é o de criar um ambiente propício à
expressão espontânea de sentimentos e pensamentos bem como de clarificar e ajudar a
comunicação no grupo; isto é facilitação.
Ele é, também, um elemento do grupo, como refere Rogers numa entrevista dada à TV
Cultura, no Brasil, em 1977, “O facilitador não é um elemento equidistante. Ele envolve-se
com todos os membros. Ele desempenha tal função no início para que o grupo tome impulso,
mas depois vai se tornando um membro do grupo e isto é incentivo aos outros. Sendo ele
mesmo para os demais, faz com que os outros vão se conhecendo mutuamente e se tornando
um membro igual aos demais". Em congruência, ele pode e deve expressar os seus
sentimentos, mas tem a liberdade de não o fazer se achar pouco conveniente; a sua prioridade
é a facilitação do processo de desenvolvimento do grupo e não a manifestação das suas
afirmações pessoais ou comportamentos. Por tomar uma decisão ponderada não deixa de ser
congruente. Se por um lado é importante que o grupo sinta que o facilitador é um elemento
integrado e não distante, frio ou superior, por outro ele é a segurança do grupo, pelo que a
expressão das suas próprias opiniões pode torná-lo demasiado vulnerável e dificultar a sua
tarefa. Um equilíbrio em congruência é o ideal.
Ele estabelece o quadro, inicialmente, com um mínimo de regras necessárias ao
funcionamento do grupo, como horários, tempo das sessões, frequência, etc.

2. CRENÇAS E ATITUDES DO FACILITADOR

À sua função de criar um ambiente propício à livre expressão de sentimentos está


ligado tudo o que o facilitador é; as suas crenças e as suas atitudes. Como é perceptível pelo
referido acima, não é fácil desempenhar o papel de facilitar um grupo e ser, ao mesmo tempo,
um membro desse mesmo grupo, pelo que um bom facilitador precisa de acreditar no trabalho
a que se dedica, ter atitudes adequadas dentro desse contexto e adquirir certas capacidades
inerentes à sua função. Estas são características que passo a referir e descrever, mais em
pormenor, de seguida.

2.1 Crenças básicas1:


1
ROGERS, Grupos de Encontro. p. 55-57.
Confiar no potencial do grupo: O facilitador precisa acreditar que, num ambiente de
facilitação, o grupo, assim como o organismo individual, tem capacidades para desenvolver as
suas potencialidades e as dos seus membros. No seu processo, o grupo identifica os elementos
que interferem no seu desenvolvimento e o afectam negativamente e encontra o caminho de
os eliminar, ultrapassar ou se adaptar – é a tendência actualizante.
Auto-direcção do grupo: O facilitador precisa crer que não há “um caminho” para o
sucesso do grupo, quer seja no objectivo a alcançar, nas estratégias a usar ou na sequência das
fases de desenvolvimento, mas que cada grupo escolherá qual é o “seu” melhor caminho, a
sua direcção – é a não-directividade.

2.2 Atitudes necessárias


As principais atitudes facilitadoras que devem estar presentes são:

2.2.1 Congruência – é a atitude de ser autêntico, sem máscaras, é um estado interno de


coerência entre o que é experimentado e o que é expressado no momento. Este é o conceito
mais central da abordagem rogeriana e no contexto do relacionamento do facilitador com o
grupo traduz-se na sua capacidade de aceitar e vivenciar os seus sentimentos, atitudes e
experiências, sem receio, e comunicá-los.2
Assim, o facilitador deve desenvolver esta atitude e vivenciá-la nos seus três sentidos:
na relação com o grupo como um todo, na relação individual com os membros e na relação
consigo mesmo. O que experiência num dado momento deve vivenciá-lo com congruência.
Se há algum problema pessoal que está a perturbá-lo e a diminuir-lhe a capacidade
facilitadora de se concentrar no outro, deve expressá-lo ao grupo em vez de deixar passar a
impressão de alheamento e desinteresse.3
No caso de sentir que algo persistentemente o impele à acção,4 seja na forma de um
gesto físico5 de conforto ou apoio, ou de um expressar de desconforto perante alguma atitude
do grupo ou de um dos membros, deve sentir-se livre para o expressar. Esta liberdade vai
ajudar a espontaneidade e a dinâmica das relações interpessoais no grupo. No entanto, o
facilitador, vivenciando o mesmo clima de liberdade, pode optar por não agir, se achar que
não é conveniente. Esta será uma atitude sábia pelo menos no início do processo, quando o
grupo ainda vê o facilitador como o “líder” e não como um membro do grupo.6
2
Tornar-se Pessoa. p. 63-64.
3
Grupos de Encontro. p. 67.
4
Idem. p. 64.
5
Idem. p. 69-70.
6
Idem. p. 65.
2.2.2 Aceitação incondicional positiva – é a atitude de reconhecer o outro como único,
no seu processo e autonomia, respeitar o seu percurso e aceitá-lo sem qualquer tipo de
condição, juízo de valor ou recriminação. Esta atitude leva o outro a sentir-se livre e seguro
para experianciar a sua realidade de acordo com as suas convicções, sem correr o risco de ser
rejeitado.
No contexto do relacionamento do facilitador com o grupo esta atitude traduz-se num
ouvir atento e genuinamente interessado que transmite a aceitação e respeito pelo que é
expresso, independentemente da conotação que se lhe possa dar; o facilitador cria um
ambiente de segurança a tal ponto que o indivíduo possa arriscar dizer qualquer coisa, por
mais ridícula ou tonta que seja, com a confiança de que vai ter pelo menos uma pessoa que o
respeita e o vai escutar com toda a atenção e autêntica presença.7
Esta atitude é percebida, também, no facilitador pela sua aceitação do percurso
escolhido pelo grupo, e por cada indivíduo, no processo do grupo. Ele não interfere na
direcção a tomar, nos silêncios ou temas escolhidos para partilha, no nível de
aprofundamento, pois confia na capacidade e potencialidade do grupo e de cada indivíduo
para escolherem o melhor caminho a percorrer.8
À partida, o facilitador aceita os factos revelados como verdadeiros, ainda que pareça
ser ingénuo, pois o seu foco deve incidir mais nos sentimentos presentes do que em
experiências passadas, embora ambas estejam presentes.9

2.2.3 Compreensão empática – é a atitude de compreender o outro na sua globalidade


e segundo o seu quadro de referências, sem no entanto perder a qualidade do “como se”.
“É um processo dinâmico que significa a capacidade de penetrar no universo
perceptivo do outro, sem julgamento, tomando consciência dos seus sentimentos, sem no
entanto, deixar de respeitar o seu ritmo de descoberta de si próprio.”10
O facilitador tenta colocar-se no lugar da pessoa para a compreender melhor, como se
fosse a própria pessoa, sem no entanto perder a sua condição ou deixar de ser quem é. Citando
Rogers, quando o facilitador “é capaz de apreender momento a momento a experiência que
ocorre no mundo interior do paciente, como este o sente e o vê, sem que a sua própria
identidade se dissolva nesse processo de empatia, então pode dar-se a transformação”.11
7
Idem. p. 59.
8
Idem. p. 60-62.
9
Idem. p. 62.
10
COPPE, A Vivência em Grupos de Encontro.
11
Tornar-se Pessoa. p. 65.
Esta compreensão só é completamente eficaz se for devolvida à pessoa, por outras
palavras, de forma concisa, ordenada e explícita, incluindo o conteúdo expresso, o implícito e
o não verbalizado (como posturas corporais, mímicas, olhares, gestos, sons vocais, silêncios e
ocupação do espaço físico). Só assim o facilitador pode aferir se a pessoa se revê no que lhe
foi transmitido, permitindo a sua correcção, se for o caso. Deste modo será sempre a pessoa a
conduzir o seu processo e o facilitador será somente o ajudador nessa caminhada.12
O facilitador adopta esta atitude ao concentrar a sua atenção no significado que cada
experiência tem para o indivíduo e nos sentimentos que lhe são inerentes e não tanto nos
factos relatados ou nos pormenores descritos. Ele clarifica a mensagem para a pessoa e para o
grupo e evita a perda de tempo com perguntas sobre factos apresentados. Se acontece
discordância entre os membros do grupo, o facilitador demonstra esta atitude sendo imparcial
e tentando devolver a compreensão dos vários pontos de vista expostos.13
A sensibilidade ao movimento dentro do grupo requer a atitude de compreensão do
que o outro está a sentir mas não verbaliza; é perceber se alguém está pronto para falar, ou
está a sofrer, com vontade de chorar ou cheio de raiva, e abrir o caminho para a oportunidade
de se expressar, se ele quiser.14 Ou se a pessoa está aflita por estar a ser confrontada, deve o
facilitador ir em seu socorro e possibilitar que esse confronto pare ou seja adiado, se for essa a
vontade da pessoa.15

2.2.4 Presença – esta atitude caracteriza-se pela disponibilidade de estar com, aconteça
o que acontecer. O processo de experienciar sentimentos não é vivenciado sem alguma dor ou
sofrimento e o facilitador cria o clima de segurança de rede, como se dissesse que estará com
cada um tanto nos seus momentos mais difíceis como nos de alegria.
No processo de mudança pessoal, quer pela descoberta de novas perspectivas quer
pela reacção leal do grupo a algo que foi dito, o facilitador deve fazer sentir ao indivíduo que
o que quer que lhe aconteça a ele ou dentro dele, o facilitador estará com ele. O facilitador
deve ser sensível ao estado de espírito dos membros e dar-lhes um sinal verbal ou não de que
percebe isso e está com a pessoa no viver desse sentimento.16

2.2.5 Não fazer interpretações ou juízos de valor – esta atitude tem ligação directa com
o conceito que não-directividade. A expressão da ideia que se pensa ser a causa de certo
12
DIAS, Modelo de Desenvolvimento Humano.
13
Grupos de Encontro. p. 62-63.
14
Idem. p. 64.
15
Idem. p. 66.
16
Idem. p. 59-60.
comportamento desvirtualiza o próprio ser humano da sua capacidade de direcção e
desenvolvimento do seu potencial. O efeito será o oposto ao da aceitação positiva
incondicional; a pessoa (ou o grupo) vai sentir-se ameaçada, observada ou analisada. Se tiver
que haver comentários sobre o processo do grupo, ou dos seus membros, que sejam feitos
pelos membros do próprio grupo e nunca pelo facilitador.17

3. METODOLOGIA NO GRUPO DE ENCONTRO

Apesar dos conceitos acima tratados estarem implícitos na metodologia de trabalho do


facilitador no contexto do grupo, achei por bem fazer esta divisão no trabalho, por uma
questão estrutural.
Assim, dentro do modo de trabalho do facilitador, há algumas normas coerentes com
os conceitos da Abordagem Centrada na Pessoa que passo a referir:

3.1 Forma não estruturada – O facilitador não tem uma estrutura de funcionamento das
sessões a apresentar ao grupo.18 De acordo com as suas crenças básicas, acredita que o próprio
grupo criará a sua maneira de interagir. Não há directividade, nem no discurso, nem na
postura física,19 nem no nível de comprometimento ou participação de cada membro,20 nem no
uso de técnicas ou jogos que estimulem a partilha ou o aprofundamento do material a
partilhar, a não ser por sugestão do grupo. É dada a prioridade à espontaneidade.21

3.2 Casos de conflito, confronto e feedback – Num contexto de liberdade de expressão


de sentimentos é possível que aconteçam alguns momentos de conflito e confronto dentro do
grupo e em várias direcções; o facilitador, o grupo e qualquer dos seus membros podem ser
tanto agentes provocadores como alvos.
Em caso de conflito ou comportamento psicótico, o facilitador, apoiado de novo nas
crenças básicas, deve confiar na capacidade terapêutica e sabedoria do grupo para lidar com a
situação, mais do que só nele próprio. Geralmente, o grupo consegue mais facilmente
continuar a lidar com a pessoa perturbada como pessoa.22

17
Idem. p. 68-69.
18
Idem. p. 58.
19
Idem. p. 69.
20
Idem. p. 61.
21
Idem. p. 67-68.
22
Idem. p. 69.
No caso de confronto e feedback, duas situações podem surgir: se é o facilitador que
confronta, deve ter o cuidado de usar expressões que reflictam sentimentos seus e falar na
primeira pessoa – ‘Estou perplexo e incomodado com a sua maneira de...’ – atacar as defesas
da pessoa não é atitude de ajuda. Se o facilitador confrontar a pessoa consigo mesma deve
usar material dado anteriormente pela pessoa como, ‘Parece-me que se está a sentir como
referiu antes, uma vítima’. Há ainda uma terceira maneira de agir do facilitador que já foi
mencionada anteriormente; é a situação em que o facilitador percebe que a pessoa está aflita
com a confrontação; ele deve tomar a iniciativa de ir em seu socorro, mesmo que a pessoa
depois expresse que deseja que o confronto e feedback continuem. É sempre a pessoa que
determina cessar ou não com a confrontação, mas o facilitador deve agir sempre em seu
socorro.23

4. ESTILOS POUCO FACILITADORES

Rogers nomeia alguns estilos pouco facilitadores do processo de grupo que serão um
bom ponto de referência do que um facilitador não deve fazer. Embora ele refira que têm
pouca base de investigação, são válidos por se basearem na sua vasta experiência de trabalho
com grupos de encontro.
Assim, estes são estilos pouco facilitadores:

1. Aquele que está mais interessado na propaganda do evento ‘grupo de encontro’ do


que tem interesse genuíno em ajudar pessoas;
2. Aquele que usa de manipulação, cria regras e tenta dirigir o grupo para objectivos
pessoais não revelados. Isto diminui a confiança do grupo nele ou torna os membros em seus
discípulos veneradores. Se há objectivos específicos é melhor revelá-los.
3. Aquele que avalia de modo errado o sucesso do grupo pelo número de pessoas que
se expressaram dramaticamente.
4. Aquele que crê que o elemento essencial no processo do grupo é o uso de uma só
técnica. Não há só um sentimento, mas muitos.
5. Aquele que tem grandes e urgentes problemas ao ponto de centrar o grupo nele, não
estando disponível para se concentrar nos outros. Pode ser um participante num grupo, mas
não é a indicada para facilitá-lo.

23
Idem. p. 66.
6. Aquele que com frequência faz interpretações dos motivos ou causas do
comportamento dos membros do grupo, por duas razões básicas: se são incorrectas não
ajudam a compreensão; se são correctas podem provocar uma atitude defensiva ou a total
vulnerabilidade e consequente mágoa na pessoa, principalmente após o fim do grupo. Em vez
de ajudar pode-se causar na pessoa uma falta de confiança na sua capacidade de se
compreender.
7. Aquele que sugere um exercício e diz que todos vão fazê-lo; é um tipo de
manipulação subtil. Se quer sugeri-los, então deve explicar que cada pessoa é livre para não
participar neles.
8. Aquele que adopta uma postura de não envolvimento emocional pessoal no grupo
porque é o perito e analisa as reacções dum conhecimento superior. Parece ser isto um
sintoma de defesa e uma falta de respeito pelos outros. Assim, ele nega os seus sentimentos
espontâneos e apresenta um modelo de frieza, distância e análise, que é a antítese do modelo
rogeriano. É de aceitar este tipo de comportamento em qualquer membro do grupo, pois os
outros se manifestarão em relação a isso, manipulando quem quer manipular, mas o
facilitador é como um modelo para todos, no sentido de vivenciar as normas de
espontaneidade, liberdade e respeito pelo sentir e pensar do outro.

CONCLUSÃO

Sinto que o objectivo inicial de clarificar o papel do facilitador nos grupos de encontro
rogerianos foi alcançado e ultrapassado, pela quantidade de material a que tive acesso e pelas
várias perspectivas recolhidas sobre o assunto.
A minha visão do assunto foi em muito alargada e conduziu-me a constatar que não há
muitas diferenças entre a tarefa do terapeuta em interação bipessoal e a do facilitador no
processo de grupo.
Parece-me que posso concluir que o facilitador, dentro do processo do grupo, está
mais sujeito a ‘sofrer’ desenvolvimento pessoal do que o terapeuta em terapia individual. Isto
parece-me ter ficado claro pelo seu envolvimento, como membro do grupo, na expressão dos
seus próprios sentimentos. Também ficou claro que quem deseja facilitar grupos precisa ter
formação e algum grau de desenvolvimento pessoal para conseguir desempenhar bem a
tarefa.
Posso também partilhar que este estudo veio confirmar que esta Abordagem faz todo o
sentido para mim e aumentou o meu desejo de tornar mais frequente a prática de facilitação
de grupos.

BIBLIOGRAFIA

COPPE, A. A. Favaro. A Vivência em Grupos de Encontro: um estudo fenomenológico


de depoimentos. Minas: UFRJ/PUC, 2001.
DIAS, Fernando Nogueira. Modelo de Desenvolvimento Humano. Internet.

ROGERS, Carl. (1986). Grupos de Encontro, 6ª. Edição, Lisboa, Moraes Editores.

____________ (1961), Tornar-se Pessoa, 2ª. Edição, Lisboa, Moraes Editores.

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