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Pergunte Para Quem Interessa – As Concepção de Estudantes e

Profissionais, da Área de Química, A Respeito de Conceitos


Relacionados Ao Ensino.
Adnaldo Brilhante (PQ)1, Junior de Oliveira (VIC)2, Anderson Morais (VIC)3

INTRODUÇÃO
A formação de conceitos aparece no ser humano quando este se sente exposto ao
ambiente. Em uma analise objetiva, dizemos que o individuo aprende observando o meio que
se encontra, sendo que sua curiosidade é despertada, passa a querer conhecer mais sobre o
ambiente para maior entendimento próprio. Neste ponto a conceituação surge para dar
significado a cada fenômeno observado e usando uma nomenclatura pessoal, somente
coerente a ele mesmo, nomina-se tudo que lhe é apreciável (CACHAPUZ, PRAIA e JORGE,
2004).
Podemos dizer que o conceito nada mais é que a forma com a qual entendemos um
determinado objeto ou fenômeno. É o mecanismo que usamos para dar significado às “coisas”
e formamos o nosso conhecimento (aprendizado) e nos certificamos de sua existência,
podendo ter uma coerência grupal (um conjunto especifico de indivíduos-teorias) ou
simplesmente pessoal. É nele que “vemos” os objetos de maneira significativa e familiar,
criando o nosso próprio conhecimento, é com ele que entendemos outras formas de
conhecimento, é partir do conceito que buscamos o conhecimento. É valido ressaltar, que o
conhecimento tem varias formas de apresentar-se, para nosso caso usaremos duas: o
conhecimento cientifico e o conhecimento popular, também chamado de senso comum.
Assim, Bizzo (2007) afirma que o conhecimento cientifico não é melhor ou mais
verdadeiro do que os outro tipos de conhecimentos apenas diferente. Em termos absolutos, de
modo geral, o conhecimento científico não contradiz o senso comum. No senso comum há
coincidência entre causa e intenção. Ele é prático e aplicável, resulta em beneficio individual
e imediato com relações perceptíveis e explicáveis. Está vinculado a crenças de um
determinado povo, sendo justificado pela experiência do quotidiano. Não há a utilização de
algum método universal conhecido. Já o cientifico é racional, sistemático e verificável. Sua
origem está nos procedimentos de verificação baseados na metodologia universal especifica.
Nada é do acaso, sendo “formado” por meio da observação empírica dos fatos que ocorrem no
ambiente (CACHAPUZ, PRAIA e JORGE, 2004).
Os conceitos formulados a partir do senso comum são relativista (podem se aplicar a
qualquer contexto sem depender do outro), sincrético (associa todas as teorias possíveis) e
plurissignificísta (apresenta vários significados). Por sua vez os conceitos formulados, a partir
do conhecimento cientifico, são reais (fatos relacionados à observação), objetivos (não
aceitam contradição, se esta aparecer pode ocorrer à queda de uma das duas ou mais teorias
que se contradizem), sistemático (por ter uma terminologia definida e padronizada),
interdependente (uma teoria completa a outra), independe do contexto, simbólicos e abstratos
(BIZZO, 2007). Este é o tipo de conhecimento que é ensinado nas escolas e são estes os
conceitos que são aplicados nas novas metodologias de ensino, e por tal e considerado
verdadeiro. Não que o senso comum não seja irreal, mas pode ser “manipulado” com
informações não verídicas, citamos o exemplo nacional da “manga com leite”, contudo
existem conceitos derivados do senso comum que foram explicitados por meio do
conhecimento cientifico como a utilização de substancias derivadas das plantas para o
tratamento de doenças. A partir do início da modernidade, a ciência foi definida como o
caminho privilegiado e mais seguro de acesso à realidade, sendo que desta se espera que os
indivíduos que fazem o seu uso produzam conhecimentos úteis e também forme pessoas
capazes de atender aos requisitos de um mundo economicamente ativo e moldado pelas
mesmas: ciência e tecnologia. (GOERGEN, 1998).
O grande problema do senso comum é seu caráter individual. Deve-se tomar cuidado
ao se partir de interpretações próprias do individuo com relação ao meio, assim, pode-se
conceituar de maneira errônea, ao que diz respeito à concepção verdadeira das coisas, estes
mesmo objetos, dando significados totalmente inversos sobre um mesmo fenômeno, o que de
certa forma não seria interessante ao aprendizado de nenhum estudante. A conceituação
apresenta-se em crianças que começam a ter um uma visão mais critica a sobre o mundo que
lhe é apresentado, esta relacionada ao desenvolvimento cognitivo que o individuo apresenta
(MAIA e JUSTI, 2008). Citando ainda Maia e Justi, (2008) no ponto que alguns chamam de a
idade dos “por quês”, onde o individuo tem o contado com o ambiente e se interroga, de
maneira critica sobre a coerência do conceito que lhe esta sendo apresentado. Todavia, essa é
uma via de mão dupla, no que se refere ao aprendizado. Por um lado é muito interessante
aproveitar o senso critico, recém desperto, que o individuo apresenta nesta etapa da vida,
porém, sem a devida orientação o mesmo pode formar significados alienados a respeito dos
conceitos que o circundam. A isso Bizzo (2007), reflete ao dizer que cada estudante traz uma
forma de conhecimento consigo, este adquirido de uma fonte: a observação do meio onde
vive, suas relações sociais, meios de comunicação (TV, Mídia escrita e internet). Bizzo
(2007), ainda completa dizendo que este conhecimento pode ser uma concepção alternativa do
real, uma visão alienada do verdadeiro conceito oriundo da educação formal.
Citaremos trechos de um livro infantil nacional da Autora Ruth Rocha com o titulo
Marcelo, marmelo, martelo, que exemplifica a respeito dos conceitos e sua alienação:
Neste trecho surgem as indagações, a fase dos “Por quês”:

[...] No dia seguinte, lá vinha ele outra vez: - Papai, por que é que
mesa chama mesa? - Ah, Marcelo, vem do latim. - Puxa, papai, do
latim? E latim é língua de cachorro? - Não, Marcelo, latim é uma
língua muito antiga. - E por que é que esse tal de latim não botou na
mesa nome de cadeira, na cadeira nome de parede, e na parede nome
de bacalhau?[...]

Surgimento do senso critico:

[...] Daí a alguns dias, Marcelo estava jogando futebol com o pai: -
Sabe, papai, eu acho que o tal de latim botou nome errado nas coisas.
Por exemplo: por que é que bola chama bola? [...]

Neste trecho Marcelo mantém o senso critico, contudo começa a formar concepções
alternativas sobre os conceitos:

[...] E Marcelo continuou pensando: "Pois é, está tudo errado! Bola é


bola, porque é redonda. Mas bolo nem sempre é redondo. E por que
será que a bola não é a mulher do bolo? E bule? E belo? E bala? Eu
acho que as coisas deviam ter nome mais apropriado. Cadeira, por
exemplo. Devia chamar sentador, não cadeira, que não quer dizer
nada. E travesseiro? Devia chamar cabeceiro, lógico! Também,
agora, eu só vou falar assim". [...]

Aqui o pai de Marcelo tenta orientá-lo a respeito de suas concepções dos conceitos:

[...] O pai de Marcelo resolveu conversar com ele: - Marcelo, todas


as coisas têm um nome. E todo mundo tem que chamar pelo mesmo
nome porque, senão, ninguém se entende...- Não acho, papai. Por que
é que eu não posso inventar o nome das coisas? BIRIQUITOTE
XEFRA! - Deixe de dizer bobagens, menino! Que coisa mais feia! -
Está vendo como você entendeu, papai? Como é que você sabe que eu
disse um nome feio? O pai de Marcelo suspirou: - Vá brincar, filho,
tenho muito que fazer...[...]

Com a devida orientação o estudante pode, baseando em seu próprio conhecimento,


moldar de uma forma mais coerente os seus conceitos pré-existentes. Esta orientação
inicialmente e fornecida pelos pais e familiares, posteriormente o meio social pode dar
interferência ao entendimento dos conceitos ou a reformulação como desenvolvimento do
individuo. Contudo, a orientação mais importante é a do professor, o qual será formador
integral do cidadão critico e consciente (SILVA e PITOMBO, 2006). O professor dever ter
domínio das teorias para ser capaz de elaborar análises e reflexões sobre sua prática, além de
compreender como o estudante aprende. Mediar à busca do conhecimento e facilitar esta
aquisição (ROGADO, 2004). Esta “orientação” não deve, jamais, ignorar os conceitos que o
estudante traz consigo e sim reformulá-los para melhor desenvolvimento de suas
características: sócio, cultural, intelectual e psicológica (ASSIS e TEXEIRA, 2009; LARA,
TANAMACHI E LOPES JUNIOR, 2006).
Na área do conhecimento cientifico, o qual, nós consideramos como a conjunção de
todos os saberes, privilegia-se o conhecimento coletivo como forma global de formação
humana, a qual favorece relações intrínsecas entre cada individuo, tais como respeito mútuo e
convivência social. É de se levar em conta que um indivíduo com conceitos pessoais, sobre o
meio que faz parte, torna-se algo agressivo e arriscado, pois, gera deturpações no que se refere
às relações humanas. Não estamos dizendo que não se pode ter idéias individuais a respeito
dos significados, ou que seja proibido ser “um pensante independente”, mas uma visão
egocêntrica do mundo pode favorecer a alienação e conflitos congruentes a respeito da
realidade. As diferenças de conceitos devem ser discutidas e abertas a todos os indivíduos que
fazem parte de um grupo, não se pode guardá-las e simplesmente deixar-las de lado, o
conhecimento surge a parti do choque entre idéias (discussão) e a conclusão deste choques,
com um enfoque especial ao contexto em que o grupo faz parte, contribuiu para o crescimento
e o desenvolvimento do individuo na sociedade.
O atual interesse no senso comum de modo geral nos mostra que os indivíduos não
só querem conhecer melhor os fenômenos, mas que também tem explicações pessoais para o
que ocorre. Na escola e fácil ouvir dos estudantes conceitos próprios e opiniões a respeito dos
fenômenos que os rodeiam. É claro que estes conceitos e opiniões estão longe de um viés
mais cientifico, contudo deverão evoluir para afirmações cientificas mais coerentes ao longo
da aprendizagem. O papel do professor e encontrar os meios adequados para isso ocorrer
(SCARINCI E PACCA, 2006). No estágio de formação de conceitos verdadeiros, ou seja,
que não foram alienados, o estudante deve ser capaz de sistematizar, unificando
organizadamente os conceitos da sua experiência, bem como de abstrair, isolar em sua mente
esses elementos, num processo de análise-síntese (GERHARDT, 2010).
Neste contexto a aprendizagem é a mudança na qualidade de se formar, pelo próprio
individuo, conceitos, experiências e compreensão do mundo. No campo da aprendizagem,
este princípio significa a valorização do olhar do estudante como ponto de partida para a
investigação sobre o aprender (ROSARIO et.al., 2006).
Concordando com isso, Scarinci e Pacca (2006) afirmam que neste modelo de
aprendizagem por mudança de conceito, espera do indivíduo um papel ativo no processo da
reformulação do conceito de modo que o encorajamento da autonomia do estudante também
seja desejável sob esse termo. Mudança não é algo considerado fácil, sendo que qualquer
idéia, além de ser um componente afetivo da identidade do individuo, está inserida de uma
forma complexa a muitas outras idéias. A autoconfiança adquirida pelo estudante o ajudara a
enfrentar as novas situações que compete a ele mesmo compreender.
Este trabalho tem por finalidade avaliar as concepções dos estudantes área química –
estudantes dos cursos técnicos de química e técnico em alimentos, cursos superiores de
licenciatura plena e bacharéis em química – juntamente aos profissionais da área química,
sobre os conceitos pedagógicos que dizem respeito ao ensino.

METODOLOGIA

Foi elaborado um questionário com as seguintes perguntas todas dissertativas:


1) O que você entende por Educação? 2) Qual a sua concepção de Ensino? 3) O que você
compreende por Aprendizado? 4) Para você qual é o conceito de didática? 5) Do seu ponto de
vista, qual é o conceito de Conhecimento?
O questionário foi aplicado no mês de setembro de 2010 na Universidade Federal de
Mato Grosso (UFMT). Os estudantes dos cursos e licenciatura e bacharelado em química
foram voluntários. Contudo, recolheram-se somente três questionários respondidos.
O mês seguinte, outubro de 2010, foram aplicados aos cursos de técnico em química
e técnico em alimentos o mesmo questionário, juntamente a profissionais da área química do
Instituto Federal de Ciência, Ensino e Tecnologia de Mato Grosso (IFMT). Os alunos e os
profissionais foram voluntários para responder o questionário. Foram recolhidos noves
questionários respondidos dos cursos técnico em química e técnico em alimentos, já dos
profissionais da área química foram recolhidos quatro questionários respondidos.

RESULTADOS E DISCUSSÕES

As respostas as pergunta foram separadas em três partes: estudantes dos cursos


técnicos, estudante dos cursos superiores e profissionais da área, sendo apresentada a baixo:
Estudantes dos cursos técnicos em química e técnico em alimentos:
Respostas a pergunta Nº 1  Eu só aprendo indo na escola todos
 Formação para o convivo social. os dias e também em casa e
 Qualidade de vida. também com a ajuda de colegas e
Resposta a pergunta Nº 2 alunos do colégio.

 Ensinar é aprender, divulgar o Respostas a pergunta Nº 4

conhecimento.  Primeiro passo para o ensino.

 Ensinar é levar o aprendiz a  Conteúdo a ser aprendido.


questionar, entrar em dialogo e em  Mudança de vida.
busca de novos conhecimentos.  Materiais e ensino.
 Ensino ruim.  Metodologia de ensino.
 Melhor desenvolvimento que tem  Relação ente ensino/aprendizagem
uma sociedade. professor/aluno
 Aprender normas e regras.
 Capacidade de sobrevivência. Respostas da pergunta Nº 5.
 Interação entre o pratico e teórico.  Entendimento das informações
 Passagem de conhecimento. adquiridas.

Respostas a pergunta Nº 3  Ter domínio das informações.

 Oposto ao ensino.  Busca por informações.

 Passagem de conhecimento.  Processo o qual se chegou a uma

 Vem somar a nossa vida, pois, um conclusão.

ser sem aprendizado não vive.  Conhecimento é bom.

 Aquisição de conhecimento.  Resumo de tudo que nós passamos


em nossas vidas.
 Capacidade de aprender pensando.
Estudantes dos cursos superiores de licenciatura e bacharel em química.
Respostas a pergunta Nº 1 Respostas a pergunta Nº 3
 É o ato de aprender.  Passagem de conhecimento.
 Formação social.  Entendimento de novas coisas
Respostas a pergunta Nº 2 (busca).
 É a mesma coisa que educação.  Tudo aquilo que foi significativo.
 Ato de aprender. Respostas a pergunta Nº 4

 Metodologia de aprendizagem.  Metodologia de ensino.


Respostas a pergunta Nº 5  Tudo o que podemos adquirir com
 Forma de aprendizado. o nosso aprendizado.
 É quando você sabe sobre algo.
Profissionais da área de química.
Repostas a pergunta Nº 1  Exercício do que se aprendeu.
 Ato de ensino e aprendizagem para  Ato de entender as coisas.
a formação integral. Respostas da pergunta Nº 4
 Formação para o convívio social.  É a arte de ensinar.
Respostas a pergunta Nº 2  Metodologia de ensino.
 Atividade que visa promover a  Técnica de orientar aprendizagem.
aprendizagem. Respostas da pergunta Nº 5
 Troca de informações.  Tomar ciência determinada pela
 Passagem de conhecimento. relação sujeito-objeto.
 Ensinar é lembrando ao outro que  É que nós adquirimos no dia-a-dia.
ele sabe.  Ato de fornecer informações e ser
Respostas da pergunta Nº 3 capaz de descrevê-las.
 Resultado da ação de ensinar.  Ter noção de alguma coisa.
 Absorção das informações.
Desta maneira pode-se dizer que os estudantes dos cursos técnicos tiveram
concepções alternativas dos conceitos relacionados, sendo que maioria partiu do senso
comum como seu próprio entendimento. Devemos ressaltar que estes estudantes fazem parte
de um grupo bem homogêneo, pois uma grande porção deles estão fazendo o curso para
qualificação profissional, sendo que já estão atuando no mercado de trabalho. Isso caracteriza
que os estudantes/profissionais tendem em ter concepções alternativas, cujo, conceitos se
baseiam no entendimento próprio a respeito do significado.
Os estudantes dos cursos superiores fazem partem de um grupo mais heterogêneo,
contudo apresentaram a mesma dificuldade de conceituação. As concepções alternativas
criadas neste grupo demonstram grande problema sobre a formação dos professores, por conta
de uma visão “bacharelesca”, o que torna este, em um grau de avaliação inquisidor, propensos
a terem uma relação mais dificultosa com a parte pedagógica. Contudo é de levar em conta
que estes estudantes podem modificar sua concepção a respeito dos significados, ao posso que
no meio acadêmico, principalmente no curso de licenciatura, serão colocados em situações
problemas.
Os profissionais da área química foram os que se aproximaram mais de respostas
cientificamente coerente pelo fato do convívio mais próximo com área. Podemos dizer que
este grupo também em sua constituição foi heterogêneo em todos os aspectos. Mesmo assim,
ainda em algumas respostas notasse o fomento ao palpável, característica do senso comum.
Não que senso comum seja totalmente não cientifico, mas ele pode levar a uma interpretação
equivocada do conceito, todavia que este se baseia sempre da experiência do individuo.

CONCLUSÃO

Se fossemos citar as fontes que nos dão o significado de cada conceito aqui
relacionado verificaríamos que estes por sua vez apresentam certa diferença na forma pela
qual são ilustrados. Podemos dizer que um dicionário de língua portuguesa do Brasil relataria
de forma objetiva e clara o significado de cada um dos conceitos consonante ao emprego da
palavra, enquanto uma lei, ou leis, seriam mais abrangentes no seu significado e as possíveis
interpretações que podem surgir a esse respeito, ao passo que um pesquisador, ou até mesmo
na literatura cientifica se mostraria o mais sistemático possível para evitar colocações
equivocada e individuais.
Entretanto, quando falamos de concepções de pessoas, o individuo faz questão de
colocar sua própria opinião, de forma critica e singular, mas é de se salientar que mesmo tento
o senso critico este acaba fornecendo uma concepção alternativa e às vezes distante do
verdadeiro significado que corresponde a palavra. É valido que cada individuo tenha em
mente o seu senso a respeito disso, contudo, não se deve torna-se uma variável que inflige as a
razão pelo qual se busca o conhecimento.
Deve-se partir do pressuposto que o conhecimento é universal. Se fizermos como o
Marcelo do livro infantil, estaremos nos isolando do mundo (conceito universal do
conhecimento) e isolando as possíveis trocas de conhecimentos que poderíamos fazer com
outros indivíduos. Ao mudarmos a nossa concepção de uma centrada no senso comum para
uma formada no conhecimento cientifico abrimos o novo horizonte onde os entendimentos
surgem para o beneficio próprio do individuo, uma visão utópica, mas coerente a este
respeito. O entendimento se manifestaria de forma abrangente firmado em sintonia com a
relação de busca e aquisição, troca e mudança, para formalizar o aprendizado de forma
dinâmica e concreta.
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
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processo de avaliação: análise da coerência. Ciência & Educação, v. 14, n. 3, p. 431-50,
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[9] Rocha. R. Marcelo, Marmelo, Martelo e outras histórias. Editora salamandra. 1976.

[10] Rogado, J. A grandeza quantidade de matéria e sua Unidade, o mol: algumas


considerações Sobre dificuldades de ensino e aprendizagem. Ciência & Educação, v. 10, n.
1, p. 63-73, 2004.

[11] Rosário, P. et. al. Discursos de pais e alunos sobre o aprender: um estudo no 5º ano
de escolaridade. Psicologia em Estudo, Maringá, v. 11, n. 3, p. 463-471, set./dez. 2006.

[12] Scarinci, A.L. e Pacca, J.L.A. Um curso de astronomia e as pré-concepções dos


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