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• Morfologia das ratazanas - São hábeis nadadoras, podendo ficar submersas por até
3 minutos. Possuem olfato muito apurado, o tato bastante desenvolvido (vibrissas e
pelos táteis), sua audição é bastante sensível a qualquer ruído, possui pouca
acuidade visual e tem paladar muito desenvolvido. É o maior dos roedores, sua
coloração é acinzentada, corpo robusto, rabo curto e grosso. Suas fezes são grandes,
parecidas com um caroço de azeitona.
• Morfologia dos ratos - São menores do que as ratazanas, ágeis e possuem o focinho
afilado, a cauda é mais longa que o conjunto cabeça e corpo, possibilitando um
melhor equilíbrio. A coloração vária entre o preto e o cinza escuro. As orelhas são
grandes e proeminentes. Suas fezes são fusiformes, medindo cerca de 12 mm.
Possuem olfato muito apurado, tato bastante desenvolvido (vibrissas e pelos táteis).
Audição sensível a qualquer ruído, visão precária e paladar bastante desenvolvido,
são, também, excelentes escaladores. Vivem cerca de um ano.
DOENÇAS
• Além de causar grandes prejuízos econômicos, os roedores funcionam como vetores
de vírus, bactérias, protozoários e vermes. A transmissão desses organismos ocorre
através do contato direto ou indireto do homem com as fezes e urina destes animais.
Estima-se cerca de 40 tipos de doenças transmitidas pelos roedores, das quais
destacamos as mais comuns:
LEPTOSPIROSE - É uma infecção grave causada pela bactéria leptospira
icterohemorragiae , que se desenvolve nos rins dos roedores. A transmissão ocorre
através da urina dos roedores infectados. A água, os solos úmidos e certos
alimentos, quando contaminados, são os responsáveis pela dispersão destas
bactérias, que penetram no homem, através de mucosas, escoriações ou de pequenos
cortes na pele. A disseminação da doença ocorre, principalmente, pela falta de
saneamento básico. Provoca febre alta, dores de cabeça, vômitos, anemia e icterícia.
SALMONELOSE - É um tipo de intoxicação alimentar causada por bactérias do grupo
salmonelas., muito frequentes nas fezes dos roedores. Esta doença é bastante
difundida no mundo inteiro. Provoca diarréia e vômitos, que evoluem para uma
gastrenterite aguda.
PESTE BUBÔNICA - Conhecida, também, como peste negra, já vitimou milhões de
pessoas em várias partes do mundo, principalmente na Ásia, Europa e África. No
Brasil a peste é endêmica em algumas cidades do nordeste, ocorrendo entre os
roedores silvestres. Esta doença é causada pela bactéria Yersínia (pastaurella) pestis
e a transmissão é feita de roedor para roedor ou de roedor para o homem, através
da picada da pulga Xenopsylla cheopis. A peste é fatal aos roedores, as pulgas
abandonam os animais mortos, parasitam outros roedores e, até mesmo o homem,
nestes casos causam os grandes surtos epidêmicos. Provoca inflamações dos gânglios
linfáticos, petéquias, septicemia.
HANTAVÍRUS - Trata-se da 'hantavirose', uma doença que representa uma séria
ameaça a saúde pública. A doença é provocada pelo vírus Hantaan o qual encontra
nos roedores silvestres e urbanos seu grande hospedeiro. Apresenta diversas formas
de manifestações, tais como a síndrome pulmonar, febre hemorrágica e nefrite
epidêmica. Na forma pulmonar, os sintomas são febre alta, mal estar, adnamia
(falta de disposição), inapetência, miálgia (dores musculares), dor de cabeça,
podendo também ocorrer hipotensão e choque. Num segundo momento, temos um
quadro pulmonar caracterizado por tosse seca e falta de ar, que pode levar o
indivíduo a morte.
Outras doenças são transmitidas pelos roedores, como o tifo murino, riquetsiose vesicular
(semelhante a catapora), febre por mordedura, helmintíases, sarna e micoses diversas.
ESPÉCIES
• Morfologia das ratazanas - São hábeis nadadoras, podendo ficar submersas por até
3 minutos. Possuem olfato muito apurado, o tato bastante desenvolvido (vibrissas e
pelos táteis), sua audição é bastante sensível a qualquer ruído, possui pouca
acuidade visual e tem paladar muito desenvolvido. É o maior dos roedores, sua
coloração é acinzentada, corpo robusto, rabo curto e grosso. Suas fezes são grandes,
parecidas com um caroço de azeitona.
• Morfologia dos ratos - São menores do que as ratazanas, ágeis e possuem o focinho
afilado, a cauda é mais longa que o conjunto cabeça e corpo, possibilitando um
melhor equilíbrio. A coloração vária entre o preto e o cinza escuro. As orelhas são
grandes e proeminentes. Suas fezes são fusiformes, medindo cerca de 12 mm.
Possuem olfato muito apurado, tato bastante desenvolvido (vibrissas e pelos táteis).
Audição sensível a qualquer ruído, visão precária e paladar bastante desenvolvido,
são, também, excelentes escaladores. Vivem cerca de um ano.
DOENÇAS
• Além de causar grandes prejuízos econômicos, os roedores funcionam como vetores
de vírus, bactérias, protozoários e vermes. A transmissão desses organismos ocorre
através do contato direto ou indireto do homem com as fezes e urina destes animais.
Estima-se cerca de 40 tipos de doenças transmitidas pelos roedores, das quais
destacamos as mais comuns:
LEPTOSPIROSE - É uma infecção grave causada pela bactéria leptospira
icterohemorragiae , que se desenvolve nos rins dos roedores. A transmissão ocorre
através da urina dos roedores infectados. A água, os solos úmidos e certos
alimentos, quando contaminados, são os responsáveis pela dispersão destas
bactérias, que penetram no homem, através de mucosas, escoriações ou de pequenos
cortes na pele. A disseminação da doença ocorre, principalmente, pela falta de
saneamento básico. Provoca febre alta, dores de cabeça, vômitos, anemia e icterícia.
SALMONELOSE - É um tipo de intoxicação alimentar causada por bactérias do grupo
salmonelas., muito frequentes nas fezes dos roedores. Esta doença é bastante
difundida no mundo inteiro. Provoca diarréia e vômitos, que evoluem para uma
gastrenterite aguda.
PESTE BUBÔNICA - Conhecida, também, como peste negra, já vitimou milhões de
pessoas em várias partes do mundo, principalmente na Ásia, Europa e África. No
Brasil a peste é endêmica em algumas cidades do nordeste, ocorrendo entre os
roedores silvestres. Esta doença é causada pela bactéria Yersínia (pastaurella) pestis
e a transmissão é feita de roedor para roedor ou de roedor para o homem, através
da picada da pulga Xenopsylla cheopis. A peste é fatal aos roedores, as pulgas
abandonam os animais mortos, parasitam outros roedores e, até mesmo o homem,
nestes casos causam os grandes surtos epidêmicos. Provoca inflamações dos gânglios
linfáticos, petéquias, septicemia.
HANTAVÍRUS - Trata-se da 'hantavirose', uma doença que representa uma séria
ameaça a saúde pública. A doença é provocada pelo vírus Hantaan o qual encontra
nos roedores silvestres e urbanos seu grande hospedeiro. Apresenta diversas formas
de manifestações, tais como a síndrome pulmonar, febre hemorrágica e nefrite
epidêmica. Na forma pulmonar, os sintomas são febre alta, mal estar, adnamia
(falta de disposição), inapetência, miálgia (dores musculares), dor de cabeça,
podendo também ocorrer hipotensão e choque. Num segundo momento, temos um
quadro pulmonar caracterizado por tosse seca e falta de ar, que pode levar o
indivíduo a morte.
Outras doenças são transmitidas pelos roedores, como o tifo murino, riquetsiose vesicular
(semelhante a catapora), febre por mordedura, helmintíases, sarna e micoses diversas.
Os Ratos
Os roedores constituem a mais numerosa órdem de mamíferos, contendo mais de 2000 espécies,
o que corresponde a cerca de 40% das espécies da classe dos mamíferos. Entretanto, a grande
maioria é silvestre. Apenas três espécies urbanas são causadoras de prejuízos econômicos e á
saude humana e animal: o Camundongo (Mus muscullus), o Rato de esgoto (Rattus norvergicus)
e Rato de telhado ou Rato preto (Rattus rattus).
Para conviver próximo aos seres humanos estas espécies são capazes de adaptarem-se ao meio
ambiente do homem, com quem passa a conviver confortavelmente, tornando-se um animal
indesejável. Por isso, o controle desta praga torna-se extremamente difícil. Para combater estas
espécies apenas a aplicação de raticidas no ambiente não garante o controle das infestações,
tornando-se muitas vezes uma medida onerosa e paliativa. Realizamos a desratização avaliando a
biologia da espécie infestante e as caracteristicas da infestação no local, indicando medidas para
que o controle seja realmente efetivo.
Métodos de controle
A Anti-ratização: consiste em criar mecanismos e barreiras que evitem que os roedores tenham
acesso a um determinado local. Se enquadram neste item o controle dos chamados "4 As": Água,
Abrigo, Acesso e Alimento. Nossa empresa oferece palestras e orientações para que o controle
seja efetivo adotando-se medidas eficazes:
- Controle de resíduos de alimentos e lixo (orientamos sobre boas práticas);
- Limpeza e remoção de entulhos e vegetações (esta medida muitas vezes expõe tocas e
desabriga os ratos);
Controle de Ratos
Pragas Urbanas
Controle de Pragas Urbanas - Ratos
Ratos, ratazanas e camundongos adaptaram-se muito bem à maneira de viver do homem,
tornando-se uma praga de grande relevância. Um casal de ratos na idade de seis a sete meses, já
produziu uma média de quarenta novos indivíduos, levando-se em consideração fatores
limitantes como alimentos disponíveis e doenças. Os ratos causam danos, transmitem doenças
aos animais e ao homem.
- Atualmente os ratos e suas pulgas espalham diversos tipos de doenças como : tifo, febre da
mordida, leptospirose, hantavírus, triquinose, salmonelose e outras.
- Os ratos conseguem sobreviver e dar continuidade à espécie em qualquer ambiente, devido a
sua extraordinária adaptabilidade, ex.: um rato da Sibéria, que possui pelagem de 11 cm, quando
trazido para o Brasil, em 6 meses já produz descendentes com 1 cm de pelagem.
- As colônias competem entre si e quando não há oferta de alimento suficiente, comem seus
próprios filhotes.
- Residências que possuem cães são atrativas para roedores, pois o cidadão brasileiro não é
como o europeu ou americano que remove o restante da ração após ter alimentado seu animal,
ficando a mesma a mercê dos ratos.
- O crescimento ininterrupto dos seus dentes incisivos faz com que roam tudo que encontrar,
para exercitar sua arcada dentária, atacando: chumbo, diversos metais, alumínio, cobre, madeira,
plástico, fios eletrificados, etc.
Desratização
O uso de venenos deve ser feito por pessoas capacitadas na manipulação dos mesmos e que
conheça as técnicas de aplicação.