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RATOS

Veremos a seguir as principais espécies de roedores e as doenças transmitidas, por


estes animais, ao homem:
ESPÉCIES

• Ratazanas (Rattus norvegicus) - É o mais comum dos roedores urbanos. Têm


hábitos noturnos, sedentários e agressivos. Normalmente vivem nas áreas externas
das residências, onde cavam tocas (ninheiras) junto as fundações dos prédios. As
galerias da rede de esgotos ou de escoamento pluvial, também, servem como abrigo.
Vivem, também, em depósitos de lixo, nos jardins, à beira de córregos ou valas. No
interior das residências, abrigam-se entre espaços mortos ou cavidades nas paredes
e pisos, como também em armários, não sendo comum neste último caso.

• Ratos (Rattus rattus) - Também conhecidos como "ratos de forro". Abrigam-se


acima do nível do solo, nas residências escondem-se no forro, sótão e nas lajes. Em
áreas abertas, preferem o topo das árvores. São onívoros, preferem frutas, legumes
e cereais. Dificilmente são encontrados em locais com distância superior a 45 metros
da fonte de alimentação.

• Camundongos (Mus musculus) - È o menor dos roedores domésticos. Abrigam-se,


preferencialmente, no interior das residências ocupando os espaços de armários,
paredes, forro de sofás, fogões, ou até mesmo entre os gêneros alimentícios
armazenados. São onívoros, tem preferência alimentar por cereais e frutas.
ASPECTOS MORFOLÓGICOS

• Morfologia das ratazanas - São hábeis nadadoras, podendo ficar submersas por até
3 minutos. Possuem olfato muito apurado, o tato bastante desenvolvido (vibrissas e
pelos táteis), sua audição é bastante sensível a qualquer ruído, possui pouca
acuidade visual e tem paladar muito desenvolvido. É o maior dos roedores, sua
coloração é acinzentada, corpo robusto, rabo curto e grosso. Suas fezes são grandes,
parecidas com um caroço de azeitona.

• Morfologia dos ratos - São menores do que as ratazanas, ágeis e possuem o focinho
afilado, a cauda é mais longa que o conjunto cabeça e corpo, possibilitando um
melhor equilíbrio. A coloração vária entre o preto e o cinza escuro. As orelhas são
grandes e proeminentes. Suas fezes são fusiformes, medindo cerca de 12 mm.
Possuem olfato muito apurado, tato bastante desenvolvido (vibrissas e pelos táteis).
Audição sensível a qualquer ruído, visão precária e paladar bastante desenvolvido,
são, também, excelentes escaladores. Vivem cerca de um ano.

• Morfologia dos camundongos - Tem tamanho aproximado de 18 cm, sendo 9 cm de


corpo e 9 cm de cauda. Seu peso é de aproximadamente 15 gramas. O corpo é
pequeno e delicado, revestido com pelos de coloração acinzentada. As orelhas são
proeminentes e os olhos vivos e salientes. As fezes são pequenas, finas e com as
pontas afiladas, muitas vezes confundidas com as fezes de baratas. Vivem cerca de
um ano e com 2 meses (68 dias) já são considerados adultos. Geralmente são
confundidos com filhotes de ratazanas ou ratos. Possui olfato apurado, tato
desenvolvido, audição sensível a qualquer ruído, visão precária e paladar
desenvolvido. Saltam verticalmente até 25 cm.

DOENÇAS
• Além de causar grandes prejuízos econômicos, os roedores funcionam como vetores
de vírus, bactérias, protozoários e vermes. A transmissão desses organismos ocorre
através do contato direto ou indireto do homem com as fezes e urina destes animais.
Estima-se cerca de 40 tipos de doenças transmitidas pelos roedores, das quais
destacamos as mais comuns:
LEPTOSPIROSE - É uma infecção grave causada pela bactéria leptospira
icterohemorragiae , que se desenvolve nos rins dos roedores. A transmissão ocorre
através da urina dos roedores infectados. A água, os solos úmidos e certos
alimentos, quando contaminados, são os responsáveis pela dispersão destas
bactérias, que penetram no homem, através de mucosas, escoriações ou de pequenos
cortes na pele. A disseminação da doença ocorre, principalmente, pela falta de
saneamento básico. Provoca febre alta, dores de cabeça, vômitos, anemia e icterícia.
SALMONELOSE - É um tipo de intoxicação alimentar causada por bactérias do grupo
salmonelas., muito frequentes nas fezes dos roedores. Esta doença é bastante
difundida no mundo inteiro. Provoca diarréia e vômitos, que evoluem para uma
gastrenterite aguda.
PESTE BUBÔNICA - Conhecida, também, como peste negra, já vitimou milhões de
pessoas em várias partes do mundo, principalmente na Ásia, Europa e África. No
Brasil a peste é endêmica em algumas cidades do nordeste, ocorrendo entre os
roedores silvestres. Esta doença é causada pela bactéria Yersínia (pastaurella) pestis
e a transmissão é feita de roedor para roedor ou de roedor para o homem, através
da picada da pulga Xenopsylla cheopis. A peste é fatal aos roedores, as pulgas
abandonam os animais mortos, parasitam outros roedores e, até mesmo o homem,
nestes casos causam os grandes surtos epidêmicos. Provoca inflamações dos gânglios
linfáticos, petéquias, septicemia.
HANTAVÍRUS - Trata-se da 'hantavirose', uma doença que representa uma séria
ameaça a saúde pública. A doença é provocada pelo vírus Hantaan o qual encontra
nos roedores silvestres e urbanos seu grande hospedeiro. Apresenta diversas formas
de manifestações, tais como a síndrome pulmonar, febre hemorrágica e nefrite
epidêmica. Na forma pulmonar, os sintomas são febre alta, mal estar, adnamia
(falta de disposição), inapetência, miálgia (dores musculares), dor de cabeça,
podendo também ocorrer hipotensão e choque. Num segundo momento, temos um
quadro pulmonar caracterizado por tosse seca e falta de ar, que pode levar o
indivíduo a morte.
Outras doenças são transmitidas pelos roedores, como o tifo murino, riquetsiose vesicular
(semelhante a catapora), febre por mordedura, helmintíases, sarna e micoses diversas.

ESPÉCIES

• Ratazanas (Rattus norvegicus) - É o mais comum dos roedores urbanos. Têm


hábitos noturnos, sedentários e agressivos. Normalmente vivem nas áreas externas
das residências, onde cavam tocas (ninheiras) junto as fundações dos prédios. As
galerias da rede de esgotos ou de escoamento pluvial, também, servem como abrigo.
Vivem, também, em depósitos de lixo, nos jardins, à beira de córregos ou valas. No
interior das residências, abrigam-se entre espaços mortos ou cavidades nas paredes
e pisos, como também em armários, não sendo comum neste último caso.

• Ratos (Rattus rattus) - Também conhecidos como "ratos de forro". Abrigam-se


acima do nível do solo, nas residências escondem-se no forro, sótão e nas lajes. Em
áreas abertas, preferem o topo das árvores. São onívoros, preferem frutas, legumes
e cereais. Dificilmente são encontrados em locais com distância superior a 45 metros
da fonte de alimentação.

• Camundongos (Mus musculus) - È o menor dos roedores domésticos. Abrigam-se,


preferencialmente, no interior das residências ocupando os espaços de armários,
paredes, forro de sofás, fogões, ou até mesmo entre os gêneros alimentícios
armazenados. São onívoros, tem preferência alimentar por cereais e frutas.
ASPECTOS MORFOLÓGICOS

• Morfologia das ratazanas - São hábeis nadadoras, podendo ficar submersas por até
3 minutos. Possuem olfato muito apurado, o tato bastante desenvolvido (vibrissas e
pelos táteis), sua audição é bastante sensível a qualquer ruído, possui pouca
acuidade visual e tem paladar muito desenvolvido. É o maior dos roedores, sua
coloração é acinzentada, corpo robusto, rabo curto e grosso. Suas fezes são grandes,
parecidas com um caroço de azeitona.

• Morfologia dos ratos - São menores do que as ratazanas, ágeis e possuem o focinho
afilado, a cauda é mais longa que o conjunto cabeça e corpo, possibilitando um
melhor equilíbrio. A coloração vária entre o preto e o cinza escuro. As orelhas são
grandes e proeminentes. Suas fezes são fusiformes, medindo cerca de 12 mm.
Possuem olfato muito apurado, tato bastante desenvolvido (vibrissas e pelos táteis).
Audição sensível a qualquer ruído, visão precária e paladar bastante desenvolvido,
são, também, excelentes escaladores. Vivem cerca de um ano.

• Morfologia dos camundongos - Tem tamanho aproximado de 18 cm, sendo 9 cm de


corpo e 9 cm de cauda. Seu peso é de aproximadamente 15 gramas. O corpo é
pequeno e delicado, revestido com pelos de coloração acinzentada. As orelhas são
proeminentes e os olhos vivos e salientes. As fezes são pequenas, finas e com as
pontas afiladas, muitas vezes confundidas com as fezes de baratas. Vivem cerca de
um ano e com 2 meses (68 dias) já são considerados adultos. Geralmente são
confundidos com filhotes de ratazanas ou ratos. Possui olfato apurado, tato
desenvolvido, audição sensível a qualquer ruído, visão precária e paladar
desenvolvido. Saltam verticalmente até 25 cm.

DOENÇAS
• Além de causar grandes prejuízos econômicos, os roedores funcionam como vetores
de vírus, bactérias, protozoários e vermes. A transmissão desses organismos ocorre
através do contato direto ou indireto do homem com as fezes e urina destes animais.
Estima-se cerca de 40 tipos de doenças transmitidas pelos roedores, das quais
destacamos as mais comuns:
LEPTOSPIROSE - É uma infecção grave causada pela bactéria leptospira
icterohemorragiae , que se desenvolve nos rins dos roedores. A transmissão ocorre
através da urina dos roedores infectados. A água, os solos úmidos e certos
alimentos, quando contaminados, são os responsáveis pela dispersão destas
bactérias, que penetram no homem, através de mucosas, escoriações ou de pequenos
cortes na pele. A disseminação da doença ocorre, principalmente, pela falta de
saneamento básico. Provoca febre alta, dores de cabeça, vômitos, anemia e icterícia.
SALMONELOSE - É um tipo de intoxicação alimentar causada por bactérias do grupo
salmonelas., muito frequentes nas fezes dos roedores. Esta doença é bastante
difundida no mundo inteiro. Provoca diarréia e vômitos, que evoluem para uma
gastrenterite aguda.
PESTE BUBÔNICA - Conhecida, também, como peste negra, já vitimou milhões de
pessoas em várias partes do mundo, principalmente na Ásia, Europa e África. No
Brasil a peste é endêmica em algumas cidades do nordeste, ocorrendo entre os
roedores silvestres. Esta doença é causada pela bactéria Yersínia (pastaurella) pestis
e a transmissão é feita de roedor para roedor ou de roedor para o homem, através
da picada da pulga Xenopsylla cheopis. A peste é fatal aos roedores, as pulgas
abandonam os animais mortos, parasitam outros roedores e, até mesmo o homem,
nestes casos causam os grandes surtos epidêmicos. Provoca inflamações dos gânglios
linfáticos, petéquias, septicemia.
HANTAVÍRUS - Trata-se da 'hantavirose', uma doença que representa uma séria
ameaça a saúde pública. A doença é provocada pelo vírus Hantaan o qual encontra
nos roedores silvestres e urbanos seu grande hospedeiro. Apresenta diversas formas
de manifestações, tais como a síndrome pulmonar, febre hemorrágica e nefrite
epidêmica. Na forma pulmonar, os sintomas são febre alta, mal estar, adnamia
(falta de disposição), inapetência, miálgia (dores musculares), dor de cabeça,
podendo também ocorrer hipotensão e choque. Num segundo momento, temos um
quadro pulmonar caracterizado por tosse seca e falta de ar, que pode levar o
indivíduo a morte.
Outras doenças são transmitidas pelos roedores, como o tifo murino, riquetsiose vesicular
(semelhante a catapora), febre por mordedura, helmintíases, sarna e micoses diversas.

Os Ratos

Os roedores constituem a mais numerosa órdem de mamíferos, contendo mais de 2000 espécies,
o que corresponde a cerca de 40% das espécies da classe dos mamíferos. Entretanto, a grande
maioria é silvestre. Apenas três espécies urbanas são causadoras de prejuízos econômicos e á
saude humana e animal: o Camundongo (Mus muscullus), o Rato de esgoto (Rattus norvergicus)
e Rato de telhado ou Rato preto (Rattus rattus).
Para conviver próximo aos seres humanos estas espécies são capazes de adaptarem-se ao meio
ambiente do homem, com quem passa a conviver confortavelmente, tornando-se um animal
indesejável. Por isso, o controle desta praga torna-se extremamente difícil. Para combater estas
espécies apenas a aplicação de raticidas no ambiente não garante o controle das infestações,
tornando-se muitas vezes uma medida onerosa e paliativa. Realizamos a desratização avaliando a
biologia da espécie infestante e as caracteristicas da infestação no local, indicando medidas para
que o controle seja realmente efetivo.

Métodos de controle
A Anti-ratização: consiste em criar mecanismos e barreiras que evitem que os roedores tenham
acesso a um determinado local. Se enquadram neste item o controle dos chamados "4 As": Água,
Abrigo, Acesso e Alimento. Nossa empresa oferece palestras e orientações para que o controle
seja efetivo adotando-se medidas eficazes:
- Controle de resíduos de alimentos e lixo (orientamos sobre boas práticas);

- Implantação de barreiras físicas (telagem metálica apropriada);

- Limpeza e remoção de entulhos e vegetações (esta medida muitas vezes expõe tocas e
desabriga os ratos);

- Drenagem ou fechamento de recipientes com água;

- Desratização: consiste em eliminar ou reduzir a população de roedores em um determinado


local, através de substâncias químicas seguras para outras espécies.

Controle de Ratos
Pragas Urbanas
Controle de Pragas Urbanas - Ratos
Ratos, ratazanas e camundongos adaptaram-se muito bem à maneira de viver do homem,
tornando-se uma praga de grande relevância. Um casal de ratos na idade de seis a sete meses, já
produziu uma média de quarenta novos indivíduos, levando-se em consideração fatores
limitantes como alimentos disponíveis e doenças. Os ratos causam danos, transmitem doenças
aos animais e ao homem.
- Atualmente os ratos e suas pulgas espalham diversos tipos de doenças como : tifo, febre da
mordida, leptospirose, hantavírus, triquinose, salmonelose e outras.
- Os ratos conseguem sobreviver e dar continuidade à espécie em qualquer ambiente, devido a
sua extraordinária adaptabilidade, ex.: um rato da Sibéria, que possui pelagem de 11 cm, quando
trazido para o Brasil, em 6 meses já produz descendentes com 1 cm de pelagem.
- As colônias competem entre si e quando não há oferta de alimento suficiente, comem seus
próprios filhotes.
- Residências que possuem cães são atrativas para roedores, pois o cidadão brasileiro não é
como o europeu ou americano que remove o restante da ração após ter alimentado seu animal,
ficando a mesma a mercê dos ratos.
- O crescimento ininterrupto dos seus dentes incisivos faz com que roam tudo que encontrar,
para exercitar sua arcada dentária, atacando: chumbo, diversos metais, alumínio, cobre, madeira,
plástico, fios eletrificados, etc.
Desratização
O uso de venenos deve ser feito por pessoas capacitadas na manipulação dos mesmos e que
conheça as técnicas de aplicação.

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