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SOBRE
PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS
PREVENÇÃO
COMBATE
O combate inicia-se quando não foi possível evitar o surgimento do incêndio,
preferencialmente sendo adotadas medidas na seguinte ordem:
• salvamento de vidas;
• isolamento;
• confinamento;
• extinção, e
• rescaldo.
• (*) as operações de proteção de salvados e ventilação podem ocorrer em
qualquer fase.
EQUIPAMENTOS
Classifica-se os sistemas e equipamentos como:
• Proteção Estrutural:
o compartimentação horizontal;
o compartimentação vertical;
• Meios de Fuga:
o escada de segurança;
o iluminação de emergência;
o elevador de segurança.
• Meios de Alerta:
o detecção automática;
o alarme manual contra incêndios;
o sinalização.
• Meios de Combate a Incêndios:
o extintores portáteis;
o extintores sobre rodas (ou carretas);
o instalações fixas, semi-fixas, portáteis, automáticas e/ou sob
comando, compreendendo:
hidrantes;
chuveiros automáticos (sprinklers);
espuma mecânica;
nebulizadores, canhões monitores e/ou esguichos reguláveis;
sistema fixo de gases.
Estruturas Metálicas
Em 1994 foi publicada uma Instrução Técnica (IT) que trata do revestimento de
estruturas metálicas para retardar a elevação de temperatura de forma a não
atingir por volta de 550 graus Centígrados, quando perdem por volta de 50% da
resistência mecânica.
Isto causou um revolução no sistema e houve grande movimentação nacional
porque para melhorar a segurança foi necessário elevar os custos.
Em 1999, a IT foi revisada, alterado o nome e a destinação a todas as estruturas,
independentemente do tipo de material, como concreto armado, protendido,
alvenaria estrutural, metálica e madeira, isto é, qualquer edificação abrangida pelo
regulamento deve possuir um tempo mínimo de resistência ao calor, conforme o
tipo de ocupação, área ou altura.
Instalações de Armazenamento de Gás Liquefeito de Petróleo
Está sendo adotada a Portaria 27, de 16 de setembro de 1996 do Departamento
Nacional de Combustíveis
Ela estabelece condições mínimas de segurança das instalações de armazenamento
de recipientes transportáveis de gás liquefeito de petróleo destinados à
comercialização.
Para instalações de armazenamento em tanques estacionários, deve servir de base
o Decreto Estadual 38069/93 e a NBR 13523.
Para tanque industriais, o CB-9 : Comitê Brasileiro de Combustíveis, da ABNT está
preparando norma específica. Pode ser seguida a NFPA 58.
Para instalações internas prediais foi publicada recentemente a NBR 13932 de
Projeto e Instalação de Gás Liquefeito de Petróleo.
MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS
Os materiais utilizados nas instalações deverão ser testados, aprovados e
instalados conforme ABNT, INMETRO, IPT ou demais organismos capacitados para
certificação.
Na falta das normas deverão ser atendidas as recomendações dos fabricantes.
PROFISSIONAIS HABILITADOS