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A CRISTANDADE E A PÁSCOA.

É um acontecimento religioso pelo qual se pretende


comemorar a ressurreição de Cristo, lembrando os fatos meramente históricos de seus
sofrimentos. É precedida pela quaresma: da 4ª feira de cinzas até ao que se
convencionou chamar domingo da ressurreição. A páscoa da cristandade está, pois,
ligada à festa pagã do carnaval, no calendário católico.

É de todo aconselhável aos evangélicos, que ainda se importam com a sã doutrina,


fixarem este fato: A páscoa, da Igreja de Roma cai após a quaresma: Quarenta dias após
o carnaval. Tal fato, a torna ajuntamento solene associado à iniqüidade, condenado,
portanto, na palavra de Deus, em Isaías 1:13; 5:11,12.

Tal páscoa estabelece vínculo ecumênico - e este é seu objetivo atual - entre o
cristianismo paganizado, os evangélicos ingênuos e os protestantes desviados da sã
doutrina. A reciprocidade da saudação: “Feliz páscoa” objetiva e fortalece tal vínculo.

OVOS E COELHOS. Os povos nórdicos, notadamente os anglo-saxões, comemoravam


a entrada da Primavera com festas e folguedos, usando o coelho como símbolo da vida e
a fertilidade que a primavera anuncia em sua passagem.

Os antigos chineses também comemoram a entrada da Primavera, mas usavam o ovo


com a mesma simbologia introduzida pelos povos nórdicos.

Estas tradições pagãs milenares foram introduzidas oficialmente pela igreja de Roma,
em 1215, nas comemorações da Páscoa, e passaram a significar ressurreição, esperança
e fraternidade.

No começo os ovos eram de galinha ou de pata pintados. Mais tarde apareceram ovos
mais aprimorados e eram feitos de madeira ou cera.

Em 1828, na Europa, desenvolveu-se a indústria de chocolate, quando surgiram os


primeiros ovos de chocolate.

Foi no início do século XX que os ovos de Páscoa enfeitados apareceram. Na década


dos 20 chegaram de Paris ovos de chocolate decorados com papéis e fitas. Ultimamente
surgiu o “Pascoal”, um boneco de chocolate que se une aos demais símbolos, para
afastar o Senhor Jesus da mente dos homens; Ele, que era o principal elemento profético
da Páscoa.

Assim, os ovos e os coelhos substituíram o Senhor Jesus nas comemorações da Páscoa,


tanto quanto o Papai Noel tomou o lugar de Cristo, no Natal.

É fácil concluir, portanto, que a Páscoa, hoje, é sinônimo de coelhos e de ovos de


chocolate.

A PÁSCOA E O VERDADEIRO CRISTIANISMO BÍBLICO. É a primeira das três


festas dos judeus, conhecida também como FESTA DOS PÃES ASMOS (Êxodo 12:1-
28; 23:15; Deuteronômio 16:6). Foi instituída por Deus no Egito e comemorava o êxodo
dos judeus, desse país bem como sua liberação do jugo do faraó reinante (Êxodo 12:1,
14, 42:15; Deut. 16: 1,3).

O elemento principal da ceia pascal era o cordeiro, cujo sangue apontava profeticamente
para o CORDEIRO DE DEUS, que tira o pecado do mundo (Êxodo 12:1-8, Deut.
16:5,6; João 1:29). Sendo assim, e como tal, esta festa não nos diz respeito - a nós, os
crentes evangélicos bíblicos.

O objetivo da páscoa, em seu simbolismo profético, já foi alcançado. Apontando para


Cristo, a páscoa se incluía entre as sombras que, profeticamente anunciavam a primeira
vinda de Cristo como o Messias prometido, o qual, tendo já vindo, substituiu as
sombras, tornando-se, Ele mesmo, NOSSA PÁSCOA, isto é: NOSSA REDENÇÃO. Ao
lembrar o inconfundível fato, Paulo declara ser JESUS CRISTO a NOSSA PÁSCOA (I
Cor. 5:7, 8). Em vez, portanto, de uma festa judaica, ou cristã pagã, nossa páscoa é uma
Pessoa: O SENHOR JESUS CRISTO. E esta verdadeira Páscoa, em contraste com a
páscoa judaica transitória, veio e ficou nos corações dos que o aceitaram de fato como
SENHOR e SALVADOR.

Jesus celebrou a páscoa pela última vez e instituiu, em seu lugar, a Ceia Memorial.
Aquela última páscoa, ficou encerrada a antiga aliança relembrada e legalmente
instituída no Sinai (Luc. 22:14-18). Logo em seguida, a Ceia é instituída, memorando a
Nova Aliança no Seu Sangue (Luc. 22:19, 20).

A Ceia, portanto, é para ser comemorada até que Cristo volte e não a páscoa, cujo
término foi retificado com a morte de Cristo no Calvário - acontecimento para o qual a
páscoa apontava. Ao que parece, a páscoa reaparecerá, com mera finalidade memorial,
no estabelecimento do Reino Milenar de Jesus (I Cor. 11:23-26; Luc. 22:14,18).

É bom lembrar. A páscoa dos judeus não estava associada a qualquer festa pagã, como a
páscoa da cristandade está ligada ao carnaval. Vinculava-se, antes, aos feitos de Deus na
liberação dos judeus do jugo egípcio, e a Seus propósitos proféticos relacionados com o
Senhor Jesus metaforizado ou tipificado no cordeiro pascal.

Resistindo à coerção da páscoa meramente sentimental e ecumênico-pagã da


cristandade, fiquemos nós, os crentes em Cristo, com o Senhor Jesus, nossa Verdadeira
e Eterna Páscoa.Ninguém vos engane. -- Gérson Rocha, Pastor da Primeira Igreja
Batista Bíblica de Vitória da Conquista, BA.

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