Beruflich Dokumente
Kultur Dokumente
Tal páscoa estabelece vínculo ecumênico - e este é seu objetivo atual - entre o
cristianismo paganizado, os evangélicos ingênuos e os protestantes desviados da sã
doutrina. A reciprocidade da saudação: “Feliz páscoa” objetiva e fortalece tal vínculo.
Estas tradições pagãs milenares foram introduzidas oficialmente pela igreja de Roma,
em 1215, nas comemorações da Páscoa, e passaram a significar ressurreição, esperança
e fraternidade.
No começo os ovos eram de galinha ou de pata pintados. Mais tarde apareceram ovos
mais aprimorados e eram feitos de madeira ou cera.
O elemento principal da ceia pascal era o cordeiro, cujo sangue apontava profeticamente
para o CORDEIRO DE DEUS, que tira o pecado do mundo (Êxodo 12:1-8, Deut.
16:5,6; João 1:29). Sendo assim, e como tal, esta festa não nos diz respeito - a nós, os
crentes evangélicos bíblicos.
Jesus celebrou a páscoa pela última vez e instituiu, em seu lugar, a Ceia Memorial.
Aquela última páscoa, ficou encerrada a antiga aliança relembrada e legalmente
instituída no Sinai (Luc. 22:14-18). Logo em seguida, a Ceia é instituída, memorando a
Nova Aliança no Seu Sangue (Luc. 22:19, 20).
A Ceia, portanto, é para ser comemorada até que Cristo volte e não a páscoa, cujo
término foi retificado com a morte de Cristo no Calvário - acontecimento para o qual a
páscoa apontava. Ao que parece, a páscoa reaparecerá, com mera finalidade memorial,
no estabelecimento do Reino Milenar de Jesus (I Cor. 11:23-26; Luc. 22:14,18).
É bom lembrar. A páscoa dos judeus não estava associada a qualquer festa pagã, como a
páscoa da cristandade está ligada ao carnaval. Vinculava-se, antes, aos feitos de Deus na
liberação dos judeus do jugo egípcio, e a Seus propósitos proféticos relacionados com o
Senhor Jesus metaforizado ou tipificado no cordeiro pascal.