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GUILHERME e
HENRIQUE
CSON8B
CINEMA
CUBANO
NÃO
ENTENDI
O QUE
ELE
FALO!!!!
HISTÓRIA DE CUBA
Em sua origem, era povoada por várias etnias e culturas que foram extintas com a
colonização do país. Dominada pela Espanha durante quatro séculos, foi invadida e
conquistada pelos Estados Unidos em dezembro de 1898, que estabeleceu um
governo militar na ilha.
Os Estados Unidos mantiveram a ocupação no país por mais alguns anos, até que
em 1959 o exercito rebelde dirigido por Fidel Castro derrota os atuais governantes.
Cuba finalmente obtém sua definitiva independência em relação aos EUA.
Atualmente, Cuba é o único país socialista do Ocidente e um dos poucos do mundo.
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POLÍTICA DE CUBA
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GOVERNO DE RAÚL COSTA
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ECONOMIA DE CUBA
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EDUCAÇÃO DE CUBA
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HISTÓRIA DO CINEMA CUBANO
Fonte: http://cineclubeybitukatu.blogspot.com/
HISTÓRIA DO CINEMA CUBANO
Até antes da revolução cubana em 1959, Cuba tinha produzido apenas 80 longa-
metragens, com destaque para "La Virgin de caridas" de Miguel Santos e "Romance
del palmar" de Rámon Peon. Logo depois da revolução, Cuba entrou no que seria a
sua "era de ouro" do cinema e mergulhou dentro do chamado Novo Cinema Latino
Americano e junto com Argentina, México e Brasil, expuseram essa nova corrente
cinematográfica para o mundo. Logo após a revolução cubana, nos primeiros dias de
1959, o novo governo criou um departamento cinematográfico na Dirección de
Cultura Del Ejercito Rebelde (Divisão de Cultura do Exército Rebelde), que
patrocinou a produção de documentários, como “Esta tierra nuestra” de Tomás
Gutiérrez Alea e “La vivienda” de Julio García Espinosa. Essa Divisão seria o embrião
do que seria posteriormente o ICAIC (Instituto Cubano Del Arte y la Industria
Cinematográficos), fundada em março, como resultado da primeira lei de cultura do
governo revolucionário. O ICAIC presta um incalculável serviço para o cinema
cubano, porque além de financiar o cinema cubano (e também muitas outras
produções latino-americanas), ele montou uma das maiores acervos cinematográficos
do mundo, a Cinemateca de Cuba, e construiu cinemas populares espalhados por
praticamente toda a ilha.
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HISTÓRIA DO CINEMA CUBANO
No final da década de 60, Cuba produziria os dois maiores filmes da sua história:
“Memórias do Subdesenvolvimento” de Tomas Gutiérrez Alea (1968) e “Lucía” de
Humberto Solás (1969). Esses dois diretores são frequentemente considerados os
melhores diretores cubanos da história e “Memórias do Subdesenvolvimento” foi
selecionado entre os melhores filmes de todos os tempos pela Federação
Internacional de Cine Clubes. Nos últimos anos, o filme cubano que obteve maior
destaque mundial foi “Morango e Chocolate” de Tomás Gutiérrez Alea e Juan Carlos
Tabió (1994), retratando uma belíssima história sobre a intolerância e a amizade
entre um homossexual e um membro da juventude comunista cubana. “Morango e
chocolate” foi o primeiro filme cubano a ser indicado para o Oscar de Melhor Filmes
Estrangeiro.
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HISTÓRIA DO CINEMA CUBANO
Tomás Gutiérrez Alea foi um dos principais diretores de cinema cubano. Escreveu e
dirigiu mais de 20 filmes, documentários e curta-metragens. Uma característica
marcante de sua filmografia é o delicado equilíbrio que faz entre a dedicação à
Revolução Cubana e a crítica sobre a situação econômica, social e política de Cuba.
Seu trabalho é representando entre 1960-1970, conhecido como o Novo Cinema
Latino Americano, preocupado com a construção de uma identidade cultural latino-
americana e com os problemas causados pelo neocolonialismo.
Este movimento rejeitou a perfeição comercial de Hollywood, o cinema artístico
europeu e procurou criar um cinema que servisse como instrumento político e de
transformação social.
De acordo com a estética do Novo Cinema Latino Americano, os filmes deveriam
apresentar de forma clara um problema atual do seio da sociedade aos
telespectadores, que se sentido como integrantes do filmes, estariam dispostos a se
tornarem agentes de mudanças sociais.
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TOMÁS GUTIÉRREZ ALEA
11/02/1928 – 16/04/1996
Fonte: http://cineclubeybitukatu.blogspot.com/
TOMÁS GUTIÉRREZ ALEA
11/02/1928 – 16/04/1996
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TOMÁS GUTIÉRREZ ALEA
11/02/1928 – 16/04/1996
A partir da década de 70, Gutiérrez dividiu o seu tempo entre o ensino de cinema a
jovens cineastas e a direção de novos filmes. Em 1972 e 1976, respectivamente, Alea,
lança mais dois filmes históricos “Una pelea cubana contra los demonios” e “La
ultima cena”. Ambos os filmes são ambientados na época do domínio espanhol sobre
Cuba e analisam as contradições da sociedade cubana da época, causadas pelo
imperialismo, pela religião e pela escravidão. Em 1979 lança “Los Sobreviventes”,
uma pequena obra-prima, mas ainda pouco conhecida do público.
Nos anos 1990, Gutiérrez adoece, forçando-o a dirigir seus próximos filmes com o
amigo Juan Carlos Tabió. Em 1993, lançam “Morango e Chocolate” que alcançou um
grande sucesso internacional e se tornou o primeiro filme cubano a ser indicado para
o Oscar de Melhor Filme Estrangeiro. Ele conta a história de uma conflituosa
amizade entre um artista homossexual em um jovem comunista cubano. Em 1995,
lançam “Guantanamera”, último filme de Gutiérrez Alea, que viria falecer em 16 de
abril de 1996 aos 68 anos de idade.
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TOMÁS GUTIÉRREZ ALEA
11/02/1928 – 16/04/1996
1947 – La caperucita roja – Curta;
F 1950 – El fakir – Curta;
1950 – Una confusión cotidiana – Curta (Baseado no livro de Franz Kafka);
I 1953 – Il sogno de Giovanni Bassain – Curta;
L 1955 – El Mégano (com a colaboraçao de Julio García Espinosa);
1958 – La toma de La Habana por los ingleses;
M 1959 – Esta tierra nuestra;
O 1960 - Historias de la revolución;
1960 – Asamblea general;
G 1961 – Muerte al invasor;
1962 – Las doces sillas;
R 1964 – Cumbite;
A 1966 – La muerte de un burócrata;
1968 – Memorias del subdesarrollo;
F 1971 – Una pelea cubana contra los demonios;
1974 – El arte del tabaco;
I 1976 – La última cena;
A 1977 – De cierta manera.
1979 – Los sobrevivientes;
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1983 – Hasta cierto punto;
1988 – Cartas del parque;
1991 – Contigo en la distancia;
1993 – Fresa y chocolate (co-dirigido com Juan Carlos Tabió);
1995 – Guantanamera (co-dirigido com Juan Carlos Tabió).
TOMÁS GUTIÉRREZ ALEA
FRESA Y CHOCOLATE (1993)
Sinopse
David (Vladimir Cruz, à esquerda na foto), um rapaz universitário, comunista, que
tem consciência o tempo todo de que está tendo a oportunidade de fazer faculdade
graças à revolução cubana, aproxima-se de Diego (Jorge Perugorría, à direita na foto),
um sujeito que é a essência de tudo o que o regime condena: homossexual
assumidérrimo, defensor arraigado do direito básico de não seguir a cartilha imposta
pelos donos do poder, do partido único, crítico inabalável do governo de Fidel, leitor e
admirador de escritores estrangeiros que não seguem o modelo traçado pelo
socialismo cubano.
A princípio, David é convencido por Miguel (Francisco Gattorno), um colega
comunista fidelíssimo ao regime, a aproveitar a aproximação com Diego para obter
informações sobre suas atividades clandestinas, contra-revolucionárias, entreguistas,
imperialistas (tais como: querer organizar uma exposição de esculturas de figuras
religiosas, santos e quetais, e ter em casa revistas e uísque estrangeiros). Com o
tempo, a amizade entre os dois vai se solidificando, embora David continue fiel à sua
ideologia.
TOMÁS GUTIÉRREZ ALEA
MEMÓRIAS DO SUBDESENVOLVIMENTO
(1968)
Sinopse
Retrato lúcido e poético de Cuba no começo dos anos 60, Memórias do
Subdesenvolvimento é considerado um clássico do cinema latino-americano. O
mestre Tomás Gutiérrez Alea oferece um olhar ao mesmo tempo carinhoso e crítico
sobre os rumos da revolução de Fidel Castro, narrado pelos olhos de Sérgio, um
homem que aos 38 anos se vê subitamente sozinho em Havana, depois que sua
mulher e seus pais resolvem migrar para os Estados Unidos. Ao acompanhar Sérgio,
o espectador é convidado a passear pelas ruas da capital cubana e a encontrar
personagens reais, num filme que mistura com habilidade recursos da ficção e do
documentário.
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JUAN CARLOS TABÍO
03/11/1943
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JUAN CARLOS TABÍO
03/11/1943
1973: Miriam Makeba
F 1974: Soledad Bravo
1974: Chicho Ibáñez
I 1984: Se permuta
L 1986: Dolly back
1987: Entrevista, La
M 1988: Demasiado miedo a la vida o Plaff
O 1993: Morango e Chocolate
1994: O elefante e a bicicleta
G 1995: Guantanamera
1998: Enredando sombras
R 2000: Lista de Espera
A 2003: Aunque estés lejos
2008: El cuerno de la abundancia
F
I
A
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JUAN CARLOS TABÍO
LISTA DE ESPERA (2000)
Sinopse
Na estação rodoviária de uma pequena cidade cubana, uma comédia (ou tragédia,
dependendo do ponto de vista) está prestes a acontecer. Dezenas de passageiros aguardam
ansiosamente a chegada do ônibus, com a esperança de que tenha lugares vazios para eles.
A esperança se torna desolação quando o ônibus chega, mas tem uma pane em seguida.
Aquilo que seria uma disputa por um lugar vazio, torna-se uma lição de solidariedade. Todos
os passageiros tentam dar a sua colaboração para o conserto do veículo. Baseado em um
livro homônimo do escritor cubano Arturo Arango, Lista de Espera conta de forma bem-
humorada as pequenas tragédias do dia a dia da população cubana.
Duração: 102 minutos
HUMBERTO SOLÁS
14/12/1941 - 18/09/2008
Humberto Solás é uma figura emblemática dentro do cinema do terceiro mundo. Sua
estréia ocorreu durante a década de 60 quando se converteu em um dos fundadores
do Cinema Novo Latino-Americano. Foi neste período que filmou "Lucía", considerado
pela crítica mundial como um dos dez filmes mais importantes da história do cinema
latino-americano, assim como também um dos dez filmes antológicos do cinema do
terceiro mundo.
"A arte e a cultura de Cuba, em particular o cinema, acabam de perder um dos seus
criadores mais brilhantes" com Humberto Solas, segundo um comunicado do ICAIC,
que não precisa a causa da morte.
Entre as obras mais marcantes do realizador figuram "Barrio Cuba" (2005), "Lucia"
(1970) e "O século das luzes" (1991), segundo o romance de Alejo Carpentier.
Sinopse
O filme conta a vida de três mulheres cubanas chamadas Lucía, pertencentes a
três períodos históricos diferentes: A guerra da independência de Cuba (contra a
Espanha), os anos 30 e os anos 60.
É absolutamente esplêndido e revela o vasto talento de Solàs para a
comédia.
Fernando Pérez Valdés é um dos diretores mais consagrados na nova safra do cinema
cubano. Pérez se fromou em Língua e Literatura Espanhola na Universidade de
Havana e começou a trabalhar com cinema em 1971, como assistente de direção,
antes de dirigir seu primeiro documentário em 1975, "Crónica de la Victoria".
Dirige seu primeiro filme não documental em 1987, "Clandestinos", mas só atinge o
reconhecimento internacional com o filme "La vida es Silbar" (1998). Em 2003, dirige
o documentário "Suíte Havana", que é considerado o melhor filme cubano desde a
década de 80, colhendo elogios e prêmios nos festivais em que era exibido.
Fonte: http://cineclubeybitukatu.blogspot.com/
http://cinemagia.wordpress.com/2008/08/05/jose-marti-por-fernando-perez/
FERNANDO PÉREZ
1944
1975: Crónica de la victoria
F 1975: Cascos blancos
1978: Siembro viento en mi ciudad
I 1987: Clandestinos
L 1990: Hello Hemingway
1994: Madagascar
M 1998: La vida es silbar
O 2003: Suite Habana
2006: Madrigal
G
R
A
F
I
A
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FERNANDO PÉREZ
SUÍTE HABANA (2003)
Sinopse
Uma diversidade de rostos e lugares misturam-se às histórias de várias figuras
anônimas neste documentário musical sobre Havana, capital cubana. Cada uma
das pessoas representa a curiosa multiplicidade dos grupos sociais que vivem
hoje na cidade. Os dez personagens reais representam na película as suas
próprias vidas sem entrevistas, diálogos ou narração. Um jovem bailarino, uma
senhora vendedora de amendoins, uma criança com síndrome de Down, um
médico que sonha em ser ator, entre outros. No final, cada um dos protagonistas
é apresentado com seu nome, idade e sonhos, num panorama da cidade onde um
dia é sempre igual ao outro, com poucas diferenças. As profissões, os costumes,
os ritos e as idiossincrasias de um povo que exibe alegria, apesar de todos os
problemas. Vencedor de 19 prêmios em festivais internacionais, entre eles,
Melhor Filme no Festival de Cartagena (2004), Melhor Documentário no
Festival de Goya (2004) e dois kikitos no Festival de Gramado (2004).
Duração: 84 minutos
Evelio León. Graduado del Instituto Superior Pedagógico Enrique José Varona,
en la especialidad de Artes plásticas. Ha realizado la producción de varios
documentales de la Escuela Internacional de Cine y Televisión (EICTV). Se
presenta en esta muestra con el documental Guanabo 23, realizado en co-
dirección con Liván Magdaleno y Beatriz García.
ADRIANA,
TÁ ME
OVIÑO??
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