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1. HISTÓRICO...............................................................................................2
2. FUNCIONAMENTO ...................................................................................3
2.5. Atenuação...........................................................................................10
3. APLICAÇÕES .........................................................................................14
4.2. Desvantagens.....................................................................................17
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1. HISTÓRICO
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Em 1970, Kapron e Kech, da Corning Glass Works, nos EUA, anunciam a
fabricação de centenas de metros de fibra óptica de sílica do tipo monomodo com
atenuação inferior a 20 dB/km. Este resultado estabeleceu um macro fundamental
na história das comunicações ópticas e foi por um formidável esforço científico e
tecnológico nos EUA, no Japão e na Europa, buscando-se o desenvolvimento de
fibras ópticas utilizáveis em sistema prático.
Em 1972, a Corning Glass Works anunciou a fabricação de fibra multimodo
com perdas inferiores a 4 dB/km. Este trabalho provocou a obsolescência de uma
importante área de investigação na época, que era a de fibras ópticas com núcleo
líquido, onde se conseguia atenuações inferiores a 8 dB/km. No ano seguinte, outra
empresa norte-americana, o Bell Laboratories, alcança perdas inferiores a 2,5 dB/km
com um método próprio de fabricação de fibras ópticas, com núcleo de sílica.
A partir desse ponto, foram desenvolvidas inúmeras técnicas tanto para a
purificação dos materiais utilizados na fabricação das fibras óticas quanto para
emissão e recepção dos sinais luminosos, o que permitiu que a tecnologia
avançasse até o que vemos hoje em dia.
2. FUNCIONAMENTO
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Raios luminosos viajam em linha reta quando se movem dentro de um mesmo
meio, se um raio de luz estiver viajando dentro de um meio e encontrar uma
interface dividindo o meio onde está com outro (mais denso ou menos denso) pode
mudar drasticamente a direção de propagação.
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implementadas de duas maneiras: índice degrau (step – index) ou índice gradual
(graded-index).
2.2.1. Multimodo
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mm, respectivamente. Apresentam baixas atenuações (3dB/Km em 850 nm) e
elevada capacidade de transmissão, por isso são largamente empregadas em
telecomunicações.
2.2.2. Monomodo
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A estrutura de um cabo óptico deve facilitar o manuseio e as emendas com as
fibras, uma vez que uma significativa parcela dos custos atribuídos aos cabo, num
sistema de transmissão (a longa distância) por fibras ópticas, está associada a
dificuldades com os procedimentos de instalação. É importante, portanto, que os
cabos, assim como as fibras, tenham revestimentos facilmente removíveis no
campo, de modo a facilitar a instalação e eventuais reparos. Normalmente, as fibras
são codificadas com cores para rápida identificação e organizadas em subunidades
contendo tipicamente de 1 a 12 fibras. As estruturas e os procedimentos de
instalação dos cabos ópticos variam conforme a aplicação (cabos internos, cabos
aéreos, cabos subterrâneos, cabos submarinos etc.).
A fibra óptica, durante o processo de fabricação, é revestida por uma camada
de plástico de proteção e em alguns casos, esse revestimento de proteção básica é
suficiente para permitir que a fibra seja utilizada diretamente numa estrutura de
cabeamento. Entretanto, na maioria das aplicações, é necessário prover a fibra de
proteção adicional através de um procedimento comumente conhecido por buffering.
As estruturas atualmente em uso são:
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elemento de tração ou elemento tensor incorporada em seu interior, à função básica
deste elemento é de dar resistência mecânica ao conjunto. Uma estrutura deste tipo
permite um número muito maior de fibras por cabo.
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Fonte Luminosa: dispositivo emissor de luz, podendo ser tipo LED ou
ILD.
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2.4.2. ILD - Injection LASER Diode
2.5. Atenuação
À medida que a luz se propaga pela fibra óptica, perde parte da potência pela
absorção de luz na casca, bem como imperfeições do material empregado na
fabricação (sílica) dentro da fibra (guia de onda), por um processo que chamamos
de atenuação do sinal que é medido em dB/km. A absorção da luz por materiais
dentro da fibra, a difusão da luz dentro da fibra e o vazamento de luz do núcleo,
também estão envolvidos nesta perda. O grau de Atenuação depende do
comprimento de Onda da Luz transmitida. Isto faz com que a transmissão por fibra
óptica não seja um meio 100% eficiente.
A atenuação experimentada pelos sinais luminosos através da fibra óptica é
uma característica cujo papel é fundamental na determinação da distância máxima
entre um transmissor e um receptor óptico. A atenuação (ou as perdas de
transmissão) de uma fibra óptica costuma ser definida em termos da relação de
potência luminosa na entrada da fibra de comprimento L e a potência luminosa na
sua saída. Os mecanismos básicos responsáveis pela atenuação em fibras ópticas
são os seguintes:
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· Absorção: A atenuação por absorção pode ocorrer de três maneiras: a
absorção intrínseca, absorção extrínseca e a absorção por efeitos
estruturais. A absorção intrínseca depende do material usado na
composição da fibra, a absorção extrínseca resulta da contaminação de
impurezas que o material da fibra experimenta durante seu processo de
fabricação e a absorção por efeitos estruturais A absorção por defeitos
estruturais resulta do fato de a composição do material da fibra estar
sujeita a imperfeições, tais como, por exemplo, a falta de moléculas ou a
existência de defeitos do oxigênio na estrutura do vidro.
· Espalhamento: É o mecanismo de atenuação que exprime o desvio de
parte da energia luminosa guiada pelos vários modos de propagação e
várias direções.
· Curvaturas: Curvaturas na fibra devido às instalações físicas do ambiente
por onde a fibra passa.
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Semelhante ao OVD por ocorrer deposição externa, porém o crescimento da
pré-forma é feito de forma axial e não longitudinal, permitindo um processo contínuo
de fabricação.
2.7. Conectores
Conector LC
O LC (Lucent Connector) é um conector miniaturizado que, como o nome
sugere, foi originalmente desenvolvido pela Lucent. Ele tem bastante popularidade,
sobretudo no uso de fibras monomodo. Ele é o mais comumente usado em
transceivers 10 Gigabit Ethernet.
Conector ST
O ST (Straight Tip) é um conector mais antigo, muito popular para uso com
fibras multimodo. Ele foi o conector predominante durante a década de 1990, mas
está a perder espaço para o LC e outros conectores mais recentes. Ele é um
conector do tipo baioneta, que lembra os conectores BNC usados em cabos
coaxiais.
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Conector SC
É um conector simples e eficiente, que usa um sistema simples de encaixe e
oferece pouca perda de sinal. Ele é bastante popular nas redes Gigabit, tanto com
cabos multimodo como monomodo, mas vem perdendo espaço para o LC. Uma das
Desvantagem do SC é seu tamanho avantajado; cada conector tem
aproximadamente o tamanho de dois conectores RJ-45 colocados em fila indiana,
quase duas vezes maior que o LC e ele utiliza um sistema de travamento tipo push /
pull.
Conector MR – RJ
MT-RJ (Mechanical Transfer Registered Jack) um padrão novo, que utiliza um
ferrolho quadrado, com dois orifícios (em vez de apenas um) para combinar as duas
fibras num único conector, pouco maior que um conector telefônico. Ele está a
crescer de popularidade, substituindo os conectores SC e ST em cabos de fibra
multimodo, mas ele não é muito adequado para fibra monomodo.
3. APLICAÇÕES
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das facilidades associadas aos acessórios (aquecimento e refrigeração
de ar, controle das janelas e portas, controle dos bancos etc.)
4. VANTAGENS E DESVANTAGENS
4.1. Vantagens
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luminosa transmitida, as fibras não são localizáveis através de equipamentos
medidores de fluxo eletromagnéticos ou detectores de metal.
4.2. Desvantagens
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