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Ponte do futuro gerará energia solar e eólica

by greenitbrazil on fev.08, 2011, under Ambiente, Sustentabilidade

A Solar Wind integra 26 turbinas eólicas que podem produzir 36 milhões de


quilowatts por ano
SÃO PAULO – Arquitetos italianos projetaram aquilo que eles acreditam ser a ponte do
futuro.
Eles desenharam uma estrutura que, além de servir para o transporte de carros, pode gerar
energia limpa na região sul da Itália.
A “Solar Wind”, apresentada pelos arquitetos Francesco Colarossi, Giovanna Saracino e Luisa
Saracino, integra 26 turbinas eólicas que podem produzir 36 milhões de quilowatts por ano.
Mas os atributos sustentáveis dessa ponte não param por aí.
O asfalto por onde passam os carros é projetado para agregar painéis solares, o que
aumentaria em mais 11 milhões de quilowatts a energia gerada.
A “Solar Wind”, que recebeu o segundo lugar no concurso Solar Park South, também
contaria com um pequeno parque, para que os motoristas pudessem apreciar a vista.
Fonte: Info

Tecnologia

Orkut Ecológico

Estive presente na Campus Party Brasil deste ano e fiquei emocionado com o espaço que a Ti
Verde vem adquirindo dentro destes eventos. O tema foi abordado de diversas maneiras e
pretendo destacar nos próximos posts algumas das experiências que pude vivenciar neste
que é considerado o maior evento de tecnologia do país. Para começar a rede social nacional
Azerox.
A rede social AzeroX (pronuncia-se “a-zero–xis”) é uma mistura de Orkut e Twitter que tem
foco na questão ambiental. Lançada oficialmente na Campus Party Brasil de 2010, nela as
pessoas podem trocar mensagens e também postar textos curtos, em algo semelhante ao
que acontece no Twitter – é possível escrever mensagens de até 200 caracteres ou enviar
arquivos de áudio de 60 segundos (os outros usuários poderão ouvir os relatos publicados).
Há também um espaço para que os internautas escrevam uma espécie de autobiografia,
contando a sua história.
Na parte de conteúdo ambiental, o usuário tem acesso a informações divulgadas por ONGs e
outras organizações focadas na defesa do meio ambiente.
A idéia é ótima e apesar do site contar com usuários fakes a equipe da Azerox apresentou o
que pode ser a solução definitiva, que é um cartão com um security code que certifica os
usuários. Além disso há sempre um concurso ou gincana que promete distribuir prêmios
visando a inclusão de novos usuários.
Vale a pena dar uma olhada www.azerox.com.br e se houver interesse, para bater papo ou
trocar informações, podem adicionar o “azerador” que vos escreve apenas pesquisando pelo
nome.

Nasa inaugura seu edifício mais verde


by greenitbrazil on jan.24, 2011, under Sustentabilidade, Tecnologia

SÃO PAULO – Após um ano e meio de obras, o novo anexo do Centro Espacial Kennedy foi
inaugurado esta semana como o edifício mais verde da NASA.
O Propellants North Administrative and Maintenance Facility, que é responsável pelo
comsbutível das missões espaciais, foi considerado categoria Platinum da LEED – U.S. Green
Building Council Leadership in Environmental and Energy Design – a mais alta certificação
para edifícios verdes, e servirá de exemplo para outros projetos da agência.
O centro Espacial conta agora com um “estacionamento do futuro”. Por menos de US$1,50
por dia, um veículo elétrico ou híbrido pode se ligar a uma tomada abastecida por energia
solar. A estação, para oito carros, pretende incentivar o uso de veículos elétricos.
A energia para abastecer os carros, bem como todo o prédio, vem de mais de 300 painéis
fotovoltaicos instalados no telhado. Eles devem gerar mais energia do que o necessário, o
que torna o Kennedy “net-zero” – ou seja, completamente independente da rede de energia.
Atrás do prédio há um espaço para armazenar mais de 2.800 litros de água da chuva em
três tanques diferentes. A água não tratada será usada na descarga dos banheiros e
irrigação, enquanto o material tratado irá para pias e bebedouros.
O sistema de luz automatizado também regula as lâmpadas de LED conforme a entrada de
luz solar. Igualmente inteligente, o sistema de ar-condicionado conta com telhado e parede
insulados, que ajudam a preservar a temperatura, além de um termostato que regula
também a umidade e um medidor dos níveis de CO2. A novidade é que não há dutos de ar-
condicionado, uma vez que o ar flui por baixo dos pisos de bambu.

Greenpeace lista empresas de TI mais verdes


by greenitbrazil on nov.09, 2010, under Ambiente, Negócios, Sustentabilidade, Tecnologia
Pela terceira edição consecutiva, a fabricante finlandesa de aparelhos celulares
Nokia é eleita a empresa do setor de eletrônicos mais verde do mundo
SÃO PAULO – A fabricante finlandesa de aparelhos celulares Nokia é a empresa do setor de
eletrônicos mais “verde” do mundo.
Ela mantém a liderança pela terceira edição consecutiva do ranking com a mesma
pontuação, de 7,5. Segundo o Greenpeace, a Nokia se destacou nos critérios de avaliação de
produtos químicos tóxicos e energia.
Desde 2005, os aparelhos da empresa estão livres de PVC, um material poluente e de difícil
decomposição na natureza. A ONG ambientalista também diz que a empresa tem se
esforçado para reduzir a utilização de compostos nocivos na fabricação de novos modelos.
Sony Ericsson e seu celular ecologicamente correto
A Sony Ericsson continua em 2º lugar, com a mesma pontuação de 6,9. De acordo com o
Greenpeace, a empresa apresentou o melhor desempenho nos critérios de produtos químicos
tóxicos de todas as marcas avaliadas.
Outro ponto a favor da fabricante de celulares foi o banimento, desde 2008, de substâncias
tóxicas da composição dos aparelhos, como berílio, ftalatos e antimônio, compostos de risco
à saúde humana.
Em setembro, o aparelho Sony Ericsson Elm™ levou o primeiro lugar do ranking dos
celulares mais sustentáveis, elaborado pela operadora O2, do Reino Unido. O celular foi
concebido para economizar na embalagem e no consumo de energia.
Philips e a TV com controle remoto solar
A Philips ficou em terceiro lugar, com ligeiro aumento na pontuação, passando de 5,1 para
5,5. Segundo o Greenpeace, a leve melhora no desempenho foi conseguida pelo lançamento
de uma TV de LED livre de componentes nocivos ao meio ambiente.
O aparelho de 42 polegadas é produzido com material reciclado, tem baixo consumo de
energia e um controlo remoto a energia solar. Chamada de “Econova”, a televisão verde da
Phillips deve ser lançada no Reino Unido em novembro.
HP sobe quatro colocações no ranking verde
No novo ranking do Greenpeace, a HP sobe para o 4 º lugar com uma avaliação de 5,5
(contra 4,9 do 8º lugar na avaliação anterior). O resultado se deve a uma série de medidas
de controle ambiental, que vão desde a proibição de uso de produtos tóxicos em desktops e
notebooks até o lançamento da primeira impressora livre de PVC, a Envy 100 eAiO.
Entre os projetos de sustentabilidade ambiental da empresa no Brasil está a coleta de
baterias e produtos da marca que são encaminhados para a reciclagem desde 2002.
Samsung se junta aos líderes do ranking
A Samsung se junta aos líderes no ranking das empresas de tecnologia mais verdes, saindo
da 18ª para a 5ª colocação. Segundo o Greenpeace, os pontos ganhos resultam da produção
de celulares e aparelhos de MP3 livres de compostos químicos nocivos.
Mas seu melhor desempenho se deve à destinação correta de produtos eletrônicos
descartados, com taxas de reciclagem elevadas para televisores e computadores. Em
matéria de energia, a Samsung se comprometeu a reduzir suas emissões absolutas de gás
de efeito de estufa (GEE).
Motorola é superada pela concorrência
Apesar de manter a mesma pontuação do último ranking (5,1), a americana Motorola cai do
quarto para o sexto lugar, após ser superada pela concorrência.
Para o Greenpeace, a empresa de tecnologia vai relativamente bem nos critérios químicos e
tem como meta eliminar os compostos químicos nocivos nos próximos anos – embora não
em todos os eletrônicos da marca.
Apesar da colocação, a empresa foi a primeira do setor de tecnologia a lançar um celular
com certificado CarbonFree® (carbono zero), o MotoTM W233 Eco.
Panasonic estimula inovação verde
Na 16ª edição do ranking das empresas de tecnologia mais verdes, a Panasonic ganha dois
pontos e leva 5,1 na avaliação. Desde 2007, a empresa mantém um projeto global chamado
“Estratégia Eco Ideas”, que reúne programas de inovação tecnológica e educação ambiental.
No Brasil, a Panasonic firmou uma parceria com a SOS Mata Atlântica para o plantio de
15.000 mudas de árvores de espécies nativas da Mata Atlântica, para reflorestamento de
uma área equivalente a 11 campos de futebol.
Sony é destaque com linha de aparelhos feitos com plástico reciclado
Ao longo dos anos, a fabricante japonesa de eletoeletrônicos Sony vem eliminando o uso de
substâncias químicas nocivas da composição de seus produtos, como antimônio, berílio,
ftalatos e usos restantes mínimos de BFR.
No ranking do Greenpeace, a empresa contabiliza 5.1 pontos e apresenta aparelhos livres de
PVC, como os modelos de PC VAIO, e outros de filmadoras e câmeras digitais.
A Sony afirma que vem pesquisando o uso de diferentes materiais reciclados. Os produtos da
tecnologia GreenHeart™, por exemplo, são 50% compostos por plástico reutilizado.
Apple cai quatro posições no ranking verde
São Paulo – A maior empresa de tecnologia do mundo deixou a desejar na nova edição do
guia verde do Greenpeace. A multinacional Apple caiu do 5º para o penúltimo lugar das top
10 mais verdes do setor.
Mantendo os mesmos 4,9 pontos da edição anterior, a Apple foi superada por outras
companhias na corrida por produtos mais ecológicos. Segundo a ONG ambientalista, apesar
dos lançamentos recentes da empresa serem livres de PVC e outros compostos tóxicos ao
meio ambiente, a Apple não divulga informações sobre eliminações de outros produtos
nocivos no futuro.
Sede da Dell usa energia solar
Na 16ª edição do ranking de empresas de tecnologia mais ecológicas segundo o Greenpeace,
a Dell subiu de 4.3 para 4.9 pontos, mantendo-se na 10ª posição.
Apesar da avaliação positiva de sua política de coleta de produtos descartados pelos
consumidores, a empresa continua devendo metas de eliminação de PVC e BFRs de seus
produtos.
Nos Estados Unidos, em 2009, a fabricante de computadores instalou mais de 500 painéis
fotovoltaicos no estacionamento de sua sede no Texas. Toda a energia gerada é utilizada no
abastecimento da fábrica e de uma frota de veículos elétricos da empresa.
Fonte: Info

ftware

Snap CO2 Saver


by greenitbrazil on jun.08, 2010, under Software, Sustentabilidade, Tecnologia
O aplicativo permite reduzir a emissão de dióxido de carbono não apenas durante o uso de
uma página ou outra, mas no uso contínuo do PC. Por meio do Snap você pode configurar o
momento de deixar seu computador em standby, desligar o disco rígido ou a tela. Aqui nas
opções do programa você tem três níveis de redução de energia, cada uma com
especificação diferente das outras. O mais legal de tudo é que o software contabiliza o
quanto você, os outros do Snap e todo o resto das pessoas estão economizando de energia.
Os dados são constantemente atualizados, olha só.
Mas antes de começar a usar o aplicativo você tem que garantir que a contagem aconteça
corretamente. Para isso, você precisa ir em “Options”, clicar em “Computer Details” e
selecionar a configuração da sua tela. Pronto. Depois de um tempo você vai conseguir ver o
quanto seu computador já ajudou a reduzir a emissão de gases poluentes.
E o programa não ajuda só o planeta, o Snap também economiza seu tempo com esse
espaço aqui para buscas rápidas no seu site preferido. Para selecionar o site que você quer
deixar programado para realizar as pesquisas é só clicar “Settings”, também dentro do botão
de “Options”.
Para fazer o download do aplicativo clique aqui
Fonte: olhardigital

Data Centers e cloud computing antagonizam TI Verde


by greenitbrazil on mai.18, 2010, under Ambiente, Software, Sustentabilidade

A computação em nuvem pode ser a nova ‘moda’ da área de Tecnologia da Informação, mas
angaria adversários no mundo real. Relatório divulgado pelo Greenpeace, denuncia que os
data centers, chamados de ‘coração’ da infraestrutura, usam o carvão, considerado
altamente poluente, para gerar energia.
Entre as empresas denuciadas pela organização ambiental estão o Facebook e a Apple. A
primeira estaria construindo um data center cujo principal combustível é o carvão. Ação
também realizada pela Apple, dessa vez, num Data Center, localizado na Carolina do Norte,
nos Estados Unidos.
“A última coisa de que precisamos é de mais infraestrutura em nuvem construída em locais
onde isso represente alta na demanda por energia suja acionada a carvão”, conclui o
Greenpeace, cujo argumento é o de que as empresas da Web deveriam ser mais cuidadosas
quanto aos locais em que constroem suas centrais de dados e deveriam intensificar a
pressão em Washington por energia mais impa.
O crescente volume de filmes domésticos, fotos e dados de negócios superou a capacidade
dos computadores pessoais e mesmo das centrais médias de processamento de dados
empresariais, o que estimula a criação de imensas centrais de servidores equipadas com
dezenas de milhares de máquinas especializadas, que formam a “nuvem”.
O relatório surge em meio a um novo debate norte-americano sobre criar ou não limites ou
outras medidas que reduzam o uso de combustíveis com teor pesado de carbono, como o
carvão, a fim de limitar alterações no clima. Apple, Facebook, Microsoft, Yahoo e Google
todas operam ao menos algumas centrais de processamento de dados para as quais é
necessário uso intensivo de energia gerada pela queima de carvão, informa o Greenpeace.
As empresas se recusaram a oferecer detalhes sobre suas centrais de processamento de
dados, mas todas elas disseram que levam em conta as questões ambientais em suas
decisões de negócios; a maioria também declarou estar promovendo medidas agressivas de
eficiência energética, diz reportagem da Agência Reuters.
Se consideradas como um país, centros de processamento de dados e telecomunicações
globais ficariam em quinto lugar em consumo de energia no mundo em 2007, atrás dos
Estados Unidos, China, Rússia e Japão, afirma o relatório do Greenpeace.
O grupo baseou suas descobertas em uma série de dados, incluindo estudo federal norte-
americano de 2005 e uma pesquisa de 2008 realizada porClimate Group and the Global e-
Sustainability Initiative, que o Greenpeace atualizou em parte com informações da Agência
de Proteção Ambiental dos EUA.
Fonte: Convergência Digital

Data Centers e cloud computing antagonizam TI Verde


by greenitbrazil on mai.18, 2010, under Ambiente, Software, Sustentabilidade

A computação em nuvem pode ser a nova ‘moda’ da área de Tecnologia da Informação, mas
angaria adversários no mundo real. Relatório divulgado pelo Greenpeace, denuncia que os
data centers, chamados de ‘coração’ da infraestrutura, usam o carvão, considerado
altamente poluente, para gerar energia.
Entre as empresas denuciadas pela organização ambiental estão o Facebook e a Apple. A
primeira estaria construindo um data center cujo principal combustível é o carvão. Ação
também realizada pela Apple, dessa vez, num Data Center, localizado na Carolina do Norte,
nos Estados Unidos.
“A última coisa de que precisamos é de mais infraestrutura em nuvem construída em locais
onde isso represente alta na demanda por energia suja acionada a carvão”, conclui o
Greenpeace, cujo argumento é o de que as empresas da Web deveriam ser mais cuidadosas
quanto aos locais em que constroem suas centrais de dados e deveriam intensificar a
pressão em Washington por energia mais impa.
O crescente volume de filmes domésticos, fotos e dados de negócios superou a capacidade
dos computadores pessoais e mesmo das centrais médias de processamento de dados
empresariais, o que estimula a criação de imensas centrais de servidores equipadas com
dezenas de milhares de máquinas especializadas, que formam a “nuvem”.
O relatório surge em meio a um novo debate norte-americano sobre criar ou não limites ou
outras medidas que reduzam o uso de combustíveis com teor pesado de carbono, como o
carvão, a fim de limitar alterações no clima. Apple, Facebook, Microsoft, Yahoo e Google
todas operam ao menos algumas centrais de processamento de dados para as quais é
necessário uso intensivo de energia gerada pela queima de carvão, informa o Greenpeace.
As empresas se recusaram a oferecer detalhes sobre suas centrais de processamento de
dados, mas todas elas disseram que levam em conta as questões ambientais em suas
decisões de negócios; a maioria também declarou estar promovendo medidas agressivas de
eficiência energética, diz reportagem da Agência Reuters.
Se consideradas como um país, centros de processamento de dados e telecomunicações
globais ficariam em quinto lugar em consumo de energia no mundo em 2007, atrás dos
Estados Unidos, China, Rússia e Japão, afirma o relatório do Greenpeace.
O grupo baseou suas descobertas em uma série de dados, incluindo estudo federal norte-
americano de 2005 e uma pesquisa de 2008 realizada porClimate Group and the Global e-
Sustainability Initiative, que o Greenpeace atualizou em parte com informações da Agência
de Proteção Ambiental dos EUA.
Fonte: Convergência Digital

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