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Tecnologia
Orkut Ecológico
Estive presente na Campus Party Brasil deste ano e fiquei emocionado com o espaço que a Ti
Verde vem adquirindo dentro destes eventos. O tema foi abordado de diversas maneiras e
pretendo destacar nos próximos posts algumas das experiências que pude vivenciar neste
que é considerado o maior evento de tecnologia do país. Para começar a rede social nacional
Azerox.
A rede social AzeroX (pronuncia-se “a-zero–xis”) é uma mistura de Orkut e Twitter que tem
foco na questão ambiental. Lançada oficialmente na Campus Party Brasil de 2010, nela as
pessoas podem trocar mensagens e também postar textos curtos, em algo semelhante ao
que acontece no Twitter – é possível escrever mensagens de até 200 caracteres ou enviar
arquivos de áudio de 60 segundos (os outros usuários poderão ouvir os relatos publicados).
Há também um espaço para que os internautas escrevam uma espécie de autobiografia,
contando a sua história.
Na parte de conteúdo ambiental, o usuário tem acesso a informações divulgadas por ONGs e
outras organizações focadas na defesa do meio ambiente.
A idéia é ótima e apesar do site contar com usuários fakes a equipe da Azerox apresentou o
que pode ser a solução definitiva, que é um cartão com um security code que certifica os
usuários. Além disso há sempre um concurso ou gincana que promete distribuir prêmios
visando a inclusão de novos usuários.
Vale a pena dar uma olhada www.azerox.com.br e se houver interesse, para bater papo ou
trocar informações, podem adicionar o “azerador” que vos escreve apenas pesquisando pelo
nome.
SÃO PAULO – Após um ano e meio de obras, o novo anexo do Centro Espacial Kennedy foi
inaugurado esta semana como o edifício mais verde da NASA.
O Propellants North Administrative and Maintenance Facility, que é responsável pelo
comsbutível das missões espaciais, foi considerado categoria Platinum da LEED – U.S. Green
Building Council Leadership in Environmental and Energy Design – a mais alta certificação
para edifícios verdes, e servirá de exemplo para outros projetos da agência.
O centro Espacial conta agora com um “estacionamento do futuro”. Por menos de US$1,50
por dia, um veículo elétrico ou híbrido pode se ligar a uma tomada abastecida por energia
solar. A estação, para oito carros, pretende incentivar o uso de veículos elétricos.
A energia para abastecer os carros, bem como todo o prédio, vem de mais de 300 painéis
fotovoltaicos instalados no telhado. Eles devem gerar mais energia do que o necessário, o
que torna o Kennedy “net-zero” – ou seja, completamente independente da rede de energia.
Atrás do prédio há um espaço para armazenar mais de 2.800 litros de água da chuva em
três tanques diferentes. A água não tratada será usada na descarga dos banheiros e
irrigação, enquanto o material tratado irá para pias e bebedouros.
O sistema de luz automatizado também regula as lâmpadas de LED conforme a entrada de
luz solar. Igualmente inteligente, o sistema de ar-condicionado conta com telhado e parede
insulados, que ajudam a preservar a temperatura, além de um termostato que regula
também a umidade e um medidor dos níveis de CO2. A novidade é que não há dutos de ar-
condicionado, uma vez que o ar flui por baixo dos pisos de bambu.
ftware
A computação em nuvem pode ser a nova ‘moda’ da área de Tecnologia da Informação, mas
angaria adversários no mundo real. Relatório divulgado pelo Greenpeace, denuncia que os
data centers, chamados de ‘coração’ da infraestrutura, usam o carvão, considerado
altamente poluente, para gerar energia.
Entre as empresas denuciadas pela organização ambiental estão o Facebook e a Apple. A
primeira estaria construindo um data center cujo principal combustível é o carvão. Ação
também realizada pela Apple, dessa vez, num Data Center, localizado na Carolina do Norte,
nos Estados Unidos.
“A última coisa de que precisamos é de mais infraestrutura em nuvem construída em locais
onde isso represente alta na demanda por energia suja acionada a carvão”, conclui o
Greenpeace, cujo argumento é o de que as empresas da Web deveriam ser mais cuidadosas
quanto aos locais em que constroem suas centrais de dados e deveriam intensificar a
pressão em Washington por energia mais impa.
O crescente volume de filmes domésticos, fotos e dados de negócios superou a capacidade
dos computadores pessoais e mesmo das centrais médias de processamento de dados
empresariais, o que estimula a criação de imensas centrais de servidores equipadas com
dezenas de milhares de máquinas especializadas, que formam a “nuvem”.
O relatório surge em meio a um novo debate norte-americano sobre criar ou não limites ou
outras medidas que reduzam o uso de combustíveis com teor pesado de carbono, como o
carvão, a fim de limitar alterações no clima. Apple, Facebook, Microsoft, Yahoo e Google
todas operam ao menos algumas centrais de processamento de dados para as quais é
necessário uso intensivo de energia gerada pela queima de carvão, informa o Greenpeace.
As empresas se recusaram a oferecer detalhes sobre suas centrais de processamento de
dados, mas todas elas disseram que levam em conta as questões ambientais em suas
decisões de negócios; a maioria também declarou estar promovendo medidas agressivas de
eficiência energética, diz reportagem da Agência Reuters.
Se consideradas como um país, centros de processamento de dados e telecomunicações
globais ficariam em quinto lugar em consumo de energia no mundo em 2007, atrás dos
Estados Unidos, China, Rússia e Japão, afirma o relatório do Greenpeace.
O grupo baseou suas descobertas em uma série de dados, incluindo estudo federal norte-
americano de 2005 e uma pesquisa de 2008 realizada porClimate Group and the Global e-
Sustainability Initiative, que o Greenpeace atualizou em parte com informações da Agência
de Proteção Ambiental dos EUA.
Fonte: Convergência Digital
A computação em nuvem pode ser a nova ‘moda’ da área de Tecnologia da Informação, mas
angaria adversários no mundo real. Relatório divulgado pelo Greenpeace, denuncia que os
data centers, chamados de ‘coração’ da infraestrutura, usam o carvão, considerado
altamente poluente, para gerar energia.
Entre as empresas denuciadas pela organização ambiental estão o Facebook e a Apple. A
primeira estaria construindo um data center cujo principal combustível é o carvão. Ação
também realizada pela Apple, dessa vez, num Data Center, localizado na Carolina do Norte,
nos Estados Unidos.
“A última coisa de que precisamos é de mais infraestrutura em nuvem construída em locais
onde isso represente alta na demanda por energia suja acionada a carvão”, conclui o
Greenpeace, cujo argumento é o de que as empresas da Web deveriam ser mais cuidadosas
quanto aos locais em que constroem suas centrais de dados e deveriam intensificar a
pressão em Washington por energia mais impa.
O crescente volume de filmes domésticos, fotos e dados de negócios superou a capacidade
dos computadores pessoais e mesmo das centrais médias de processamento de dados
empresariais, o que estimula a criação de imensas centrais de servidores equipadas com
dezenas de milhares de máquinas especializadas, que formam a “nuvem”.
O relatório surge em meio a um novo debate norte-americano sobre criar ou não limites ou
outras medidas que reduzam o uso de combustíveis com teor pesado de carbono, como o
carvão, a fim de limitar alterações no clima. Apple, Facebook, Microsoft, Yahoo e Google
todas operam ao menos algumas centrais de processamento de dados para as quais é
necessário uso intensivo de energia gerada pela queima de carvão, informa o Greenpeace.
As empresas se recusaram a oferecer detalhes sobre suas centrais de processamento de
dados, mas todas elas disseram que levam em conta as questões ambientais em suas
decisões de negócios; a maioria também declarou estar promovendo medidas agressivas de
eficiência energética, diz reportagem da Agência Reuters.
Se consideradas como um país, centros de processamento de dados e telecomunicações
globais ficariam em quinto lugar em consumo de energia no mundo em 2007, atrás dos
Estados Unidos, China, Rússia e Japão, afirma o relatório do Greenpeace.
O grupo baseou suas descobertas em uma série de dados, incluindo estudo federal norte-
americano de 2005 e uma pesquisa de 2008 realizada porClimate Group and the Global e-
Sustainability Initiative, que o Greenpeace atualizou em parte com informações da Agência
de Proteção Ambiental dos EUA.
Fonte: Convergência Digital