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RESENHA DE FILME
“O DIABO VESTE PRADA”
RECIFE
MARÇO 2010
RESENHA DE FILME
“O DIABO VESTE PRADA”
RECIFE
MARÇO 2010
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO........................................................................................................... 03
1. RESENHA DO FILME............................................................................................ 04
2. CONCLUSÃO........................................................................................................ 08
09
3. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS......................................................................
INTRODUÇÃO
Este trabalho visa o desenvolvimento de resenha crítica do filme O Diabo veste Prada,
equilibrada.
conhecimentos sobre o tema, possibilitando um novo rumo para aqueles que almejam a
Percebemos que o filme “ O Diabo veste Prada ” traz um relevante enfoque das
encara de frente uma das mais problemáticas situações em início de trabalho: a falta de
humano. O bem da verdade é que a Srta. Emily nada mais é que o reflexo da Sra.
Miranda Priestly, editora-chefe da revista Runway, uma mulher impetuosa e
devem estar girando em torno de sua supra-vontade, sem cogitar se a mesma trará
satisfação aos membros de sua equipe. Como visto em sala de aula, uma rede de
forma negativa, referente ao seu público interno, oprime seus colaboradores de uma
seu líder.
Percebemos que, na entrevista com a Sra. Miranda, a Srta. Andrea impactou a mesma
com aquilo que ela gostaria de ouvir: palavras que são sementes para alcançar o
sucesso. Independente de ter notado tal competência, a Sra. Miranda não poderia
deixar de ser a “ Dama de Ferro ”: tratava a Srta. Andrea com desprezo, inferioridade,
Diante de tal ambiente negativo, a Srta. Andrea não encontra outra solução a não ser
evidenciado no momento ético de escolha: ir ou não para Paris? Ainda, ocorre-se mais
Sra. Miranda, demonstrando seus sentimentos recolhidos. Isso nos mostra que, apesar
de existirem pessoas cujo coração é quase impenetrável, cada uma delas não passa de
estas que devem refletir um caráter ético. Cada conquista pessoal-profissional jamais
pode ser fruto de uma injustiça, onde os valores éticos e morais são colocados de lado,
Não podemos navegar ao sabor da maré, quando percebemos que a mesma nos
direciona para algo que foge aos nossos valores. O sonho é o combustível da alma, a
Como verificado, não podemos nos tornar em agentes para o impedimento do sucesso
todo.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
FÉ, Ana Lúcia Moura. O fator humano. Revista Information Week Brasil. Edição 223,
http://www.ogerente.com.br/novo/colunas_ler.php?