Sie sind auf Seite 1von 8

FORMULAÇÃO, DETERMINAÇÃO DA DOSE LETAL (DL50) E

ENSAIO ECOTOXICOLÓGICO DO BIOINSETICIDA BTI

G. A. A. FISCHER1, P. VENTURA1, M. da SILVA1 e O. SOUZA1


1
Universidade da Região de Joinville - UNIVILLE
e-mail: osouza@univille.br

RESUMO – O bioinseticida Bti é comercializado em larga escala, com diferentes


formulações, para o controle de várias espécies de mosquitos, entre os quais os do gênero
Aedes e Simulium. Neste trabalho foram avaliados os efeitos do uso de diferentes aditivos
de formulação sobre a potencialidade biocida do produto (DL50), e sobre a sua toxidez ao
meio ambiente onde deverá ser aplicado (CEC). Os aditivos testados foram lecitina de soja,
cafeína, éster de sorbitol e dióxido de zinco. A quantificação do efeito de cada variável
sobre DL50 e CEC foi realizada através do planejamento fatorial 24. Resultados
preliminares mostraram efeito significativo (p<0,05) para lecitina e cafeína sobre a DL50
(DL50,mín = 0,58mg/L). Em termos de CEC, análises realizadas apenas para os produtos
comerciais Vectobac e Teknar e para o produto fermentado não-formulado, foi observado
CEC de 0,1 g/L para os dois primeiros e 1,0 g/L para o último.

PALAVRAS-CHAVE: bioinseticida, DL50, ecotoxicidade, formulação.

1. INTRODUÇÃO da bactéria Bacillus thuringiensis var.


israelensis em processo fermentativo
Desde a década de 70, houve um submerso. A toxidez do Bti para dípteros
contínuo aumento do interesse no uso de ocorre devido ao cristal protéico delta-
bioinseticidas para o controle de vários endotoxina formado durante a fase de
insetos-pragas em virtude da conscientização esporulação da bactéria cultivada em
da sociedade sobre a preservação ambiental. processos controlados. Esses cristais são
Os bioinseticidas à base de bactérias, formados por protoxinas que, após a ingestão
principalmente às do gênero Bacillus, têm pelas larvas do inseto, são solubilizados pelo
sido muito empregados no combate de pragas pH alcalino do trato intestinal, destruindo as
agrícolas e no controle de mosquitos, paredes do seu intestino e causando a morte
principalmente os das espécies Aedes aegypti por inanição ou septicemia. Num estudo
(Andrade e Modolo, 1991) e Simulium realizado por Lacey (1986), foi verificado que
pertinax (Araújo-Coutinho et al, 2003). ao ocorrer a lise das células intestinais das
larvas do mosquito, a morte pode ocorrer em
No início da década de 90, o seis minutos, quando concentrações elevadas
bioinseticida tornou-se conhecido da toxina são empregadas, ou até em 24
mundialmente e é utilizado como principal horas, no caso de emprego de baixas
produto para o controle de simulídeos. Sua concentrações.
produção industrial é feita através do cultivo
Segundo Joung e Cótê (2000), relação aos organismos produtores (algas,
Bacillus thuringiensis (Bt) pode entrar na vegetais, bactérias autótrofas) nenhum
água (córregos, rios, lagos, mares) através da trabalho avaliando o efeito do produto foi
aplicação direta na superfície da água, encontrado na literatura disponível.
carregamento de outros locais pela chuva ou
fezes de animais que ingeriram a bactéria. A Na região de Joinville, SC, a
qualidade da água não é diretamente afetada prefeitura vem realizando sistematicamente o
pela bactéria. Para saber o grau de toxicidade controle biológico do borrachudo (Simulium
que essas substâncias causam, principalmente, pertinax) desde o final da década de 80. O
no ambiente aquático, tem sido realizados controle através de bioinseticida Bti que
nessas últimas décadas testes de toxicidade atualmente é importado gera elevados custos
com organismos de águas continentais, ao município.
estuarinas e marinhas, tanto em laboratório
como em campo (CETESB, 2007). Essa Desde 2003, a Universidade da
ciência permite identificar os danos causados Região de Joinville vem desenvolvendo
nos diversos ecossistemas após a pesquisas com este tipo de bioinseticida
contaminação e também prever impactos que visando à obtenção de um produto de alta
venham a ocorrer no futuro (Zagatto, 2006). toxicidade contra o inseto alvo e de menor
custo de aquisição para prefeitura. Nos
Como o habitat natural do borrachudo trabalhos anteriores foram definidos os
(Simulium pertinax) são rios e córregos de parâmetros cinéticos e as formas ideais de
águas limpas, a aplicação excessiva dos condução do processo fermentativo bem
bioinseticidas pode causar sérios danos ao como estabelecidas as metodologias analíticas
ambiente aquático. Devido a esta crescente para determinação da potencialidade do
preocupação, tem sido proposta a realização produto como bioinseticida.
de diferentes testes ecotoxicológicos para a
determinação do grau de toxicidade de O objetivo deste trabalho foi avaliar
diferentes tipos de substâncias no meio. os efeitos do uso de diferentes formulações
Vários autores, citados por Domingues e aplicados ao extrato fermentado de Bti
Bertoletti (2006), sugerem para testes de (processo submerso, semicontínuo) sobre a
toxicidade o uso de no mínimo três espécies potencialidade do produto, expressos em
de organismos, cada um deles representante termos da dose letal (DL50) e da concentração
de um nível trópico dos diferentes crítica de ecotoxicidade (CEC). Define-se aqui
ecossistemas aquáticos: uma alga, a potencialidade como sendo a relação entre
representante dos produtores, um crustáceo, CEC e DL50. Consequentemente buscou-se
representante dos consumidores primários com a formulação o incremento deste
e/ou secundários; e um peixe, representante parâmetro.
dos consumidores secundários e/ou terciários.
2. METODOLOGIA
O baixo efeito tóxico do bioinseticida Bti
sobre os consumidores terciários já é bem 2.1 Bioinseticidas
conhecido. Segundo Silva (2007), diversos
testes com invertebrados, peixes e mamíferos O bioinseticida Bti foi produzido
tem apresentado muito pouco ou nenhum através de cultivo submerso realizado
efeito direto do bacilo sobre estes anteriormente de acordo com a metodologia
organismos, mostrando-se um agente de proposta por Silva (2007). Este bioinseticida
grande segurança ambiental. Porém, em foi avaliado quanto à DL50 e CEC.
O caldo fermentado contendo o bioinseticida Através do programa estatístico Probit
Bti foi centrifugado, 3800 rpm durante 30 determinou-se a concentração letal do
min. (Refrigerated Centrifuge Excelsa® 4, produto para matar 50% da população larval
MOD 280R empregando rotor 12166). Com empregada em cada análise (DL50).
este procedimento o volume do caldo
fermentado foi reduzido quatro vezes. O pH 2.4. Ensaio Ecotoxicológico
foi ajustado em 5,5 com a adição de ácido
cítrico que também funciona como um agente Para os testes de ecotoxicidade foi
antioxidante. Em seguida, foram utilizado o procedimento recomendado pela
acrescentados ao centrifugado os aditivos de CETESB (2007). Os indivíduos jovens do
formulação. organismo-teste Daphinia similis foram
expostos a diferentes concentrações da
Além do bioinseticida produzido em substância teste por um período de 48 horas.
cultivo submerso, foram avaliados em termos As condições do teste foram: temperatura:
de DL50 e CEC os produtos comerciais 20°C; ausência de luz e alimentação;
Vectobac AS e Teknar HP-D. recipiente: tubo de ensaio de vidro; quatro
réplicas com 10 organismos em cada; sem
2.2. Formulação do bioinseticida aeração. O efeito observado foi à imobilidade
dos organismos. A CEC (concentração crítica
Os aditivos avaliados foram: óxido de de ecotoxicidade) foi determinada através de
zinco (1), éster de sorbitol (2), lecitina de soja métodos estatísticos (programa Toxstat). Os
(3) e cafeína (4). 1, 2 e 3 com propriedades organismos utilizados nos testes foram
dispersantes e 4 como um potencializador da cultivados no laboratório de ecotoxicologia
atividade larvicida. Os experimentos foram da Univille.
desenvolvidos de acordo com o planejamento
fatorial 24 completo seguindo metodologia Os bioinseticidas avaliados em termos
descritas por Box et al. (1978) e Barros Neto de DL50 e CEC foram os produtos comerciais
et al. (1996). As concentrações mínimas (-) e Vectobac AS e Teknar HP-D e os
máximas (+) de cada aditivo empregado nas bioinseticidas obtidos neste trabalho (caldo
formulações, denominados de fatores do não-concentrado, caldo concentrado, produto
projeto fatorial, foram de 1,0 e 10,0; 10,0 e formulado).
50,0; 50,0 e 100,0; 0,1 e 0,5 mg/mL,
respectivamente. Todos os produtos, após 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO
formulação, foram submetidos a teste de
bioensaio. A Tabela 1 apresenta o planejamento
experimental realizado com os aditivos
2.3 Bioensaios avaliados (1=ZnO, 2=éster, 3=lecitina,
4=cafeína) e os respectivos valores de DL50
Os bioensaios foram realizados com expressos em mg/L.
larvas de 4º ínstar inicial do mosquito Aedes
albopictus. Os ovos desse inseto foram
cedidos pelo Laboratório de Parasitologia da
UFSC. O método utilizado para os bioensaios
foi baseado no método proposto por Draft
(1999) descrito em Guideline Specifications
for Bacterial Larvicides for Public Healt Use.
(formulação), o menor valor de DL50
Tabela 1 – Variáveis de resposta do alcançado foi da ordem de 0,74 mg/L, ou
planejamento fatorial 24 seja, 27,6 % menos eficiente no controle
Ordem 1 2 3 4 DL50 biológico do que o obtido neste trabalho.
Maldonado-Blanco et al (2003),
1 - - - - 3,31 utilizando outra cepa de B. thuringiensis
2 + - - - 2,64 israelensis, determinaram uma DL50 do
produto (0,2675 mg/L) duas vezes mais
3 - + - - 3,33
eficiente do que o produto 12. Entretanto, os
4 + + - - 3,70 autores não especificaram se o produto
5 - - + - 12,30 avaliado foi formulado ou não. Comparando
o produto 12 com os bioinseticidas
6 + - + - 17,40 comerciais Vectobac AS (DL50 = 0,019mg/L)
7 - + + - 14,00 e Teknar HP-D (DL50= 0,013mg/L) é
8 + + + - 16,70 possível observar que para atingir a mesma
potencialidade em DL50 dos produtos
9 - - - + 0,71 comerciais seria necessário empregar 30
10 + - - + 1,23 vezes mais produto em relação ao Vectobac e
44 vezes mais em relação ao Teknar. Essas
11 - + - + 0,75
diferenças indicam a necessidade de novos
12 + + - + 0,58 estudos na formulação do produto aqui
13 - - + + 2,50 desenvolvido bem como a busca de novas
cepas do microrganismo utilizado.
14 + - + + 2,00
15 - + + + 1,80 Mesmo assim, é possível quantificar os
efeitos dos aditivos avaliados sobre o
16 + + + + 2,10
parâmetro DL50. Os efeitos de cada um dos
17 0 0 0 0 0,66 aditivos bem como as suas interações com os
demais aditivos são apresentados na Figura 1.
O experimento 17 representa o ponto
médio dos experimentos.

Conforme pode ser observado na


Tabela 1, entre as formulações obtidas neste
trabalho o de maior grau de toxidez contra
larvas do mosquito Aedes albopictus foi o
produto 12. A concentração do produto
necessária para matar 50% das larvas do
inseto alvo até 24 horas após a sua aplicação
foi de 0,58 mg/L. Este valor foi representado
pela formulação com concentrações máximas
de 1, 2 e 4 e mínimas de 3. Em trabalho
realizado por Silva (2007) sob as mesmas
condições de condução de processo e meio
de cultivo, porém sem acabamento
(centrifugação) e sem uso de aditivos
Figura 1 – Quantificação dos efeitos dos aditivos sobre a dose letal (DL50).

De acordo com a Figura 1, pode-se


observar a influência da adição de 3 e 4 sobre
a dose letal (DL50) apresentada nos
experimentos. Além destes efeitos ainda
existe o efeito de segunda ordem destes
aditivos.

Portanto ao interpretar a Figura 1 vê-se


que 4 tem um efeito negativo sobre DL50 , ou
seja, quanto mais cafeína adicionada ao
produto formulado menor será o seu valor;
conseqüentemente, mais eficiente será o
produto no controle biológico. Para 3 este
efeito teve comportamento contrário, ou seja,
quanto mais lecitina de soja adicionada ao
produto formulado, menos eficiente será o
produto. Os demais aditivos não revelam
efeitos significativos sobre a DL50. Com
relação às interações entre os fatores, apenas
a interação 3-4(lecitina-cafeína) apresentaram
efeito significativo (p<0,05) para DL50.
A superfície de resposta dos efeitos da
lecitina (fator 3) e da cafeína (fator 4) estão
apresentadas na Figura 2.
Figura 2 – Superfície de resposta do efeito dos aditivos cafeína (4) e lecitina de soja (3) sobre a
dose letal (DL50).

Conforme pode ser visto na Figura 2, a 0,013mg/L), para o produto fermentado


eficiência do bioinseticida aumenta com o bruto sem concentração (sem centrifugação)
aumento da cafeína, indicando a necessidade (DL50= 33,1mg/L) e para o produto
de novos testes com maiores concentrações centrifugado (DL50= 5,44mg/L). Análises do
deste aditivo na formulação. A potencialidade produto 12 (Tabela 1) com o mesmo
do uso da cafeína no combate a larvas do microrganismo-teste assim como novas
mosquito Aedes aegypti já foram análises com outros microrganismos
demonstradas em vários trabalhos (Euglena gracilis e Danio rerio) estão em
desenvolvidos por Itoyama (Itoyama et al, desenvolvimento. A Tabela 2 apresenta os
1992; 1995; 1997; 1998; 2000). Contudo, em resultados obtidos nas análises toxicológicas
nenhum dos trabalhos foi avaliado o efeito para estes produtos.
ecotoxicológico do produto no meio
ambiente.

As análises de ecotoxicidade
(determinações de CEC) realizadas neste
trabalho foram feitas apenas com o
microrganismo-teste Daphinia similis para os
produtos comerciais Vectobac AS (DL50=
0,019mg/L) e Teknar HP-D (DL50=
Tabela 2 – Valores de CEC de diferentes produtos comerciais Vectobac AS e Teknar
formulações de bioinseticidas. HP-D apresentaram grau de ecotoxicidade
Tipo de produto* (CEC = 0,1 g/L) contra o microcrustáceo
B1 B2 B3 B4 Daphinia similis (microrganismo-teste do 3°
CEC (g/L) 0,1 0,1 1,0 0,1 nível trófico – consumidores secundários)
100 vezes maior do que a observado com o
* B1 - Vectobac AS; B2 - Teknar HP-D; B3 - produto
fermentado bruto sem concentração; B4 - produto
bioinseticida Bti bruto, não formulado. No
fermentado bruto centrifugado entanto, as suas potencialidades (DL50/CEC ≈
5000) para uso no controle biológico foram
Conforme pode ser observado na Tabela da ordem de 200 vezes maior do que os
2, dentro das condições experimentais bioinseticidas desenvolvidos neste trabalho.
avaliadas, o produto menos tóxico para o
micro-crustáceo Daphinia similis foi o
produto B3 (produto fermentado bruto sem 5. NOMENCLATURA
concentração). Os produtos B1, B2 e B4
apresentaram maior toxidez. As doses letais ART - açúcares redutores totais
DL50 desses produtos para larvas de Aedes Bti - Bacillus thuringiensis var. israelensis
foram menores do que os seus respectivos CEC - concentração crítica de ecotoxicidade
valores de CEC, resultando nas relações CEC DL50 – dose letal do produto para matar 50%
/DL50 da ordem de 30 para o produto B3 e 18 da população larval
para o B4. Para o produto comercial DNS – ácido 3,5-dinitrosalicílico
Vectobac AS essa relação foi da ordem de 5 KLa – coeficiente de transferência de massa
mil. volumétrico ar-líquido
Deseja-se num bom bioinseticida, baixo OD - oxigênio dissolvido
grau de ecotoxicidade (alto valor de CEC) e rpm – rotações por minuto
alta eficiência biocida contra o inseto-alvo ZnO – óxido de zinco
(baixo valor de DL50). Portanto, quanto
maior valor na relação CEC/DL50, maior a
potencialidade do produto. A busca de 6. REFERÊNCIA
métodos capazes de aumentar a relação
CEC/DL50 dos produtos obtidos neste ANDRADE, C. F. S.; MODOLO, M.
trabalho se torna um desafio para a Susceptibility of Aedes aegypti larvae to
continuidade da pesquisa. temephos and Bacillus thuringiensis var
israelensis in integrated control. Rev. Saúde
4. CONCLUSÃO Pública. São Paulo, n. 3, v. 25, 1991.

O uso da cafeína como aditivo na ARAÚJO-COUTINHO, C. J. P. C; CUNHA,


formulação do bioinseticida Bti possibilitou a A. B. P. V.; SERRA-FREIRE, N. M.;
obtenção de um produto de maior eficiência MELLO, R. P. Evaluation of the Impact of
no controle biológico de larvas do mosquito Bacillus thuringiensis Serovar israelensis and
Aedes enquanto a lecitina de soja apresentou Temephos, Used for the Control of Simulium
efeito contrário. O menor valor de DL50 (Chirostilbia) pertinax Kollar, 1832 (Diptera,
obtido com os produtos formulados neste Simuliidae) on the Associated Entomofauna,
trabalho foi de 0,58 mg/L. Em comparação Paraty, State of Rio de Janeiro, Brazil. Mem.
com os produtos comerciais Vectobac AS e do Instituto Oswaldo Cruz, n. 5, v. 98, p.
Teknar HP-D, esta DL50 foi 30 e 44 vezes 697-702, 2003.
menos eficiente no controle biológico. Os
ITOYAMA, M. M., BICUDO, H.E.M.C. &
BARROS NETO, B. Planejamento e MANZATO, A. J.. The development of
otimização de experimentos. Ed. Campinas, resistance to caffeine in Drosophila
SP: Editora da UNICAMP, v. 2, 1996. prosaltans: productivity and longevity after
tem generations of treatment. Cytobios
BOX, G.E.P.; HUNTER, W.G.; HUNTER, (Cambridge, England) 96: p. 81-93, 1998.
J.S. Statistics for Experiments, John Wiley &
Sons, Ed., Toronto, Canada, 1978. ITOYAMA, M. M., BICUDO, H.E.M.C. &
MANZATO, A. J. Effect of the stannous
CETESB. Métodos de avaliação da chloride combined with caffeine on
toxicidade de poluentes a organismos productivity of Drosophila prosaltans.
aquáticos. Apostila de Treinamento, São Genetics and Molecular Biology (Brasil) 23:
Paulo, v.1, 2007. p. 105-107, 2000.

DRAFT. Determination of the Toxicity of JOUNG, K.-B.; CÔTÉ, J.-C.. A review of the
Bacillus thuringiensis subsp. Israelensis and environmental impacts of the microbial
B. sphaericus products, p. 29 – 33. Ln: insecticide Bacillus thuringiensis. Technical
WHO/CDS/CPC/WHOPES/99.2 Guideline Bulletin n. 29, Horticultural Research and
Specifications for bacterial larvicides for Development Center, Agriculture and Agri-
public health use, p. 33, 1999. Food Canada, Quebec, Canada, 2000.

DOMINGUES, D. F. E BERTOLETTI, E. LACEY, L.A. UNDEEN, A. H.. Microbial


Seleção, Manutenção e Cultivo de Control of black flies and mosquitoes. Ann.
Organismos Aquáticos. In : Zagatto, P.A. e Rev. Entomol., v. 31, p. 265-296, 1986.
Beroletti, E. (Ed.), Ecotoxicologia Aquática
– Princípios e Aplicações. Rima Editora, São MILLER, G. L. Use of dinitrosalicylic acid
Carlos, SP, p. 478, 2006. reagent for determination of reducing sugar.
Anal. Chem., v. 31, p. 426, 1959.

ITOYAMA, M. M. & BICUDO, H.E.M.C. SILVA, M. Alternativas para a produção de


Effects of caffeine on fecundity, egg laying bioinseticida Bti: uso do processo
capacity, development time and longevity in semicontínuo e do processo em estado sólido.
Drosophila prosaltans. Revista Brasileira de Dissertação de Mestrado, Departamento de
Genética (Brasil) 15: p. 303-315, 1992. Engenharia Química, Centro de Ciências
Tecnológicas, Universidade Federal de Santa
ITOYAMA, M. M., BICUDO, H.E.M.C. & Catarina – UFSC. Florianópolis, 2007.
MANZATO, A. J. Effects of caffeine on
mating frequency and pre-copulation and ZAGATTO, P. A. Ecotoxicologia. In:____.
copulation durations in Drosophila prosaltans. Ecotoxicologia Aquática: princípios e
Cytobios (Cambridge, England) 83: p. 245- aplicações. São Carlos: Rima. Cap. 1, p. 1-
248, 1995. 13, 2006.
ITOYAMA, M. M., BICUDO, H.E.M.C.
CORDEIRO, J. A. Effects of caffeine on
mitotic index in Drosophila prosaltans.
Brazilian Journal of Genetics (Brasil): 20: p.
655-657, 1997.

Das könnte Ihnen auch gefallen