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Matriz de atividade individual*

Módulo: 1 Atividade: individual

Título: Discutir os principais problemas encontrados nas organizações que


podem determinar a transformação do trabalho em uma fonte de estresse
e frustração.
Aluno: Eric Manoel de Andrade
Disciplina: Adm de Recursos Turma: 19
Humanos
Introdução

As organizações possuem diversas políticas e processos com fluxos


que contemplam sistemas, maquinas e pessoas. Entre as políticas que
incluenciam as pessoas e o seu comportamento podemos destacar a de
recursos humanos. Nos fluxos dependentes das pessoas, a política de
recursos humanos precisa assegurar que essas tenham comportamentos
inerentes a sua função e promover metodos para constante motivação, que
resultará o melhor cumprimento das tarefas pelos seus colaboradores.
Dentre os fatores preponderantes para motivação podemos citar:

- boa comunicação entre as camadas da organização;


- missão, produtos, processos e fluxos bem definidos;
- adequada distribuição de poderes/alçadas;
- politica de cargos, beneficios e salários;
- plano de avaliação de desempenho;
- plano de carreira.

Os fatores acima mencionados, se mal estruturados podem se tornar


fonte de estresse e frustação entre seus colaboradores e por este motivo,
no momento de sua elaboração, as teorias da motivação devem ser
observadas.
O estresse é qualquer exigência feita ao indivíduo que o obrigue a
lidar com um comportamento no limite, ou seja, limite físico, mental e
emocional. A reação física do corpo a ambos os tipos de estresse é a
mesma. O esgotamento é o estágio mais grave do estresse.
A frustração e a perda de produtividade são sintomas de
esgotamento. O esgotamento deve-se à falta de realização pessoal no
trabalho ou á falta de feedback positivo sobre o desempenho. Em empresas
que fizeram dowsizing, os funcionários que permaneceram podem sentir o
esgotamento de realizar mais trabalho com saída de colegas. Aqueles que
trabalham excessivamente sentem-se esgotados quando se propõem
metas de trabalhos não realistas e, portanto, inatingíveis.

Problemas causadores de estresse e frustração no trabalho

São muitas as causas do estresse no local de trabalho. Pesadas


cargas de trabalho, pressões excessivas, demissões e reestruturação
organizacional, além das condições econômicas, entretanto, são
identificadas como fatores básicos do estresse do funcionário. Mesmo
pequenas irritações, como a falta de privacidade, música desagradável,
barulho excessivo, entre outras condições, podem ser estressantes a uma
ou outra pessoa. Desentendimentos com gerentes ou colegas de trabalho
são causa comum de estresse, informação sobre como um cargo esta

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sendo desempenhado, falta de comunicação no trabalho e falta de
reconhecimento por um trabalho bem-feito.

Modernas políticas de gestão de pessoas

Um programa típico pode instruir sobre técnica de relaxamento,


habilidades para lidar com o estresse, capacidade de ouvir, métodos para
lidar com pessoas difíceis, gerenciamento do tempo e assertividade. Todas
essas técnicas destinam-se a romper com o padrão de tensão que
acompanha situações de estresse e a ajudar os participantes a atingir
maior controle de suas vidas. Técnicas organizacionais – como esclarecer o
papel do trabalho para os funcionários, a reconcepção e o enriquecimento
de cargos - , correção de fatores físicos no ambiente e gestão efetiva dos
fatores interpessoais não devem ser desconsiderados na processo de
treinamento dos funcionários para lidar com o estresse, embora seja
possível reduzir o número e a severidade dos fatores organizacionais que
causam estresse, todos se deparam com situações que podem ser descritas
como estressantes. Os que exibem boa saúde física são em geral mais
capazes de lidar com os fatores estressantes que encontram.
Os programas de bem-estar são geralmente adotados por
organizações que procuram prevenir problemas de saúde de seus
funcionários. O caráter profilático desses programas parte do
reconhecimento de seu efeito sobre o comportamento dos funcionários e
estilo de vida fora do trabalho, encorajando as pessoas a melhorar seu
padrão de saúde. Também servem para reduzir os elevados custos de
saúde. Em torno de 1980, cerca de metade de todas as unidades de
negócios dos EUA com menos de 50 funcionários estava oferecendo algum
tipo de programa de bem-estar. E a tendência é de aceleração.
Muitas empresas americanas estão procurando criar um clima
organizacional de trabalho/vida (também chamado de favorável à família)
que permite aos funcionários equilibrar suas necessidades pessoais e
profissionais. Uma pesquisa nacional conduzida pela empresa de
consultoria Hewitt Associates, verificou que 85% das empresas
pesquisadas ofereciam algum tipo de assistência aos filhos dos
funcionários, 97 % ofereciam contas para despesas com cuidados dos
dependentes, 42% ofereciam recursos e serviços de encaminhamento,
15% ofereciam programas de tratamentos de emergência ou de doenças
de crianças e 33% ofereciam programas de assistência a idosos.
Devemos observar que o estresse que é prejudicial a alguns
funcionários é saudáveis a outros. A maioria dos executivos aprende a lidar
com o estresse efetivamente e acha que na realidade ele estimula o melhor
desempenho. Entretanto, há sempre aqueles que são incapazes de lidar
com o estresse e precisam de assistência para aprender isso. Maior
interesse dos jovens e dos mais velhos em desenvolver hábitos que lhes
permitam viver de maneira mais feliz e produtiva sem dúvida será benéfico
para eles, como indivíduos , para as organizações onde eles trabalham e
para uma sociedade onde as pessoas estão se tornando cada vez mais
independentes.

Conclusão

Acompanhar a evolução e as conseqüências do estresse, com o

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objetivo de neutralizá-las e contribuir para manter ou ampliar o nível de
produtividade dos profissionais, sem perda de qualidade de vida é o que se
espera do administrador. A compreensão de que promover a saúde mental
constitui estratégia para aumento de produtividade, com qualidade de vida
e a aquisição de conhecimento mínimos sobre o assunto, “estresse”,
capacitando-se para atuar na promoção da saúde por meio do
planejamento tático e estratégico e para avaliar os resultados.

Referências bibliográficas

MELO, Jose Nilson, Motivação e Desmotivação de Colaboradores nas


Empresas.
Disponível em:
<http://www.administradores.com.br/informe-se/producao-
academica/motivacao-e-desmotivacao-de-colaboradores-nas-
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Acesso em: 03 abril 2011.

INÁCIO, Sandra Regina da Luz, Gerenciamento do Stress do Trabalhador.


Disponível em:
<http://artigos.netsaber.com.br/resumo_artigo_28517/artigo_sobre_ger
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Acesso em: 03 abril 2011.

FELIPPE, Maria Inês. Mudança nos valores do trabalho e a motivação.


Disponível em:
<http://www.mariainesfelippe.com.br/artigos/artigos.asp?registro=48>.
Acesso em: 15 maio 2008.

MOTTA, Paulo Roberto. Todo mundo se julga vitorioso, inclusive você: a


motivação e o dirigente. Revista de Administração Pública. Rio de Janeiro,
v. 20, n. 1, jan./mar. 1986.

MAGNÓLIA, Ana. Uma proposta para pesquisa e gestão da qualidade de


vida no trabalho. Disponível em:
<http://www.pol.org.br/publicacoes/materia.cfm?Id=18&Materia=45>.
Acesso em: 15 maio 2008.

*Esta matriz serve para a apresentação de trabalhos a serem desenvolvidos segundo ambas as linhas
de raciocínio: lógico-argumentativa ou lógico-matemática.

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