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1. Introdução.
1
MASCARO, Alysson Leandro, A Legalidade Tributária em face das Demandas
Contemporâneas, in Direito Tributário Atual, Alcides Jorge Costa, organizador, S. Paulo:
IBDT/Dialética, 1998, p. 127.
2
CORREA, Walter Barbosa, Tensão entre direito de tributar e poder de tributar no direito
tributário brasileiro, in Direito Tributário - estudos em homenagem ao prof. Ruy Barbosa
Nogueira, S. Paulo: Saraiva, 1984, p. 208/209.
3
Marco Aurélio Grecco (in Planejamento Fiscal e Interpretação da Lei Tributária, S. Paulo:
3
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Cf. UCKMAR, op. cit, p. 24
Destinados ao resgate do rei, à investidura do filho e às despesas de matrimônio da primeira
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filha.
9
Espécie de “indenização” pela não prestação do serviço militar.
10
UCKMAR, op. cit, p. 28
5
11
No direito italiano, Gian Antonio Michelli dá conta de que a
juridicidade da norma tributária tem limites precisos na Constituição.
“Segundo o preceito constitucional
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(art. 23), o tributo, como toda outra
prestação coativa a favor de um ente público, pode ser criado somente
por leis e somente por estas pode ser modificado ou abolido. O art. 23,
por outro lado, não põe, como se costuma dizer, uma reserva absoluta
da lei, isto é, não exclui que uma parte pelo menos, da disciplina do
tributo, pode ser contida num ato que não tenha o forma e o valor de lei;
ele, portanto, estabelece uma reserva relativa. Nenhuma prestação
coativa tributária pode ser imposta senão com base na lei, dispõe
o art. 23, o qual considera, por outro lado, todas as prestações
impostas ao particular pelo ente público, pessoais ou patrimoniais
e não somente aquelas que se definam como tributárias em
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sentido próprio.”
Independentemente das origens históricas da sua formação, os
mais variados Estados consagram constitucionalmente a legalidade como
condição “sine qua non” para a criação e conseqüente exigência de tributos:14
MICHELLI, Gian Antonio, Curso de Direito Tributário, trad. Marco Aurélio Greco e Pedro
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15
MORAES, Alexandre de, Jurisdição Constitucional e Tribunais Constitucionais, S. Paulo:
Atlas, 2000, p. 36.
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16
Limites constitucionais tributários do direito norte-americano, Curitiba, Ed. Juruá, 2001.
17
o grifo é do prefaciador.
18
Limites..., p. 11/13.
19
SILVA, Enio Moraes da, op. cit, p. 30
10
20
SILVA, op. cit, p. 40
21
SILVA, op. cit, p. 110
CARRAZZA, Roque Antonio, Curso de Direito Constitucional Tributário, S. Paulo: RT, 3a. Ed.
22
1991, p. 219.
23
Simposio “El principio de Legalidad en el Derecho Tributario”, Montevidéu, 1986, conclusão
nº. 1
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só não constou expressamente nas de 1937 (ditatorial) e 1824 (imperial).
25
BONAVIDES, Paulo, Ciência Política, S. Paulo, Malheiros, 10a. ed, 2000, p. 111
Da Lei tributária no tempo, S. Paulo: Obelisco, 1968, p. 13/14.
26
12
2001, p. 18
29
Paulo de Barros Carvalho (Curso de Direito Tributário, S. Paulo: Saraiva, 1991, p. 141) afirma:
“Por força do princípio da legalidade (CF, art. 5º, IIO, a ponência de normas inaugurais no
sistema há de ser feita, exclusivamente, por intermédio de lei, compreendido este vocábulo no
seu sentido lato. Em qualquer segmento da conduta social, regulada pelo direito, é a lei o
instrumento introdutor dos preceitos jurídicos que criam direitos e deveres correlatos.”
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v. nota 22.
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Exemplos: ADIMC-1516/UF, j. 06/03/1997 (DOJ 13/8/99, p. 4): “... A jurisprudência do STF
tem considerado da competência da Presidência da República e do Congresso Nacional a
avaliação subjetiva da urgência da Medida Provisória...”; ADI 1754/DF, j. 12/03/98 DJU
06/08/99, p. 5) :”... Em face das informações presidenciais, ficara m abalados os fundamentos
jurídicos da inicial, sendo, ademais, pacífica a jurisprudência desta Corte no sentido de le
descaber o exame da relevância e da urgência, como requisitos da Medida Provisória...”;
ADIMC 1717/DF, j. 22/09/99 (DJU 25/02/00, p. 50): “...No que concerne à alegada falta dos
requisitos da relevância e urgência da Medida Provisória (que deu origem à lei em questão),
exigidos no art. 62 da Constituição, o Supremo Tribunal Federal somente a tem por
caracterizada quando reste objetivamente evidenciada. E não quando dependa de uma
avaliação subjetiva, estritamente política, mediante critérios de oportunidade e conveniência,
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esta confiada aos Poderes Executivo e Legislativo, que têm melhores condições que o judiciário
para uma conclusão a respeito.”
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XAVIER, Alberto, ob. cit, p. 155
Carnaval Tributário, S. Paulo: Saraiva, 1989, p. 116
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9. Conclusões.
10. Bibliografia.