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NOÇÕES DE GESTÃO PÚBLICA: Planejamento estratégico no Judiciário Brasileiro:

Resolução nº 70/2009 do Conselho Nacional de Justiça. Orçamento Público: Conceito.


Princípios orçamentários. Receitas e despesas extraorçamentárias. Orçamento-
programa: conceitos e objetivos. Orçamento na Constituição Federal. Competência
interpessoal. Administração de Recursos Materiais. Lei nº 10.520/2002. Ciclo PDCA:
planejar, fazer, verificar, agir.

Planejamento estratégico no Judiciário Brasileiro: Resolução nº 70/2009 do Conselho Nacional


de Justiça

1(FCC TÉCNICO JUDICIÁRIO – ADMINISTRATIVA – TRT/12ª – 2010)

De acordo com a Resolução no 70/2009, o Conselho Nacional de Justiça e os tribunais


indicados nos incisos II a VII do art. 92 da Constituição Federal elaborarão os seus respectivos
planejamentos estratégicos, alinhados ao Plano Estratégico Nacional, com abrangência mínima
de
(A) 10 anos.
(B) 3 anos.
(C) 5 anos.
(D) 2 anos.
(E) 4 anos.

2 (FCC TÉCNICO JUDICIÁRIO – ADMINISTRATIVA – TRT/12ª – 2010)


Os tribunais promoverão Reuniões de Análise da Estratégia − RAE trimestrais, oportunidade
em que poderão promover ajustes e outras medidas necessárias à melhoria do desempenho,
com a finalidade de, dentre outras,
(A) preceder reuniões preparatórias com representantes dos tribunais com as associações
nacionais.
(B) sugerir a estruturação das atividades dos Núcleos de Gestão Estratégica.
(C) acompanhar os resultados das metas fixadas.
(D) coordenar as atividades de planejamento e gestão estratégica do Poder Judiciário.
(E) regulamentar o Comitê Gestor Nacional no auxílio do planejamento da gestão estratégica

Orcamento Publico. Conceito

3)(CESPE/AGU/2008) O orçamento é um ato administrativo da administração pública

4)(FCC/TCE/AL/Auditor/2008) De acordo com a Constituição Federal, dispor sobre o


exercício financeiro cabe à

a) emenda constitucional.
b) lei complementar.
c) lei ordinária.
d) resolução do Senado.
e) medida provisória.

Orcamento Publico. Principios orçamentários

5( FCC-ANALISTA JUDICIÁRIO – ADMINISTRATIVA – TRT/9ª – 2010)

O princípio orçamentário que define que nenhuma parcela da receita de impostos poderá ser
posta em reserva para cobrir certos e específicos dispêndios, salvo as exceções previstas em
lei, é denominado Princípio da
(A) Reserva Legal.
(B) Universalidade e Unidade Orçamentária.
(C) Não-afetação e da Quantificação dos Créditos Orçamentários.
(D) Legalidade.
(E) Vinculação dos Créditos Orçamentários.

6 (FCC-ANALISTA JUDICIÁRIO – ADMINISTRATIVA – TRF/4ª – 2010)

O princípio orçamentário da exclusividade estabelece que


(A) é vedada a vinculação de impostos a órgão, fundo ou despesa.
(B) a lei orçamentária não consignará dotações globais de despesas.
(C) o orçamento deve equilibrar as receitas com as despesas.
(D) todas as receitas e despesas constarão da lei do orçamento pelos seus valores brutos,
vedadas quaisquer deduções.
(E) a lei orçamentária não conterá qualquer dispositivo estranho à estimativa de receita ou
fixação de despesa, ressalvadas as exceções previstas na Constituição Federal.

7(FCC-ANALISTA EM PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E FINANÇAS PÚBLICAS –


SEFAZ/SP – 2010)
1. Sobre os princípios orçamentários, é correto afirmar:
(A) Pelo princípio da anualidade, um tributo só pode ser cobrado se tiver expressa previsão na
lei orçamentária anual.
(B) A autorização para abertura de crédito suplementar é exceção ao princípio da exclusividade
que rege a lei orçamentária anual.
(C) É vedada a vinculação de qualquer receita a qualquer despesa, conforme o princípio da
não afetação.
(D) O princípio da universalidade expressa que as despesas devem estar previstas de forma
genérica e universal.
(E) Como decorrência do princípio da unidade, a lei orçamentária se divide em três partes:
orçamento anual, diretrizes orçamentárias e plano plurianual.

8(FCC-ANALISTA – ORÇAMENTO E FINANÇAS – TCE/GO – 2009)

São princípios orçamentários gerais substanciais que regem o orçamento, além do da


exclusividade, os de
(A) unidade, universalidade, anualidade e equilíbrio.
(B) unidade, universalidade, competência e equilíbrio.
(C) universalidade, anualidade, transparência e publicidade.
(D) universalidade, anualidade, competência e publicidade.
(E) anualidade, competência, transparência e publicidade.

Orcamento Publico. Receitas e despesas extra-orcamentarias

9(FCC-TCMCE – AUDITOR-CEI –FCC-2006)

É exemplo de receita extra-orçamentária no balanço financeiro:

(A) Restos a pagar inscritos no exercício


(B) Receita patrimonial
(C) Receita da alienação de bens
(D) Restituição de depósitos recebidos
(E) Operações de crédito

10(TCECE-AUDITOR – FCC – 2006)


São exemplos de receitas extra-orçamentárias:
(A) Os depósitos judiciais oriundos do contencioso fiscal
(B) As amortizações de empréstimos concedidos a outros entes públicos
(C) Os ingressos decorrentes da alienação de bens móveis e imóveis
(D) As entradas relativas às contribuições de intervenção do domínio econômico
(E) As receitas agropecuárias e industriais

11(FCC-TRF 3R – CONTADOR – 2007)

É classificado como despesa corrente orçamentária o gasto decorrente de


(A) aquisição de bens móveis e imóveis.
(B) débitos de tesouraria.
(C) restos a pagar de exercícios anteriores.
(D) pagamento de juros da dívida pública interna.
(E) amortização da dívida pública interna.

12. É uma despesa extra-orçamentária o pagamento de


(A) serviços de terceiros.
(B) contribuição patronal ao RPPS.
(C) pessoal.
(D) devolução de caução.
(E) juros da dívida.

13(FCC-TRF 23R – CONTADOR – 2007)

É um exemplo de receita extra-orçamentária:

(A) Os depósitos e cauções recebidas pelo ente público.


(B) A venda de produtos agrícolas efetuada por uma autarquia.
(C) O aluguel de imóveis de propriedade do ente público.
(D) Os juros recebidos por aplicações financeiras efetuadas pelo
ente público.
(E) O recebimento do pagamento de foros e laudêmios pela União.

Orcamento-Programa. Conceitos e objetivos

14(CESPE/CONTADOR/DPU/2010) O orçamento tradicional tinha como foco o controle, para


que o Poder Legislativo não extrapolasse a proposta do Poder Executivo.

15(CESPE-ANALISTA/SAD-PE/2010) O orçamento clássico ou tradicional tem ênfase naquilo


que a instituição realiza, não no que ela gasta.

16(ANALISTA/SAD-PE/2010) O orçamento por desempenho caracteriza-se pela forte


vinculação ao sistema de planejamento.

17(CESPE-ANALISTA/TCE-TO/2008) O orçamento-programa possui medidas de desempenho


com a finalidade de medir as realizações, os esforços despendidos na execução do orçamento
e a responsabilidade pela sua execução.

18 (CESPE-ANALISTA/SEGER-ES/2007) A definição clara de objetivos é


condição básica para o orçamento-programa. Um programa na área de saúde, por exemplo,
estaria mais bem justificado se, em vez de apontar o número de hospitais a serem construídos
ou ambulatórios a serem instalados, indicasse o número de novos pacientes a serem atendidos
ou de novos atendimentos a serem realizados.
19 (CESPE/AUDITOR/SECONT-ES/2009) Uma das vantagens do orçamento-programa
em relação ao orçamento tradicional é a possibilidade
de se conjugar a formulação do orçamento ao planejamento
governamental.

Orcamento na Constituicao Federal

20(FCC-ANALISTA JUDICIÁRIO – ADMINISTRATIVA – TRT/3ª – 2009)


O Plano Plurianual, a Lei de Diretrizes Orçamentárias e a Lei Orçamentária Anual são leis de
iniciativa
(A) do Poder Legislativo.
(B) do Poder Judiciário.
(C) do Poder Executivo.
(D) do Poder Executivo em conjunto com o Legislativo.
(E) dos três Poderes em conjunto

21(FCC-ANALISTA JUDICIÁRIO – ADMINISTRATIVA – TJ/AP – 2009)

Na elaboração do Orçamento, o papel da LDO é


(A) submeter aos representantes eleitos a definição de prioridades para a aplicação dos
recursos públicos por meio da LOA.
(B) estabelecer de forma regionalizada as diretrizes, objetivos e metas da Administração
Pública Federal para as despesas de capital e outras decorrentes e para as relativas aos
programas de duração continuada.
(C) discriminar os recursos orçamentários e financeiros necessários para se alcançar as metas
e prioridades estabelecidas pelo PPA.
(D) compatibilizar as diretrizes da LOA com os pisos e tetos de gastos definidos pela LRF.
(E) fixar as metas de Receita, Despesa, Resultado Primário e Nominal e montante anual da
dívida pública, além de sinalizar com metas fiscais para os dois exercícios seguintes.

22(ANALISTA JUDICIÁRIO – ADMINISTRATIVA – TRT/9ª – 2010)

A LOA - Lei Orçamentária Anual compreende os orçamentos


(A) de metas e riscos fiscais, de investimentos das empresas e da seguridade social.
(B) fiscal, de metas fiscais e de riscos fiscais.
(C) de riscos fiscais, de investimento sociais e de investimentos das empresas.
(D) fiscal, de investimento das empresas e da seguridade social.
(E) fiscal, de investimentos sociais e da seguridade social.

23 (FCC-ANALISTA EM PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E FINANÇAS PÚBLICAS –


SEFAZ/SP – 2010)

Com base nas disposições constitucionais sobre o processo de elaboração, discussão, votação
e aprovação da proposta de Lei Orçamentária Anual, é correto afirmar:
(A) O projeto de lei orçamentária será acompanhado de demonstrativo regionalizado do efeito
sobre as receitas e despesas decorrentes de isenções, anistias, remissões, subsídios e
benefícios de natureza financeira, tributária e creditícia.
(B) A transposição, o remanejamento ou a transferência de recursos de uma categoria de
programação para outra, ou de um órgão para outro, poderá ser realizada sem prévia
autorização legislativa, desde que seja definida como prioridade pela Lei de Diretrizes
Orçamentárias.
(C) As emendas ao projeto de lei do orçamento anual ou aos projetos que o modifiquem
somente podem ser aprovadas caso indiquem os recursos necessários, admitidos apenas os
provenientes de superávit financeiro.
(D) Os recursos que, em decorrência de veto ou emenda, ficarem sem despesas
correspondentes poderão ser utilizados, conforme o caso, para a abertura de créditos
extraordinários com prévia autorização legislativa.
(E) A lei orçamentária anual não conterá dispositivo estranho à previsão da receita e à fixação
da despesa, não se incluindo na proibição a autorização para abertura de créditos especiais e
a contratação de operações de crédito, ainda que por antecipação de receita, nos termos da
lei.

24. A lei que instituir o Plano Plurianual estabelecerá, de forma regionalizada, as diretrizes,
objetivos e metas da administração pública federal para as despesas
(A) correntes e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração
continuada.
(B) de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração
predeterminada.
(C) de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração
continuada.
(D) correntes e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas-meio do governo.
(E) de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos projetos de investimentos.

25 (FCC-ANALISTA – ADMINISTRAÇÃO – BAHIA GÁS – 2010)

O PPA − Plano Plurianual:


I. Tem a função de estabelecer, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da
administração pública para as despesas de capital e outras delas decorrentes, abrangendo um
período de quatro anos.
II. É o instrumento de planejamento operacional das ações do governo para um período de oito
anos, ao nível do governo federal, e de quatro anos ao nível dos governos estaduais e
municipais.
III. Compõe-se basicamente do módulo de base estratégica (que compreende a análise da
situação econômica e social do ente público e as diretrizes do PPA) e do módulo dos
programas (que definem os problemas que se tem por objetivo solucionar e os respectivos
conjuntos de ações).
IV. Não torna possível a verificação da efetividade na execução de seus programas mas,
permite a revisão e comparação dos objetivos e metas definidas com o planejamento do ano
anterior.
V. Estabelece que nenhum investimento, cuja execução ultrapasse um exercício financeiro,
poderá ser iniciado sem a prévia inclusão no plano plurianual ou sem lei que autorize a
inclusão, sob pena de crime de responsabilidade.
É correto o que consta APENAS em
(A) III, IV e V.
(B) I, III e V.
(C) II e IV.
(D) II e III.
(E) I e II.

26. A Lei Orçamentária Anual compreende


(A) as diretrizes orçamentárias; o orçamento de investimento das empresas; o orçamento fiscal.
(B) o plano plurianual; o orçamento fiscal; o orçamento da seguridade social.
(C) o orçamento fiscal; o orçamento de investimento das empresas; o orçamento da seguridade
social.
(D) o orçamento de investimento das empresas; o orçamento da seguridade social; o plano
plurianual.
(E) as diretrizes orçamentárias; o plano plurianual; o orçamento fiscal.

27. A LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias)


(A) representa a peça mais abrangente do planejamento governamental promovendo a
convergência do conjunto das ações públicas e dos meios orçamentários para a viabilização
dos gastos públicos.
(B) cria vínculos específicos de integração da LOA − (Leis Orçamentárias Anuais) e da Lei de
Responsabilidade Fiscal.
(C) estabelece os parâmetros necessários à alocação dos recursos no orçamento anual, de
forma a garantir a realização das metas e objetivos contemplados no PPA (Plano Plurianual).
(D) é a Lei de maior alcance no estabelecimento das prioridades e no direcionamento das
ações do governo, para um período de quatro anos.
(E) é o mais importante instrumento de gerenciamento orçamentário e financeiro da
Administração Pública Federal.

28(FCC-ANALISTA – ORÇAMENTO E FINANÇAS – TCE/GO – 2009)

A elaboração do Plano Plurianual, previsto pela Constituição Federal de 1988, é de


competência do Poder Executivo. É correto afirmar que a Lei que o instituir estabelecerá de
forma
(A) regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal para as
despesas de capital e despesas correntes e para as relativas aos programas de duração
continuada.
(B) regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal para as
despesas de custeio e outras dela decorrentes e para as relativas aos programas de duração
continuada.
(C) regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal para as
despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração
continuada.
(D) centralizada, as diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal para as
despesas de capital e despesas
Executivo.
(E) centralizada, as diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal para as
despesas com pessoal até o limite fiscal previsto na Lei de Responsabilidade Fiscal e para as
relativas aos programas definidos como emergenciais pelo Poder Executivo.

29. A Lei Orçamentária Anual visa concretizar os objetivos e metas propostas no Plano
Plurianual, segundo as diretrizes estabelecidas pela Lei de Diretrizes Orçamentárias e
compreenderá o orçamento fiscal, o orçamento
(A) da seguridade social e a política de aplicação das agências financeiras de fomento.
(B) de investimentos das empresas estatais e as metas e prioridades da administração pública.
(C) da seguridade social e as alterações na legislação tributária visando a arrecadação de
tributos.
(D) de investimentos das empresas estatais e o orçamento da seguridade social.
(E) da seguridade social e as metas e prioridades da administração pública.

7. Competencia interpessoal

8.Administração de Recursos Materiais


9. Lei 10.520-02

FCC(ANALISTA JUDICIÁRIO – ADMINISTRATIVA – TRT/7ª – 2009)

30. Em relação às regras observadas na fase externa do pregão (Lei no 10.520/2002), é


INCORRETO afirmar que:
(A) encerrada a etapa competitiva e ordenadas as ofertas, o pregoeiro procederá à abertura do
invólucro contendo os documentos de habilitação do licitante que apresentou a melhor
proposta, para verificação do atendimento das condições fixadas no edital.
(B) o prazo fixado para a apresentação das propostas não será inferior a oito dias úteis,
contado a partir da publicação do aviso.
(C) declarado o vencedor, qualquer licitante poderá manifestar imediata e motivadamente a
intenção de recorrer, quando lhe será concedido o prazo de três dias para apresentação das
razões do recurso.
(D) no curso da sessão, o autor da oferta de valor mais baixo e os das ofertas com preços até
dez por cento superiores àquela poderão fazer novos lances verbais e sucessivos, até a
proclamação do vencedor.
(E) se o licitante vencedor, convocado dentro do prazo de validade da sua proposta, não
celebrar o contrato, será determinada nova convocação dos interessados, por meio de
publicação de aviso em diário oficial ou, não existindo, em jornal de circulação local.

31. A fase externa do pregão presencial (Lei no 10.520/2002) é iniciada


(A) com a convocação dos interessados por meio de publicação de aviso.
(B) pela sessão pública realizada para recebimento das propostas apresentadas pelos
interessados.
(C) pela comprovação, pelos interessados, da existência dos poderes necessários para
formulação de propostas e para a prática de todos os demais atos inerentes ao certame.
(D) pela sessão em que os interessados ou seus representantes apresentam declaração dando
ciência de que cumprem plenamente os requisitos de habilitação e entregam os envelopes
contendo a indicação do objeto e do preço oferecidos.
(E) pela abertura dos envelopes contendo a indicação do objeto e do preço oferecidos e
verificação da conformidade das propostas com os requisitos estabelecidos no instrumento
convocatório.

(FCC ANALISTA JUDICIÁRIO – ADMINISTRATIVA – TRF/4ª – 2010)

32. A respeito da modalidade pregão, o prazo fixado para a apresentação das propostas,
contado a partir da publicação do aviso, não será inferior a
(A) 15 dias úteis.
(B) 10 dias úteis.
(C) 8 dias úteis.
(D) 20 dias úteis.
(E) 30 dias úteis.

33. A fase preparatória do pregão observará o seguinte:


I. A autoridade competente justificará a necessidade de contratação e definirá o objeto do
certame, as exigências de habilitação, os critérios de aceitação das propostas, as sanções por
inadimplemento e as cláusulas do contrato, inclusive com fixação dos prazos para
fornecimento.
II. A definição do objeto deverá ser precisa, suficiente e clara, não sendo vedadas
especificações que, por excessivas, irrelevantes ou desnecessárias, limitem a competição.
III. Dos autos do procedimento constarão a justificativa das definições referidas e os
indispensáveis elementos técnicos sobre os quais estiverem apoiados, bem como o orçamento,
elaborado pelo órgão ou entidade promotora da licitação dos bens ou serviços a serem
licitados.
IV. A autoridade competente designará, dentre os servidores do órgão ou entidade promotora
da licitação, apenas o pregoeiro.
V. A equipe de apoio não deverá ser integrada por servidores ocupantes de cargo efetivo ou
emprego da administração.
De acordo com a Lei, é correto o que consta APENAS em
(A) III e V.
(B) II, III e IV.
(C) IV e V.
(D) I, II e V.
(E) I e III.

34 (FCC - 2006 - TRT-24R - Analista Judiciário - Área Judiciária)

O pregão é a modalidade de licitação

• a) destinada à venda de produtos legalmente apreendidos, a quem


oferecer o maior lance.
• b) em que a habilitação do vencedor ocorre após a classificação das
propostas.

• c) entre quaisquer interessados para a escolha de trabalho técnico,


mediante a instituição de prêmios aos vencedores.

• d) realizada entre interessados previamente cadastrados e convocados


mediante carta-convite.

• e) reservada à compra de bens de pequeno valor e alienação de


produtos legalmente apreendidos ou penhorados.

35 FCC - 2007 - TRT-23R - Técnico Judiciário - Área Administrativa

Disciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Licitações;

Na modalidade de licitação denominada pregão, nos termos da Lei no 10.520/02,

• a) vedada a exigência de garantia de proposta e o prazo de sua validade


será de sessenta dias, se não houver disposição em contrário no edital.

• b) cabível a exigência de aquisição de edital como condição para


participação no certame e o prazo de validade da proposta será de sessenta
dias, se não houver disposição em contrário no edital.

• c) vedada a exigência de garantia de proposta e o prazo de sua validade


será de trinta dias, se não houver disposição em contrário no edital.

• d) cabível exigir garantia da proposta e o prazo de sua validade será de


trinta dias, se não houver disposição em contrário no edital.

• e) vedada a exigência de aquisição de edital como condição para


participação no certame e o prazo de sua validade da proposta será de trinta
dias, se não houver disposição em contrário no edital.

Ciclo PDCA: planejar, fazer, verificar, agir.

36(FCC - 2010 - TRT - 12ª Região (SC) - Analista Judiciário - Área Judiciária
A respeito do ciclo PDCA, analise:

I. Consiste em uma sequência de passos utilizada para controlar qualquer processo

definido.

II. É uma ferramenta que auxilia na organização do processo de implementação de

melhorias, dando uma diretriz para a condução desses processos.

III. É usado para identificar uma ou duas categorias de situação nas quais a maioria dos

problemas ocorre. Essa ferramenta enfoca o esforço nas categorias que oferecem maior

potencial de melhoria, exibindo suas frequências relativas.

Está correto o que consta APENAS em


• a) III.

• b) II.

• c) I e II.

• d) I.

• e) II e III.

37(FCC - 2010 - TRT - 22ª Região (PI) - Analista Judiciário - Área Administrativa)

Na gestão da qualidade dos serviços públicos o ciclo PDCA (plan, do, check, action) é uma

prática gerencial que promove a melhoria contínua e sistemática da organização, cujo

fornecimento de educação e treinamento ocorre


• a) nas fases de Execução (do) e de Verificação (check).
• b) na fase de Planejamento (plan).
• c) na fase de Execução (do).
• d) na fase de Correção da ação (action).
• e) nas fases de Verificação e de Correção (check e action).

38(FCC - 2010 - AL-SP - Agente Técnico Legislativo Especializado - Gestão de Projetos)

O método do Ciclo PDCA está associado ao conceito de


• a) análise do ambiente concorrencial.

• b) jobenrichment.
• c) planejamento estratégico.

• d) benchmarking.
• e) melhoria contínua de processos.

39(FCC - 2010 - TRT - 9ª REGIÃO (PR) - Analista Judiciário - Tecnologia da Informação)

A manutenção e a melhoria de um sistema de gestão de segurança da informação, baseado

no ciclo PDCA, são realizadas na etapa


• a) P ? Plan.
• b) D ? Do.
• c) C ? Control.
• d) C ? Check.
• e) A ? Act.

40(FCC - 2010 - TRF - 4ª REGIÃO - Analista Judiciário - Área Administrativa

Na aplicação do conceito do ciclo PDCA, a ação de monitoramento e medição dos

processos e produtos em relação às políticas, objetivos e requisitos para o produto e registro

dos resultados, é denominada de

• a) verificação.

• b) ação corretiva.

• c) planejamento e controle.

• d) execução.

• e) verificação e controle.

1c 2c 3e 4b 5c 6e 7b 8a 9a 10 a
11 d 12 d 13 a 14 e 15 e 16 e 17 c 18 c 19 c 20 c
21 a 22 d 23 a 24 c 25 b 26 c 27 c 28 c 29 d 30 e
31 a 32 c 33 e 34 b 35 a 36 c 37 c 38 a 39 e 40 a

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