Agência Nacional de Transportes Terrestres

1º Workshop
da

Área de Produtos Perigosos do Inmetro

Roberto Dias David

Agência Nacional de Transportes Terrestres

NTC/SP 14 e 15 de dezembro de 2004

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REESTRUTURAÇÃO DO SETOR FEDERAL DE TRANSPORTES

LEI Nº 10.233, DE 5 DE JUNHO DE 2001

Ligado à Presidência com atribuição de

CONIT propor políticas nacionais de integração
dos diferentes modos de transporte

Ministério dos Transportes Órgão Político e Supervisor

Órgãos Reguladores e Fiscalizadores, dos

segmentos do Sistema Federal de Viação
ANTT e ANTAQ sob exploração da iniciativa privada, dos
serviços concedidos e dos bens arrendados

Órgão responsável pela gestão dos

DNIT investimentos de implantação e
manutenção da infra-estrutura
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ANTT
ANTT –– PRINCIPAIS
PRINCIPAIS OBJETIVOS
OBJETIVOS

¾ Implementar, em suas esferas de atuação, as políticas formuladas

pelo Ministério dos Transportes e pelo CONIT;

¾ Regular ou supervisionar as atividades de prestação de serviços e de

exploração da infra-estrutura de transportes exercidas por terceiros,
com vistas a:
a) garantir a movimentação de pessoas e bens, em cumprimento
a padrões de eficiência, segurança, conforto, regularidade,
pontualidade e modicidade de fretes e tarifas;
b) harmonizar, preservado o interesse público, os objetivos dos
usuários, concessionárias , arbitrando conflitos de interesses.
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ANTT
ANTT -- TRANSPORTE
TRANSPORTE DE
DE PRODUTOS
PRODUTOS PERIGOSOS
PERIGOSOS

Esfera de atuação: Transporte de produtos perigosos em rodovias e

ferrovias

Atribuição: estabelecer padrões e normas técnicas complementares

relativos às operações de transporte terrestre de produtos
perigosos

Competências: expedir normas complementares (regulamentação) e

fiscalizar estabelecer padrões e normas técnicas
complementares relativos às operações de transporte
terrestre de produtos perigosos
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REGULAMENTAÇÃO DO TRANSPORTE
TERRESTRE DE PRODUTOS PERIGOSOS

33 80
3 1203 8 2443

33 33
3 12 63 12 63
33
12 63
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LEGISLAÇÃO
LEGISLAÇÃO DO LEGISLAÇÃODE
DO TRANSPORTE ATUAL
PRODUTOS
PRODUTOS PERIGOSOS
PERIGOSOS

Decreto-Lei Nº 2.063 (6/10/83) Decreto Nº 1.832 (5/3/96)

Dispõe sobre a regulamentação do Aprova o Regulamento do
transporte de Produtos Perigosos Transporte Ferroviário

Decreto Nº 96.044 Decreto Nº 4.097 Decreto Nº 98.973

( 18/5/88 ) (23/1/02) (21/2/90)

Aprova o regulamento do Altera a redação de arts. Aprova o regulamento do

transporte rodoviário de do Decreto Nº 96.044 transporte ferroviário de
produtos perigosos e do Decreto Nº 98.973 produtos perigosos

Portarias Portarias Portarias Portarias Resoluções Portarias

C. Exército CNEN INMETRO MT CONTRAN DENATRAN
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Situação Atual da Legislação Atualização da Legislação

Projeto de Lei
Decreto-Lei Nº 2.063 Decreto Nº 1832 PL Nº 1155C/95
( RTF )
Em análise
no Congresso

Proposta de Decreto
Decreto Decreto Decreto
Nº 50.000.02761/95-18
Nº 96.044 Nº 4.097 Nº 98.973
Em análise no MT

Resolução Nº 420
Resolução Portarias Portarias Portarias
Revisão e consolidação
CONTRAN DENATRAN INMETRO MT
das Portarias MT
ANTT/SULOG/GETES
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LEGISLAÇÃO
LEGISLAÇÃONO
NOÂMBITO
ÂMBITODO
DOMERCOSUL
MERCOSUL

ÄDecreto nº 1797/96 – Acordo de Alcance Parcial para facilitação do

Transporte Terrestre de Produtos Perigosos,
entre Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai.

ÄDecreto nº 2.866/98 – Estabelece o Regime de Sanções e Penalidades,

no âmbito do Mercosul.

Ä Portaria nº 22/01 – Aprova Instruções de Fiscalização do Transporte

Rodoviário de Produtos Perigosos, no âmbito do
Mercosul.

ÄResolução nº 82/00 – Aprova Instruções de Fiscalização do Transporte

Ferroviário de Produtos Perigosos. no âmbito do
Mercosul.
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PRODUTO PERIGOSO - DEFINIÇÃO

Para fins de transporte, por via pública, considera-se como

PRODUTO PERIGOSO substâncias encontradas na natureza
ou produzidas por qualquer processo que possuam
propriedades físico-químicas, biológicas ou radioativas que
representem risco para a saúde de pessoas, para a segurança
pública e para o meio ambiente

Para
Paraososefeitos
efeitosda
daRegulamentação
Regulamentação de
deTransporte
Transporteééconsiderado
considerado
PRODUTO
PRODUTOPERIGOSO
PERIGOSOoorelacionado
relacionadoem
emResolução
ResoluçãoANTT
ANTT
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M. DEFESA MT /ANTT MMA / IBAMA

M. Ex.
Explosivos/
Produto Regulamentação Meio Ambiente
Produtos
Controlado do Transporte Resíduo Perigoso
Controlados
MJ
M.SAÚDE
M.S. Fiscalização
Produto Tóxico
Produto Tóxico
Produto (Sist. Nac.Trânsito)
Infeccioso
PRODUTOS
PRODUTO M.D.I.C.
PERIGOSOS
PRODUTO
MJ / DPRF PERIGOSOS Embalagem e
PERIGOSOS
Prod. Controlados Acondicionamento
Precursores drogas Veículo/Equipamento

SAE – CNEN M.Defesa

Integ.Nacional
S.A.E. - CNEN Civil
Produto
Produto FederalCivil
Defesa
Radioativo M.A.
. M.T.E.
Radioativo M.A.A.R.A.
Agrotóxico Higiene e
Agrotóxico
Segurança do
Trabalho
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REDE DE RESPONSABILIDADE
FABRICANTE / IMPORTADOR (veículo/produto)
• risco produto
• especificações acondicionamento
• especificações veículo (INMETRO)

EXPEDIDOR / CONTRATANTE DO TRANSPORTE (operações de transporte)

• Acondicionamento
• Identificação
• Equipamento de emergência
• Treinamento pessoal

TRANSPORTADOR (Rodoviário / Ferroviário) - Veículos e equipamentos

• Certificado do Veículo e equipamento (Granel)

• Vistoria técnica
• Identificação veículo
• Serviço técnico especializado
• Transbordo
• Treinamento pessoal / EPI
DESTINATÁRIO (Operações de descarga )
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DEVERES,
DEVERES, OBRIGAÇÕES
OBRIGAÇÕES E
E RESPONSABILIDADES
RESPONSABILIDADES

FABRICANTE / IMPORTADOR

Fornecer ao expedidor

• as informações relativas aos cuidados a serem tomados

no transporte e manuseio do produto, assim como as
necessárias ao preenchimento da Ficha de Emergência;

• especificações para o acondicionamento do produto.

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DEVERES,
DEVERES, OBRIGAÇÕES
OBRIGAÇÕES E
E RESPONSABILIDADES
RESPONSABILIDADES

EXPEDIDOR
EXPEDIDOR//CONTRATANTE
CONTRATANTEDO
DOTRANSPORTE
TRANSPORTE
••Responsável
Responsável pelo
peloacondicionamento
acondicionamentodo
doproduto,
produto,
adotando
adotandotodas
todasas
asprecauções
precauçõesquanto
quantoààcompatibilidade;
compatibilidade;

••Exigirá
Exigirádo
dotransportador
transportadorooemprego
empregodos
dosrótulos
rótulosde
derisco
riscoee
painéis
painéisdedesegurança;
segurança;

••Entregará
Entregaráao
aotransportador
transportadoros
osprodutos
produtosdevidamente
devidamente
rotulados,
rotulados,etiquetados
etiquetadoseemarcados,
marcados,bem
bemassim
assimcomo
comoos
os
rótulos
rótulosde
derisco
riscoeeos
ospainéis
painéisde
desegurança;
segurança;
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DEVERES,
DEVERES, OBRIGAÇÕES
OBRIGAÇÕES E
E RESPONSABILIDADES
RESPONSABILIDADES

TRANSPORTADOR
TRANSPORTADOR

••Dar
Daradequada
adequadamanutenção
manutençãoeeutilização
utilizaçãoaos
aosveículos
veículoseeequipamentos;
equipamentos;

••Fazer
Fazeracompanhar
acompanharas
asoperações
operaçõesexecutadas
executadaspelo
peloexpedidor;
expedidor;

••Providenciar
ProvidenciareeInstruir
Instruiroouso
usodo
doconjunto
conjuntode
deequipamentos
equipamentos
necessários
necessáriosàsàssituações
situaçõesde
deemergência
emergência(KIT);
(KIT);

••Zelar
Zelarpela
pelaqualificação
qualificaçãodo
dopessoal
pessoalenvolvido,
envolvido,proporcionando
proporcionando
treinamentos,
treinamentos,exames
examesde desaúde
saúdeeecondições
condiçõesdedetrabalho;
trabalho;

••Providenciar
Providenciaraacorreta
corretautilização
utilizaçãodos
dosrótulos
rótulosde
derisco
riscoeepainéis
painéis
de
desegurança;
segurança;
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VEÍCULOS
VEÍCULOS E
E EQUIPAMENTOS
EQUIPAMENTOS

•Devem
•Devemgarantir
garantiraasegurança
segurançacompatível
compatívelcom
comos
osriscos
riscostransportados;
transportados;

••Durante
Duranteas
asoperações
operaçõesdedecarga,
carga,transporte,
transporte,descarga,
descarga,transbordo,
transbordo,
limpeza
limpezaeedescontaminação,
descontaminação,os osveículos
veículoseeequipamentos
equipamentosutilizados
utilizados
deverão
deverãoportar
portaros
osrótulos
rótulosde
derisco
riscoeepainéis
painéisde
desegurança;
segurança;

••Os
Osveículos
veículosdeverão
deverãoportar
portarooconjunto
conjuntode
deequipamentos
equipamentospara
para
situações
situaçõesdedeemergência
emergênciaindicado
indicadoem
emnorma
normaeetacógrafo;
tacógrafo;

••Todos
Todosososveículos
veículoseeequipamentos
equipamentosrodoviários,
rodoviários,destinados
destinadosao
ao
transporte
transporteaagranel
graneldevem
devempossuir
possuirooCertificado
Certificadode
deCapacitação
Capacitação
fornecido
fornecidopelo
peloINMETRO;
INMETRO;
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CARGA
CARGA E
E ACONDICIONAMENTO
ACONDICIONAMENTO

••OOproduto
produto fracionado
fracionadodeverá
deverá ser
seracondicionado
acondicionadodede forma
formaaa suportar
suportar
os
os riscos
riscos de de carregamento,
carregamento, transporte,
transporte, descarregamento
descarregamento ee
transbordo;
transbordo;
•• No
No transporte
transporte fracionado,
fracionado, também
tambémas
as embalagens
embalagens externas
externas deverão
deverão
estar
estar rotuladas,
rotuladas, etiquetadas
etiquetadas ee marcadas
marcadas de de acordo
acordo comcom aa
classificação
classificaçãoeeootipo
tipodederisco;
risco;
•• ÉÉ proibido
proibido oo transporte
transporte no
no mesmo
mesmo veículo
veículo com
com outro
outro tipo
tipo de
de
mercadoria
mercadoria ou ou com
com outro
outro produto
produto perigoso,
perigoso, salvo
salvo se
se houver
houver
compatibilidade;
compatibilidade;
•• ÉÉ proibido
proibido oo transporte
transporte juntamente
juntamente com
com alimentos,
alimentos, medicamentos,
medicamentos,
animais
animais ou ou objetos
objetos dede uso
uso humano
humano ouou animal,
animal, salvo
salvo se
se os
os produtos
produtos
estiverem
estiveremem empequenos
pequenoscofres
cofresdistintos;
distintos;
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DISPOSIÇÕES
DISPOSIÇÕES GERAIS
GERAIS

••AAdocumentação
documentaçãoquando
quandose
setratar
tratarde
deexportação
exportaçãoou
ouimportação
importação
será
seráaceita
aceitano
noidioma
idiomaoficial
oficialdos
dospaíses
paísesde
deorigem
origemacompanhado
acompanhado
de
detradução
traduçãono
noidioma
idiomado
dopaís
paísdededestino;
destino;

••AAdocumentação,
documentação,rótulos,
rótulos,etiquetas
etiquetaseeoutras
outrasinscrições
inscriçõesserão
serão
válidas
válidaseeaceitas
aceitasno
noidioma
idiomaoficial
oficialdos
dospaíses
paísesdedeorigem
origemou
ou
destino;
destino;

••As
Asinstruções
instruçõesdas
dasFichas
Fichasde
deEmergências
Emergênciasserão
serãoredigidas
redigidasnos
nos
idiomas
idiomasoficiais
oficiaisdos
dospaíses
paísesde
deorigem,
origem,trânsito
trânsitoeedestino,
destino,no
no
âmbito
âmbitododoMercosul.
Mercosul.
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RESOLUÇÃO Nº 420/2004
PROCESSO DE REVISÃO DA PORTARIA MT Nº 204

Revisão da Portaria: 11ª Edição das Recomendações da ONU

Revisão da Relação de Produtos Perigosos: 12ª Edição ONU
Processo de consulta pública
Consolidando as Portarias Ministeriais:
• Portaria Nº 204 – aprova instruções complementares ao Regulamento
de Transporte Terrestre de Produtos Perigosos
• Portaria Nº 261 – promove ajustamentos técnicos-operacionais ao
Reg. do Transporte Terrestre de Prod. Perigosos
• Portaria Nº 101 e Nº 402 – retificadoras da Portaria Nº 204
• Portaria Nº 490 – altera a redação de art. da Portaria Nº 402
• Portaria Nº 342 – retifica a Portaria Nº 402 e altera a Portaria Nº 204
• Portaria Nº 170 – retifica e exclui itens da Portaria Nº 204
• Portaria Nº 254 – altera instruções da Portaria Nº 204
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RESOLUÇÃO
RESOLUÇÃONº
Nº420,
420,DE
DE12
12DE
DEFEVEREIRO
FEVEREIRODE
DE2004
2004

Prazos:
- Publicação em 31 de maio de 2004;
- 60 dias para entrada em vigor;
- 8 meses para cumprimento das exigências relativas identificação
das unidades de transporte, unidades de carga e dos volumes;

Resolução ANTT nº 701, de 26 de agosto de 2004

- introduz algumas retificações no texto da Resolução Nº 420;
- amplia em mais 90 dias o prazo concedido para o cumprimento
dos dispositivos relativos às informações exigidas na
documentação de transporte
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RESOLUÇÃO
RESOLUÇÃONº
Nº420,
420,DE
DE12
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DEFEVEREIRO
FEVEREIRODE
DE2004
2004

PARTE 1 – DISPOSIÇÕES GERAIS E DEFINIÇÕES

• Exigências aplicáveis ao transporte terrestre de Prod.Perigosos

• Ninguém pode oferecer ou aceitar P.P. para transporte que não

estejam adequadamente identificados conforme a declaração
emitida pelo expedidor.

• Não se aplica ao transporte de produtos perigosos necessários

para a realização do transporte e embalados para venda no
varejo, portados por pessoas para para uso próprio

• Prevê exceções relativas ao transporte de produtos perigosos

em quantidades limitadas (isenções)
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RESOLUÇÃO
RESOLUÇÃONº
Nº420,
420,DE
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DEFEVEREIRO
FEVEREIRODE
DE2004
2004

PARTE 2 – CLASSIFICAÇÃO
Responsabilidades
• A classificação dos produtos perigosos quanto aos riscos que apresentam
para o transporte é de responsabilidade do fabricante ou do expedidor

• A definição dos critérios de enquadramento dos produtos nas classes de

risco para o transporte é de responsabilidade da autoridade competente

Classes, Subclasses de Produtos, Grupos de Embalagem

• Substâncias e artigos sujeitos a este Regulamento são alocados a uma das
das classes de acordo com o risco ou do mais sério risco dos riscos que
apresentam para o transporte.
• Algumas Substâncias podem ser alocadas a um Grupo de Embalagem,
conforme o nível de risco que apresentam:
- Grupo de Embalagem I – Substâncias que apresentam alto risco
- Grupo de Embalagem II – Substâncias que apresentam risco médio
- Grupo de Embalagem III – Substâncias que apresentam baixo risco
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RESOLUÇÃO
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FEVEREIRODE
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PARTE 2 – CLASSIFICAÇÃO
Classes de Riscos
• Classe 1 – Explosivos
• Classe 2 – Gases
• Classe 3 – Líquidos Inflamáveis
• Classe 4 – Sólidos Inflamáveis; Substâncias sujeitas a combustão
espontânea; Substâncias que, em contato com a água,
emitem gases inflamáveis
• Classe 5 – Substâncias Oxidantes e Peróxidos Orgânicos
• Classe 6 – Substâncias Tóxicas e Substâncias infectantes
• Classe 7 – Material Radioativo
• Classe 8 – Substâncias Corrosivas
• Classe 9 – Substâncias e Artigos Perigosos Diversos

• A ordem numérica das Classes e Subclasses não corresponde ao grau de

risco
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RESOLUÇÃO
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Nº420,
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PARTE 3 – RELAÇÃO DE PRODUTOS PERIGOSOS E EXCEÇÕES

PARA QUANTIDADES LIMITADAS
Capítulo 3.1 - Disposições Gerais
⇒ Alcance e Nome apropriado para embarque
⇒ Misturas e soluções contendo uma substância perigosa
Capítulo 3.2 – Relação de Produtos Perigosos
⇒ Estrutura da relação, Abreviações, Símbolos e Número de Risco
⇒ Relação numérica de produtos perigosos
⇒ Relação alfabética de produtos perigosos
Capítulo 3.3 – Provisões especiais aplicáveis a certos artigos ou substâncias
Capítulo 3.4 – Produtos perigosos em quantidades limitadas
⇒ Quantidade limitada por embalagem em uma unidade de transporte
⇒ Quantidades limitadas por unidade de transporte
⇒ Prescrições particulares
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RESOLUÇÃO
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PARTE 4 – DISPOSIÇÕES RELATIVAS A EMBALAGENS E TANQUES (Inmetro)

⇒ Para fins de embalagens os produtos perigosos foram divididos , segundo o

nível de risco, em :
Grupo de Embalagem I (alto risco);
Grupo de Embalagem II (risco médio);
Grupo de Embalagem III (baixo risco).

⇒ Apresenta disposições gerais de acondicionamento, inclusive em IBCs e

embalagens grandes

⇒ As embalagens devem ser adequadas a suportar os choques e as operações

de carga e descarga
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RESOLUÇÃO
RESOLUÇÃONº
Nº420,
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FEVEREIRODE
DE2004
2004

PARTE 4 – DISPOSIÇÕES RELATIVAS A EMBALAGENS E TANQUES (Inmetro)

⇒ As disposições aplicam-se tanto a Embalagens novas, reutilizadas,

recondicionadas ou refabricada, quanto a IBCs e Embalagens Grandes
novas ou reutilizadas.

⇒ A menos que disposto em contrário, toda embalagem deve adequar-se a um

projeto tipo devidamente ensaiado segundo as exigências regulamentares

⇒ Apresenta instruções relativas ao uso de embalagens e disposições

especiais para embalagens para algumas classes de risco;

⇒ Estabelece disposições gerais e instruções especiais para o uso tanques

portáteis
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RESOLUÇÃO
RESOLUÇÃONº
Nº420,
420,DE
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FEVEREIRODE
DE2004
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PARTE 5 – PROCEDIMENTOS DE EXPEDIÇÃO

Disposições gerais
- Estabelece as exigências para a expedição de PP no que se
refere a marcação, rotulagem, documentação e sinalização
- Dispõe sobre o uso de sobreembalagens, embalagens vazias e
com diversos produtos

Marcação e Rotulagem de Embalagens ou Volumes de PP

- Marcação: Nome apropriado para embarque e Nº ONU
- Rotulagem: Classe e subclasse de risco e símbolos

Identificação das Unidades de Transporte e de Carga:

- Rótulos de risco e painéis de segurança (Nº ONU, Classe e
subclasse )
- Exigências para colocação dos rótulos e painéis de segurança
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FEVEREIRODE
DE2004
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PARTE 5 – PROCEDIMENTOS DE EXPEDIÇÃO

Documentação:
- Documentos exigidos p/o transporte terrestre:
(declaração/manifesto de carga, conhecimento de transporte,
nota fiscal, ou qq. outro que acompanhe a expedição):
- Informações exigidas no documento de transporte:
• Nome apropriado p/embarque
• Classe e subclasse de risco do PP
• Nº ONU, precedido das letras UN e ONU, e grupo de embalagem
• Quantidade total por PP (volume, massa ou conteúdo líquido)
- No caso de transporte compartilhado de produto perigoso e não
perigoso:
Não há exigência de documento em separado p/ PP, no entanto
os dados relativos ao Produto Perigoso devem ser listados
primeiro ou enfatizados
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RESOLUÇÃO
RESOLUÇÃONº
Nº420,
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FEVEREIRODE
DE2004
2004

PARTE 5 – PROCEDIMENTOS DE EXPEDIÇÃO

Outras informações e documentos:

Transporte rodoviário:
- documento de transporte contendo declaração de carga;
- certificados de capacitação do veículo e dos equipamentos, no
caso de transporte de produto a granel;
- documento comprobatório da qualificação do motorista;
- ficha de emergência com instruções e procedimentos para o
caso de acidentes;
Transporte Ferroviário:
- ficha ou guia de procedimentos emergência em envelope;
- documento comprobatório da ferrovia de adequação de vagões
e equipamentos, como tanques e contêineres.
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FEVEREIRODE
DE2004
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PARTE 6 – EXIGÊNCIAS DE FABRICAÇÃO E ENSAIO DE EMBALAGENS,

CONTENTORES INTERMEDIÁRIOS PARA GRANÉIS (IBCs),
EMBALAGENS GRANDES E TANQUES PORTÁTEIS

Capítulo 6.1 – Exigências para Fabricação e Ensaio de Embalagens (exceto as

destinadas a substâncias da subclasse 6.2)
Capítulo 6.2 – Exigências para Fabricação e Ensaio de Recipientes para Gás
Capítulo 6.3 – Exigências para Fabricação e Ensaio de Embalagens para
Substâncias da Subclasse 6.2
Capítulo 6.4 – Exigências para Fabricação e Ensaio de Embalagens para
Material da Classe 7 (CNEN)
Capítulo 6.5 – Exigências para Fabricação e Ensaio de Contentores
Intermediários para Granéis
Capítulo 6.6 – Exigências para Fabricação e Ensaio de Embalagens Grandes
Capítulo 6.7 – Exigências de Projeto, Fabricação, Inspeção e Ensaio de
Tanques Portáteis
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RESOLUÇÃO
RESOLUÇÃONº
Nº420,
420,DE
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DEFEVEREIRO
FEVEREIRODE
DE2004
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PARTE 7 – PRESCRIÇÕES RELATIVAS A OPERAÇÕES DE TRANSPORTE

Capítulo 7.1 – Prescrições Gerais para o Transporte de Produtos Perigosos

⇒ Aplicáveis ao transporte de tanques portáteis em veículos
⇒ Aplicáveis a veículos e equipamentos do transporte rodoviário e ferroviário
⇒ Prescrições de serviço aplicáveis ao transporte terrestre
⇒ Aplicáveis ao transporte de bagagens e pequenas expedições
⇒ Segregação de produtos perigosos
⇒ Provisões especiais aplicáveis ao carregamento de explosivos
⇒ Provisões especiais aplicáveis ao carregamento de material radioativo

Capítulo 7.2 – Prescrições Particulares para cada Classe de Produtos Perigosos

⇒ Aplicação e disposições gerais
⇒ Prescrições especiais para o transporte terrestre de produtos de cada
Classe de Risco
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RESOLUÇÃO
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DE12
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FEVEREIRODE
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APÊNDICE A – RELAÇÃO DOS NOMES APROPRIADOS PARA EMBARQUE

- “GENÉRICOS” E “NÃO-ESPECIFICADOS”
⇒ Principais designações genéricas e todas as designações N.E. contidas na
Relação de Produtos Perigosos para o transporte de tanques portáteis em
veículos.
⇒ Os nomes genéricos e N.E. estão agrupados segundo as respectivas
Classes ou Subclasses de Risco.
⇒ Em cada Classe ou Subclasse de risco , os nomes apropriados para
embarque foram divididos em três grupos:
Designações específicas para substâncias ou artigos de uma
determinada natureza química;
Designações de pesticidas para a Classe 3 e da Subclasse 6.1;
Designações gerais para produtos que apresentem uma ou mais
propriedades perigosas gerais.

APÊNDICE B – GLOSSÁRIO DE TERMOS

 Agência Nacional de Transportes Terrestres

AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES - ANTT

Superintendência de Logística e Transporte Multimodal - SULOG

Gerência de Transportes Especiais – GETES
Endereço: SBN – Quadra 2 – Bloco C - 6º Andar
CEP: 70040 – 020
Brasília - DF
Tel: (61) 410 -1200
Fax: (61) 410 - 1189