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UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS

EDIMILDO DE JESUS BARROSO PASSOS

IMPORTÂNCIA DA GRAMÁTICA NORMATIVA NA


PADRONIZAÇÃO DA LÍNGUA PORTUGUESA FALADA NO
BRASIL

HUMAITÁ-AM
2006
EDIMILDO DE JESUS BARROSO PASSOS

IMPORTÂNCIA DA GRAMÁTICA NORMATIVA NA


PADRONIZAÇÃO DA LÍNGUA PORTUGUESA FALADA NO
BRASIL

Projeto de pesquisa apresentado como pré-


requisito exigido pelo Curso de Pós-
Graduação “Lato sensu” em Língua
Portuguesa da UFAM - Universidade
Federal do Amazonas - para a avaliação da
disciplina Fundamentos da Pesquisa
Científica, ministrada pelo professor Dr.
Gilson Monteiro.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS


HUMAITÁ-AM
2006
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO........................................................................................

1.1 Objetivos................................................................................................

1.2 Justificativa............................................................................................

2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA............................................................

4. CRONOGRAMA.....................................................................................

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.....................................................
1 INTRODUÇÃO

A Gramática Normativa é tão importante para a padronização da Língua


Portuguesa falada no Brasil que podemos afirmar com toda certeza que ela é o único
instrumento capaz de produzir essa difícil conciliação uma vez que em nosso país,
devido sua extensão territorial e formação étnica, as formas de utilização da Língua
falada são bastantes variadas.
Através deste trabalho podemos adquirir uma visão aprofundada o bastante para
percebermos a necessidade de trabalhar a gramática normativa desde as séries iniciais.
Devemos porém atentar para o seguinte: não é aplicar o ensino da Gramática Normativa
com um fim em si mesmo, como um assunto descontextualizado do universo
lingüístico, de qualquer jeito, sem planejamento, sem a utilização de métodos bem
elaborados. Talvez seja pela falta desses pré-requisitos que boa parte de toda a clientela
estudantil chega, muitas vezes, a desenvolver verdadeira ojeriza a tudo o que se refere a
esse assunto.
Independentemente da metodologia utilizada, o que não podemos deixar de
levar em conta é o fato de que não se trata simplesmente de decorar regras, e sim de
entender a importância de sua aplicabilidade no contexto lingüístico. Redundância à
parte podemos inferir que não se trata apenas de o que ensinar e sim de como e porque
ensinar a Gramática Normativa a partir das primeiras séries.

“Última flor do Lácio inculta e bela...”


Olavo Bilac
“O trabalho agradável é o remédio da canseira”
Willian Shakespeare
1.1 OBJETIVOS

- Explicitar a importância da padronização da língua falada em um país;

- Demonstrar que, devido à diversidade regional lingüística, somente através da


gramática normativa é possível padronizar a língua portuguesa falada no Brasil;

- Esclarecer que o ensino da Língua Portuguesa a partir da gramática normativa,


para surtir efeito positivo, deve ser metódico e muito bem planejado;
1.2 JUSTIFICATIVA

Ao se falar em Gramática Normativa, a primeira impressão que se tem é relativa


a regras e mais regras. E mais, a única forma de se apropriar dessas regras é decorá-las.
Não se está aqui afirmando que não há nada que se tenha que encarar dessa forma, no
entanto, o que estamos propondo, que seja trabalhado, é a gramática normativa como
instrumento conciliador de uma língua tão diversificada regionalmente como é o caso
da Língua Portuguesa no Brasil.
Não podemos relevar o fato de que há muitos aspectos no ensino da Língua
Portuguesa que tem que ser reelaborados. Não estamos sugerindo que essa reelaboração
seja feita em todos os níveis ou em todas as séries. Um trabalho dessa importância só
pode ser bem sucedido se feito a longo prazo. Deve, um trabalho assim, ser realizado
metodicamente, paulatinamente, tendo início a partir das séries iniciais e se estendendo
progressivamente às séries seguintes.
Um dos pontos principais a ser revisto é o ensino, ou aplicação, da Gramática
Normativa como instrumento de padronização da língua. Sugerimos isso por
entendermos que não se pode deixar um aspecto tão importante quanto esse, no estudo
da língua, para ser trabalhado, como realmente deveria ser, somente nas séries mais
avançadas do ensino.
Não se pode subestimar a capacidade de aprendizagem do indivíduo pelo fato de
ele está nesta ou naquela série. O que se tem que considerar é o fato de que o modo de
se ministrar determinados conteúdos têm que ser adequados a determinadas séries. Não
estamos nos referindo a todo o conteúdo, à toda a Gramática Normativa com todas as
suas regras. Poderíamos, por exemplo, iniciar um trabalho voltado para a importância
da gramática normativa em nossas vidas. Trabalhar primeiramente a idéia e não o
conteúdo em si.
Essa forma de trabalhar a Gramática Normativa é didaticamente possível uma
vez que já é utilizada com o ensino de outros termos. Não se espera, por exemplo, que o
aluno chegue às últimas séries do Ensino Fundamental para que se comece a trabalhar
as quatro operações, e isso exige uma série de regras. Além disso não se pode ignorar o
fato de que toda a nossa vida é regida por regras a todo instante e em todos os lugares,
veja-se os esportes, o trânsito, as hierarquias sociais, as hierarquias familiares, etc.
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

A linguagem é o elemento cultural mais importante no que diz respeito à


transmissão e propagação da cultura. Já a língua, por sua vez, é o veículo por
excelência nessa tarefa. Portanto, quanto mais diversificada for uma cultura, mais
difícil será sua perpetuação integral porque, devido a uma grande diversidade, muitos
de seus elementos se perdem ao longo da história. A mesma perda ocorrerá, portanto, se
tal diversidade cultural se fizer presente na língua de um determinado grupo.
Sabemos que o Brasil é um país pluriracial e, portanto, pluricultural. Isso pode
ser afirmado porque desde a sua ocupação pelos portugueses e em seguida demais
europeus, nunca mais parou de aqui chegar gente das mais diversas raças e dos mais
variados costumes. Vale lembrar que, já nos primeiros contatos entre europeus e
nativos, ficou bem claro – agora para nós – que esta seria, sem dúvida, uma nação
riquíssima em diversidade cultural. Afinal, segundo a carta de Caminha o primeiro
contato, apesar do choque cultural, foi mais pacífico do que, talvez se pudesse esperar.

“Fomos diretamente à praia. Ali acudiram logo cerca de duzentos homens, todos
nus e com arcos e flechas nas mãos (...) O capitão deu ao velho com quem falara
uma carapuça vermelha (...) Outros trocavam arcos e flechas por sombreiros e
carapuças de linho ou por qualquer coisa que alguém desejasse dar-lhes.”(MATOS
e CELSO 1995, p. 45)

Depois vieram os africanos das mais variadas regiões daquele continente. Estes,
mesmo provindo do mesmo continente, já traziam entre si culturas e línguas diversas
devido também a sua variada colonização.

“(...) e porque, comumente, são de nações diversas, e uns mais boçais que outros, e
de figuras muito diferentes, há de fazer-se repartição com reparo e escolha e não
às cegas. Os que vêm para o Brasil são Ardas, Minas, Congos, de São Tomé, de
Angola, de Cabo Verde, e alguns de Moçambique que vêm nas naus da Índia.”
(ANTONIL André João, op. cit. p. 46)

Tudo isso sem contar que os invasores vinham de vários países da Europa com
suas várias línguas e costumes.
Com isso, podemos perceber que o Brasil, já na sua formação lingüística,
recebeu influências, ou contribuições – do ponto de vista do enriquecimento da língua –
muito diferenciadas. Hoje o Brasil, com seus quase duzentos milhões de habitantes, é o
maior país, a maior nação do mundo onde se fala português, uma língua repleta de
sotaques e regionalismos. As variações lingüísticas são tantas que há, em algumas
regiões, expressões que em outras chega a ser muito difícil sua compreensão e,
dependendo da época, algumas chegam mesmo a não ser compreendidas.
É válido lembrar que essas diferenças não acontecem somente de região para
região ou estado para estado, Isso acontece também, até com certa freqüência, de
grupos para grupos, pois dependendo do padrão e/ou modo de vida que levam os seus
membros o nível da fala pode variar bastante.

“(...)Cada indivíduo seleciona, no colégio da língua, os elementos que lhe


convém , conforme sua necessidade de acordo com a situação, o contexto, sua
personalidade, o ambiente sócio-cultural em que vive, etc. Dessa maneira dentro
da unidade da língua encontramos uma expressiva diversificação, nos mais
variados níveis da fala comum ou literária, etc. E cada um de nós conhece não
apenas o que fala, como também muita coisa do que os outros falam; é esse o
motivo por que podemos participar do diálogo com pessoas dos mais variados
graus de cultura, embora nem sempre a linguagem delas confira com a nossa.”
(ANDRÉ, 2000, p. 16)

Vejamos, então, quantas variações há em nossa língua, quantos regionalismos,


quantos níveis.Não há dúvidas de que não seria tarefa das mais fáceis compreender a
todas essas variações, todos esses desvios. Não há dúvidas de que somente através de
regras se conseguiria estabelecer um meio termo para uma língua tão diversificada.
Somente através de uma gramática normativa é que se conseguiria estabelecer um
padrão para tal língua. Desse modo, estabeleceria-se uma padronização e, ao mesmo
tempo, não permitiria-se que a fala usada nessa ou naquela região fosse mais ou fosse
menos valorizada, uma vez que todos poderiam ter acesso a esse nível da língua,
bastando que para isso houvesse oportunidade e vontade de aprender.
Analisando dessa forma percebemos a extrema necessidade em se estudar a
gramática normativa desde as séries iniciais, afinal é ela que estabelece a norma padrão
da língua – a chamada norma culta. É através dela que conhecemos os aspectos
uniformizadores da Língua Portuguesa falada no Brasil. Não se pode deixar de pensar
em como seria – ou repensar – esse estudo nas séries iniciais, mas quanto à necessidade
do mesmo, isso não deixa dúvidas. Desse modo não teríamos tantos alunos nos níveis
fundamental e médio, e até superior, com tantas dificuldades em relação à norma culta
da língua, dificuldades essas, que vão desde a fonética até a sintaxe, o que reflete,
muitas vezes, na produção de texto.

“(...)Não resta dúvidas de que o ensino normativo tem valores indiscutíveis e deve
ser mesmo motivo de preocupação por parte dos professores. O conhecimento da
língua normatizada assegura, quando menos, acesso a privilégios sociais e mantém
uma forma de comunicação entre os falantes de um país tão extenso e de algumas
peculiaridades no falar.(...)” (CRIM, Valente André, 1998, p.67)

Lembremo-nos que não estamos propondo o estudo da gramática normativa


com o intuito de tornar a todos os falantes da língua, profundos conhecedores do
idioma, ou ainda, grandes eruditos que se diferenciariam dos demais pela sua
capacidade de utilização da língua culta. Não, o que estamos propondo é muito mais
objetivo, muito mais prático. Propomos o estudo da língua, através da Gramática
Normativa, voltado para uma aplicabilidade muito mais necessária, longe do que
poderíamos chamar de “uso banal da língua culta”, seria o uso da língua segundo a
necessidade, segundo o contexto, segundo a situação, etc.

“(...) estuda-se gramática para desenvolver a capacidade expressiva dos usuários


da língua , isto é, torna-los competentes para que possam emprega-la
adequadamente nas várias situações de comunicação... ensinar gramática para o
conhecimento da língua em si, sua forma e seu funcionamento. Saber ortografia,
pontuação e concordâncias é tão importante quanto conhecer as regras do
trânsito(...)” (FARACO e MOURA, 2000, p. 20)

Observemos também que não estamos tentando impor mo estudo da gramática


normativa como ponto fundamental ou, muito menos, único para o estudo da língua, ou
ainda que esse estudo seja obrigatório para se atingir um objetivo na vida, mesmo
porque depende muito do objetivo pretendido. Portanto, essa proposta é voltada para
um estudo metodológico, não diretamente voltado às regras e todas as suas aplicações,
e sim e métodos sutis – porém eficientes – em que o estudo da gramática normativa seja
aplicado segundo a realidade do estudante, utilizando textos previamente selecionados
com a preocupação de estes possuírem uma linguagem o mais próximo possível da
realidade daqueles a quem se destine.
Tudo isso não quer dizer – mesmo porque seria pura demagogia uma proposta
assim – que não se possa utilizar textos clássicos, no entanto teria que haver uma
preparação bem mais cautelosa do aluno em relação a sua aproximação do texto. Todo
esse cuidado não seria mero formalismo ou excesso de organização preparatória. O
problema é que se não houvesse esse planejamento correria-se um grande risco de todo
o trabalho não atender aos anseios do aluno por achar que a língua portuguesa - tendo
como modelo um determinado texto - é tão complicada que não valeria a pena toda uma
dedicação para tentar aprendê-la.

“Não queremos condenar, nem de leve, o estilo nos modelos denominados


clássicos, mas seria um anacronismo obrigar um jovem patrício, que vai dedicar-se
ao comércio ou a outras atividades para cujo desempenho não exige um curso
superior e, às vezes, nem sequer o segundo ciclo do curso secundário, a sentir e
utilizar sua língua fora da realidade.” (NÓBREGA e MEDEIROS, 1967, p. 11 e 12)

Então, não se pode afirmar como verdade absoluta, que o estudo da gramática
normativa não é importante, que o importante é que se entenda o que foi dito, a
mensagem, como defende alguns lingüistas. É por isso que muitos erros ou desvios da
norma culta, muitas vezes, são justificados como regionalismos, como algo pouco
importante em relação à língua como um todo, etc.
Se não entendermos o estudo da gramática normativa como fator essencial para
a padronização da língua, se levarmos em conta justificativa – ou tentativa de justificar
– de que não é necessário, é assim mesmo, cada um fala segundo sua realidade, cada
região tem suas regras de uso da língua portuguesa, não é importante haver uma língua
culta ou uma língua padrão, etc. acabará por chegar o dia em que no Brasil haverá
vários dialetos do mesmo idioma. Acontecerá de o que for dito não ser compreendido
por um falante – da língua portuguesa – do Norte caso tenha sido dito por um falante do
Sul, por exemplo, ou vice-versa. Para aqueles que acham que é exagero essas
explicações em relação à língua falada, transportemos então, tudo o que foi dito para a
modalidade escrita.
A padronização da língua é uma forma de aproximar os falantes, diminuir as
desigualdades sociais, tentar igualar os níveis sociais pelo menos sob o ponto de vista
do uso da língua culta, já que uma parcela bem maior da população teria acesso. A
língua culta, ou padrão, não é só para as pessoas de classe alta, e as classes pobres que
fiquem com a língua vulgar. Essa forma de distinção de classe ficou no passado
medieval, período em que somente a nobreza e o clero tinham acesso ao latim clássico
enquanto o povo comunicava-se utilizando o latim chamado vulgar, havendo pois, entre
essas duas modalidades da mesma língua, uma barreira intransponível.
Não confundamos então, o uso correto da língua, segundo as normas da
gramática, com linguagem elitizada, imprópria para determinados grupos –
principalmente se forem formados por pessoas de condições sociais inferiores – ou
situações. Sabemos que variantes como as gírias, por exemplo, sempre irão existir, isso
porque sempre existirão jovens e adolescentes ou qualquer outro grupo de falantes que
não se preocupem com o que é certo ou errado ou, muito menos, com o que é clássico
e o que é vulgar. Por isso, enquanto houver alguém assim, sempre ouviremos algo
diferente em relação às normas gramaticais.
Porém, gírias se vão passando com o tempo – ou, pelo menos, com a idade dos
falantes, na maioria das vezes – já os erros gramaticais, esses se perpetuam se não
forem devidamente corrigidos. Ainda quanto às gírias essas, em alguns casos, ganham
“fóruns de legitimidade” o que não acontece com infrações às normas gramaticais.
Deixemos bem claro, portanto, o que é gíria segundo LUFT, 2002: “Linguagem
especial de um grupo, profissão ou classe social”. Vejamos como exemplo um diálogo
entre jovens paulistanos, segundo INFANTE, p. 16:
“ – E aí tru?! Belê?
– Sussu...
– Vô na minha goma. Ta na fita?
– Se pá eu vô lá.
– Cola lá, Falou?”

Observemos que na gíria, apesar da falta de compromisso com as normas


gramaticais, não evidencia-se que o falante desconheça totalmente o que determina a
gramática normativa, o que não é o caso de alguns discursos em que a falta de
conhecimento gramatical é incontestável. Vejamos então como ficaria este mesmo
diálogo com uma variedade, ou melhor, uma variação lingüística:
“ – Dia pessuar! Bão?!
– Bão!...
– Vô na minha casa. Cês qué ir lá?
– Se dé nóis vai.
– Vão lá. Tá bão?”

È muito provável que quem põe em prática um discurso dessa forma, dificilmente
conseguirá fazê-lo servindo-se das normas estabelecidas pela gramática, ou seja:
“ – Bom dia pessoal! Tudo bem?!
– Tudo bem...
– Estou indo para minha casa. Vocês querem ir até lá?
– Se for possível nós vamos.
– Espero por vocês lá, tudo bem?”

Valorizemos portanto o estudo da gramática normativa. Sem o mesmo, a língua


portuguesa falada no Brasil seria uma mistura de regionalismos, desvios e erros quase
indecifráveis pela população em geral e, consequentemente, muitas informações se
perderiam ou, no mínimo, seriam distorcidas por não serem devidamente
compreendidas.
Imaginemos um telejornal, em que as informações são transmitidas muito
rapidamente, apresentado por alguém que usasse constantemente regionalismos ou
gírias. Será que todos os brasileiros, de todas as mais diversas regiões ou lugares do
país conseguiriam entender? Não é bem mais viável que as informações sejam
veiculadas em uma língua padrão? É óbvio que a resposta é afirmativa. É evidente que
é muito mais proveitoso, do ponto de vista do acesso, para a grande maioria, se para
isso for utilizada uma língua padrão, a língua apoiada nas regras propostas pela
gramática normativa.
É válido e necessário deixar bem claro que não se está tentando, aqui,
desmerecer as teorias lingüísticas. Afinal como ciência, muito tem esta contribuído para
um melhor conhecimento da evolução do nosso idioma. No entanto... afinal deve-se
considerar o que propõe Marcos Baner:
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ANDRÉ, Hildebrando A. de – Gramática Ilustrada. 5. ed. – São Paulo – SP :


Moderna, 2000.

FARACO e MOURA – Gramática. 12. ed. 2ª impressão – São Paulo – SP: Ática, 2000.

INFANTE, Ulisses – Curso de Gramática Aplicada aos textos. 6. ed. 1ª impressão –


São Paulo – SP: Scipione, 2001.

MATOS, Clarense José de e NUNES, César A. Novo Manual Nova Cultural História
do Brasil, São Paulo – SP: Nova Cultural, 1996.

LUFT, Celso Pedro, Novo Manual de Português. 4. ed. – São Paulo – SP: Globo S.A,
1997.

NÓBREGA, Vandick Londres da e MEDEIROS, Walter – O Idioma do Brasil, vol. III,


3. ed. Exemplar nº 23791 – São Paulo – SP: Companhia Editora Nacional, 1967.

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