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Material 06

16/03/2011 12:50 Prof.º Alexandre F. de Andrade 1


PLANEJAMENTO E CONTROLE
Qual o propósito?

i. Garantir que os processos da produção ocorram eficaz


e eficientemente produzindo produtos e serviços
conforme requeridos pelos consumidores.

ii. Ser uma atividade conectora entre suprimento e


demanda, que vão disparar a produção no sentido de
satisfazer a seus consumidores.

iii. Proporcionar os sistemas, procedimentos e decisões


que conciliam requisitos do mercado e recursos da
produção.
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O QUE É PLANEJAMENTO?

i. É um plano, baseado em expectativas.


ii. É uma declaração de intenções.
iii. Não garante que um evento realmente irá acontecer.

Exemplos:
- Consumidores mudam de idéias.
- Máquinas podem quebrar.
- Funcionários podem faltar por doença.
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O QUE É CONTROLE?
i. Faz os ajustes que permitem que a operação atinja os
objetivos que o “plano” estabeleceu.
ii. É o processo de lidar com as variações do plano.

Exemplos:
• Procurar outro fornecedor que possa entregar
rapidamente.
• Consertar a máquina que quebrou.
• Mover pessoas de outras áreas para cobrir faltas.
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TIPOS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE
1. RESOURCE TO ORDER (obter recursos contra pedido):
i. Condição de demanda dependente.
ii. A operação só começa a produção de bens/serviços
quando necessário.
iii. Cada pedido aciona o planejamento e controle para
organizar a produção.

Exemplos:
• Construtor de casas.
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2- MAKE TO ORDER (fazer contra pedido):
i. A operação mantém em estoque os recursos
transformadores e de transformação mas só inicia a
produção com um pedido firme.

Exemplos:
• Centro de Congressos.

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3- MAKE TO STOCK (fazer para estoque):
i. Operações que produzem bens ou serviços sem
qualquer pedido firme e sem considerar nível de
demanda real.

Exemplos:
• Fabricantes de produtos de consumo em massa, como:
cinema e teatro.

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TEMPO DO PROCESSO PELO TEMPO DE DEMANDA

i. Tempo total do Processo (P) = é o tempo de obter


os recursos, produzir e entregar o produto/serviço.
ii. Tempo de Demanda (D) = é o tempo de espera dos
consumidores desde pedir o produto/serviço até o
recebimento.
iii. Grau de especulação da operação (P/D) =
representa a expectativa de receber um pedido
firme para o trabalho.
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1. (P/D) – FAZER PARA ESTOQUE

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2. (P/D) – FAZER CONTRA PEDIDO

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3. (P/D) – OBTER RECURSOS CONTRA PEDIDO

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ATIVIDADES DE PLANEJAMENTO E CONTROLE
Focados na conciliação do suprimento e da demanda
em: volume, tempo e qualidade.

QUANTO
QUANDO
FAZER?
FAZER?
PROGRAMAÇÃO CARREGAMENTO

EM QUE MONITORAMENTO ATIVIDADES


ORDEM SEQUENCIAMENTO
CONTROLE CONFORME
FAZER? PLANO.

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CARREGAMENTO
É a quantidade de trabalho alocado para um centro de
trabalho. Ex: Máquina disponível (168 h/sem).

1. Carregamento Finito = Aloca trabalho a um centro


de trabalho até um limite estabelecido.
2. Carregamento Infinito = Não limita a aceitação de
trabalho, mas, em vez disso, tenta corresponder a
ele.

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CARREGAMENTO FINITO É RELEVANTE

i. É possível limitar a carga. Ex: Marcação de hora


em consultório.
ii. É necessário limitar a carga. Ex: Número finito
de pessoas/carga em aviões.
iii. O custo da limitação da carga não é proibitivo.
Ex: Fabricante especializado de carros
esportivos.

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SEQUENCIAMENTO

Quando o trabalho chega, decisões devem ser tomadas


sobre a ordem que as tarefas devem ser executadas.
Prioridades:
i. Restrições físicas. Ex: tingimento.
ii. Prioridade ao consumidor. Ex: consumidor
importante ou ofendido.
iii. Data prometida

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MÉTODOS DE SEQUENCIAMENTO

i. LIFO (ex: Descarga em elevador).


ii. FIFO (ex: Emissão de passaportes).
iii. Operação mais longa (Ex: Ocupar centros de
trabalho por longos períodos).
iv. Operação mais curta (ex: Conseguir faturar mais
rapidamente)

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PROGRAMAÇÃO

Ao determinar a sequência, as operações requerem um


cronograma detalhado mostrando quando os trabalhos
devem começar e quando deveriam terminar.
i. Programação para frente: inicia o trabalho logo que
ele chega. (Ex: .......................)
ii. Programação para trás: inicia o trabalho no último
momento possível sem que ele sofra atraso. (Ex:
MRP; JIT)

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VANTAGENS DA PROGRAMAÇÃO

Para Frente Para Trás


 Alta utilização do Pessoal  Custos mais baixos com
(trabalhadores sempre materiais (somente agregam
ocupados) valor no último momento).
 Flexível (programar  Menos exposto ao risco de
trabalhos inesperados pela mudança de programação
folga no sistema. pelo consumidor .

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MONITORAMENTO/CONTROLE

Após o plano (carregamento, seqüenciamento e


programação). A operação precisa ser monitorada.

Objetivo
i. Assegurar que as atividades;
ii. Planejadas estão de fato ocorrendo.

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ENTRADA OPERAÇÃO SAÍDA

INTERVENÇÃO PLANOS MONITORAR

COMPARAR/
REPLANEJAR

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1. PLANEJAMENTO E CONTROLE EMPURRADO

Cada centro de trabalho empurra o trabalho,


independente se o centro de trabalho seguinte pode
utilizá-lo.

2. PLANEJAMENTO E CONTROLE PUXADO

O centro de trabalho anterior (fornecedor) só pode


disparar a produção se o centro de trabalho posterior
(consumidor) requisitar essa necessidade.

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EFEITO VOLUME-VARIEDADE
RESPOSTA HORIZONTE DECISÕES
GRANDES
VOLUME VARIEDADE AO DO DE ROBUSTEZ
DECISÕES
CONSUMIDOR PLANEJAM. CONTROLE

BAIXO ALTA LENTA CURTO TEMPO DETALHADAS ALTA

ALTO BAIXA RÁPIDA LONGO VOLUME AGREGADAS BAIXA

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REFERÊNCIAS

BIBLIOTECA VERA LUCIA TODESCHINI:


MARTINS, Petrônio Garcia. Administração da produção. São Paulo : Editora Saraiva, 2005.
MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. São Paulo : Cengage Learning,
2011.
SLACK, Nigel. Administração da produção. São Paulo : Atlas, 2009.
TUBINO, Dalvio Ferrari. Manual de planejamento e controle da produção. São Paulo : Atlas, 2000.

COMPLEMENTAR:
Eliyahu M. Goldratt . A Meta. NOBEL 2002.
M. E. Ballestero Alvarez. Administração da Qualidade e Produtividade. ATLAS 2001.

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