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Um novo caminho para aprender: o


lado lúdico e divertido da Matemática
FORMADORAS Fátima Lopes e Diamantina Nunes

LOCAL EB 2,3 Ruy Belo

CALENDÁRIO 24, 26, 31 de Maio e 2,7 de Junho

das 18:00 às 21:30

28 de Maio e 4 de Junho das 9:00 às 13:00

DESTINATÁRIOS Professores do grupo 110 e professores de Matemática do 2º CEB

1 - Objectivos da Formação

As orientações curriculares apontam para um ensino dinâmico, onde aluno desempenha um


papel activo na construção do seu saber, sendo o desenvolvimento de capacidades
matemáticas a chave de todo o processo e de toda a dinâmica de sala de aula, pelo que esta
formação assentará nestes pressupostos.

Pretende-se que, a partir da análise de diferentes jogos matemáticos e respectivas


estratégias de jogo, se definam pontes de ligação para os diferentes conteúdos
programáticos desenvolvidos nestes ciclos de escolaridade. Leccionar a disciplina de
Matemática, recorrendo ao seu aspecto lúdico visa estimular professores e alunos a definir
novos caminhos de ensino e de aprendizagem procurando alcançar melhores níveis de
desempenho.

A reflexão e a discussão entre docentes, com vista a um objectivo comum, permite não só, o
surgimento de novas perspectivas e práticas de ensino, mas também formas de
operacionalizar essas práticas, tornando os jovens de hoje, verdadeiramente capazes de agir
eficazmente na sociedade que os rodeia.

No final da acção, espera-se que os formandos tenham adquirido a noção do quanto é


importante os nossos alunos desenvolverem este tipo de actividades. Para tal, os formandos
deverão conseguir reflectir sobre as suas práticas pedagógias, isto é, consciencializarem-se se
o trabalho que desenvolvem e os materiais que produzem, vai, ou não, de encontro aos
objectivos preconizados pelo Ministério da Educação. 1
2 - Conteúdos

- Orientações Curriculares;

- Definição/desenvolvimento de competências, transversais e especificas da disciplina de


Matemática;

- Abordagem de diferentes jogos matemáticos;

- Práticas pedagógias: o aluno como centro da aprendizagem;

- Estratégias de intervenção pedagógica: como relacionar a Matemática com os jogos

- Elaboração de recursos materiais que visam o desenvolvimento de competências;

- Reflexão constante, sobre as nossas práticas e os efeitos que estas produzem no


desempenho dos nossos alunos..

Bibliografia

Abrantes, P. (1995). O trabalho de Projecto e a Relação dos Alunos com a Matemática: A


experiência do MAT789.Lisboa: APM

 Abrantes, P., Serrazina, L. & Oliveira, I. (1999). A Matemática na Educação Básica. Lisboa:
Ministério da Educação. Departamento de Educação Básica.

 APM (1998). Matemática 2001: Diagnóstico e recomendações para o ensino e


aprendizagem da Matemática. Lisboa: APM

 Departamento de Educação Básica (2001). Orientações curriculares para o 3º ciclo do


ensino básico: Matemática. Lisboa: Ministério da Educação/ Departamento de Educação
Básica.

 Gimeno, J. (1989). El curriculum: Una reflexión sobre la prática. Madrid: Morata.

 Ponte, J. P., Matos, J. M., Abrantes, P. (1998). Investigação em educação matemática.


Implicações curriculares. Lisboa: Instituto de Inovação Educacional (IIE).

 Santos, L. (2000). A prática lectiva como actividade de resolução de problemas: um estudo


com três professoras do ensino secundário. (Tese de doutoramento, Universidade de Lisboa).
Lisboa: APM.

 Vieira, A. (2001). A Educação Matemática de Alunos com Insucesso Repetido e em Risco de


Abandono Escolar no Contexto de uma Turma de Currículos Alternativos. Lisboa: APM

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