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computação, processamento de dados etc. Até mesmo a prova para qual estamos
nos preparando, na maioria das vezes, é chamada de Prova de Informática... Será
que este termo está correto? Vejamos algumas definições básicas:
Computador é uma máquina com capacidade de armazenar, processar e recuperar
adequadamente informações. Computação é uma ciência, relativamente recente,
que estuda o computador (Ciências da Computação), desde sua engenharia até sua
lógica. Já Informática é a Ciência que estuda a informação. Não está diretamente
relacionada com o computador e existe há muito tempo, antes mesmo de serem
inventadas estas máquinas. É certo que os computadores vieram a dar grande
auxílio à esta ciência e, hoje, não conseguimos pensar em Informática sem
computadores...
Mas, o que é informação? Informação é o conjunto lógico de dados. Os dados, por si
só, geralmente não nos "dizem" nada... Por exemplo, o conjunto de alturas dos
alunos de uma sala pode não ser muito significativo, já a altura média dos alunos
desta sala é uma informação. Assim, os dados são processados (processamento de
dados), sofrem uma seqüência de cálculos e análises lógicas, para gerar a
informação.
Classificação dos Computadores
Existem várias maneiras de se classificar os computadores. Todas elas sem
muita aplicação nos dias de hoje. Mas, sem se tratando de concursos
públicos, é bom conhecê-las.
Segundo seu porte: chamamos de porte de um computador a sua
capacidade e velocidade de cálculo, de trabalho e não está necessariamente
ligado ao tamanho do computador, apesar de, na maioria das vezes,
computadores de grande porte são realmente maiores que computadores de
pequeno porte. Nesta classificação teríamos em primeiro lugar os
supercomputadores, como os de maior capacidade de processamento; raros,
até mesmo nos dias de hoje. Em São Paulo contamos com o
supercomputador da USP (o "patinho feio"). Outra categoria seriam os
mainframes, computadores de grande porte, muito caro, de uso corporativo.
Depois temos os minicomputadores, com poder de processamento menor,
mas ainda restrito a uso corporativo. Esta categoria está quase extinta hoje.
Finalmente temos os famosos microcomputadores, que têm o menor poder de
processamento.
Segundo seu uso: podemos dividir os computadores em corporativos (ou
comerciais), industriais (na automatização de fábricas) e os muito conhecidos
computadores pessoais (personal computers ou, simplesmente PCs).
Segundo sua finalidade: científicos e comerciais.
Segundo seu funcionamento: analógicos e digitais. Computadores
analógicos utilizam-se de circuitos e chips analógicos, baseados em
oscilações contínuas da corrente elétrica. Hoje em dia não existem mais
computadores analógicos. Os computadores digitais trabalham em circuitos
onde é possível identificar-se apenas dois estados lógicos distintos.
Histórico
Sendo o computador uma máquina, ele foi "inventado", construído,
desenvolvido. Mas para justificar este esforço deve ter havido alguma
necessidade básica. O problema principal do homem estava em fazer-se
cálculos, de maneira rápida e segura. Assim, podemos dizer que o
computador nasceu do desenvolvimento das máquinas de calcular.
As máquinas de calcular tiveram uma lenta evolução até a Revolução
Industrial. Nesta época tivemos as primeiras Máquinas de Cálculo, que eram
mecânicas, com funcionamento baseado em engrenagens de 10 dentes
(número de dígitos do sistema decimal).
Vale destacar a participação histórica de Holeritt, que desenvolveu um
tabulador de dados, baseado em cartão perfurado, para agilizar as
totalizações do senso nos EUA. A idéia foi muito bem aceita e, então, Holeritt
fundou a empresa "Tabulation Machine Company" que veio a ser, mais tarde,
a IBM.
Das calculadoras puramente mecânicas evoluiu-se para as eletromecânicas.
Nasce, em 1939, o Mark I, da união da Marinha dos EUA com pesquisadores
de Harvard, para fins de cálculo de tabelas de navegação. Características do
Mark I: 17 metros de comprimento, 2,5 metros de altura, peso de 5 toneladas,
3000 engrenagens com 10 dentes, 1400 comutadores e 800 Km de fios. Esta
máquina fazia muito barulho, era lenta, demorando em média 5 segundos
para realizar um cálculo. No entanto era totalmente automática. Note que o
Mark I, apesar de ser importante historicamente, não é considerado um
computador, e sim uma máquina de calcular...
É considerado como sendo o primeiro computador o ENIAC. Ele foi
apresentado ao mundo em 1946 e nasceu da associação de cientista vários e
o Exercito dos EUA para cálculos balísticos. Características principais:
totalmente eletrônico, ocupava 3 salas (72 metros quadrados), peso de 30
toneladas, era composto de 50.000 resistores, 1.500 relês, 10.000
condensadores, 6.000 comutadores. Funcionava a base de válvulas (18.000)
e, por isto mesmo, esquentava muito, gerando muitos problemas. Não era
raro Ter-se que trocar alguma válvula queimada. Aliás, em média, o ENIAC
apresentava uma avaria a cada 6 horas...
Depois do ENIAC temos o primeiro computador comercial, o EDVAC. Este
computador foi feito por uma empresa fundada por um grupo de cientista que
trabalharam no desenvolvimento do ENIAC, e era muito parecido com ele. Só
venderam um EDVAC e, então, a empresa faliu.
O computador desenvolveu-se conforme eram descobertas novas
tecnologias. A primeira geração de computadores funcionava a válvula. A
base da segunda geração foi o transistor. Na terceira geração de
computadores temos os circuitos integrados (chips). A quarta geração foi
caracterizada pela tecnologia VLSI (Very Large Small Integration), onde o
chip ficou mais "condensado". Com o uso de novas tecnologias, como a
óptica e a óptica-magnética, temos a quinta geração de computadores.
E quanto aos microcomputadores? Eles nasceram da necessidade de
processamento pessoal e não empresarial. No começo, os
microcomputadores eram vistos com descaso pelas empresas gigantes da
computação, como a IBM. No entanto estas máquinas conquistaram grande
nicho de vendas e alteraram, rapidamente, todo o panorama mundial. De
computador pessoal, o microcomputador invadiu as empresas, começando
pelas pequenas e médias, que não podiam comprar um mainframe. Mesmo
as grandes empresas começaram a fazer uso de microcomputadores dentro
de seus setores, isoladamente. Mas os microcomputadores conquistaram só
foram conquistar de vez o setor corporativo depois do desenvolvimento da
tecnologia de redes de microcomputadores. Houve mesmo uma tendência,
passageira é verdade, chamada de "downsizing", que consistia em trocar um
grande e dispendioso mainframe por muitos e muitos micros interligados em
redes. Resumidamente, vejamos algumas fazes do desenvolvimento dos
microcomputadores:
1975 – Altair 8800. Não pode ser chamado realmente de Computador
Pessoal, pois não produzia trabalho... fugindo muito de nossa definição de
computador. Mas era uma máquina que trabalhava no mesmo padrão binário
dos computadores de grande porte. Fez muito sucesso entre o pessoal
especializado e incentivou o aparecimento de outras máquinas.
1976 – Apple I. Este já pode ser considerado como sendo o primeiro
microcomputador. Desenvolvido por Steve Jobs, fundador da Apple, na
garagem de sua casa. Junto com o Apple II foi um grande sucesso de
vendas, chegando mesmo a incomodar a IBM. A Apple resiste até hoje no
mercado, produzindo os computadores Macintosh (Power Mac G3 e mais
recentemente o iMac).
1981 – IBM-PC. A IBM viu que estava perdendo uma oportunidade de bons
negócios negligenciando o microcomputador. Assim ela lança seu IBM-PC,
com arquitetura aberta e estabelecendo um padrão no mercado. Hoje, a
grande e imensa maioria de microcomputadores são da plataforma IBM-PC,
tornando-se até sinônimo de microcomputador para muitos usuários... É esta
máquina que precisamos conhecer para efeito de concurso público
Tabela de Gerações de Computadores
1ª Geração - 1951/1958 O componente básico era a válvula eletrônica, o
que permitiu a redução de dimensões e o
aumento de velocidade.
2ª Geração - 1958/1964 O componente básico era o transistor, que
permitiu reduzir em muito o tamanho dos
computadores, assim como o número de avarias.
3ª Geração - 1964/1974 O transistor miniaturizou-se e deu origem ao
Circuito Integrado, o que permitiu aumentar
notoriamente a velocidade, fiabilidade e as
dimensões dos equipamentos.
4ª Geração - 1974/1985 Atingiu-se um elevado grau de miniaturização
de Circuitos Integrados, melhorando todas as
características dos computadores
5ª Geração - após 1985 Passou a utilizar-se novas tecnologias como os
raios Laser e outras técnicas em feixes
electromagnéticos
Laser
Muito utilizadas no meio corporativo devido a sua maior velocidade e melhor
qualidade de impressão. Apesar de hoje já termos impressoras laser de baixo
custo, uma impressora robusta ainda é muito cara.
Existem impressoras laser tanto Preto e Branca, como coloridas. A resolução
varia de 600 a 2.400 dpi, e velocidades entre 4 a 32 ppm.
Sua tecnologia baseia-se na magnetização (ou desmagnetização) diferencial
de um cilindro que, ao passar por um reservatório de toner magnético, atrai
partículas e as deposita na folha de papel. Esta folha passa por um extrusor
que amolece o toner e dilata as fibras do papel, permitindo a sua
impregnação.
Monitores
Dispositivo clássico de saída. Tem tecnologia muito parecida com a utilizada
em televisores. Um canhão (que trabalha numa tensão de 35.000 volts) emite
um feixe de elétrons através de um tubo de raios catódicos que, ao colidir
com a parte interna da tela, excita os átomos de fósforo que brilham. Este
feixe é defletido no "pescoço" do tubo de modo a "desenhar", linha a linha a
tela, de cima a baixo. O feixe de elétrons tem de ser suficientemente rápido
para refazer a tela antes que o brilho do fósforo esmaeça.
Cada ponto de fósforo que brilha é chamado de pixel. Assim, quanto maior o
número de pixels, horizontais e verticais (linhas e colunas), maior será a
nitidez da imagem. Em monitores coloridos, cada pixel é composto de três
pontos de fósforo coloridos (ciano, margenta e amarelo) que, com sua
combinação podem gerar todas as cores.
O dot pitch é a distância entre dois pixels. Quanto menor esta distância,
melhor será a imagem (menor granulação) e poder-se-á atingir melhores
resoluções mesmo em monitores maiores.
Quanto ao tamanho, temos monitores de 14", 15", 17" e 20" (polegadas), igual
aos televisores (tamanho medido na diagonal e com área útil, em média,
menor em uma polegada).
Existem monitores monocromáticos, multitons (verde, branco ou âmbar) e
coloridos. O binômio quantidade de cores e resolução que um monitor pode
desenvolver, depende não somente do tipo de monitor, mas também do tipo e
do tamanho da memória de vídeo, determinada pela placa de vídeo. Hoje
trabalhamos com placas de vídeo com, no mínimo 1MB, recomendado 2 MB.
O padrão de conexão da placa pode ser ISA (o mais antigo), PCI (o mais
utilizado hoje) e AGP (o mais moderno e utilizado em Pentium II). Existem
ainda placas aceleradoras de vídeo que melhoram, principalmente, a exibição
de gráficos em 3D (como jogos), melhorando a renderização de texturas.
Os tipos principais de monitores são:
CGA – 640x200 pixels com até 16 cores
EGA – 640x350 pixels com até 64 cores
VGA – 640x480 pixels
VGAPLUS – 800x600 pixels
SVGA (super VGA) – 1.024x768 pixels
UVGA (ultra VGA) – 1.280x1.024 e 1.600x1.280 pixels
Hoje usamos monitores coloridos, tipo SVGA. A quantidade de cores
suportada pode ser: 16 cores, 256 cores, High Color (16 bits) com 65.536
cores e True Color (24 bits) com 16,7 milhões de cores.
Existem também monitores entrelaçados e não entrelaçados. O
entrelaçamento é uma técnica utilizada para simular o aumento da freqüência
de varredura da tela. O monitor entrelaçado é aquele que, em uma passagem
de tela a varredura é feita somente nas linhas ímpares, na próxima varredura
apenas nas linhas pares, e assim sucessivamente. O bom monitor é aquele
cuja a freqüência de varredura é real, ou seja, os não entrelaçados.
Outro tipo de monitor que vem ganhando comércio é o monitor de cristal
líquido (LCD). Este monitor já é utilizado em máquinas portáteis como os
laptops. Para uso em desktops o grande inconveniente ainda é o preço.
Plotters ou Traçadores Gráficos
Deve ser uma linha direta (não pode ser um ramal PABX);
Monousuário-Monotarefa – DOS
Níveis de Paralelismo
Diferenciação
Windows 3.x
Windows nada mais é do que uma plataforma gráfica, um ambiente
operacional gráfico (e não um Sistema Operacional, que continua sendo o
DOS) que permite ao usuário trabalhar em softwares também gráficos,
gerando arquivos que incluem textos e ilustrações, bem como trabalhar com
imagens digitalizadas por scanner ou vídeo. Como o sistema operacional
continua sendo o DOS, não posso dizer, a rigor, que o windows 3.x seja um
ambiente multitarefa, mas ele simula tal ambiente (a Microsoft chama esta
simulação de Ambiente Multitarefa Não-Preemptiva ou Cooperativa). No
windows podemos abrir mais de uma janela ao mesmo tempo, mas somente
a janela ativa está em execução. Um grande avanço do windows é a
utilização do spool de impressão e a impressão em segundo plano. Com esta
tecnologia, podemos continuar a digitar um texto enquanto se imprime um
trabalho. Aparentemente o sistema esta fazendo "as duas coisas ao mesmo
tempo". Mas na realidade o que o sistema faz é dividir seu tempo, dando
atenção ora ao usuário ora à impressora. Devido à grande velocidade do
processador, o usuário, muitas vezes, não percebe esta divisão de tempo.
Outra característica interessante é que o windows 3.x foi o primeiro sistema a
dar suporte a multimídia.
Sendo o windows uma plataforma gráfica, uma de suas principais
características é permitir a troca de informações entre os aplicativos, ou seja,
o usuário poderá criar um arquivo em determinado aplicativo e transferi-la
para outro aplicativo.
Vejamos algumas características comerciais:
Versatilidade – o windows demonstra ser um software
altamente versátil, comparado ao DOS, proporcionando ao usuário
várias utilidades, como troca de informações (textos e gráficos) entre
os aplicativos compatíveis com o ambiente, pequenos aplicativos
funcionais, determinados comandos para discos e arquivos sem a
necessidade de voltar ao DOS, etc.
Facilidade de Uso – é mais fácil trabalhar em um ambiente
gráfico. A utilização do mouse em qualquer uma das operações
existentes, proporciona ao usuário tranqüilidade nas ações, bem como
segurança, pois neste ambiente, é visível a expressão WYSIWYG
(What You See Is What You Get, ou O Que Você Vê é o Que Você
Tem).
Poder nas Execuções – com o windows o usuário pode
trabalhar com vários arquivos abertos ao mesmo tempo e, ainda assim,
copiar parte ou todo o conteúdo de um para outro apenas com o uso
do mouse. De certa forma, a utilização desta característica pode
reduzir o tempo de trabalho.
Aplicativos que vêm com o Windows
O Windows 3.x, quando da sua instalação, vem com os seguintes
grupos de programas: Principal, Acessórios, Aplicativos, Iniciar e Jogos. A
princípio, o grupo Iniciar fica vazio. O(s) programa(s) ali colocado(s) é(são)
executado(s) automaticamente toda vez que o windows é inicializado.
O pacote de softwares que vem com o Windows contém uma série de
pequenos programas, como:
Relógio – com opção de mostrar um relógio analógico ou digital,
pode ou não ser sempre visível e ocupa pouquíssima memória.
Calculadora – imitação gráfica de uma calculadora, nas versões
padrão ou científica.
Arquivo de Fichas – um fichário que pode ser usado
freqüentemente pelo usuário, como um agenda de telefones, por
exemplo. Existe a opção de discagem, caso o computador possua um
modem.
Agenda – agenda pessoal eletrônica equipada com calendário,
agenda de compromissos, alarme e diário.
Bloco de Notas – editor de texto simples, útil para edição de
arquivos de sistema como o autoexec.bat ou config.sys.
Terminal – programa para comunicação do micro com um
computador central.
Mapa de Caracteres – aplicativo que permite a inserção de
caracteres não existentes no teclado.
Config – aplicativo para configuração do ambiente.
Gerenciador de Arquivos – aplicativo destinado a executar os
comandos comuns relacionados a arquivos e discos. Faz,
basicamente, quase tudo o que foi visto em comandos do DOS.
Painel de Controle – aplicativo pelo qual o usuário instala uma
nova impressora, configura as cores e fontes usadas nas janelas dos
aplicativos, altera o modo de trabalho do ambiente gráfico, etc.
Gerenciador de Impressão – permite escolher a impressora
responsável pela impressão e gerenciar o "spool" de impressão (fila de
arquivos que estão a espera para serem impressos).
Write – pequeno processador de textos.
Paintbrush – software utilizado para a criação e edição de
imagens digitalizadas.
Editor PIF – Program Information File, ou Arquivo de Informação
de Programa. É um editor de arquivo especial que fornece informações
sobre como o windows deve executar um aplicativo, usado na tentativa
de adaptação de aplicativos não windows (DOS) para execução neste
ambiente.
Operação do Windows
Como o windows não é um sistema operacional, o ambiente deve ser
carregado, a partir do prompt do DOS, geralmente com o comando "win".
Temos dois modos de operação: Modo Standard e Modo 386 avançado:
Modo Standard – rodam automaticamente em
microcomputadores que tenham pelo menos 1 MB de memória e
processador AT 286. Os aplicativos podem utilizar a memória superior.
Desempenha as funções básicas do windows mas com performance
muito reduzida.
Modo 386 Avançado – exige no mínimo um processador 386 e
2 MB de memória RAM. Nesse modo o windows consegue usar
espaço livre do HD como uma extensão da memória, chamada
memória virtual, numa técnica chamada "swap" ou paginação em
disco. Isto acontece quando a memória fica cheia e o windows começa
a gravar dados em disco, temporariamente, como se fosse memória
RAM. Logicamente, um computador fazendo uso de memória virtual
fica muito mais lento.
Utilização do Mouse
O windows faz uso intensivo do mouse. O mouse pode ter dois ou três
botões. O windows 3.x faz uso apenas do botão esquerdo do mouse.
As ações de um mouse são:
Apontar – a figura com forma de seta que aparece no vídeo é o
chamado ponteiro do mouse. Para selecionar um item deve-se apontar
o objeto desejado com o mouse.
Clique simples – apertar e soltar uma única vez o botão
esquerdo do mouse.
Clique duplo – dois cliques simples rápidos.
Clicar e Arrastar – pressione o botão e, sem soltar, mova o
mouse. Ao término da ação solte o botão do mouse.
Utilização do Teclado
Existem várias maneiras de usarmos o teclado na operação do
windows, ao invés do mouse. No entanto, isto torna o uso do windows muito
mais complicado, demorado e tedioso. Algumas ações simplesmente não
poderão ser feitas sem o mouse.
Pode-se, para acessar os comandos de menu, teclar <ALT> mais a letra do
menu que estiver sublinhada. Se algum comando aparecer em uma
tonalidade mais clara, significa que o mesmo não está disponível.
Existem também as chamadas teclas de atalho. São seqüências de teclas
que desencadeiam uma ação. Por exemplo, para se fechar uma janela
usamos <ALT> + <F4>; para "pularmos" de um aplicativo aberto para outro
aplicativo aberto usamos <ALT> + <TAB>. Vermos mais teclas de atalho no
capítulo de Windows 95 e aplicativos.
Componentes da Janela
A unidade de operação do windows é a janela (daí seu nome). A janela
principal é o Gerenciador de Programas, que é o próprio windows. Esta janela
não pode ser fechada ou, se for, encerrará o programa, voltando-se ao DOS.
São componentes de uma janela:
Barra de Títulos – mostra o nome do aplicativo bem como o
nome do arquivo que está aberto no momento.
Menu de Controle – ícone através do qual pode-se restaurar,
maximizar, mover, minimizar, dimensionar e fechar a janela. Um duplo
clique nesta caixa fecha a janela.
Botões Minimizar e Maximizar – minimizar uma janela é
transformá-la num ícone na área de trabalho. Maximizar uma janela faz
com que ela tome todo o espaço da tela. Nesta condição, o botão
Maximizar vira Restaurar, utilizado para restaurar a dimensão padrão
da janela.
Barra de Menus – contém os vários menus disponíveis para a
aplicação.
Barra de Ferramentas – apresenta vários botões de funções
disponíveis para a aplicação. Os botões da barra de ferramentas são
sempre um atalho, pois suas funções podem ser encontradas no
menu.
Moldura da Janela – é a borda da janela. A medida que você
posiciona o indicador do mouse sobre a moldura de uma janela, uma
seta de duas pontas passa a ser o ponteiro do mouse, indicando as
direções permitidas na modificação do tamanho da janela. Esta
moldura desaparece quando a janela é maximizada.
Barras de rolagem – aparecem quando a quantidade de
informações é superior ao tamanho da janela. Há barras de
deslocamento horizontal e vertical. Clicando-se nas extremidades, uma
coluna ou linha será deslocada.
Ícones – símbolos gráficos que representam uma informação.
Cada ícone é formado por um desenho e um nome.
Área de Trabalho – é a área de fundo do windows, na qual
todas as janelas e ícones aparecem. Analogamente podemos dizer
que é a nossa mesa de trabalho.
Grupo de Programas – é um conjunto de ícones, inter-
relacionados ou não, que fazem parte de uma mesma janela do
Gerenciador de Programas do windows.
Tipos de Janelas
Quadro de Diálogo – é uma janela onde o usuário deverá
fornecer informações suplementares para que o comando possa ser
executado.
Quadro de Lista – exibe uma série de opções disponíveis ao
usuário.
Quadro de Lista Drop-Down – são quadros que contém uma
opção visível e uma série de outras ocultas. Se a opção visível não for
a desejada, você deverá clicar a seta á direita da caixa e outras opções
aparecerão. Quando o número de opções for muito grande, poderá
surgir uma barra de rolagem.
Quadros de Seleção – são pequenos quadrados que podem ou
não conter um "X". Quando o "X" está presente a opção encontra-se
disponível ou habilitada. Pode-se ativar quantos quadros forem
necessários.
Botões de Opção (Botões de rádio) – são redondos e sempre
que um botão está ativado os outros estão automaticamente
desativado (opção multi-exclusiva).
Botões de Comandos – Exemplo: os botões "OK" e
"CANCELAR". O botão de comando que tiver um contorno mais
escuro, indica que o se teclarmos <ENTER> ele será executado. Um
botão com reticências indica que um outro quadro de diálogo se abrirá.
Mensagens de Advertência – são quadros que aparecem
sempre que o windows deseja confirmar um procedimento ou quando
um comando não puder ser executado. Neste quadro, geralmente,
encontramos os botões "SIM" e "NÃO".
Definições em DTP
DTP é Desk Top Publishing, que, se traduzido literalmente, significa
Publicidade Sobre a Mesa. Podemos definir como sendo a arte desenvolvida
por computador. Vejamos alguns termos que andam muito em moda
ultimamente:
Animação – método de produção da ilusão de movimento
alternando-se rapidamente imagens estáticas. Alguns softwares são
capazes de gerar animação movendo "lâminas" sobrepostas, cada
uma com uma parte ou detalhe da cena a ser animada. Estas lâminas
são chamadas de "stripes".
Arte Final (Artwork) – material preparado especificamente para
a geração de originais para reprodução, incluindo texto, gráficos,
ilustrações e quaisquer outros elementos que irão compor a página
final.
Bitmap – Ponto a ponto. Imagem construída por pontos que
forma uma matriz retangular. Cada ponto, ou pixel, pode assumir um
valor entre um determinado número de valores possíveis. Estes
valores podem ser cores, tons de cinza, ou ainda uma combinação de
pontos (chamado dithering).
Blend – fusão, mistura, transição.
Clip Art – coleção de ilustrações vetoriais.
Clipboard – área provisória de inserção de objetos existente no
windows, também conhecida como área de transferência.
Desktop Publishing – área da informática relativa à publicidade
usando recursos de computação gráfica.
Editoração Eletrônica – área da computação gráfica que inclui
trabalho com fontes, impressões em alta resolução, diagramação,
paginação e montagem de impressos.
A Área de Transferência e o OLE
Creio que a principal novidade prática do windows é a possibilidade de
se trocar informações entre os aplicativos. Por exemplo, eu posso pegar uma
tabela feita em Excel e colocá-la dentro de um texto que estou digitando no
Word. Isto, no tempo do DOS, seria muito difícil.
Ora, simplificando o problema, um processador de texto foi feito para lidar
com textos, e não com tabelas... uma planilha eletrônica foi feita para fazer
tabelas e não para editar textos... Na realidade, os aplicativos windows
continuam sendo especialistas na sua área. Por exemplo, um Word sabe
fazer texto, um Excel faz tabela, mesmo colocando-se uma tabela dentro do
Word o Word continua não "entendendo" aquela tabela... Os aplicativos não
se tornaram "poliglotas", o que aconteceu é que eles aprenderam a lidar com
objetos.
Um objeto é qualquer coisa diferente para o aplicativo. No Word, qualquer
coisa diferente de texto é um objeto para ele, como uma figura, uma imagem,
um clipart, uma animação, um vídeo, um gráfico ou mesmo uma tabela do
Excel. Já no Excel, um texto do Word é um objeto para ele.
O objeto é como se fosse uma caixa. Qualquer programa windows sabe
"mexer" com a caixa, mas não com o conteúdo da caixa. O conteúdo da caixa
continua de responsabilidade de quem fez.
Os aplicativos fazem uso da Área de Transferência para encapsular objetos,
inserindo ou movendo elementos entre programas diferentes. Os comandos
de edição "Copiar" e "Recortar", presente em praticamente todos os
aplicativos windows, fazem uma cópia da seleção para a Área de
Transferência. Então, podemos dar o comando de edição "Cola" da área de
transferência para um outro aplicativo. Na área de transferência a seleção é
"empacotada" na forma de um objeto e entregue ao aplicativo destino.
Por exemplo, eu posso selecionar uma planilha no Excel e mandar copiar
(para a área de transferência). Então abro o Word e dou o comando colar (da
área de transferência). O Word recebe uma "caixa" que é o objeto. O Word
sabe como manipular a caixa, alterando suas dimensões, colocando em
qualquer lugar na pagina, alinhando o texto em volta do objeto e, finalmente,
sabe "mostrar o conteúdo da caixa"; mas não sabe, de modo algum, lidar com
o conteúdo da caixa. Se eu precisar editar o conteúdo do objeto, no caso uma
planilha do Excel, vou precisar do Excel, que é o aplicativo responsável pelo
objeto.
Existe, na realidade, duas maneiras de se colar um objeto. inserindo-o
(comando editar, colar) ou vinculando-o (comando editar, colar vínculo ou
colar especial). Aparentemente não existe diferença entre incorporar ou
vincular um objeto pois, visualmente, tanto na tela quanto na impressão, os
dois métodos parecem iguais. No entanto existe uma grande diferença entre
inserir um objeto e vincular um objeto.
Voltando a nossa analogia do objeto sendo uma caixa, quando se insere um
objeto, dentro da caixa existe uma cópia do arquivo. Por exemplo, ao
inserirmos uma imagem, dentro da caixa existe uma cópia da imagem. Assim
o Word, ao abrir seu arquivo, ele encontra o objeto, no nosso caso a caixa, e
simplesmente "abre" a caixa, mostrando seu conteúdo.
Se o objeto for vinculado, ele não apresenta uma cópia e sim um vínculo (um
link), para o arquivo. O que aconteceria no nosso exemplo se ao invés de
inserirmos a imagem nós vincularmos a imagem ao Word. Neste caso, o
Word, ao abrir seu arquivo, encontraria o objeto, que é sua velha conhecida
"caixa" e iria "abrir" esta caixa para mostrar seu conteúdo. Só que então não
encontraria uma imagem na caixa e sim um "papelzinho" com o endereço de
onde se encontra o arquivo da imagem a ser apresentada. Então, o Word vai
até o endereço, recolhe a imagem, e apresenta na caixa...
Qual a vantagem de incorporarmos um objeto? É que ele, quando
incorporado, faz parte do documento (arquivo) gerado. Assim fica fácil
transportá-lo para outro computador. Qual a desvantagem de incorporar um
objeto? É que ocupa mais espaço em disco, "incha" o arquivo gerado e não
pode ser atualizado automaticamente.
Qual a vantagem de vincular um objeto? Ora, como o objeto não faz parte do
arquivo gerado (só o link), economiza-se espaço em disco, o arquivo fica mais
"enxuto" e o documento é atualizado automaticamente. Isto pois, qualquer
alteração que seja feita ao arquivo vinculado, reflete-se automaticamente em
todos os documentos aos quais ele está "linkado". Qual a desvantagem de
vincular um objeto? É que o arquivo gerado fica dependente dos seus links.
Ao transportar o arquivo para outro computador deve-se levar também os
arquivos "linkados", caso contrário o programa não terá condições de
apresentar o objeto.
Gerenciador de Programas
Vejamos os itens da barra de menu do gerenciador de programas.
Menu Arquivo
Novo... permite criar um grupo de programas ou
adicionar um item de programa
Abrir permite abrir um aplicativo selecionada. Pode-se
também teclar <ENTER> (desde que o ícone esteja
selecionado) ou duplo clique no ícone.
Mover... permite que se mova um item de programa
selecionado para outro grupo de programas. Pode-se também
utilizar a tecla <F7>, ou clicar e arrastar.
Copiar... permite que se copie um item de programa
selecionado para outro grupo de programas.
Excluir permite que se exclua um item de programa
selecionado ou um grupo de programas.
Propriedades... altera as propriedades de um item ou
grupo de programas selecionado. Também pode-se teclar
<ALT> + <ENTER>.
Executar... inicia um aplicativo e abre um documento
associado a um aplicativo. Geralmente é o que utilizamos para a
execução de programas de instalação que estão em disquetes
ou CDs.
Sair do Windows encerra a sessão do windows,
voltando ao DOS. Pode-se também fechar a janela do
Gerenciador de Programas com um duplo clique na caixa de
comando ou teclando-se <ALT> + <F4>.
Menu Opções
Auto Organizar quando ativado permite que os ícones
se auto organizem toda vez que se altere as dimensões das
janelas.
Minimizar no Uso quando ativado faz com que o
gerenciador de programas se torne um ícone toda vez que se
aciona algum aplicativo.
Salvar Configurações ao Sair permite que a
disposição atual do gerenciador seja salvo toda vez que se saia
do windows.
Menu Janela
Em Cascada
Lado a Lado
Organizar Ícones
Painel de Controle
É através deste utilitário que podemos personalizar o windows. Temos
as seguintes configurações:
Cores – pode-se alterar as cores ou padrões de tela. Existem
vários padrões prontos, chamado esquema de cores, e também
podemos montar um novo padrão.
Fontes – aqui podemos visualizar, desinstalar e instalar novas
fontes. Pode-se caracterizar fonte como sendo uma série completa de
caracteres de um determinado tamanho e tipo. Quanto aos tipos, as
fontes podem ser: Fontes de Tela, que são aquelas exibidas na tela;
Fontes de Plotter, criadas por um conjunto de pontos ligados por
linhas, geralmente usado em plotters; e Fontes True Type, mais
utilizada, são fontes escalonáveis que aparecem na impressão assim
como na tela. Existem vários formas de fontes:
Bitmap – uma fonte bitmap possui caracteres
armazenados no formato de mapa de bits. Tais fontes são não
escalonáveis e específicas para cada tipo de dispositivo.
Comprimida – os caracteres são mais estreitos do que o
normal para o seu tamanho.
Elite – fonte com doze caracteres por polegada.
Escalonável – pode ser gerada em vários tamanhos, sem
distorção.
Expandida – os caracteres são mais largos do que o
normal para o seu tamanho.
Monoespaçadas – fonte na qual todos os caracteres têm
a mesma largura.
Não Escalonável – fonte projetada para apenas um
tamanho.
Proporcionalmente Espaçada – alguns caracteres são
mais largos que outros (como o "M" e o "I").
Com Serifa (Serifadas) – os caracteres possuem traços
de terminação, fazendo pequenas pontas em cada canto.
Sem Serifa – não possuem traços de terminação.
Mouse – pode-se configurar a velocidade de movimentação do
mouse, velocidade do duplo clique, inverter botões esquerdo/direito e
rastro.
Teclado – configura o intervalo antes da primeira repetição e a
taxa de repetição da tecla.
Data e Hora – atualiza a data e hora do sistema operacional.
Análogo aos comandos date e time do DOS.
Área de Trabalho – existem várias configurações possíveis para
a área de trabalho:
Padrão de Fundo – definir e editar o padrão de fundo.
Proteção de Tela – determina e configura a proteção de
tela.
Papel de Parede – determina e configura a imagem (do
tipo bmp) que será usada como papel de parede.
Taxa de Intermitência do Cursor
Impressoras – instalação, configuração e desinstalação de
impressoras.
Portas – configuração de taxas e modos de transferência em
portas seriais.
Internacional – configuração de sistemas de medidas, modos
de exibição e moeda.
Controladores – configuração de controladores multimídia e
drives de CD-ROM.
Som – configuração dos efeitos de som associados a eventos.
Admin ODBC – configuração de filtros a acessos de bancos de
dados.
386 Avançado – configuração dos modos 386 e standard, bem
como a memória virtual.
Gerenciador de Arquivos
A tela do gerenciador de arquivos possui uma divisão. Do lado
esquerdo encontra-se o painel da árvore de diretórios do sistema e, do lado
direito, o painel dos arquivos contidos no diretório que estiver aberto. Para
selecionar um diretório ou arquivo qualquer, basta clicar seu nome.
A partir do gerenciador de arquivos pode-se rodar um aplicativo ou abrir um
documento que esteja vinculado a um aplicativo. Podemos fazer as seguintes
operações com arquivos:
Mover arquivos entre diretórios e discos – clicando e arrastando
o arquivo para diretórios diferentes do mesmo disco, pressionando
<CTRL> clicando e arrastando o arquivo entre discos diferentes, pelo
menu arquivo/mover ou teclando <F7>.
Copiar arquivos para outros diretórios (pastas) ou discos –
clicando e arrastando o arquivo entre discos diferentes, pressionando
<CTRL> clicando e arrastando o arquivo para diretórios diferentes do
mesmo disco, pelo menu arquivo/copiar ou pressionando a tecla <F8>.
Abrir um arquivo associado a um aplicativo – com um duplo
clique ou pelo menu arquivo/abrir.
Definição de Seleção de arquivos – através do menu
arquivo/selecionar arquivo...
Excluir arquivos – selecionando o(s) arquivo(s) e pressionando-
se a tecla <delete>, ou pelo menu arquivo/excluir.
Renomear arquivos – menu arquivo/renomear...
Alterar atributos dos arquivos – menu arquivo/propriedades, ou
teclando-se <ALT> + <ENTER>. Podemos alterar os atributos de
Somente Leitura, protege o arquivo contra deleção e atualização;
Oculto, faz com que o arquivo não apareça relacionado no diretório
normalmente; Arquivo, é tido como um arquivo normal para receber
qualquer ação; e Sistema, indicando que o arquivo selecionado é de
uso exclusivo do sistema.
Associar arquivos a aplicativos – através do menu
arquivo/associar...
Criar diretórios (pastas) – menu arquivo/criar diretório...
Localizar arquivos – menu arquivo/localizar... Podemos fazer o
uso das máscaras que aprendemos no capítulo de DOS como atributo
de localização.
Podemos fazer as seguintes operações com discos:
Copiar Discos – menu disco/copiar disco... Funciona de maneira
análoga ao comando diskcopy.
Nomear Disco – menu disco/nomear disco...
Formatar Disco – menu disco/formatar disco... Só é possível
formatar disquetes. Não há perigo de formatação do HD. Existem as
opções de formatação rápida, nomear o disco e gerar sistema no
disco.
Transferir sistema para disquete – menu disco/gerar sistema no
disco...
Mudar a unidade de disco corrente – menu disco/selecionar
unidade...
Windows 95
Os Sistemas Windows são muito parecidos entre si. O que ocorre são
melhorias, adição de aplicativos, retirada de outros. No entanto,
principalmente ao tocante da operação, a Microsoft tenta não alterar muito o
programa para não inibir o uso de antigos operadores. Além disto, na medida
do possível, a Microsoft tenta fazer sistemas compatíveis entre si, o que
também não deixa de "engessar" o desenvolvimento dos sistemas.
Principais Novidades do Sistema
Depois de uma boa base que tivemos no capitulo que versa sobre o Windows
3.x, agora vamos enfatizar as diferenças entre os sistemas windows, ou seja,
em que o Windows 95 é diferente do windows 3.x.
Primeiro, a grande diferença e uma das mais importantes, é que o Windows
95 NÃO Ë um ambiente operacional, e sim, um verdadeiro SISTEMA
OPERACIONAL. Assim, o windows 95 substitui completamente o DOS, tanto
que a Microsoft não fabrica e nem desenvolve novas versões do DOS. O
windows 95, sendo um sistema operacional, não depende mais do DOS,
como acontecia com seu antecessor.
Muitos perguntam: é possível ficar com dois sistemas operacionais na minha
máquina? Sim, é possível termos dois sistemas operacionais numa mesma
máquina, mas somente um dos dois sistemas pode ser carregado numa
sessão. É chamado "dual boot", ou melhor, durante a inicialização da
máquina, na fase de boot, antes do Sistema Operacional ser carregado, eu
posso informar ao computador qual dos dois sistemas (DOS ou Windows 95)
eu quero que seja carregado.
Além disso, "dentro" do windows 95 temos uma simulação DOS, que pode ser
chamada pelo ícone "Prompt do MS-DOS". Se esta máquina só tiver o
windows 95, com certeza, ao rodarmos o "Prompt do MS-DOS" não será o
DOS que estará rodando na máquina, mas sim uma simulação DOS do
windows 95...
O Sistema Operacional Windows 95 é o primeiro sistema de 32 bits, se
afastando bastante do modo de operação do DOS (de 16 bits). Como já
vimos, existe uma certa compatibilidade com o DOS e, em teoria, aplicativos
DOS podem ser rodados em Win 95. Mas a prática mostrou que muitos e
muitos aplicativos DOS geravam graves problemas na máquina. Além disso,
aplicativos DOS (ou mesmo aplicativos "for windows 3.x"), que foram feitos
para rodar em um ambiente de 16 bits, não podem utilizar todos os recursos
que o novo sistema oferece. Por isso nasceram novas versões de
praticamente todos os softwares para Win 95.
Outra diferença interessante e até certo ponto muito útil, é a possibilidade de
se utilizar nomes extensos nos arquivos. Praticamente não se tem mais as
limitações do DOS quanto ao número de caracteres, tanto para o nome
quanto para a extensão. Geralmente, a extensão dos arquivos continuam
tendo três letras, às vezes, quatro. Mas nada impede números superiores a
estes. Também é possível fazer uso do espaço em branco, proibido no DOS,
e a maioria dos caracteres especiais (excetuando-se o "*" e "?").
Este sistema operacional é considerado monousuário, mas MULTITAREFA
(preemptiva). Assim é possível realmente rodar dois, ou mais programas,
simultaneamente. Logicamente que o desempenho da máquina depende
muito da quantidade de memória disponível (lembre-se que o aplicativo deve
ser carregado na memória para poder ser executado). O Win 95 continua a
fazer uso do spool de impressão e da memória virtual. Mas o sistema de
gerenciamento de memória melhorou muito, pois o sistema encara o bloco de
memória como sendo uma pilha contínua.
Outra característica do win 3.x que foi mantida e melhorada foi a tecnologia
OLE, com o uso da Área de Transferência e a possibilidade de incorporação e
vinculação de objetos. Já a interface gráfica com o usuário foi melhorada,
deixando-o mais bonito, colorido, com melhor definição e sensação de
profundidade. O suporte a multimídia também foi aprimorado, dando maior
controle e velocidade, principalmente, às animações e imagens 3D.
Plug-and-Play
Diferente de seu antecessor, o sistema apresenta suporte a hardware de
padrão plug-and-play. Esta tecnologia foi desenvolvida para facilitar a
instalação de novos hardwares na máquina, como placas fax-modens,
monitores, impressoras, placas de som, drives de CD-ROM, etc.
Todo e qualquer hardware, para funcionar, depende que recursos de sistema
sejam alocados para ele. Muitos destes recursos devem ser únicos para cada
hardware (por exemplo, o endereço de uma porta de comunicação, uma
solicitação de interrupção ou um pedido de acesso direto à memória). Dois
hardwares que estejam utilizando um mesmo recurso do sistema, estão em
conflito. Para resolver estes conflitos, era necessário um bom conhecimento
técnico e alterar configurações no próprio hardware. No padrão plug-and-play,
existe uma "conversa" entre o novo periférico e o sistema operacional, que se
encarrega de determinar quais recursos o novo hardware precisa e de alocar
recursos livres para ele, eliminando assim a possibilidade de conflitos e
facilitando a instalação. Para tanto, o sistema operacional e o periférico
precisam ser compatíveis com o padrão plug-and-play.
A Lixeira
Outro recurso novo no sistema é o conceito de Lixeira. A deleção de arquivos
é um pouco diferente da maneira que ocorria no DOS. No win 95, quando
apaga-se um arquivo, a tabela FAT é também atualizada, mas o espaço
ocupado pelo arquivo não é automaticamente liberado... O arquivo é
compactado e "vai" para a lixeira. Ou seja, o arquivo, na realidade, não é
removido do disco. Ele continua no disco, intacto, mas não aparece mais no
explorer e nem é possível a sua utilização (como se ele não existisse mais lá).
No entanto, seu nome é acrescentado ao conteúdo da "lixeira". Enquanto este
arquivo estiver na lixeira, é possível recuperá-lo, como se eu fosse à lata de
lixo e tirasse de lá um papel que eu joguei fora. Mas é lógico que se o arquivo
não foi removido do disco, ele continua ocupando espaço neste disco.
Existe a possibilidade de eu "esvaziar a lixeira", ou retirar da lixeira alguns
arquivos selecionados. É como se o lixeiro levasse embora o conteúdo de
nossa lata de lixo. Mas, uma vez que o arquivo não esteja mais na lixeira, não
é mais possível recuperá-lo...
Trabalhando em Rede e a Rede Dial-Up
Outra preocupação do Win 95 é quanto à comunicação entre computadores,
ou seja, redes. Estes sistema operacional já vem, praticamente, preparado
para trabalhar em redes, tendo a opção de instalação de vários protocolos,
clientes e adaptadores. Montar-se uma pequena rede (tipo peer-to-peer) com
win 95 é muito fácil, sem a necessidade de nenhum outro programa especial.
Em sua área de trabalho encontramos um ícone de Rede, onde podemos
acessar recursos compartilhados e configurar nossas opções de rede. Mesmo
que o computador não esteja ligado à nenhuma rede, este ícone estará
presente, mas, logicamente não estará plenamente funcional.
Podemos mesmo atribuir senhas de acesso à rede e fazer a verificação do
usuário já na inicialização da máquina. Afinal o Win 95 foi lançado na "era da
conecção", onde havia um grande interesse em se "ligar" à internet, e para
tanto, é necessário estabelecer-se uma conecção via linha telefônica a um
provedor de acesso, através da chamada Rede Dial-Up.
Na realidade a Rede Dial-Up está disponível para conectar quaisquer dois
computadores, com win 95, via linha telefônica. Eu posso, por exemplo,
acessar com meu computador de casa o computador do escritório. Para
tanto, as máquinas precisam estar preparadas, ou seja, os dois computadores
precisam ter placa de modem e estar ligados à linha telefônica. Além disso,
os dois computadores precisam ser configurados. O computador que disca (o
de casa, por exemplo) será o "cliente" e o computador a ser discado, o que
atenderá a ligação (o do escritório), será o meu servidor dial-up. É preciso
também configurar o protocolo de comunicação a ser utilizado, geralmente
um PPP (Point to Point Protocol).
Registro do Sistema
Outra novidade do Windows 95 é um Banco de Dados do Sistema, onde são
guardados informações sobre a máquina, periféricos, configurações,
programas e recursos. É o chamado Registro do Sistema, que não é
transparente ao usuário, mas que desempenha papel fundamental no
gerenciamento de operação da máquina. Não é recomendado que usuários
iniciantes alterem manualmente o Registro do Windows, sob pena até mesmo
de travar a máquina, exigindo uma formatação e reinstalação do Sistema
Operacional.
Por isto é importante a correta instalação tanto de hardware como de
software. O hardware plug-and-play é automaticamente instalado quando
reconhecido pelo sistema na primeira vez que o computador é ligado depois
da instalação física. Para hardware não plug-and-play, no Painel de Controle
existe a opção de Instalação de Novo Hardware, que auxilia o usuário na
tarefa.
Em sua grande maioria os softwares vêm com um programa de instalação
(instal.exe, instalar.exe, setup.exe etc.). Ao executarmos este programa de
instalação o windows faz o registro deste soft, também alocando recursos
necessários para a execução normal do aplicativo.
Na maioria das vezes os erros ocorrem na desinstalação de programas.
Diferentemente do DOS, não se pode simplesmente apagar a pasta que
contém o aplicativo, pois isto não atualizaria o Registro. Em outras palavras,
para o windows o software continuaria existindo, consumindo recursos e até
mesmo oferecendo "serviços" a outros programas. Hoje, a maioria dos
softwares, além do programa instalador, também têm um programa
desinstalador, que além de apagar da máquina os arquivos executáveis, retira
do sistema as suas dlls, arquivos temporários, arquivos de suporte, arquivos
de documentos e atualiza o Registro do Windows. Para os programas que
não têm o desinstalador, e são de 32 bits, o windows oferece, no Painel de
Controle, a opção de Adicionar ou Remover Programas.
É também através do ícone "Adicionar ou Remover Programas" que podemos
verificar a "Instalação do Windows", vendo quais os aplicativos foram
instalados junto com o sistema e podendo-se colocar outros ou retirá-los.
Temos também a opção de criar um "Disco de Inicialização". É uma espécie
de "disco de emergência", utilizado quando temos problemas para se iniciar o
windows. Assim, podemos dar o "boot" com o disquete, carregando uma
versão "leve" do windows, não gráfica, ou seja, com "cara" de DOS. Então
podemos utilizar aplicativos de diagnósticos e corrigir alguns problemas.
Operando o Windows 95
Este sistema também faz uso intensivo do mouse com uma grande diferença,
o botão direito do mouse, antes inativo, agora é muito importante, disparando
sempre um "meu de atalho". Este é um menu sensível ao contexto, ou seja,
dependendo do objeto, área ou seleção que foi clicado o menu de atalho trás
opções diferentes, apropriadas ao objeto em questão. Este menu também
pode variar de sistema para sistema, mas como exemplo, ao clicarmos com o
botão direito na área de trabalho, o menu de atalho tem as seguintes opções:
Organizar ícones, Alinhar ícones, Atualizar, Colar, Colar Atalho, Desfazer,
Novo, Propriedades (esta opção abre as propriedades de vídeo). Já se
clicarmos com o botão direito do mouse em cima de um arquivo selecionado,
as opções serão: Abrir, Imprimir, Enviar para, Recortar, Copiar, Criar Atalho,
Excluir, Renomear, Propriedades.
O windows 95 também trabalha com base em janelas. Mas não existe mais o
Gerenciador de Programas, pois o próprio sistema operacional é o
gerenciador dos programas. As janelas do windows 95 são muito parecidas
com o do seu antecessor, com algumas pequenas diferenças, como a caixa
de verificação, que ainda existe, mas em seu lugar teremos o ícone do
programa. Além dos botões normais de minimizar, maximizar e restaurar a
janela apresenta também o botão fechar (que encerra o aplicativo e/ou fecha
o arquivo). Já a tela principal do sistema não é uma janela, mas é
caracterizado por uma área de trabalho, onde ficam bem à mão, vário ícones.
Estes ícones podem ser de dois tipos: ícones de sistema e ícones de atalho.
Os ícones de sistema são aqueles automaticamente colocados na área de
trabalho durante a instalação do windows. Dependendo da versão do win 95,
dos periféricos instalados e sua conexão ou não com a internet, estes ícones
podem se alterar, mas sempre teremos os ícones: Meu Computador,
Ambiente de Rede, Meu Porta Arquivos, e Lixeira. Normalmente também
encontramos os ícones: Internet Explorer e Caixa de Entrada.
Em Meu Computador temos acesso a tudo que estiver instalado no
computador: todos os drives de disco (A: e B: para disquetes, C: para HD, D:
para CD-ROM, por exemplo), pasta de impressoras, Painel de Controle e
Rede Dial-Up.
Pelo Ambiente de Rede temos acesso à recursos compartilhados com outros
computadores, e podemos configurar a rede.
O Meu Porta Arquivos serve para fazer a sincronização de arquivos,
geralmente, com um computador portátil.
Pela Lixeira, como já vimos, temos acesso a uma lista de arquivos que foram
apagados e que podemos recuperar. Pode-se também retirar (jogar fora)
alguns arquivos selecionados ou esvaziar toda a lixeira, liberando espaço em
disco.
O ícone Internet Explorer carrega o browser da Microsoft e estabelece uma
ligação com a Internet. Já a Caixa de Entrada é um utilitário geralmente
instalado que reúne facilidades como um programa de e-mail e aplicativos
para envio e recebimentos de fax, entre outros.
Além dos ícones de sistema podemos ter os ícones de atalho, de dois tipos:
atalhos a aplicativos e atalhos a documentos. Como o nome diz, são ícones
que servem para agilizar o trabalho. Programas que são muito utilizados
podem ter um ícone de atalho direto na área de trabalho, facilitando a vida do
usuário. Do mesmo modo, documentos muito utilizados também podem ter
um ícone de atalho na área de trabalho. Logicamente, neste caso, primeiro é
chamado o aplicativo associado ao arquivo e depois, automaticamente, é
aberto o documento em questão.
Sendo um Sistema Operacional Multitarefa, o Win 95 precisa de alguma
ferramenta para a monitoração das várias possíveis tarefas que podem estar
sendo executadas. Para isto existe a Barra de Tarefas, geralmente no limite
inferior da tela. Na barra de tarefas encontraremos um botão para cada
aplicativo que estiver aberto num dado momento. Assim, fica fácil saber o que
o computador está fazendo e também acessar as várias tarefas, clicando o
botão correspondente. Teclando-se <ALT> + <TAB> também podemos
"navegar" entre as várias aplicações abertas.
No canto direito da barra de tarefas encontramos a bandeja do sistema, onde
pode-se ter vários ícones de aplicações residentes rodando em segundo
plano, como um antivírus.
No canto esquerdo da barra de tarefas temos o botão iniciar, que nos dará
acesso a todos os programas instalados e configurações possíveis do
computador. Novamente, dependendo da versão do sistema e dos periféricos
instalados, as opções do botão iniciar podem ser diferentes. Geralmente
teremos, ao clicarmos em Iniciar, os seguintes grupos: Programas,
Documentos, Configurações, Localizar, Ajuda, Executar e Desligar.
No grupo de Programas encontraremos outros grupos e ícones de todos os
programas corretamente instalados no computador. É assim que podemos
rodar um programa desejado.
Em Documentos, teremos uma lista com os últimos documentos acessados,
criados ou alterados. Podemos abrir qualquer um deles clicando-se em seu
nome.
Configurações permite alterarmos as configurações pelo Painel de Controle,
das Impressoras, Barra de Tarefas e Menu Iniciar, Opções de Pastas e
Active Desktop (para o caso de o computador ter instalado o Internet
Explore 4.0).
Pelo item localizar temos uma forte ferramenta para a procura de Arquivos
ou Pastas, Computadores, Na Internet ou Pessoas.
A Ajuda dá acesso ao manual on-line do windows 95 e a opção Executar é
utilizada para rodar programas específicos, geralmente os programas de
instalação de aplicativos que estão em disquetes ou CDs.
Logicamente o item Desligar serve para desligar o micro. Antes de
apertarmos o botão power (liga/desliga) devemos clicar em iniciar/desligar e
escolher a opção "desligar o computador" e clicar "OK". Com isto o sistema
irá fechar adequadamente todos os aplicativos e baixar para o disco dados
que porventura estejam ainda na memória, bem como, apagar do disco os
arquivos temporários e auxiliares (como os arquivos de paginação da
memória virtual). Ai, com o sistema limpo, eu posso finalmente desligar o
computador. Ainda em Desligar eu tenho as opções "Reiniciar o computador",
que irá desligar e religar a máquina, e "Reiniciar o computador em modo MS-
DOS", que inicializa uma sessão com o emulador DOS ou então com a
versão anterior do DOS, se ela ainda estiver instalada.
Ferramenta de Localização
Através do botão Iniciar/Localizar temos as opções: Computador, no caso de
trabalharmos em rede e quisermos estabelecer contato com outro
computador; Na Internet, para utilização de sites de busca e Pessoas,
utilizando a agenda do computador. No entanto a ferramenta de localização
de arquivos ou Pastas é a mais poderosa, muito melhor que a localização do
gerenciador de arquivos do win 3.x.
O localizador de arquivos tem como opções de busca por:
Nome – aceitando que se digite o nome completo ou utilizando-
se as conhecidas máscaras do DOS (por exemplo: *.txt, Bolo*.*, etc.)
Local – parâmetro para a restrição de busca em determinado
disco, pasta ou sub-pasta.
Contendo o Texto – faz a procura de uma seqüência de letras
em arquivos textos.
Data – efetua uma procura segunda a data de modificação,
criação ou de último acesso. Entre duas datas quaisquer, durante os
últimos "x" meses ou durante os últimos "x" dias.
Tamanho – procura por arquivos de no mínimo ou no máximo "x"
KB.
Tipo – faz uma procura segundo a extensão do nome do
arquivo, que é o que determina o seu tipo. Podemos procurar por:
Aplicativos, Arquivos de Fonte, Arquivos de Ajuda, Arquivos de
Sistemas, Atalhos, entre outros. Aproveitaremos esta oportunidade
para ver as extensões mais importantes:
Clipes de filme - .MPE; .MPEG;.AVI.; .MPA; .M1V.; .VDO; .MOV;
.QT.
Som - .WAV; (padrão do windows, tem a vantagem de se poder
codificar voz, e a desvantagem de ser arquivos muito grandes);
.MID; .MIDI (protocolo de comunicação entre instrumentos musicais,
são arquivos mais compactos mas não é possível gravar voz); .RMI;
.AIF; .AIFF, .AIFC. .AU; .SND.
Arquivos de lote - .BAT.
Faixa de CD (som) - .CDA.
Documentos de Imagens - .DCX; .TIF;. .TIFF; .BMP (padrão do
windows); .JPG; .JPEG; .XIF; .XBM.
Páginas Internet - .HTM; .HTML.
Arquivos de Aplicativos – Word (.DOC); Excel (.XLS); Access
(.MDB); Power Point (.PPT).
Painel de Controle
Parecido com o Painel de Controle do win 3.x, temos aqui opções para
configurações da aparência do sistema, de hardware e software. Temos os
seguintes ícones:
Adicionar Novo Hardware
Adicionar ou Remover Programas
Configurações Regionais – País, Número, Moeda, Hora e Data.
Controladores de Jogo
Data e Hora
Energia – recursos para economizar energia. Depende muito do
padrão de hardware dos periféricos, como placa mãe, HD, Monitor etc.
Internet – Página Inicial, Arquivos Temporários, Histórico,
Segurança (de dados); Conteúdo (Supervisor de Conteúdo e
Certificação), Conexão e Programas (Correio, News e Meeting).
Modems
Mouse – botões (destro/canhoto, velocidade do duplo clique),
ponteiros, movimentação e tipo.
Multimídia – áudio, vídeo, MIDI, CD.
ODBC de 32 bits
Opções de Acessibilidade:
Teclado – teclas de aderência, de filtragem, de alternância (Caps
Lock e Num Lock com som).
Som – sinalizador e mostrador de som.
Vídeo – alto contraste
Mouse – movimentação pelo teclado.
Rede – configurações, identificação e controle de acesso.
Senhas – de sistema, permitindo a personalização do sistema
para vários usuários.
Sistema – informações gerais, gerenciador de dispositivos, perfil
de hardware e desempenho.
Sons – esquemas de sons para associá-los a eventos (abrir e
fechar janelas, executar programas, parada crítica, início do sistema
etc.).
Teclado
Vídeo – segundo plano, proteção de tela, aparência (antigo
esquema de cores), configurações (número de cores, resolução, placa
de vídeo e monitor).
Windows 98
Windows 98 não é um novo Sistema Operacional, mas antes apenas uma
atualização do Windows 95. Apenas alguns detalhes foram alterados e muitos
"bugs" corrigidos. Visualmente e funcionalmente, o Windows 98 é muito
parecido com o Windows 95 versão OSR-2 com o Internet Explorer 4.0
instalado. A novidade mais visível é a integração com a Internet, por meio do
browser Internet Explorer. Foi essa integração que serviu de base para a
acusação de desrespeito à lei anti-truste que o Departamento de Justiça
americano move contra a Microsoft.. Há também uma dúzia de utilitários
novos ou aperfeiçoados que facilitam a administração do sistema e a solução
de problemas. Duas outras novidades ficam ocultas aos olhos do usuário. A
primeira é o sistema de arquivos FAT-32, que aproveita melhor o espaço no
disco rígido. A outra é a inclusão de mais de 1.000 novos controladores de
dispositivos. Eles proporcionam o suporte para tecnologias de hardware
surgidas nos últimos anos como interface USB, discos Ultra ATA, drives de
DVD e gerenciamento de energia padrão ACPI. Na prática isso significa que
fica mais fácil adicionar novos dispositivos ao PC e aproveitar os recursos que
ele oferece. Vale lembrar que, após o lançamento do Windows 98, a Microsoft
não venderá mais o Windows 95. Vejamos melhor algumas diferenças com o
antigo Windows.
A primeira diferença é a controvertida integração com a Internet por meio do
Internet Explorer. Depois vem o suporte para novos padrões de hardware
como DVD, AGP e USB. Ainda há um sistema mais eficiente de
gerenciamento de arquivos em disco, o FAT-32, e novos utilitários, como o
Assistente de Manutenção.
O Win 98 suporta a tecnologia ACPI (Advanced Configuration and Power
Interface), permitindo que o sistema desligue periféricos, como drive de CD-
ROM, modem, interface de rede e impressora, quando eles não estão sendo
utilizados, economizando energia. Também possibilita que os periféricos
liguem o computador. Por exemplo: o micro pode ser ligado automaticamente
quando um CD é inserido no drive. O maior benefício da ACPI é prolongar a
duração da bateria nos micros portáteis. Essa tecnologia foi desenvolvida em
conjunto pela Toshiba, Intel e Microsoft.
O Windows 98 é totalmente compatível com o Win 95, assim a princípio, não
temos aplicativos específicos para este sistema. O núcleo do Win 98 é
praticamente o mesmo do 95, assim, não há diferença significativa para os
programas. Uma mudança que poderia causar impacto em certos utilitários de
manutenção de disco é a introdução do FAT-32. Esse sistema de arquivos,
porém, está presente na versão do Win 95 OSR-2, que é distribuída a
fabricantes de PCs. Por isso, os produtores de software já adequaram seus
utilitários a ele.
A barra de tarefas pode, agora, incluir os ícones da área de trabalho, um
campo para digitação de endereço a ser explorado e atalhos para aplicativos
ou documentos. Além disso, as pastas podem ser visualizadas como páginas
da Web. Nesse caso, o usuário pode definir as cores ou imagens que
aparecem como fundo e também acrescentar outros elementos usando HTML
ou JavaScript. O título da pasta é exibido de forma clara na janela e o Win 98
inclui automaticamente um visualizador (ativado por um programa em
JavaScript) nela. Esse acessório mostra o conteúdo do arquivo quando ele é
selecionado com o mouse, o que ajuda na busca de um documento perdido
no micro. Funciona com arquivos de imagem, som e vídeo. É ainda possível
configurar opções de leitura off-line e exibição de informações no Active
Desktop.
A Microsoft trabalhou no aperfeiçoamento de três itens: inicialização do
Windows, carregamento de aplicativos e desligamento do sistema. O
gerenciamento de memória também recebeu atenção, o que pode trazer
algum ganho adicional de velocidade. O desfragmentador de disco do Win 98
incorpora uma tecnologia desenvolvida pela Intel para acelerar o
carregamento de aplicativos e inicialização do sistema. Os arquivos
essenciais que formam o aplicativo são ordenados no disco para que possam
ser lidos mais rapidamente. Para tanto há um programa que fica monitorando
o uso dos aplicativos para determinar qual a melhor maneira de organizar os
arquivos no disco. Quando o Windows é instalado, ainda não há dados
suficientes para uma boa otimização. Somente após um certo tempo de uso a
reorganização do disco poderá levar a um melhor desempenho.
Como já foi visto, o Windows 95 faz uso intenso da tecnologia conhecida
como memória virtual. Isso significa que, quando não há memória suficiente,
o sistema armazena os arquivos temporariamente no disco rígido. Como o
acesso ao disco é dezenas de vezes mais lento do que à memória, essa
tecnologia prejudica o desempenho do micro. Seu uso é necessário para que
o sistema operacional possa rodar em máquinas com pouca memória. O
problema é que, mesmo em PCs com muita memória, o Win 95 continua
utilizando memória virtual sem necessidade. Já no Win 98 esse problema foi
atenuado. Em máquinas com memória física abundante, a memória virtual é
pouco utilizada.
A configuração mínima para rodar o Windows 98 é um 486 DX2-66 com 16
MB de memória, pelo menos 125 MB de espaço livre no disco rígido e um
drive de CD-ROM. Mas recomenda-se um Pentium 200 MMX, com 64 MB de
memória e disco rígido de 2 GB.
É interessante notar que apesar da tecnologia MMX estar presente nos
processadores da Intel há um bom tempo (Pentium MMX, Pentium II e
Celeron, além do AMD K6 e Cyrix 6x86), o Win 95 não a utiliza, embora
alguns aplicativos que rodam nele, como o Corel Draw!, o Adobbe Photoshop
e vários jogos, usem. Já o Win 98 emprega essa tecnologia para exibir vídeo
clipes e animações com melhor qualidade. Além disso, o suporte para MMX
foi incluído na API (interface de programação) do sistema operacional. Assim,
aplicativos futuros poderão usar a API para chamar as funções MMX do
processador. A vantagem disso é que fica mais fácil, para os
desenvolvedores, criar aplicativos que empregam MMX.
O Windows 98 inclui suporte (via WDM – Win32 Driver Model) para cartões
PC Card do tipo CardBus, leitores de DVD, interfaces USB, câmeras para
videoconferência, drives para discos LS-120, interfaces por raios
infravermelhos, cartões do tipo smart card, placas de vídeo AGP e interfaces
FireWire (IEEE 1394), todos dispositivos que não eram originalmente
reconhecidos pelo Windows 95. Especificamente, a USB (Universal Serial
Bus), é uma interface universal para periféricos criada para substituir as
atuais portas serial e paralela do PC> Ela é fácil de usar (Plug-and-Play) e
muito versátil, até alto-falantes podem ser ligados nela. Também proporciona
uma comunicação mais veloz que as interfaces convencionais.
O sistema admite o uso de dois monitores formando uma área de trabalho
duplicada. Para tanto são necessárias duas placas de vídeo PCI ou AGP.
Ao tocante de Redes, temos um novo protocolo utilizado para a chamada
Rede Privada Virtual, o PPTP, Point to Point Tunneling Protocol. Ele permite a
criação de uma conexão criptografada entre dois pontos de uma rede pública,
como a Internet. Usando esse método, dois usuários podem trocar
documentos entre si sem riscos significativos de que esses documentos
sejam lidos, no meio do caminho, por alguém não autorizado. Além disso é
possível usar múltiplos canais de comunicação como se fosse um só. Um
exemplo: com dois modems de 28,8 Kbps e duas linhas telefônicas, é
possível se comunicar a 56 Kbps. Os resultados são melhores quando os
canais utilizados têm velocidades idênticas, caso contrário, a taxa de
transferência total vai ser menor que a soma das velocidades de ambos.
O Registro continua sendo um componente crítico do sistema, mas ele agora
tem uma proteção adicional. Cada vez que o micro é ligado, o Win 98 gera
um backup automático do Registro. Um programa verificador inspeciona o
seu conteúdo em busca de dados corrompidos ou ausentes. Se for
encontrado algum problema, o backup é restaurado automaticamente ou,
dependendo do caso, é feita uma correção nos dados.
O Win 98 inclui um programa chamado Windows Update que faz a
atualização automática dos seus componentes pela Internet. Ele estabelece
uma conexão com o servidor da Microsoft, verifica quais componentes
precisam ser atualizados, faz o download e instala os programas.
Já o sistema de ajuda é, baseado em HTML, a linguagem de formatação de
página empregada na Web. Para o usuário, isso faz pouca diferença. Mas
para quem desenvolve aplicativos, vai agilizar e baratear a criação de
manuais on-line. Além disso, há a opção de buscar ajuda via Web, no site da
Microsoft.
Outra vedete deste sistema operacional é o chamado Active Desktop
(também encontrado no Internet Explorer 4 para Win 95). Ele permite colocar
na área de trabalho, quadros com notícias, cotações de ações, previsão do
tempo, resultados de partidas de basquete e outros dados que são
atualizados dinamicamente via Internet. Também é possível rodar programas
em Java na área de trabalho.
Planilhas Eletrônica – O Excel
Usadas para cálculos em tabelas com aplicações diversas, em especial as
financeiras. Exemplos: Lotus 1-2-3, Quattro, Visicalc, Excel, Supercalc.
Várias são as atividades em uma empresa que exigem a preparação de uma
planilha onde são tabulados valores e com estes realizados os mais diversos
cálculos. Estas planilhas de cálculos objetivam apresentar em uma única
folha os valores que representam o resumo de uma situação passada na
empresa, com opor exemplo: controle de atividades produtivas, vendas,
pagamentos ou uma previsão de atividades futuras como: projeção de
vendas, demanda de consumo de produtos, previsão de gastos.
Observamos, portanto, que as planilhas de cálculo são utilizadas tanto para
controlar atividades já realizadas pela empresa, como atividades que serão
realizadas no futuro, ou seja, a planilha é utilizada tanto parra controle como
para planejamento, seja operacional, tático ou estratégico.
A massificação de uso dos microcomputadores se deve a muitos fatores, mas
principalmente, pela facilidade de uso das linguagens de quarta geração, que
transformam o micro numa ferramenta instantânea, não dependendo de um
longo tempo de estudo do programa para que o computador possa ser
utilizado.
Características do Excel
A planilha eletrônica Excel foi desenvolvida pela Microsoft, tendo se
popularizado rapidamente no final dos anos 80. O Excel oferece três
finalidades básicas: planilha de cálculo, gerenciador de banco de dados e
gerador de gráficos.
Podemos citar como sendo características: operação simples e alta
capacidade, teclas com funções programadas, recursos de proteção (não só
do arquivo mas também de células), criação fácil de macros, utiliza recursos
de programação em VBA (Visual Basic for Aplicatives) etc.
Uma planilha é uma tabela constituída por colunas e linhas. As colunas são
identificadas pelas letras exibidas no cabeçalho (A, B, C...) e as linhas por
números (1, 2, 3, ..). No Excel 97 é possível trabalhar com várias planilhas
formando uma pasta de trabalho. A identificação da planilha é feita pela guia
localizada na parte inferior. A intercessão de uma coluna com uma linha
forma uma célula, cuja identificação é constituída pela localização da coluna
pela linha (como o jogo de batalha naval). O Excel tem 256 colunas e 65.536
linhas, totalizando 16.777.216 células.
Funções das Teclas Mais Importantes
CAPS LOCK – Quando pressionada, faz com que todas as
letras apareçam em maiúsculo. Porém, as teclas que têm mais de um
caractere irão continuar apresentando o caractere de baixo. Quando
esta tecla está ativada, uma luz indicativa acenderá ou na própria tecla
ou no canto superior direito do teclado.
SHIFT – Permite acessar as letras em maiúsculo ou os
caracteres de cima das teclas com dois caracteres. Se a tecla
<CAPSLOCK> estiver acionada, a tecla <SHIFT> irá escrever as letras
em minúsculo.
NUM LOCK – Quando pressionada, permite que sejam usados
os números de bloco numérico à direita do teclado. Quando não está
ativada, o bloco numérico funciona como teclas de movimentação.
Quando esta tecla está ativada, uma luz indicativa acenderá ou na
própria tecla ou no canto superior direito do teclado.
ENTER – Possui várias funções, dependendo do contexto.
Geralmente, serve para indicar o fim de uma entrada de dados ou para
executar um comando.
BACKSPACE – Geralmente representada por uma , tem
função de apagar o caracter que está imediatamente à esquerda do
cursor.
DELETE – Apaga o caractere que está à direita do cursor ou
apaga toda a região marcada.
Itens do Excel
Na BARRA DE MENU encontramos:
Arquivo – Acesso <ALT>+A
Novo, Abrir, Fechar, Salvar, Salvar Como, Salvar Como HTML,
Salvar Área de Trabalho, Configurar Página, Área de Impressão,
Visualizar Impressão, Imprimir, Enviar Para, Propriedades, Sair e uma
relação dos últimos arquivos editados.
Editar – Acesso <ALT>+E
Desfazer, Repetir, Recortar, Copiar, Colar, Colar Especial, Colar
Como Hyperlink, Preencher, Limpar, Excluir, Excluir Planilha, Mover ou
Copiar Planilha, Localizar, Substituir, Ir Para, Vínculos, Objeto.
Exibir – Acesso <ALT>+X
Normal, Visualizar Quebra de Página, Barras de Ferramentas,
Barras de Fórmula, Barra de Status, Cabeçalho e Rodapé,
Comentários, Personalizar Modos de Exibição, Gerenciador de
Relatórios, Tela Inteira, Zoom.
Inserir – Acesso <ALT>+I
Células, Linha, Coluna, Planilha, Gráfico, Quebra de Página,
Função, Nome, Comentário, Figura, Mapa, Objeto, Hyperlink.
Formatar – Acesso <ALT>+F
Célula, Linha, Coluna, Planilha, Auto Formatação, Formatação
Condicional, Estilo.
Ferramentas – Acesso <ALT>+M
Verificar Ortografia, Auto Correção, Compartilhar Pasta de
Trabalho, Controlar Alterações, Mesclar Pastas de Trabalho, Proteger,
Atingir Meta, Cenários, Auditoria, Solver, Macro, Suplementos,
Personalizar, Opções, Assistente.
Dados – Acesso <ALT>+D
Classificar, Filtrar, Formulário, Subtotais, Validação, Tabela,
Texto para Colunas, Assistente de Modelo, Consolidar, Organizar
Estrutura de Tópicos, Relatório da Tabela Dinâmica, Obter Dados
Externos, Atualizar Dados.
Janela – Acesso <ALT>+J
Nova Janela, Organizar, Ocultar, Reexibir, Dividir, Congelar
Painéis, lista de janelas abertas.
Ajuda – Acesso <ALT>+U
Ajuda do Microsoft Excel, Conteúdo e Índice, O que é isto?,
Microsoft na Web, Ajuda do Lotus 1.2.3, Sobre o Microsoft Excel.
Nas BARRAS DE FERRAMENTAS padrão e formatação, encontramos
os botões:
Novo, Abrir, Salvar, Imprimir, Visualizar Impressão, Verificar
Ortografia, Recortar, Copiar, Colar, Pincel, Desfazer, Refazer, Inserir
Hyperlink, Barra de Ferramentas Web, Auto Soma, Colar função,
Classificação Crescente, Classificação Decrescente, Assistente de
Gráfico, Mapa, Desenho, Zoom, Assistente do Office, Fonte, Tamanho
da Fonte, Negrito, Itálico, Sublinhado, Alinhar à Esquerda, Centralizar,
Alinhar à Direita, Mesclar e Centralizar, Estilo de Moeda, Estilo de
Porcentagem, Separador de Milhares, Aumentar Casas Decimais,
Diminuir Casas Decimais, Diminuir Recuo, Aumentar Recuo, Bordas,
Cor de Preenchimento, Cor da Fonte.
LINHA DE STATUS – Serve para mostrar "estados" do sistema como
proteção de células, referências circulares e indicador de modo.
BARRA DE FÓRMULAS (linha de edição) – local onde os dados digitados
numa célula irão aparecer durante a digitação, seja na entrada de dados, seja
na edição de dados já digitados.
CAIXA DE NOME (indicador de células) – mostra qual é a célula ativa ou a
região selecionada na planilha
O que São Arquivos e Planilhas
Arquivo é uma pasta de trabalho que pode conter uma ou mais planilhas e
que fica armazenado no disco quando não está sendo usado ou na memória
do micro quando está sendo utilizado para consultas, alterações, impressões,
etc.
Planilha é uma área de trabalho bidimensional (composta por linhas e
colunas) onde você monta a executa suas tabelas de cálculo. As planilhas
são nomeadas como Plan-número, mas podem receber nomes alternativos.
O chamado cálculo tridimensional é aquele que envolve células de várias
planilhas.
Conteúdo de uma Célula
Uma célula pode conter texto, números (valores, datas, horas, etc.), fórmula
ou função.
Entradas Numéricas e Fórmulas
O Excel trata números e fórmulas de maneira diferente de textos, portanto
precisa Ter um método de distinção entre os dois. O Excel tratará uma
entrada como um número como um número se a entrada consistir somente
em caracteres numéricos e em qualquer um dos seguintes caracteres
especiais: = + - ( ) , / * % E e.
O Excel ignora um sinal de mais (+) no início de uma constante numérica.
Quando se insere um valor negativo, pode precedê-lo com um sinal de menos
(-). O Excel trata uma única vírgula (,) numa constante numérica como uma
vírgula decimal. Um "E" maiúsculo ou minúsculo embutido numa seqüência
de caracteres numéricos determina uma notação cientifica.
Uma fórmula é um procedimento de cálculo que pode conter números,
endereços de células e operadores matemáticos. TODAS as fórmulas
começam pelo sinal de igual (=). Os operadores matemáticos para construção
de fórmulas, em ordem de prioridade, são:
( ) parênteses, estabelece ordem e prioridade de cálculos.
^ Exponenciação
* e / Multiplicação e Divisão
% Porcentagem
+ e - Adição e Subtração.
As fórmulas podem ser compostas apenas de números:
=85*(7+12)
É possível utilizar informações existentes em outras células, através de
endereçamento:
=B8-A35/(D45-C28)^2
Funções
Uma função é um procedimento de cálculo previamente definido, que
determina um resultado com significado único.
Funções Matemáticas
A seguir são descritas algumas funções que auxiliam na montagem de
fórmulas matemáticas.
ABS (NUM)
Valor absoluta (positivo) de um NUM. Exemplo:
=ABS (A1-A2) - se A1=10 e A2=15
=ABS(10-15) – a resposta será 5.
INT (NUM)
Parte inteira de um número. Exemplo:
=INT(42/5) – a resposta será 8.
MOD (NUM1;NUM2)
Valor do resto inteiro obtido com a divisão de NUM1 pelo NUM2. Exemplo:
=MOD(42/5) – a resposta será 2
RAIZ(NUM)
Raiz quadrada de NUM.
=RAIZ(16) – a resposta será 4.
SOMA (BLOCO)
Faz o somatório de valores do bloco indicado. Exemplo:
=SOMA(B1:B4)
É o mesmo que:
=B1+B2+B3+B4
Funções Estatísticas
As funções estatísticas trabalham com blocos de células como argumentos.
Para indicar um bloco de célula, digite a primeira célula do bloco (superior
esquerdo), seguida de dois pontos ":" e a última célula do bloco (inferior
direita).
MÉDIA(BLOCO)
Calcula a média aritmética dos valores existentes no bloco indicado. Exemplo:
=MÉDIA(B1:B4)
É o equivalente a:
=(B1+B2+B3+B4)/4
MÁXIMO(BLOCO)
Retorna o maior valor do bloco indicado.
MÍNIMO(BLOCO)
Retorna o menor valor do bloco indicado.
CONT.VALORES(BLOCO)
Retorna o número de célula preenchidas no bloco indicado.
CONT.NÚM(BLOCO)
Retorna o número de células preenchidas com números no bloco indicado.
Relação dos Tipo de Funções
O Excel apresenta muitas funções, dividas nos seguintes grupos: Mais
Recentemente Usadas, Todas, Financeira, Data e Hora, Matemática e
Trigonométrica, Estatística, Procura e Referência, Banco de Dados, Texto,
Lógica, Informações.
Ligações Entre Arquivos e Planilhas
Um dos recursos mais interessantes do Excel é a possibilidade de trabalhar
com várias planilhas de cálculo num mesmo arquivo. Este recurso faz com
que o endereçamento de uma célula ou região possa ter três coordenadas em
vez de duas: Planilha, Coluna e Linha. Todas as fórmulas, funções e
operações com células e faixas podem considerar estas três coordenadas.
Veja os exemplos:
Para somar as células F@ das planilhas Plan1, Plan2 e Plan3, podemos
escrever a fórmula:
=SOMA(PLAN1:PLAN3!F2)
Para somar as células F2, G2, F3, G3, F4 e G4 das planilhas Plan1, Plan2 e
Plan3, teremos:
=SOMA(PLAN1:PLAN3!F2:G4)
No Excel é possível estabelecer uma ligação dinâmica entre células de dois
ou mais arquivos; estes arquivos podem estar em disco ou na memória no
momento da ligação. A ligação fará com que um fórmula do arquivo atual
utilize o conteúdo de uma célula ou de uma faixa de um outro arquivo. Toda
vez que você carregar um arquivo que contenha células interligadas, seus
conteúdos serão atualizados com base nas células das planilhas que estão
gravadas no disco.
Para estabelecer uma ligação, coloque o nome do arquivo externo na frente
no dome da planilha ou na frente da indicação de célula ou região. Agora
podemos ter quatro coordenadas para identificar uma célula. Vejamos o
exemplo:
Trazer o conteúdo da célula A5 do arquivo constantes.xls:
=[CONSTANTES.XLS]PLAN1!$A$1
Cópia de Células (Endereços Relativos)
Na montagem de uma planilha, muitas vezes a maior parte das células que
contêm fórmulas são repetitivas. Isto é, obedecem à mesma estrutura de
cálculo. Nestes casos, deve ser utilizado um dos comandos de cópia para
duplicar o conteúdo de uma célula original para as outras. Apesar de esta ser
a principal utilização destes comandos, eles podem ser utilizados também
para qualquer outra cópia de conteúdos que seja necessária. A cópia pode
ser executada de uma célula para outra célula, de uma célula para uma faixa
ou de uma faixa para outra faixa.
As cópias podem ser feitas pelos comandos: Editar/Copiar e Editar/Colar,
ou Editar/Preencher/Abaixo, ou Editar/Preencher/À Direita, ou arrastando-
se a Alça de Auto Preenchimento.
No momento em que o Excel executa a cópia, ele reajusta todos os
endereços da fórmula copiada de acordo com suas posições relativas às
células referenciais. Este ajuste é executado automaticamente. Em alguns
casos, no entanto, alguns endereços não devem ser reajustados. Por
exemplo, vamos supor que o resultado das adições devam ser multiplicados
sempre por uma taxa fixa alocada em D20. Ao ser copiado o conteúdo da
primeira célula para as demais, este endereço não deve ser reajustado, já
que o conteúdo estará fixo em D20.
Para fixar um endereço e não deixar que ele seja reajustado no momento da
cópia, é necessário digitar o sinal de "$" na frente da letra e do número do
endereço que ficará fixo. Os endereços que permanecem fixos na hora da
cópia são chamados de endereços absolutos e os ajustados são os
endereços relativos.
Quando um endereço aparece com o sinal de "$" apenas na frente da letra ou
no número, é chamado de endereço misto e apenas a coluna ou a linha não
será reajustada no momento da cópia. Vejamos o exemplo:
Suponha que a célula B2 esteja numa célula que será copiada à direita,
esquerda e diagonal. Analise os casos:
Criando Gráficos
Para definir um gráfico no Excel, é preciso que você tenha na planilha uma
faixa contendo os números que serão representados no gráfico com cada
coluna e cada linha devidamente identificados. Seleciona-se os números com
suas identificações, pressiona-se o botão Assistente de Gráfico, ou o
comando Inserir/Gráfico, onde você poderá escolher entre criar o gráfico e
inseri-lo como objeto na mesma planilha, ou criar nova planilha contendo
somente o gráfico.
Existem vários tipos e sub-tipos de gráfico disponíveis, por exemplo, gráficos
de: Áreas, Barras, Colunas, Linhas, Torta, Rosca, Radar, Dispersão (XY),
Combinação (entre vários tipos), Área em 3D, Barras em 3D, Colunas em 3D,
Linhas em 3D, Torta em 3D, Superfície 3D, etc.
Outros Recursos
Nomeação de Células
Quando você utiliza muitas vezes uma determinada célula ou região, pode
dar um nome a ela através do comando Inserir/Nome/Definir. Depois de ter
nomeado uma célula ou região, você poderá usar o nome no lugar doas
coordenadas em qualquer fórmula ou indicação de região de comandos.
Preencher Faixas com Seqüências Numéricas
Para preencher uma faixa de células com números que obedeçam uma
progressão aritmética ou geométrica, utilize o comando
Editar/Preencher/Seqüência. Devemos especificar um valor inicial na primeira
célula da região que será preenchida antes de executar o comando. Para
seqüências simples, basta preencher as duas ou três primeiras células com o
incremento apropriado, selecioná-las e arrastar o alça de auto-preenchimento.
Se arrastarmos a alça de auto-preenchimento com um número fixo, o mesmo
será copiado para todas as células da faixa. Caso exista uma fórmula ou
função na célula, a alça funcionará como um comando de cópia do conteúdo
da célula.
Preencher Faixas com Listas
Agora o preenchimento será com texto e não mais numérico. Como não
existe lógica para seqüências de palavras, as listas devem ser previamente
elaboradas, através do comando Ferramentas/Opções/Listas. O Excel já vem
com algumas listas prontas: dias da semana, dias da semana abreviado,
meses e meses abreviado. Tendo a lista pronta é só digitar a primeira palavra
e depois utilizar a alça de auto-preenchimento. Arrastando-se a alça de uma
célula contendo apenas uma palavra, a mesma será repetida para toda a
faixa. Fazendo-se uma lista nas células, marcando-as e arrastando a alça de
auto-preenchimento, a lista será repetida para toda a faixa.
Proteção de Células e Arquivos
Para impedir que outras pessoas consigam acessar os dados de sua planilha,
você pode salvá-la com uma senha de acesso. Dessa forma, só conseguirá
abrir a planilha quem souber a senha.
Também é possível proteger células na planilha para que o usuário possa ver
e imprimir dados, mas não possa alterá-los.
Manipulação de Datas
O Microsoft Excel considera as datas e horas como números. O modo de
exibição de uma data ou hora em uma planilha depende do formato de
número aplicado à célula. Quando você digita uma data ou hora reconhecida
pelo Microsoft Excel, o formato da célula é alterado do formato de número
Geral, para um formato interno de data ou hora. Como padrão, as datas e
horas são alinhadas à direita em uma célula. Se o Microsoft Excel não
reconhecer o formato de data ou hora, a data ou hora será inserida como
texto, alinhado à esquerda na célula.
Para digitar uma data e hora na mesma célula, separe a data e a hora com
um espaço. Para digitar uma hora baseada no relógio de 12 horas, digite um
espaço seguido por AM ou PM (ou A ou P) depois da hora. Caso contrário, o
Microsoft Excel baseará a hora pelo relógio de 24 horas. Por exemplo, se
você digitar 3:00 em vez de 3:00 PM, a hora será armazenada como 3:00 AM.
Independente do formato usado para exibir uma data ou hora, o Microsoft
Excel armazena todas as datas como números seriais e todas as horas como
frações decimais. Para exibir uma data como um número de série ou uma
hora como uma fração, selecione as células que contêm a data ou a hora. No
menu Formatar, clique em Células, depois na guia Número e, em seguida,
clique em Geral na caixa Categoria.
As horas e datas podem ser somadas, subtraídas e incluídas em outros
cálculos. Para usar uma data ou hora em uma fórmula, insira a data ou hora
como texto entre aspas. Por exemplo, a fórmula a seguir exibiria uma
diferença de 68:
="5/12/94"-"3/5/94"
No Microsoft Excel para Windows (e Lotus 1-2-3), os dias são numerados a
partir do início do século; o número de série de data 1 corresponde à data 1o
de Janeiro de 1900. O Microsoft Excel para Macintosh usa o sistema de datas
1904; o número de série de data 1 corresponde a 2 de Janeiro de 1904. Para
alterar o sistema de datas para uso em cálculos, clique em Opções no menu
Ferramentas e, em seguida, na guia Cálculo. Em Opções da pasta de
trabalho, marque a caixa de seleção Sistema de data 1904. Use o sistema de
datas 1904 para uma pasta de trabalho, se você utilizar essa pasta de
trabalho com outras pastas que usam o sistema de datas 1904.
Teclas de Atalho
Arquivo/Novo <CTRL>+O
Arquivo/Abril <CTRL>+A
Arquivo/Salvar <CTRL>+B
Arquivo/Imprimir <CTRL>+P
Editar/Desfazer <CTRL>+Z
Editar/Repetir F4
Editar/Recortar <CTRL>+X
Editar/Copiar <CTRL>+C
Editar/Colar <CTRL>+V
Editar/Localizar <CTRL>+L
Editar/Substituir <CTRL>+U
Editar/Ir para... <CTRL>+Y ou F5
Inserir/Hyperlink <CTRL>+K
Verificar Ortografia F7
Ajuda F1
O que é Isto? Shift+F1
Processadores de Texto – O Word
Processadores de Texto são programas especializados na confecção de
textos. Por definição, têm mais recursos que um editor de texto, mas não
chega a ser uma ferramenta profissional, como os programas de Editoração
Eletrônica.
3) Uma impressora que está imprimindo, porém NÃO corretamente, indica um possível erro do tipo:
a) luz indicadora de online apagada
b) impressora não conectada
c) cabo de força não ligado a tomada
d) má posição ou falta de papel na impressora
e) impressora com configuração incorreta
Gabarito: "E"
Na realidade, o problema da probre impressora, podem ser muitos outros tantos do que o citado
como o correto. Mas, por exclusão, a resposta "E" é a única possível nesta relação. Se bem que, em
impressoras mais modernas, muitas vezes não existe mais a tão conhecida luz de "online".
7) O menu Disco, do Gerenciador de Arquivos do Windows 3.x, contém comando para copiar
a) disco flexível, somente
b) arquivos de qualquer tipo de disco
c) arquivos de disco rígido
d) disco rígido ou disco flexível
e) disco rígido, somente
Gabarito: "A"
Ora, dentro do menu Disco teremos opções do que fazer com discos... Copiar arquivos é no menu
Arquivo. Cópia de discos, somente para flexíveis. Questão clara, mas não tão fácil.
8) O computador deve ser desligado, a partir da área de trabalho do Windows 95, clicando-se, na
seqüência, o botão:
a) deligar o computador?, em Desligar e o botão Power
b) Power, em iniciar e em Desligar o computador?
c) Power, em Desligar e em Desligar o computador?
d) Iniciar, em Desligar e em Desligar o computador?
e) Desligar, em Iniciar e em Desligar o computador?
Gabarito "D"
Questão clara, fácil e, porque não, didática.
11) O protocolo que funciona como padrão para transferência de arquivos na internet é o
a) XMODEM
b) BBS
c) FTP
d) HTTP
e) TCP/IP
Gabarito: "C"
Qualquer curso de internet deve dar ênfase aos diversos protocolos utilizados na rede. Apesar da
"sopa de letrinhas" ser um tanto quanto chata, a questão está clara e fácil.
12) O produto integrado MS-Office completo, para microcomputadores PC, é ideal para o trabalho
conjunto de
a) textos, gráficos, planilhas, banco de dados, correio e editoração eletrônica
b) textos e gráficos, apenas
c) textos, planilhas e banco de dados, apenas
d) textos, planilhas, apresentações e editoração eletrônica, apenas
e) textos, apresentações, planilhas, banco de dados e correio eletrônico, apenas
Gabarito: "E"
Chiii!!! Agora a questão pegou um pouco no calo. MS-Office completo... O que é isso??? Sem querer
ser chato mas, por enquanto, temos: Office 97 Smal Business Edition (Word97, Excel97, Publisher97,
Outlook97, Money97); Office 97 Standard Edition (Word97, Excel97, Outlook97 e Power Point 97) e
Office 97 Professional Edition (Word97, Excel97, Outlook97, Power Point97 e Access 97). Assumimos
que a questão está se referindo ao Offece 97 Professional Edition (mas, a rigor, qualquer destas
versões são "completas"). Isto pressuposto (mais uma vez temos que ser um tanto videntes), temos
de ter o cuidado de lembrar que o Word é um processador de texto e não é utilizado para editoração
eletrônica (para tanto usamos o Quarkxpress, Pagemaker ou o Ventura).
index.htmindex.htmbb99a.htmbb99a.htmbb98.htmlbb98.htmlCEF-98.htmlCEF-
98.htmlttn98.htmlttn98.htmlttn97.htmttn97.htm
02) A criação de cópias de segurança para restaurar ou recuperar arquivos perdidos, em casos de
defeito no disco rígido do computador, pode ser realizada por programas
a) fontes.
b) aplicativos.
c) compiladores.
d) de editar, copiar e colar.
e) de backup.
Gabarito: "E"
Questão básica de segurança em qualquer sistema, do mais sofisticado ao mais caseiro, são as
políticas de backup. Qualquer curso de informática deve ter enfatizado a importância de se fazer
backup. Ótima questão.
04) Os comandos comuns que podem ser usados em qualquer item do Windows 95, clicando-se o
botão direito do mouse sobre o item desejado, estão contidos
a) na barra de tarefas.
b) na barra de propriedades.
c) no menu Iniciar.
d) no menu de atalho.
e) no Windows Explorer.
Gabarito: "D"
Uma das grandes diferenças do Windows 95 é a utilização do botão direito do mouse, dando-se
acesso a um menu de atalho (sensível ao contexto). Uma ótima questão. Na prática muitos usam o
menu de atalho mas não sabem o nome...
05) Ao inserir, na tela do Word 7.0, os campos para digitar cabeçalhos e rodapés, o texto passará a
ser exibido no modo
a) Normal.
b) Tópicos.
c) Layout da Página.
d) Documento Mestre.
e) Tela Inteira.
Gabarito: "C"
Esta questão é mais "sapeca". Apesar que, quando abrimos pela primeira vez o Word ele o faça no
modo Normal, a grande maioria dos usuários já o coloca em modo de Layout da Página. Isto é lógico
pois assim o usuário já está vendo exatamente como ficará seu documento impresso. Somente
quando existe grande material a ser digitado e editado, usuários mais experientes, colocam no modo
Normal, que agiliza a atualização da tela. O modo de Tópicos e o Documento Mestre são recursos
muito pouco utilizados pelos usuários normais (o que é uma pena) ficando restrito a usuários
realmente estudiosos e capacitados. Assim, pouquíssimas pessoas sabem que, ao se pedir o
comando "Exibir - Cabeçalho e Rodapé", a página é sempre mostrada em Layout de Página,
independente do modo como ela estava sendo visualizada anteriormente. Esta é uma boa questão
para o: "Você sabia que..."
06) A criação de um arquivo, a partir de um documento digitado no Word 7.0, é realizado através da
caixa de diálogo denominada
a) Novo.
b) Editar.
c) Arquivo.
d) Salvar tudo.
e) Salvar como.
Gabarito: "E"
Bem, aqui temos um probleminha. Tentando imaginar a situação, o examinador diz que eu quero criar
um arquivo, portanto ele não existia, a partir de um documento digitado no Word 7.0. Portanto eu já
escreví o documento no Word, este documento está na memória do computador, mas ainda não criei
o arquivo. Assim o que preciso é salvar o arquivo. Nesta etapa, tanto faz você pedir o comando
salvar, salvar como ou mesmo salvar tudo, o Word vai abrir a janela "Salvar Como". Assim, o correto
para se salvar o documento pela primeira vez é através do comando "Arquivo - Salvar Como..." (mas
também pode-se apertar o botão "salvar" da barra de ferramentas pois, se é a primeira vez que o
documento é salvo, como já disse, vamos para a janela "Salvar Como" de todo jeito). No entanto isto
não é uma "Caixa de Diálogo". As Caixas de Diálogo são aquelas onde eu posso escrever e/ou editar
nelas. Na Janela Salvar Como, existe a Caixa de Diálogo "Nome do Arquivo: " onde eu posso
escrever um nome para este arquivo... Esta questão peca por não se ter certo rigor nas definições e
nomenclaturas do sistema.
08) O valor lógico Verdadeiro ou Falso é gerado por funções, do Excel 7.0, que utilizam operadores
a) aritméticos.
b) matemáticos.
c) de texto.
d) de comparação.
e) de referência.
Gabarito: "D"
Outra questão clara e direta. Ora, eu só consigo dizer se algo é Verdadeiro ou Falso se eu fizer uma
comparação. Os argumentos podem ser matemáticos, textos, lógicos, de referência, resultado de
outra função; mas sempre em comparação com algo ou a si mesmo. Não só funções lógicas retornam
valores lógicos e, mesmo estas implicam numa comparação (por exemplo função "E", função "OU",
função "NÃO" etc).
index.htmindex.htmbb98.htmlbb98.htmlifpsp98.htmlifpsp98.htmlttn98.htmlttn98.htmlttn97.htmttn97.htm