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ROUBARAM MINHAS NIGHTS

A-TRAIDA

Zoey se estabelece na Morada da Noite. Finalmente sente-se


incluída e aprende a controlar seus poderes. Agora ela supera
novos desafios, luta contra a morte que se abate sobre
adolescentes humanos e sobre a própria Morada da Noite e,
de repente, percebe que seu coração e sua alma acabam de
ser partidos por uma grande traição. Original sinopse.

Zoey se costuma a Morada da noite, meio pé da vida por não


poder mais curtir suas noitadas com seu ex-
namorado/acredite no que quiser/só dou uns pegas nele
Heath. Finalmente sente-se dona do pedaço e aprende a
controlar melhor seus homens e seus poderes (isso que dá
matar aula pra beijar na boca). Agora ela supera novos
desafios, tipo usar fio dental com calça jeans, e resistir a
homens de tirar o fôlego (resistir pra que?), e luta contra a
morte que se abate sobre os adolescentes humanos (claro, os
que não forem adolescentes, nem humanos podem morrer),
e percebe que seu coração (já num bastava a taquicardia) e
alma acabam de serem feitos em pedacimm por uma traira
vagaba. Original psicose.

Trecho do cap CINCO (modificado):

Eu tentei ignorar a sensação de medo crescente de "ai minha deusa que


merda é essa", e me virei graciosamente (não é porque se está com
medo que se tem que perder a postura) para longe do muro, com
certeza aquela porcaria é zicada, quando vi algo pelo canto do olho. Eu
congelei, as perna tremeu, os salto rangeu, ai eu percebi que Nala havia
grudado na minha perna, suas unhas afundando em minha pele. Mas eu
estava tão assustada que ignorei sua loucura, e me virei pra andar, com
ela agarrada mesmo. E eu vi claramente uma forma, um corpo, era
alguém (claro, que mais seria?). A pessoa estava tirando onda recostada
sobre o carvalho onde Nala havia me encontrado (fazendo cena como
sempre). Ele ou ela (ou o andrógeno, ou travesti, hei, não julgue, além
do mais os vampiros são muito mais tolerantes a essas coisas) estava de
costas pra mim, sua cabeça curvada.

Deusa. Ele não me notou o encarando, e eu não queria saber quem era
ou o que era (sério podia ser um o que). Eu já estava com meu prozac
no limite, e mais piração não estava em minha receita. Eu não precisava
de alguma assombração porra louca atrás de mim (e eu prometi a mim
mesma, que contaria o bafão da assombração ensangüentada/quase
molhei minha calcinha/zumbi alucinante que andava pelos muros da
escola para Neferet. Ela já era coroa, certo, a inveja mata, ela é linda de
morrer. E poderia lidar com toda essa jossa).

Meu coração martelava tão alto que parecia que eu estava em uma
rave, eu poderia ter dançado se não estivesse quase me mijando de
medo, era tão alto que eu não conseguia ouvir o ronco de Nala (só ela
mesmo pra dormir numa hora dessas e ainda grudada em minha
perna)... eu a peguei no colo, bem, tive que arrancar ela de lá, e
comecei a me virar para meter o pé o mais rapido possível, dizendo a
mim mesma pra nunca mais andar por aqui sozinha de noite (apenas se
fosse pra dar uns pegas em alguém no escurinho). Nunca. O que eu era,
demente? Por que eu não aprendi da primeira e segunda vez? Ahh,
porque a terceira vez você nunca esquece. Eu fiz uma careta, isso não
era hora para minha mente pervertida se manifestar, eu caminhei.

Então eu dei uma topada com minha unha encravada, e carck. Eu


xinguei em silencio, mas acho que um merda escapou sem quer. Nala
chiou, e eu percebi que a estava esmagando contra meus airbags
portáteis. A cabeça da criatura debaixo da arvore levantou e virou. E eu
fiquei tensa, me preparando para sutar e berrar, ou surtar e correr, bem,
de uma coisa eu tinha certeza, de uma forma ou de outra eu ia surtar, e
meus gritos estridentes provavelmente trariam meia escola aqui. Então
eu suguei ar e...

_ Zoey é você?

A voz era uma mistura de Don Juan com locutor de radio e com aqueles
caras que atendem no disk sexo, sim eu já liguei uma ou outra vez, e ela
era totalmente familiar.

_ Loren?
Sim Loren, ele estava na minha lista do preciso pegar, o que? Todo
mundo tem uma lista dessas, e além do mais eu realmente sentia algo
mais por ele. Eu olhei pra ele, e mesmo com a pouca luz, ele estava
fumegante, eu acompanhei rapidamente o traçado de sua tatuagem em
forma de raios sobre sua pele perfeita, seu rosto parecia esculpido,
linhas tão suaves que o faziam parecer irreal, do tipo alá photoshop.

_ O que você está fazendo aqui? Ele perguntou.

Eu sorri, um sorriso cheio de segundas intenções, pensado que meu dia


(noite, aff o que seja, era difícil pensar com clareza com ele aqui) estava
finalmente começando a prometer.

Ele não se moveu em minha direção (claro como se todo homem tivesse
que correr para mim), e continuou de boa sentado. E então como se a
pouco eu não tivesse quase me molhado de medo, eu sacudi meus
cabelos (lembre sempre de manter a pose) e sentei ao lado dele debaixo
da árvore.

_ Oi. Eu disse tentando parecer adulta, ou seja, me inclinando para que


meus seios parecessem maiores no decote. Então eu lembrei que ele
tinha me perguntado algo, o tico e teco funcionou, e eu estava feliz pela
escuridão, primeiro porque se a gente resolvesse dá uns pegas ninguém
iria nos ver, e segundo porque ele não podia ver minha cara vermelha,
sim, por baixo de toda a pervidade tem uma garota tímida, quem iria
acreditar, mas não se engane é só com ele. _ Oh, eu estava voltando dos
estábulos e Nala e eu decidimos pegar um caminho mais longooo.

Um caminho mais "longo", heim? Eu realmente disse isso? Sim, eu sou


desbocada às vezes. Eu achei que ele parecia tenso quando eu cheguei
até ele, como se estivesse fazendo algo que não queria que ninguém
visse, eu devia alertá-lo que o "faça você mesmo" se é que vocês me
entendem, deve ser feito em um local reservado, não no pátio de uma
escola, apesar disso ser excitante. Mas ele sorriu e seu rosto de modelo
top five/uii eu pego relaxou.

_ Um caminho mais longoo, heimm? Olá novamente Nala. Ele acariciou o


topo da cabeça dela _ain que inveja, acaricie-me sou uma gata também_
e ela chiou para ele, e pulou do meu colo se afastando.

_ Desculpe, ela é meio um pé no... er, anti-social. Eu disse, sem falar em


estraga clima, quem pode ficar excitado com uma gata rabugenta do
lado? Claro, eu amava essa gata rabugenta, mas ela bem que podia
entender minha situação.
Ele sorriu. _ Não se preocupe, meu gato Wolverine, me lembra um velho
mal humorado.

_ Wolverine? Eu disse e levantei uma sobrancelha, eu treinei bastante no


espelho pra executar essa proeza. O sorriso dele ficou todo torto, como
o de um garoto, e isso o deixou ainda mais saboroso, e eu me impedi de
lamber os lábios.

_ É, Wolverine, ele me escolheu como dele quando era do terceiro ano.


Esse era o ano em que eu era fanático pelos X-men.

Merda, ele tinha sido um nerd? Calma, de qualquer forma isso foi
quando ele era novo.

_ Esse nome pode ser o porque do seu gato ser tão mal humorado. Ele
sorriu. Eu estava ganhando terreno, eu queria dizer, deite me aqui
mesmo. Claro, vagamente me esquecendo que eu tinha namorado. Mas
eu espantei o pensamento para longe, o que os olhos não vêem, num
pesa na cabeça.

_ Bem, podia ser pior, um ano antes eu não parava de ver Homem
aranha, ele quase se chamou Aranha ou Peter Parker. Seu sorriso era
bobo, realmente como o de um menino. Sim, confirmado, totalmente
nerd.

_ Claramente você é um grande fardo pro seu gato carregar. Eu disse,


pensando que eu adoraria carregar.

_ Wolverine iria definitivamente concordar com você. Ele riu novamente,


e eu tentei não babar, nem ficar com a boca arreganhada que nem um
songamonga. Eu estava no momento realmente flertando com ele, claro
depois do "longo" no inicio, não havia muitas duvidas. Fique rilex, e
deixe rolar naturalmente, nada de pervidades por enquanto.

_ Então o que você está fazendo aqui? Eu perguntei, ignorando o canal


"eu sou uma perva" na minha mente. Ele era material de primeira, então
nada de ir com muita sede ao pote.

_ Escrevendo Raiku. Ele levantou a mão e foi quando eu notei (eu disse
que a concentração estava fraca) que ele estava segurando um
daqueles "só tem quem tem dimdim" cadernos de escritores. Então era
isso que ele estava fazendo? Certo, mas eu ainda não tinha descartado a
idéia do momento "faça você mesmo".

_ Eu encontro inspiração aqui sozinho nas horas do amanhecer.


Será que alguém conseguia falar com ele sobre algo sem se arrepiar
toda? E droga, atrapalhar a inspiração dele não era nada atraente.

_ Oh, Deus! Eu não queria interromper, eu vou apenas me despedir e te


deixar sozinho. Eu disse, pensando "empale me, por favor". Eu acenei
desajeitada (merda, lembre da postura) e comecei a me virar, mas ele
segurou em meu pulso, eu tinha dito que sua voz havia me arrepiado,
mas isso não tinha comparação com o seu toque. Era como fogo liquido,
e eu tremi, por um momento, e rezei pra que ele pensasse que era o
frio, ou, bem talvez não.

_ Você não tem que ir, eu encontro inspirações em mais coisas do que
ficar sozinho. Ele disse ainda segurando meu pulso, eu queria que ele
segurasse em muito mais, e me perguntei se os meus batimentos
cardíacos não eram sinal suficiente pra ele saber o que eu queria.

_ Bem, eu não quero te atrapalhar. Eu disse, querendo que ele me


empurrasse contra a árvore, e me deixasse mostrá-lo o que é inspiração,
mas eu tinha certeza que ele pensaria em tudo menos poesia.

_ Não se preocupe você não está incomodando. Ele apertou meu pulso
antes de, oh merda, soltar, eu queria me jogar sobre ele, sim, ativar
minha tecla perva, que estava pulsando desde o momento em que eu
ouvi sua voz.

_ Ok, então, Haiku. Eu disse, a ausência da mão dele, me fez sentir como
uma tonta, aff, porque ele me soltou?? Eu tentei recuperar o bom senso,
lembrando novamente pra não ir direto ao pote. _ Isso é poesia asiática
com formato vertical, certo?

O sorriso dele me deixou feliz, por pelo menos uma vez eu ter prestado
atenção na aula de inglês.

_ Certo, eu prefiro o formato normal. Ele parou e seu sorriso mudou, de


uma forma que fez o meio das minhas pernas esquentar. E seus olhos
possuidores se prenderam nos meus. _ Em falar em inspiração... Você
bem que poderia me ajudar.

_ Claro, eu ficaria feliz. Eu disse, pensando "tudo que você quiser baby",
e percebendo a falta de fôlego em minha voz. Ainda olhando nos meus
olhos, ele acariciou meus ombros. "Sim" eu pensei, acaricie tudo que
quiser.

_ Nyx marcou você ai. Eu acenei mesmo que não fosse uma pergunta,
pensando rapidamente na sorte que tinha por Nyx ser uma tatuadora
tão boa. _ Sim.
_ Eu gostaria de ver se não te deixar desconfortável. A voz dele me
envolveu, como mãos quentes e sedentas. Mas eu disse a mim mesma,
que talvez ele apenas só quisesse ver minhas tatuagens, a pesar de que
qualquer um pensaria que ele estava dando em cima de mim, aff, eu por
acaso achava que era irresistível? Será que ele me via apenas como
uma garota, novata e com tatuagens incomuns, ou de repente era
exatamente isso que o excitava? A lógica (como se alguma vez eu a
tivesse ouvido) dizia uma coisa, seu olhar dizia outra, algo como "quero
devorar você", e eu responderia "sim, eu quero ser sua chapeuzinho
vermelho, mas apenas de capa e nada mais". Calma canal pervo, se
controle.

_ Eu mostro pra você. Eu disse, sim e tudo mais que você quiser. Eu
estava usando minha jaqueta favorita, alá “eu sou sexy”, do tipo que
fica justa na cintura, e que é curtinha para que eu possa exibir meu fio
dental em minhas calças baixas. Debaixo eu usava um top vermelho de
alcinha do tipo “papai ficaria possesso”, que se ajustava perfeitamente
as curvas da minha cintura e seios (sim eu sei que é fim de novembro, e
se tá frio eu não sei, porque eu estou pegando fogo). Eu comecei a tirar
a jaqueta imediatamente (pra quê perder tempo?).

_ Aqui, me deixe te ajudar. Ele disse, (está esperando o que? Dispa-


me!!!).

Ele estava muito perto de mim, na frente e no lado, e eu podia jurar que
ele roçou na minha perna. Ele pegou com sua mão (direita, ou era
esquerda? Nesse momento que merda isso importava?) a gola da minha
jaqueta e deslizou por meus ombros, tão rapido que eu nem percebi, ele
já estava tirando a minha blusa por sobre a minha cabeça quando ele
pareceu voltar a si. Eu lhe dei um olhar frustrado. Seu olhar estava
grudado no meu, mas uma e outra vez eu percebi que ele focava em
meus seios, e eu pensei por um momento que talvez ele já não se
importava se via ou não as minhas tatuagens. Mas eu queria que ele
fosse mais rapido, a perva dentro de mim estava despertando com toda
essa proximidade. Então eu terminei de tirar minha blusa, e senti
quando ele sugou ar com força. Eu me virei dando uma vista completa
das minhas costas, e claro do meu fio dental também (isso era um
bônus). Então deliberadamente, Loren se aproximou mais mim, tão
próximo que eu podia sentir sua respiração em meu pescoço, ele
segurou em meus antebraços firmemente enquanto olhava minhas
costas e ombros.

_ Gosto... incrível. A voz dele era grossa e embargada. Eu senti os longos


(eu acho que não tinha mencionado esse fato importante) dedos dele
percorrerem as espirais em labirinto, e também percebi que ele
praticamente estava me curvando para frente, com meu traseiro
encostando-se à sua parte baixa. Eu estremeci novamente, e a perva
em mim acordou por completo.

_ Eu nunca vi nada igual a isso. Ele disse, eu não sabia se ele estava
falando das tatuagens ou de como eu o havia roçado ligeiramente. _ É
como se você fosse uma antiga sacerdotisa que se materializou em
nossa época. Somos abençoados por ter você, Zoey Redbird.

Ele disse meu nome como se fosse uma suplica e eu tremi novamente
(quantos tremores eram precisos pra ele perceber o que eu queria?).

_Sinto muito, deve estar frio. Então ele me afastou, mas não antes de
gentilmente roçar em mim, então ele me virou para frente e me vestiu,
merda de vampiros, por que tem que ser tão rápidos (então era pra isso
que servia a super agilidade, afinal?)?

_ Eu não estava tremendo por causa do frio. Eu me ouvi dizer, ainda


controlando meu canal pervo que queria dizer “abaixe logo essas calças
e mande ver”.

_ Creme e seda como um. Como eu desejo experimentar e tocar. A lua


nos observa.

Os olhos dele percorreram todo o meu corpo, como se suas mãos o


estivessem fazendo, enquanto ele recitava o poema. Sua voz de don
Juan estava no mesmo tom que os caras do disk sexo ficam depois de
ficar gemendo horas no telefone pra excitar você, completamente rouca.
Se ele me beijasse agora eu ia explodir em minhas calcinhas.

_ Você acabou de escrever isso? A minha voz soou tão rouca quanto a
dele, eu vi o reconhecimento em seus olhos. Ele balançou a cabeça
lentamente, o sorriso suave.

_ Não. Foi escrito séculos atrás por um antigo poeta japonês, sobre como
a amada dele parecia nua embaixo da lua.

Era por isso que a maioria dos poetas era solteira e deprimida, ora a
amada dele peladona sob a lua, e em vez de mandar ver ele ficava
escrevendo poemas.

_ É lindo. Eu disse, sim, a pesar de frustrante.

_ Você é linda. Então ele passou a mão em meu rosto. _ E hoje à noite
você foi minha inspiração. Obrigado.
A não, ele não ia me deixar na vontade, eu podia me sentir inclinando
pra ele, porque eu estava me inclinando. E eu vi o corpo dele responder,
eu desloquei meu olhar por um momento para sua parte de baixo, e vi
seu membro serpentear e se esticar, nossa ele era grande, e pelo
volume, grosso também. Certo, eu não tenho muita experiência, e sim,
me pergunte como eu ainda sou virgem, mas eu queria aprimorar meus
conhecimentos, e eu tinha certeza que ele ficaria mais que feliz em me
ensinar.

Eu sempre sei quando um cara tá afim de mim, e esse estava doido para
que eu o cavalgasse, e eu queria corresponder as suas expectativas. Eu
segurei a mão dele e a estava levando em direção a onde eu queria que
ele me tocasse, esquecendo de tudo, minha censura a minha mente
perva, Erik (quem? Ohh mente perva), o fato dele ser um vampiro adulto
e eu ser caloura (eu disse tudo, não?).

Nós estávamos respirando em arfadas (e mal tínhamos começado, heim)


e então seu olhar trocou, e foi como um banho frio em mim. Eu deixei
sua mão cair e ele deu um passo para trás, merda, o que aconteceu? Eu
me impedi de me esticar pra ele que nem uma mulher desesperada.

_ Foi bom ver você, Zoey. E obrigado de novo por me permitir ver sua
Marca.

O sorriso dele era educado e apropriado (porque ele estava bancando o


santo pra cima de mim?). Ele fez uma reverencia, que me fez querer dar
uns tapas nele (merda de home equilibrado) e se afastou.

E eu pensei que a idéia que eu havia tido de surtar no começo parecia


bem vinda agora.

Falando sozinha (como sempre), ignorando, meus mamilos contraídos,


meu pulso acelerado, e minhas pernas bambas, eu joguei meus cabelos
(a pose né) e desfilei de volta para o dormitório. Esse era
definitivamente um babado hot para se contar pra minha
amiga/confidente/só ela me atura/nois dá azar com home.

Fim... ;)

Continua no próximo livro da série ESCOLHI-DÁ.

Thasyel Fall.

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