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Universidade Federal de Alfenas

Química Geral
Determinação da Massa Molar do Magnésio
Alunos:
1º Período Química Bacharelado
Matheus Marques Ribeiro Leonardo Felipe Silva Borges Bruno Henrique Lupianhes Pr
ofessora Responsável: Márcia Regina
Alfenas 2010
Introdução Com o passar do tempo, novas e sofisticadas técnicas são desenvolvidas para d
eterminar a massa dos átmos. Mas nem sempre foi assim, já que cientistas do passado
tiveram que estabelecer uma escala de massas relativas, ainda utilizada para det
erminar a massa de um dado elemento, podendo citar, a massa de um átomo de oxigênio
for determinada como sendo 1,33 vezes a massa de um átomo de carbono, em um átomo de
cálcio é 2,5 vezes mais pesado que um átomo de oxigênio. A química do século XXI ainda uti
iza um sistema de massas relativas, depois de testar vários padrões foi adotado que
a um átomo de carbono com 6 prótons e 6 nêutrons (C12) é atribuída uma massa de exatamente
12,011 g/mol. As massas de partículas atômicas são expressas pela U.M.A. ( Unidade de
massa atômica), 1 U.M.A. é equivalente a 1/12 da massa do carbono 12 (C12) e é relaci
onada com outras unidades de massa através, 1 U.M.A. = 1,661x10 -24 (média entre a m
assa de um próton e um nêutron). O mol cujo, cujo símbolo é mol, é a unidade básica do S.I
Sistema Internacional) para medir uma quantia de substancia e é definido da seguin
te maneira: Um mol é a quantia de substancia que possui um numero de unidades fund
amentais (átomos,moléculas e outras partículas), igual ao numero de átomos presentes em
exatamente 12g do isótopo de carbono 12. O valor do mol foi determinado como sendo
igaul a 6,022x1023, que é também determinado número de avogrado. A massa em gramas de
um mol de átomos ou qualquer elemento é a massa molar desse elemento, é expressa em g
ramas por mol, para substâncias elementares a massa molar é a quantia em gramas nume
ricamente igaul a massa atômica em U.M.A. Objetivos: Determinar a massa molar do M
agnésio utilizando ácido clorídrico concentrado.
Parte Experimental: Cortou-se um pedaço de aproximadamente 5 cm de magnésio em fita,
lixou-se a fita para remover o oxido de magnésio presente na superfície da fita dev
ido o contato com o atmosférico. Prendeu-se a fita envolvida em um fio de cobre. C
olocou-se em uma proveta de 50 ml aproximadamente 7,2 ml de acido clorídrico conce
ntrado. Completou-se com água destilada até quase transbordar. Cobriu-se a proveta c
om um filme plástico.
Inverteu-se a proveta em um béquer de 250 ml contendo água potável, retirouse o filme
plástico com a pinça e inseriu-se o magnésio enrolado no fio de cobre de forma que não h
ouvesse perda de gás. Prendeu-se a proveta em uma garra pelo suporte universal. Após
a reação cessar e resfriar-se, mediu-se o volume do gás formado e anotou-se o volume
e a temperatura ambiente. Descartou-se o conteúdo feito no experimento. Resultados
e Discussão Pessou-se o magnésio lixado e obteve-se a massa de 0,035g. Após feita a r
eação foi encontrada 42 ml de gás formado. Durante o experimento a temperatura ambient
e segundo o termômetro era de 29ºC. Alfenas está cerca de 800 m acima do nível do mar su
a pressão atmosférica é aproximadamente de 0,9013 atm. (dados fornecidos pela professo
ra). Observou-se durante o experimento a seguinte reação: Mg0(s) + 2+HCl-(aq)
+2
MgCl2- (aq) + H20(g)
Pode-se concluir através da equação química representada acima que ouve uma reação de oxire
ução, onde o magnésio oxidou formando íon Mg+2 e o hidrogênio reduziu formando H2. A prese
nça de gás hidrogênio foi percebido devido borbulhamento intenso. A fita de magnésio dev
ido a reação com acido clorídrico dissolveu-se formando cloreto de magnésio, por ser um
sal solúvel em água dissociou-se em íon Mg+2 e Cl-. O gás gerado durante a reação ficou arm
zenado na proveta invertida no interior do béquer. O resultado é aceitável pois ouve t
ransferência de elétrons do magnésio para o hidrogênio, não perceptível a olho nu mas em te
ria. Utilizando a equação de Claussius-Clapeyron para determinar o numero de mols do
hidrogênio: PV=NRT P = Pressão do gás; V = Volume do gás; N = numero de mol do gás; R = c
onstante dos gases ideais; T = temperatura ambiente. MMg= 0,035 g (Massa do magnés
io) T = 29ºC pela equação pede em graus Kelvin TºK = TºC + 273 = 29+273 = 302 K V = 42 ml
x 1000 ml = 0,042 L R = 0,0817 L/molK P = 0,8618 atm (calculo abaixo) Calculo da
Pressão: Em 29ºC a pressão eh de 30 mmHg então:
1atm - 760 mmHg X - 30 mmHg
X = 0,03947 atm Patm = PH2 + Pvapor ( pressão atmosférica = pressão do hidrogênio + pres
são do vapor) PH2 = Patm - Pvapor PH2 = 0,9013 atm 0,03947 atm PH2 = 0,8618 atm PV
= NRT
N = PVRT N = 0,8618 atm.(0,042 L)0,0817L
N = 0,001466 mol de H2
atmk mol .(303 K)
1 mol de Mg = 1 mol de H2 0,001466 mol de Mg = 0,001466 mol de H2
N= mM
M= mN
g/mol
M= 0,035 g 0,001466 mol
M = 23,87
M = 23,9 g/mol
O resultado obtido é aceitável por apresentar um valor muito próximo do valor teórico qu
e é de 24,3 ml, mesmo ocorrendo um pequeno vazamento de gás durante a reação, interferiu
muito pouco na resolução final. Calculando a precisão:
P = VOVT . 100 (R = precisão; VO = Valor Obtido; VT = Valor teórico)
P = 23,9 g/mol24,3 g/mol . 100 %
Conclusão
P = 98,35 % de precisão
Com essa pratica pode-se compreender que o numero de unidades formais (utiliza-s
e o termo unidade formal em vez de moléculas para compostos iônicos, uma unidade for
mal é constituísa pelo que estiver representado pela formula do composto iônico), em u
m mol é chamado número de avogrado, em homenagem a Amadeo Avogrado, que propôs que, so
b condições de temperatura e pressão constantes, volumes iguais de moléculas, uma vez qu
e os números iguais de moléculas significam igual quantidade de matéria, a quantidade
n , de qualquer gás, esta relacionada diretamente com o seu volume, a partir desse
principio, espera-se que 1 mol de qualquer gás ocupe o mesmo volume a uma dada te
mperatura e pressão. A combinação das relações de volume, pressão e temperatura que um gás
al obedece as leis de Boyle,
Charles e Avogrado, resulta na expressão matemática conhecida como equação de estado dos
gases ideiais, PV = nRT
Aproximando-se as condições de temperatura e pressão de modo que permitam tratar um gás
como ideal, pode-se através das medidas de temperatura, pressão e volume, determinar
a quantidade de gás produzido. Referências Bibliográficas J.E. Brady, J.W. Russel, J.
R. Hollum A matéria e suas Transformações ; LTC editora; 2000 v.1,

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