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Rio de Janeiro
Fevereiro de 2008
PREVENÇÃO E CONTROLE DO CRIME NO GRANDE RIO:
POLÍTICA DE SEGURANÇA PÚBLICA INTEGRADA.
Rio de Janeiro
Fevereiro 2008
DEDICATÓRIA
This study focus in, indicators of evolution of the military police work in the
operational context and it has the ultimate propose to contribute with the military police of
Rio de Janeiro and with the politics of the integrated public security, proposing to analyze
the institutional mechanism of controlling the offer of social peace to the fluminense
society, so as the reflect also upon the possibility of utilization of new indicators, suitable
to the construction of citizen, competent and modern.
The participants of this study were General State Chief, the Modernization
Planning and Budget Chief, The Public Security of the Institute Directory and the officers
e privates of Operational units targets of the following studies: 1º BPM (Estácio-Centro-Rio),
17º BPM (Ilha do Governador), 7º BPM (Alcântara), 12º BPM (Niterói), 10º BPM (Barra do Piraí),
28º BPM (Volta Redonda), 20ºBPM (Mesquita), 24º BPM (Queimados), as well as a community
of people living in the action area of the police units mentioned, in a universe of 380
military policemen and 800 civilians.
It’s possible today one evaluation of the performance of police work based on
the results of the operational activity, based on studies of opportunities and mechanism
that affect rational choices of the criminal citizen, however there’s still a tremendous
difficult of checking the social perception of the services that we do for the society.
We believe that the people who participate in the study have a critical vision
of showing commitment with the democratic ideals.
It shows final suggestion to change the indicators and propose the use of new
indicators.
SUMÁRIO
Página
CAPÍTULO
I - O PROBLEMA 1
Introdução
Objetivos do Estudo
Justificativa
Questões Investigadas
II - FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 7
Distintas abordagens teóricas sobre a criminalidade
A criminologia clássica, as escolas positivistas e a ênfase no indivíduo passivo
Teorias sociológicas, relativismo cultural e o foco na sociedade
A força da cultura e do aprendizado nas escolas culturalistas
A escola marxista, a criminologia crítica e o Estado criminoso.
Abordagem ecológica da sociologia empírica e o foco no indivíduo ativo
Nova perspectiva para o controle do crime
Queda de violência muda táxis em NY.
Número de homicídios chegou a 2.245 em 1990
Campanha permanente de posse de armas
Realidade social e políticas públicas no Brasil
Os agravantes estruturais do crime no caso brasileiro
Construindo a polícia moderna - O Ethos Policial
III - METODOLOGIA 36
Participantes da Pesquisa
Instrumentação
Coleta e Tratamento dos Dados
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 79
ANEXO Página
LEI Nº 3329 DE 28 DE DEZEMBRO DE 1999 88
RESOLUÇÃO DOS CONSELHOS COMUNITÁRIOS DE SEGURANÇA 95
RESOLUÇÃO DO FÓRUM PERMANENTE DOS CCS 97
ROTEIRO PARA ENTREVISTAS 99
QUESTIONÁRIO PARA POLICIAIS MILITARES 101
QUESTIONÁRIO PARA CIVIS 103
1
CAPÍTULO I
O PROBLEMA
Introdução
moderna: a polícia não previne o crime. Duas são as evidências desta contundente
afirmação: (1) repetidas análises têm fracassado em encontrar conexão entre o número
de policiais e a taxa de crime; e, (2) as estratégias adotadas pelas organizações policiais
têm mostrado ter pouco ou nenhum efeito sobre o controle da criminalidade.
social, o que lhe credencia a ser alvo de políticas, logo haverá limitações à sua elaboração,
bem como sua aplicação em face do cenário político e social brasileiro.
Dentro do contexto, onde várias disciplinas corroboram para facilitar o
entendimento da prevenção e do controle da violência e do crime e, sobretudo da dinâmica
da atividade de segurança pública na Região Metropolitana do Rio de Janeiro, com o rigor
acadêmico para produzir resultados válidos, buscaremos respostas às seguintes questões de
estudo:
Objetivos do Estudo
Justificativa
CAPÍTULO II
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
DISTINTAS ABORDAGENS TEÓRICAS SOBRE A CRIMINALIDADE
O que são essas leis que eu devo respeitar, e que conduzem a uma grande
distância entre mim e os homens ricos e poderosos que jamais visitaram os
esquálidos barracões dos pobres, que nunca tiveram que repartir um
borolento pedaço de pão entre os inocentes soluços de suas crianças
famintas e esposas. Deixe-nos quebrar esses laços que são tão daninhos
para a maioria e úteis para um punhado de tiranos indolentes; deixe-nos
atacar a injustiça na sua fonte (BECCARIA, 1764 p.51).
A pluralidade dos distintos estados culturais que existem dentro de uma mesma
sociedade fortalece o processo dinâmico de modificação dos seus valores, suas regras
sobre relações e modos de comportamento. Nem as pequenas e mais simples sociedades
tendem a ser estáticas e, tampouco, se os indivíduos internalizam os valores sócio-
culturais de forma geral e homogênea, explica MALINOWISKY (1976). A idéia de que
um grupo social estabelece um modelo único é rígido é ainda mais surrealista ao se
estudar as sociedades modernas, urbanas e industriais, onde o caráter multifacetado,
complexo e dinâmico dos valores culturais se manifesta a cada momento.
O individualismo moral, afirmado por Alex de Tocqueville (SENNET, 1998),
passa a regular a vida social e tornar fictício se acreditar em uma hierarquia valorativa
comum. A individualidade natural do ser humano, para o qual concorrem fatores
biológicos, psicológicos, sociais e ou culturais, faz com que apareçam em divergências
nas percepções pessoais dos códigos consensuais vigentes. Distintas sensibilidades
jurídicas (GEERTZ, 1978) elegem valores que não são os mesmos da cultura oficial: a
subcultura.
Mas, sob quais condições emergiria a subcultura delinqüente? Os autores
desta teoria apontam a necessidade da existência de um ambiente especializado para que
a subcultura delinqüente possa florescer. Portanto, o ingresso a uma carreira delinqüente
13
condenados por crimes normativamente semelhantes, mas absolutamente distintos entre si,
seja pela suas histórias singulares ou pelos diferentes graus da real periculosidade social
do próprio ato delituoso em um mesmo espaço insalubre e absolutamente isolado dos
mecanismos de internalização dos valores sócio-culturais consensuais da sociedade
política e economicamente dominante, valores estes que, por estarem presos, supostamente
já evidenciaram não os terem naturalizado, acaba por contribuir para o crescimento da
subcultura delinqüente e criminosa.
O dia-a-dia da subumana realidade prisional evidencia explicitamente a
dicotomia "cidadãos de bem versus escória de criminosos” e faz com que os indivíduos
rotulados homogeneamente como criminosos reproduzam a lógica do sistema e se
identifiquem pertencentes ao subgrupo distinto e antagônico dos cidadãos de bem.
A lógica hierarquizadora do sistema criminal reforça a segregação social, pois
condena apenas pobre enquanto as elites cometem crimes infinitamente mais danosos à
sociedade sem serem punidos ou quando são, recebem privilégios e tratamento especial.
Na verdade, a prisão que ideologicamente tem por fim a mediação da reintegração dos
desviados a sociedade se apresenta como a estrutura discriminatória destinada a preservar a
condição desviante para segregar aqueles que se pretende excluir do convívio social. Nesse
universo, interações de dominação subordinação possibilitam que as experiências empíricas sejam
repassadas verbalmente e assim, sejam criados ou reforçados valores culturais criminosos.
Críticas ao modelo proposto por Sutherland surgiram no sentido de reformular
sua teoria. Uma das propostas interessantes é feita pela teoria da neutralização, onde
SYKES e MATZA (1993, p.180-184) tratam da neutralização do comportamento
criminoso:
Muita delinqüência é baseada no que é essencialmente uma extensão
desconhecida de defesas de crimes, na forma de justificações para os
desvios que não são vistos como válidos pelo delinqüente, mas não
para o sistema legal da sociedade como um todo.
Portanto, por esta lógica, todos são igualmente desviantes e essa afirmação leva
a seguinte problemática: se todos são igualmente desviantes, por que alguns dão vazão a
seus impulsos e outros não?
A teoria dos rótulos busca explicação para esta questão no enfraquecimento dos
vínculos com a sociedade convencional, nos desvios eventuais e na “rotulação pública”
como fator importante no ingresso de uma carreira desviante, na redefinição de identidade
e do novo status. Aponta que afinidade existente entre os desviantes, bem como a má
performance na escola ou total aversão a ela são evidências importantes na explicação da
propensão à criminalidade. Contudo, a tese da correlação entre crimes e o
enfraquecimento dos vínculos sociais não encontra consistente suporte empírico, conforme
os dados levantados em populações carcerárias.
Com lógica contínua ao processo interacional-simbólico de definição das
identidades das teorias do interacionismo e dos rótulos, e considerando juntamente as
observações empíricas que as questionam, a teoria do autocontrole, apresentada em
GOTTFREDSON e HIRSCHI (1990), segue a premissa de que os criminosos não são
diferentes dos não criminosos, o que pode levar a supor equivocadamente sua
concordância direta com as teorias do interacionismo e dos rótulos. Contudo, essa
semelhança não se expressa na condição universal do desviante, mais sim na tendência
universal do indivíduo para a maximização do seu próprio prazer, conforme já afirmavam
outros pensadores como Hobbes e FREUD (1997).
Em adição, a teoria do autocontrole propõe uma abordagem mais centralizada
nos indivíduos desviantes, afirmando que os criminosos se diferenciam dos demais pela
incapacidade em internalizar o controle social (FOUCAULT, 1999). Isto é, o criminoso
constrói sua realidade social como um indivíduo maximizador de prazer imediato obtido
com pouco esforço; esse processo acaba por tender a torná-lo autocentrado, insensível e,
finalmente, com instáveis relações interpessoais. A causa do baixo autocontrole é a falha
no processo de socialização infantil e tem como fontes a forma de educação e o grau de
em internalização do controle social da criança.
local com horários e disciplinas absolutamente indesejáveis para indivíduos com baixo
grau de autocontrole.
Outra significativa diferença é a tese da carreira desviante como conseqüência
de estigma, o que não é defendido na teoria do autocontrole, pois a natureza hedonista do
criminoso impõe uma versatilidade que não aceita limitações à carreira criminosa.
do poder público e de inserção das minorias políticas. São importantes por chamarem a
atenção para o surgimento de governos criminosos, com Leis que legitimem a intolerância
e a segregação sócio-racial. Mantém viva a reflexão filosófica de Hanna Arendt sobre a
capacidade destrutiva da burocratização da vida pública como a maior ameaça às
sociedades democráticas: a temível banalidade do mal.
Em adição, a teoria das oportunidades e o estudo analítico da criminalidade possibilitam a
implementação de políticas públicas mais eficientes, com reflexos externos imediatos perceptíveis no seio
da sociedade. Corroboram com a missão estratégica nos órgãos de segurança pública de conquistar
vantagens competitivas da oferta do bem público e “segurança”, em curto prazo, acompanhando a
metamorfose do meio social.
Veículos deixaram de ter divisórias que desde 1960 separam passageiros dos
motoristas.
New York. É de matar de inveja os cariocas. O número de homicídios em
Nova York despenca e a prefeitura já pensa em aproveitar a queda livre nas estatísticas da
violência para mudar o desenho do interior dos tradicionais táxis amarelos, retirando a feia
divisória à prova de balas que há 45 anos separa motoristas de passageiros. Por absoluta
falta de necessidade, vai cair a barreira erguida em 1960 para proteger os motoristas de
assassinatos e roubos. Em vez de plásticos feitos para resistir a balas de revólveres calibre
38, os táxis vão ser equipados com monitores de vídeo e leitores de cartão de crédito.
22
As previsões indicam que este ano, pela primeira vez desde 1961, o número de
homicídios em New York deverá ficar abaixo de 500 e que o índice de assassinatos está
abaixo da média nacional.
Os passageiros vão ter espaço para esticar as pernas. A maioria gosta da idéia,
pois ficará livre da sensação de circular numa gaiola e passará a ter direito a uma vista
desimpedida da paisagem da cidade. Já os motoristas estão divididos. Os indiferentes de
sempre, acham que a divisão nunca garantiu totalmente a segurança, pois é preciso abri-la
para o passageiro indicar o rumo e pagar a corrida. Muito mais estimulante e a discussão
sobre o que fez reduzir tanto na vida real as cenas clássicas do cinema americano: assaltos
com mortes a postos de gasolina e lojas de conveniência abertas de madrugada.
Especialistas afirmam que a queda do número de homicídios não é resultado do
aumento de prisões, pois permanece inalterada há décadas a estatística indicando que 40%
dos crimes ficam sem solução e 60% deles os criminosos estão na cadeia.
A principal razão estaria num programa de computador incrivelmente sofisticado
chamado Compstat, que, baseado em dados estatísticos, sociais, raciais e ficha criminal, alerta
sobre quem pode cometer um assassinato, quando, onde e por quê. Estas indicações têm
permitido com sucesso uma ação preventiva da polícia.
debatiam até onde o número de homicídios poderia crescer, o debate de 2005 é até onde
pode cair.
O ethos policial
Sua atuação deve ser entendida como uma alternativa à sua repressão (do
crime e da desordem) pela força armada, pois as estruturas burocrática, logística e o
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operacional militar, geram reflexos do Espírito combativo dos que são preparados para a
guerra, se mostrou inadequada para atuar em um contexto democrático e fracassou em
manter a ordem, usando violência para conter a violência.
O uso da repressão armada não apresentou efeito dissuasivo e contribui apenas
para o aumento da insatisfação pública, motivada por intervenções arbitrárias,
descontínuas e violentas do exército nos conflitos sociais (Muniz, 1999, p. 26), Em adição,
é igualmente esperado que a polícia moderna possa mediar a tensão entre o mundo das leis
e as leis do mundo (Muniz, 1999, p. 36), oferecendo uma opção viável ao controle da
criminalidade do que a incessante produção de novas leis ou o incremento da severidade
da punição legal.
A assimetria de poder entre grupos em uma sociedade resulta em conflitos político-
sociais onde alguns são mais influentes que outros e lutam para manter suas posições. Em geral,
códigos legais criminalizam aquilo que mais ameaça aos interesses das elites politicamente
dominantes, contudo, não encerram por definitivo o conflito uma vez que os grupos não satisfeitos
com a situação cristalizada em leis continuam suas lutas pelo reconhecimento e ampliação dos
seus direitos civis.
Das distintas sensibilidades jurídicas, naturalmente emergem choques entre o
estático ordenamento jurídico e o movimento dinâmico dos direitos difusos e emergentes,
neste espaço de tensão, cabe a polícia moderna mediar o rigor de normas abstratas que
regulam relações sociais gerais às diversas realidades circunstanciais do dia-a-dia
(MUNIZ, 1999, p.168).
sociais e produção da obediência civil por meios pacíficos, por mais complexo que seja o
vasto mundo da preservação da ordem pública (MUNIZ, 1999.p.267).
A interação cordial "policial e cidadão" é fundamental para a eficiência do trabalho
de preservação da ordem pública, desta forma, a polícia deve sustentar cooperação pública nas
tarefas de observância às leis. Através da aproximação com todos os segmentos da sociedade,
as áreas de tensão e os espaços de real e necessário emprego da força policial serão
identificados, assim como a cooperação geral pode ser estabelecida voluntariamente, seja pela
legitimação do trabalho policial e o livro consentimento da observância à ordem vigente
diminuindo o número de ocorrências policiais ou ainda auxiliando a fiscalização da sua
preservação potencializando a ação policial através da vigilância de cada cidadão.
não acontecimento do ato delituoso; uma ação que, por sua própria ostensividade, obtém
resultados positivos, ainda que de baixa visibilidade pública (MUNIZ, 1999, p.270).
Ao final da reflexão sobre os princípios que norteiam a polícia moderna nas sociedades
democráticas, de antemão, observa-se que a democracia não se estende no Brasil por inteiro, e que
existem espaços aonde a cidadania ainda não chegou, e que esta alarmante realidade é facilmente
evidenciada na atuação das organizações policiais:
Há, de fato, dois brasis, bem de baixo de nossos narizes, vivendo em
dimensões ou universos inteiramente distintos, nem sempre
intercomunicáveis. A maior diferença entre eles é que a legalidade
democrática só tem plena validade para os que habitam o mundo
privilegiado das classes superiores. O maior indicador do abismo que
separa a “cidade partida” é o comportamento policial e as reações da
mídia a brutalidade policial (SOARES, 2000, p.41).
em oposição à “má” polícia que reprime. Sabe-se, aliás, que a divisão dos papéis entre o
bruto ameaçador e o salvador compreensivo é uma das mais velhas técnicas do
interrogatório policial.
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CAPÍTULO III
METODOLOGIA
Participantes da Pesquisa
Instrumentação
CAPÍTULO IV
Gráfico 1
O Atual modelo de avaliação do trabalho policial militar na opinião da comunidade
39,25%
40,00%
Outro Modelo
35,00% 29,25%
30,00%
Insatisfeito
25,00% 20%
20,00% Não Responderam
15,00% 10,85%
10,00% Incompleto
5,00%
0,00%
Gráfico 2
Escolha do modo de atuação da polícia militar
31,62%
35,00% 29,75%
Sociedade
30,00% 22,87%
Sec. Seg.
25,00%
20,00% Governador
14,37%
15,00% Cmt Geral
10,00% Todos
1,37%
5,00%
0,00%
que os policiais militares estão satisfeitos. Já os Comandantes, em suas entrevistas, entendem que o
atual método atende aos propósitos a que se destina, muito embora entendam que os policiais não
estejam satisfeitos.
Em questionários distribuídos aos Policiais Militares para descobrir se a atual
avaliação condiz com os objetivos do trabalho policial, foi observado que 71,84%
entendem que sim e 28,16% entendem que não.
Gráfico 3
Entendimento dos policiais se a atual avaliação condiz com os objetivos do trabalho
policial
28,16%
Sim
Não
71,84%
Gráfico 4
Entendimento dos policiais se o atual modelo ajuda o policial a melhorar o seu
trabalho
4 4 ,2 1 %
S im
N ão
5 5 ,7 8 %
42
Gráfico 5
Percepção do policial militar no que tange a correção da atual avaliação.
43,69%
Sim
Não
56,31%
43
Gráfico 6
Conceito dado pela comunidade ao trabalho
56,03%
60,00%
50,00%
40,00%
30,00%
25,45%
20,00% 11,03%
6,61%
10,00%
0,00%
Ótimo Bom Regular Insuficiente
GRAFICO 7
A melhor maneira de avaliar o serviço policial militar
Outras maneiras
31,31%
35,00%
Não responderam
30,00% 22,36%
25,00% 19,73%
Diminuição da
15,26%
20,00% 11,31%
criminalidade
15,00% Opinião pública
10,00%
Satisfatório
5,00%
0,00%
Gráfico 8
Atendimento do telefone 190 como um importante instrumento de medição do
trabalho da polícia
18,13%
Sim
Não
81,87%
Gráfico 9
Percepção do policial militar se as missões executadas em sua jornada de trabalho
são consideradas função policial.
11,84%
Sim
Não
88,16%
Gráfico 10
Percepção dos cidadãos sobre qual seria a melhor forma de atuação da PMERJ
1,88% Prevenção
33,50% Prisão e apreensão
Ambas
64,62%
47
Gráfico 11
Entendimento do Policial Militar acerca de sua Capacidade de bem Administrar
uma Ocorrência Policial
40,00%
Impossível chegar a
30,00% 20,78%
17,89% bom termo
20,00% Não observaram
3,42%
10,00%
0,00%
48
A reforma a que se propõe o Programa Delegacia Legal tem dois níveis, que
nem sempre andam juntos. O primeiro nível é o físico-estrutural, onde o próprio prédio da
Delegacia de Polícia, bem como seus equipamentos e, conseqüentemente, suas condições
de trabalho, são profundamente alteradas:
50
Uma vez em rede, os dados das Delegacias Legais passaram a ser mais
facilmente acessados pelos vários agentes do governo. Dessa forma, a informação passa a
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ter um caráter universal. Pode parecer uma mudança pouco significativa, mas, nas
Delegacias Tradicionais, ela não circulava ou não estava disponível com facilidade e,
desta maneira, o policial tornava-se o “dono” da informação:
das Delegacias Legais e outro - banco de dados da ASPLAN - com todos os registros de
todas as delegacias, tanto Legais quanto Tradicionais.
Sem considerar o fato da duplicação de trabalho e dos gastos de recursos
públicos, a redigitação provocava outro problema porque freqüentemente implicava na
mudança de títulos de registros de ocorrência, uma vez que a classificação dos títulos da
ASPLAN era diferente da classificação dos títulos provenientes das Delegacias Legais, e
isso sem a prévia comunicação às Delegacias de origem, gerando, também, margem à
manipulação de informações.
Pelas considerações acima referidas, em fins de 2004, a Secretaria de Estado de
Segurança Pública decidiu que o GEPDL seria responsável pela consolidação dos registros
de ocorrência de todas as Delegacias do Estado, digitando somente os registros
provenientes das Delegacias Tradicionais, uma vez que os dados das Delegacias Legais já
se encontravam em meio digital. Esta mudança provocou a redução na quantidade de
registros de ocorrência que seriam digitados, uma vez que a consolidação dos registros das
várias Delegacias Legais é feita por métodos computacionais, evitando a redigitação de
dados. Cumpre ressaltar também que o volume de atendimentos nas Delegacias Legais era
bem superior ao das Delegacias Tradicionais já em 2004, reduzindo o tempo para a
consolidação das bases de dados mensais. Cabe mencionar, ainda, um terceiro fator: a
partir de janeiro de 2005, os órgãos da segurança pública do Estado do Rio de Janeiro
podem realizar consultas parciais sobre os registros na medida em que eles vão sendo
adicionados ao banco de dados principal. Um quarto diferencial refere-se aos registros de
aditamento, que são incluídos dia-a-dia acrescentando e/ou modificando informações no
inquérito e, desse jeito, permitindo acesso às informações atualizadas dos registros. Este
fato permite controlar todas as informações que são alteradas no registro e no inquérito
policial, diferente do que ocorria na ASPLAN, que digitava os aditamentos em meses
subseqüentes e somente os fornecia a quem os solicitasse.
Como a maioria dos fatos delituosos são primeiramente atendidos por policiais
militares é importante esclarecer a ação destes profissionais no atendimento das
ocorrências, bem como o que acontece com informações coletadas por eles.
subsídio para ações estratégicas de policiamento, mas que acaba não se tornando
instrumento efetivo para ações de polícia.
“O Talão de Registro de Ocorrência (...) é o instrumento formal de
comunicação de ocorrências policiais atendidas por policiais militares, destinado ao
registro dos dados relevantes, relativos a quaisquer ocorrências atendidas, devendo ser
encarado como uma pré-autuação.”
No talão de registro de ocorrência consta variáveis como formas e tipos de
policiamento, quantidade de policiais aplicados, número de viaturas, número de
ocorrências, tipo de delitos, apreensão de armas e drogas e outros materiais, vítimas fatais
e não-fatais presos, policiais feridos e mortos, envolvidos e algumas de suas
características, além de outras variáveis. Observando os talões de registros de ocorrência,
temos que:
O acompanhamento dessas informações pode reduzir a margem de
desinformação e a possibilidade de erro na distribuição dos recursos
direcionados à segurança pública, havendo, inclusive, a possibilidade
de agregar determinadas informações que de outra forma não seriam
obtidas, e que têm relevância na aplicação de recursos e definição de
políticas como, por exemplo, o tempo gasto pela PM no atendimento de
cada ocorrência (Ferreira, 2004:14).
Registros de Ocorrência. Isto demonstra que nas estatísticas oficiais não constam, nem vão
constar, as ocorrências relegadas à subnotificação.
É nestes termos que se configura a base de dados da Polícia Civil do Estado do
Rio de Janeiro, subsídio para as análises quantitativas deste estudo. Pode haver casos em
que um homicídio doloso não foi registrado, figurando nas subnotificações, mesmo assim,
é possível avaliar o grau de violência letal a que está submetida a sociedade fluminense e
tentar analisar sua dinâmica, por meio de uma base de dados pouco utilizada por
pesquisadores.
Neste ponto uma pergunta se faz necessária: em que medida e como são
classificados os registros de ocorrência quando chegam à Polícia Civil?
A classificação de eventos
Dar este ou aquele título ao falecimento de uma pessoa não é tarefa simples
devido à multiplicidade de eventos concorrentes para o desfecho do fato, ou ainda, nem
toda morte é crime, nem todo crime é doloso, nem todo dolo provém de homicídio. Assim
sendo, devemos apresentar os vários tipos de mortes, que podem ou não ser confundidos
com o homicídio doloso, até chegarmos ao homicídio doloso propriamente dito.
65
O “Encontro de feto” é outro título que pode apresentar conflito aparente com o
“Homicídio doloso”, uma vez que a distinção entre feto e recém-nascido não é de fácil
determinação. Nestes casos, quando ocorre o encontro de um feto e não há indícios de
ilícito penal aparente, o título usado será o de “Encontro de feto”. Outros conflitos
aparentes para o título “Encontro de feto” são: aborto, aborto provocado por terceiros,
infanticídio, encontro de cadáver e exposição ou abandono de recém-nascido.
O “Evento Morte” é utilizado para “situações onde há ocorrência da morte de
um ser humano, inexistindo qualquer vislumbre de responsabilidade penal para terceiros”
(Barros, 2003:
Alguns títulos podem ser exemplificados: morte por afogamento, morte por
eletroplessão (ocasionada por descarga elétrica), morte por fulguração (ocasionada por
descarga elétrica proveniente de raio), morte por projeção de altura, morte por
queimadura, morte por soterramento ou desabamento, morte provocada por ingestão de
substância tóxica, morte sem assistência médica e morte por colisão com ponto fixo. Em
alguns destes casos pode haver conflito aparente com homicídio doloso, homicídio
culposo, encontro de cadáver, suicídio etc. Se tais conflitos forem confirmados, a
autoridade policial, responsável por sua investigação, deverá proceder à alteração do título
para aquele mais apropriado.
O título “Remoção para verificação de óbito” é outro que pode gerar conflito
aparente com o “Homicídio doloso”. Sua definição é dada da seguinte maneira: (i)
“atender uma situação específica, ou seja, a necessidade de se estabelecer a causa mortis
de um detento que faleça no interior de um estabelecimento prisional, desde que esta
morte não possua características de uma morte violenta” e (ii) “remoção de cadáver para
verificação de óbito de unidade hospitalar localizada em circunscrição diversa de onde foi
confeccionado o Registro de Ocorrência, a fim de apurar indícios de autoria e
materialidade” (Barros, 2003: 54).
Um fato delituoso é por si só uma ocorrência que a lei proíbe, portanto deve ser
registrado e apurado pela polícia. Já um fato atípico é uma ocorrência que, mesmo não
aparentando crime, carece de investigação policial para comprovação de que realmente
não houve delito algum: são os casos de suicídio, desaparecimento etc. O “Fato atípico”
reúne alguns eventos que, embora não tenham a característica de delito, necessitam de
instauração de inquérito para comprovação ou não de algum tipo de crime. Segundo
Barros:
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Alguns títulos que compõem os fatos atípicos são: Autorização para translado
ou Autorização para sepultamento de membro. Porém, o mais importante deles é o
“Suicídio”, classificado como fato atípico, mas que carece de instauração de inquérito
policial para descartar ou não hipóteses de homicídio doloso, ou outro tipo penal qualquer.
O suicídio só deve ser capitulado pela autoridade policial “quando afastada a existência de
ilícito penal, principalmente o ‘Induzimento, instigação ou auxílio ao suicídio’” (Barros,
2003: 58). Mesmo assim, como citado anteriormente, o registro de ocorrência é a primeira
documentação do fato e, desse modo, deve haver instauração de inquérito para
averiguações e investigações posteriores para esclarecimento do acontecido, e até mesmo
a mudança do título da ocorrência.
Cumpre ressaltar que as possibilidades de titulação de ocorrências envolvendo
morte são muito extensas e imbricadas, ou ainda, qualquer evento pode, à primeira vista,
ser confundido com outro. Conforme mencionado anteriormente, o Manual de Delitos e
Detalhamento de Delitos está disponível à Autoridade Policial e é com base neste Manual
que os conflitos aparentes da titulação podem ser minimizados, e mesmo, eliminados.
Várias etapas devem ser seguidas para a correta capitulação do registro de ocorrência nos
casos de crimes contra a vida.
A primeira etapa decorre da diferenciação entre morte natural e morte violenta,
onde a morte natural deriva da “falência de um ou mais órgãos vitais, decorrente de causas
naturais, não havendo responsabilidade da vítima ou de terceiros (alheia) a apurar”
(Barros, 2003: 66). Assim sendo, encontrando a Autoridade Policial o caso de morte
natural, não há necessidade de passar, pelo menos por hora, para as etapas posteriores.
Caso contrário, havendo vestígios de morte violenta, uma segunda etapa será cumprida na
busca por evidências de morte provocada por exclusiva ação da vítima. Ou ainda:
Desse modo, se existem evidências de que a morte ocorreu por ação exclusiva
da vítima, a Autoridade Policial não necessita passar para as etapas posteriores,
classificando o evento como acidente ou suicídio, muito embora seja necessária a
instauração de inquérito. Do contrário, se há evidência da ação de terceiros deve-se seguir
a uma terceira etapa:
Afastada a morte natural e a morte violenta provocada pela ação
exclusiva da vítima, verificaremos a participação direta (ou indireta)
de terceiros, na ação (ou omissão) que contribuiu para o evento morte.
Em outras palavras, pelas evidências apresentadas na investigação
preliminar desenvolvida na Unidade Policial, foi verificada (em tese) a
existência de dolo ou culpa de terceiros. A infração penal (em tese) é
identificada, devendo investir-se na apuração do fato. A escolha da
infração penal entre os diversos delitos e detalhamentos da relação do
sistema (SCO) norteará o caminho da complementação da
investigação, não obstante a imediata identificação ou não da autoria
(Barros, 2003: 67).
quais têm cobertura geográfica para todos os municípios do Estado, o que permite uma
visualização de todo o território fluminense no que tange às ocorrências policiais.
Observaram-se os caminhos percorridos pelo fato até se tornar registro de ocorrência e,
conseqüentemente, integrar informação relevante para a produção de relatórios que
possam subsidiar ações de polícia, entre outras coisas. Mais ainda, observaram-se quais os
procedimentos devem ser adotados para uma melhor titulação dos registros de ocorrência,
visando a uniformização da classificação da informação sobre delitos contra a vida.
72
CAPÍTULO V
a) Prevenção da violência;
b) Controle da violência;
ESTRATÉGIAS DE PREVENÇÃO
Prevenção Estrutural.
Redução da pobreza e da desigualdade social são duas medidas de prevenção
estrutural de longo prazo, que ao alterar as relações e incentivos do mercado de trabalho,
74
bem como o acesso a este, tendem a reduzir a privação e a frustração e, por conseqüência,
a probabilidade de condutas violentas e/ou criminosas futuras.
Urge que se aumentem as oportunidades econômicas para os jovens em
situação de pobreza, que se constituem em sua maioria, vítimas e autores da violência
social e da criminalidade, agregando ações de prevenção de violência doméstica e contra
as mulheres.
Prevenção Proximal ou Imediata.
São ações que visam alterar ou modificar o curso de eventos contingentes, que
produzem ou instigam a violência e/ou criminalidade, como o fácil acesso às armas de
fogo, drogas e álcool.
Prevenção Social.
Atua sobre grupos de alto risco, cuja probabilidade de ser autor ou vítima de
violência e/ou criminalidade é latente, inclui um rol de ações bem diversificadas, que vão
desde acompanhamento de pré-natal e pós-natal de mães em situação de extrema pobreza
ou alto risco, programas educacionais infantis, programas de incentivo ao término dos
estudos secundários para jovens pobres, resolução pacífica de conflitos.
Prevenção Situacional.
Reduz as probabilidades de alguém ser vítima potencial da violência e/ou
criminalidade, através da redução das oportunidades, criando dificuldades para os autores
de crimes, tais como: obstáculos físicos, controle de acesso, sistema de vigilância e
monitoramento, etc.
Prevenção Pontual e Integral.
Prevenção localizada sobre um grupo reduzido de fatores de risco de violência
e/ou criminalidade, por terem multicausalidades, devem ser atacadas através de um
conjunto de medidas tanto no âmbito da prevenção como de controle, isto requer alto grau
de coordenação interinstitucional.
75
CAPÍTULO VI.
PROPOSTAS.
78
Referências Bibliográficas
BECKER, Howard. Uma Teoria da Ação Coletiva: ed. Zahar, São Paulo, 1977.
BITTNER, Ergon. The Urban Police: in: Aspects of Police Work. The
Northeastern University Press, 1980.
80
BRASIL. Código Penal Brasileiro. São Paulo: Saraiva, 19ª ed, 2004.
DA MATTA, Roberto, Espaço: casa, rua e outro mundo, o caso do Brasil: in:
A casa & A rua. Brasiliense, São Paulo, 1985.
LEIBFRIED, Sthephan and Pierson, Paul. The propects for social Europe: in
Social Policy beyond Borders. Amsterdam: Amsterdam University Press, 1994.
_________, Ana Paula Mendes de; MELLO, Kátia Sento Sé & DIRK, Renato.
Dossiê Criança e Adolescente. Arquivo disponível em www.isp.rj.gov.br, Rio de Janeiro:
ISP, 2007.
_________, Ana Paula Mendes de; Oliveira, Marcella Beraldo de & Paes,
Vivian Ferreira. “Antropologia e políticas públicas: notas sobre a avaliação do trabalho
policial”, In: Cuadernos de Antropología Social. Sección de Antropología Social. Nº 25.
Buenos Aires, julio del 2007.
MOLINA, Pablo de. Criminologia. Revista dos Tribunais, São Paulo, 2001.
SIMMEL, George. The Metropolis and Mental Life. The University of Chicago
Press, 1902.
ANEXOS
87
ANEXO 1
88
Art. 4º - O RIOSEGURANÇA, com sede e foro na Capital do Estado, goza, em toda a sua
plenitude, no que se refere a seus bens, serviços e ações, das prerrogativas, inclusive
processuais, e imunidades do Estado.
Art. 9º - A seleção dos policiais civis e militares, que terão exercício no RIOSEGURANÇA,
dar-se-á por critérios objetivos, dentre os quais se considerarão, obrigatoriamente, a
capacitação e a avaliação técnico-profissional, bem como o exame do perfil psicológico e da
ficha funcional do interessado.
§ 1º - A seleção referida neste artigo será feita por um Conselho Paritário, formado por
profissionais especializados, representantes da Secretaria de Segurança, da Polícia Militar, da
Polícia Civil e da Secretaria de Administração, nos termos do regulamento desta Lei, e
baseada em critérios claros e transparentes.
§ 2º - Os policiais civis e militares selecionados, na forma deste artigo, para terem exercício
no RIOSEGURANÇA, ficam com a lotação originária mantida, e serão regidos pelos
92
Art. 16 - Além dos créditos orçamentários que lhe forem transferidos pelo Estado, bem como
das receitas que lhe são inerentes como entidade autárquica, constituem fontes de receita
específicas do RIOSEGURANÇA:
Parágrafo único – A contratação mencionada no “caput” deste artigo será efetivada através
de entidade de representação dos beneficiários, preferencialmente as Associações de
reabilitação de ex-policiais.
* ( Veto derrubado. Publicado no DOII de 03/04/99)
Art. 20 - O Poder executivo regulamentará esta Lei no prazo máximo de 90 (noventa) dias da
data de sua publicação.
Art. 21 - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em
contrário.
ANTHONY GAROTINHO
Governador
R E S O L V E:
R E S O L V E:
Art. 1º - Fica instituído o Fórum Permanente dos Conselhos Comunitários de
Segurança da Região Metropolitana do Estado do Rio de Janeiro, com o objetivo de
propor e acompanhar a implementação das políticas públicas desenvolvidas na área de
Segurança Pública no Estado do Rio de Janeiro.
NOVAS POLÍCIAS
O ELO INSTITUCIONAL (PMERJ – ISP – UFF – UERJ – ONGS –
GRUPOS DAS MINORIAS)
99
INTEGRAÇÃO x UNIFICAÇÃO
CICLO COMPLETO
CONTROLE INTERNO
PARTICIPAÇÃO COMUNITÁRIA
LEGITIMIDADE E RECONHECIMENTO
COMO AVALIAR
É PRECISO?
QUAIS OS ÓBICES?
Resposta:
12) O senhor acredita que tem autoridade e poder de decisão suficiente para
levar uma ocorrência policial a bom termo, ou necessitaria de mais informação,
conhecimento profissional e poder?
( ) autoridade suficiente
( ) mais conhecimento, informação e poder
( ) não observado
( ) impossível na conjuntura atual
QUESTIONÁRIO PARA CIVIS
delito. O que o senhor acha desse modelo? Ele poderia ser considerado completo?
Existem, no seu entender, outras maneiras dessa avaliação ser feita?
Resposta:
2) O senhor está satisfeito com atual assistência que a Polícia Militar vem
dando a sua comunidade?
( ) sim
( ) não
( ) parcialmente
( ) sim
( ) não
Resposta:
Resposta:
Resposta:
8) Qual o conceito que o senhor daria para o trabalho policial militar em sua
região?
( ) Ótimo
( ) Bom
( ) Regular
( ) Insuficiente
( ) sim
( ) não
( ) em parte
( ) Governador do Estado
( ) Secretário de Segurança
105
( ) Comandante Geral
( ) A própria sociedade
( ) Sim ( ) Não