Sie sind auf Seite 1von 17

PPRA

PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE
RISCOS AMBIENTAIS

METALFER

ELABORADO POR:

Andreza Corrêa Antônio


Clairton Nunes Junior
Jaciana Luzia Fermo
TÉCNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO
VALIDADE: MARÇO/2011 até MARÇO/2012
SEGURANÇA DO TRABALHO

PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

DADOS DA EMPRESA:

RAZÃO SOCIAL: METALFER INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE ESTRUTURAS


METÁLICAS LTDA
CNPJ: 05.769.123/0007-21
LOCAL: RUA TREZE DE MAIO
BAIRRO: SÃO GERALDO
MUNICÍPIO: JOINVILLE
UF: SC
CEP : 92108-358
GRAU DE RISCO: 4
CNAE : 25.39-0
ATIVIDADE: Serviços de usinagem, solda, tratamento e revestimento em
metais.
TELEFONE: (47) 3442-6070
CARGA HORÁRIA: 44 HORAS SEMANAIS

• RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DO P.P.R.A

___________________ _________________ _____________


Téc. de Seg. Téc. de Seg. Téc. de Seg.
Andreza Corrêa Antonio Clairton Nunes Junior Jaciana Luzia Fermo

• RESPONSÁVEL PELA IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA NA


EMPRESA

______________________
João Mateus Fontana
Andreza Corrêa Antônio 2
Clairton Nunes Junior
Jaciana Luzia Fermo
Técnico de Segurança do Trabalho
SEGURANÇA DO TRABALHO

1. JUSTIFICATIVA

A Norma Regulamentadora NR 09, sobre Programa de Prevenção de


Riscos Ambientais – PPRA, não deve ser encarada como um cumprimento
de legislação, mas também como uma ferramenta no auxílio ao controle dos
riscos ambientais e dos acidentes de trabalho, esta norma e responsável por
um salto de qualidade na área de higiene ocupacional, e que dentro em breve
os efeitos práticos de sua adoção serão sentidos através da melhoria dos
ambientes ocupacionais, com a redução de acidentes e doenças profissionais.

2. OBJETIVOS

O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (P.P.R.A) objetiva o


estabelecimento de metas, prioridades e cronograma de execução de medidas
preventivas no campo da preservação da saúde e da integridade física dos
trabalhadores com avaliação de cada medida.
Item nº 9.1.3. da NR – 09 – O P.P.R.A, é parte integrante do conjunto
mais amplo das Iniciativas da empresa no campo da preservação
da saúde e da integridade dos trabalhadores, devendo estar articulado com
o disposto nas demais NR, em especial com o Programa de Controle
Médico de Saúde Ocupacional – P.C.M.S.O, previsto na NR – 07.
Este documento deve estar disponível para verificações dos agentes
fiscalizadores e autoridades competentes, bem como para os funcionários
interessados ou seus representantes, que queiram avaliar, o mesmo para
obtenção de informações a respeito de riscos ambientais.

3. AMPARO LEGAL

A Norma NR 09 se ampara na Portaria nº 25, de 29 de dezembro de


1994 ( Lei nº 6514, Portaria nº 3214/78), e fala das finalidades de se
implementar o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, bem como
garantir a integridade física e a saúde do trabalhador, através da antecipação,
reconhecimento, avaliação e conseqüentemente o controle, ou causando a
transferência do mesmo para locais livres e que não forneçam a presença de
riscos, com planejamento e ações que devem ser convenientemente tomadas,
de forma a tornar um ambiente de trabalho seguro e salubre. Cabe ainda
salientar que a Norma Regulamentadora NR – 9, tece comentários sobre a
paridade do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais P.P.R.A com a
medicina preventiva do trabalho no Programa de controle Médico de Saúde
Ocupacional – P.C.M.S.O.

Andreza Corrêa Antônio 3


Clairton Nunes Junior
Jaciana Luzia Fermo
Técnico de Segurança do Trabalho
SEGURANÇA DO TRABALHO

4 . CONCEITOS TÉCNICOS

4.1 . RISCOS AMBIENTAIS

O risco é uma condição ou mudança de um conjunto de


circunstâncias, que apresentam um determinado potencial para a existência de
danos, doença ou prejuízo de um estabelecimento. O risco é a característica
potencial ou inerente de uma atividade, condição ou circunstância que pode
produzir conseqüências adversas ou perigosas.

Para efeito da NR – 9, são considerados riscos ambientais os agentes


físicos, químicos e biológicos, presentes no ambiente de trabalho capazes de
produzir danos á saúde quando superados seus limites de tolerância,
considerando, ainda, a suscetibilidade de cada indivíduo trabalhador.

4.1.1 . RISCOS QUÍMICOS

Esses riscos estão agregados as substâncias ou produtos químicos


que podem contaminar um ambiente de trabalho classificam-se, segundo as
suas características físico-químicas em aerodispersóides, gases e vapores.
Ambos os grupos comportam-se de maneira diferente, tanto no que diz respeito
ao período de permanência no ar, quanto às possibilidades de ingresso no
organismo. Os aerodispersóides sólidos e líquidos são classificados em relação
ao tamanho da partícula e à sua forma de origem. São poeiras e névoas os
aerodispersóides originados por ruptura mecânica de sólidos e líquidos
respectivamente, fumos e neblina aqueles formados por condensação ou
oxidação de vapores, proveniente, respectivamente de substâncias sólidas ou
líquidos a temperatura e pressão normal ( 25ºC e 1 atm).

4.1.2 . RISCOS FÍSICOS

Ordinariamente, os riscos físicos representam um intercâmbio brusco


de energia entre o organismo e o ambiente, em quantidade maior de que o
organismo é capaz de suportar, podendo acarretar uma doença profissional.
Entre os mais importantes pode ser citados: Temperaturas extremas (calor,
frio), ruído, umidade, vibrações, pressões anormais, radiações (ionizantes e
não ionizantes).

4.1.3 . RISCOS BIOLÓGICOS

Andreza Corrêa Antônio 4


Clairton Nunes Junior
Jaciana Luzia Fermo
Técnico de Segurança do Trabalho
SEGURANÇA DO TRABALHO

A ligação entre os agentes biológicos causadores de infecção no


homem como trabalho é muito conhecida, sendo a ocupação um dos fatores
importantes nos estudos epidemiológicos.
As doenças infecciosas podem ser definidas como aquelas que são
transmitidas de um ser vivo para outro, geralmente microorganismo, chamado
de hóspede, capaz de multiplicar-se nos tecidos que se aloja, causando-lhes
lesões. É o resultado do relacionamento da população humana com outra
população da biosfera terrestre, a do agente etiológico da doença.
Dentre os agentes etiológicos os micróbios são os que mais chamam a
atenção podendo ser encontrado no reino animal ou vegetal ou subprodutos
destes, podendo ser alérgicos, tóxicos ou infecciosos.

Os agentes apresentam-se como: Bactérias, Vírus, Fungos, Parasitas.

5. DOCUMENTO BASE

5.1. PLANEJAMENTO ANUAL

DATA DATA
ITEM METAS
PREVISTA REALIZADA

Elaborar e Implementar o programa de


01 controle médico de saúde ocupacional. 09/2011
PCMSO.

Promover treinamentos de segurança do


trabalho sobre.
-Riscos profissionais
02 10/2011
-Uso adequado, higienização, guarda e
conservação de EPI’s.
-Causas de acidentes

Revisar aterramento elétrico das máquinas


03 e equipamentos mensalmente e registrar Imediato
em livro de controle.

Divulgar o PPRA para os membros da


04 11/2011
CIPA

05 Divulgar o PPRA para os funcionários 11/2011

Andreza Corrêa Antônio 5


Clairton Nunes Junior
Jaciana Luzia Fermo
Técnico de Segurança do Trabalho
SEGURANÇA DO TRABALHO

Melhorar e realizar inspeção


06 periodicamente nos sistemas de exaustão Imediato
dos setores da solda.

07 Fazer análise global do PPRA. 07/2012

5.2. ESTRATÉGIA E METODOLOGIA DE AÇÃO

• Conscientização da responsabilidade do empregador


• Conscientização e participação do trabalhador.
• Articulação com o controle Médico da saúde Ocupacional.
• Antecipação e Reconhecimento de riscos
• Classificação dos riscos ambientais(agentes Físicos, químicos e
biológicos).
• Estabelecimento de prioridades de ação.
• Estabelecimento de metas de avaliação de controle.
• Avaliação dos riscos e da exposição dos trabalhadores.
• Implantação de medidas para eliminação ou prevenção ou redução de
agentes nocivos.
• Avaliação da eficácia dessas medidas em função dos resultados.
• Monitoramento da exposição aos agentes nocivos.
• Registro de dados e informações.
• Divulgação dos mesmos.

5.3. FORMATO DOS REGISTROS

Os dados serão registrados neste documento da seguinte forma:

• Apontamento do departamento ou setor de trabalho


• Verificação do número de trabalhadores expostos
• Identificação dos riscos ambientais desse local.
• Determinação e localização das fontes geradoras, classificando-as pelo
tipo de agente.
• Identificação das possíveis trajetórias e dos meios de propagação dos
agentes no ambiente de trabalho.
• Descrição das funções dos trabalhadores deste setor ou departamento.
• Identificação do tipo e tempo de exposição.
• Obtenção de dados existentes na empresa, indicativos de possível
comprometimento da saúde decorrente de trabalho.
• Possíveis danos à saúde aos riscos identificados disponíveis na
literatura técnica.
Andreza Corrêa Antônio 6
Clairton Nunes Junior
Jaciana Luzia Fermo
Técnico de Segurança do Trabalho
SEGURANÇA DO TRABALHO

• Avaliações quantitativas e qualitativas.


• Verificação dos limites de tolerância dos agentes segundo a NR –15 ou
na ausência destes, valores adotados pela ACGIH.
• Descrição das medidas de controle já existentes.
• Descrição das medidas de controle propostas para neutralizar ou
prevenir ou reduzir os riscos.

5.4. MANUTENÇÃO E DIVULGAÇÃO DOS DADOS

A empresa deve manter um registro de dados estruturas por um


período mínimo de 20 anos, o mesmo deve estar disponível aos trabalhadores
e autoridades competentes.
A empresa deve divulgar em reunião especifica a todos os
trabalhadores os riscos que estão expostos.

Conforme item 9.2.2.1 da NR-9:” O Documento – Base e suas


alterações e complementações deverão ser apresentados e discutidos na
CIPA, quando existente na empresa, de acordo com a NR-5, sendo sua cópia
anexada ao livro de atas desta Comissão”

5.5. PERIODICIDADE E FORMA DE AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO


DO PPRA

Como cita o item 9.2.1.1 da NR – 9: Sempre que necessário e pelo


menos uma vez ao ano deverá ser efetuada uma análise global do PPRA para
avaliação do seu desenvolvimento e realização dos ajustes necessários e
estabelecimento de novas metas e prioridades.
A avaliação do desenvolvimento do PPRA poderá ser feita pelo
Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do
Trabalho – SESMT, ou equipe qualificada para desenvolver o dispositivo desta
NR.
O acompanhamento e implementação do PPRA deverão ser avaliados
através de reuniões com a participação de representantes dos trabalhadores e
direção da empresa ou equipe designada pela mesma.

5.6. ANÁLISE GLOBAL DO PPRA

Deverá ser efetuada, sempre que necessário e pelo menos uma vez
ao ano, uma análise global do PPRA para avaliação do seu desenvolvimento e
realização dos ajustes necessários e estabelecimento de novas metas e
prioridades.

6. MEDIDAS DE CONTROLE

Andreza Corrêa Antônio 7


Clairton Nunes Junior
Jaciana Luzia Fermo
Técnico de Segurança do Trabalho
SEGURANÇA DO TRABALHO

Conforme item 9.3.5.1 da NR – 9; “Deverão ser adotadas as medidas


necessárias e suficientes para a eliminação, a minimização ou o controle dos
riscos ambientais sempre que forem verificadas uma ou mais das seguintes
situações:”
a) Na fase de antecipação, de risco potencial à saúde;
b) Na fase reconhecimento de risco evidente à saúde;
c) Quando o resultado das avaliações quantitativas excederem os
valores de limites previstos na NR – 15 ou na ausência destes,
valores adotados pela ACGIH;
d) Quando através do controle médico da saúde, ficar caracterizado
a relação entre os danos observados na saúde dos trabalhadores
e a situação de trabalho e agentes nocivos que os mesmos ficam
expostos.
Primeiramente deverão ser implantadas medidas de proteção coletiva
que deverão ser acompanhadas de treinamento dos procedimentos que
assegurem a sua eficácia e de informação de eventuais limitações de proteção.
No caso de inviabilidade técnica, insuficiência, ou fase de estudo,
planejamento, ou implantação das medidas de proteção coletiva, ou ainda de
caráter complementar ou emergencial, adotar outras medidas e na seguinte
prioridade como sita o item 9.3.5.4 da NR-9:
a) medidas de caráter administrativo ou de organização de trabalho,
b) utilização de equipamentos de proteção individual – EPI

7. ANTECIPAÇÃO DE RISCOS

Conforme item 9.3.2 da NR – 9 “ Antecipação deverá envolver a


análise de projetos de novas instalações, métodos ou processos de trabalho,
ou de modificação dos já existentes , visando identificar os riscos potenciais e
introduzir medidas de proteção para sua redução ou eliminação.”
Não existe previsão de novas instalações, métodos ou processos de
trabalho, ou de modificação dos já existentes, caso haja alteração nas situações citadas,
no decorrer da vigência deste documento é necessário uma avaliação da possibilidade
da existência dos riscos.

8. RESPONSABILIDADES

8.1. DO EMPREGADOR

NR-09 - Item 9.4.2 – I - Estabelecer, implantar e assegurar o


cumprimento do P.P.R.A como atividade permanente da empresa ou
instituição.

8.2. DOS EMPREGADOS


Andreza Corrêa Antônio 8
Clairton Nunes Junior
Jaciana Luzia Fermo
Técnico de Segurança do Trabalho
SEGURANÇA DO TRABALHO

NR-09 – Item – I – Colaborar e participar na implantação e execução


do P.P.R.A.
NR-09 – Item – II – Seguir as orientações recebidas nos treinamentos
oferecidos dentro do P.P.R.A .
NR-09 – Item – III – Informar ao seu superior hierárquico direto
ocorrências que, a seu julgamento possam implicar riscos à saúde dos
trabalhadores.

9. DESCRIÇÃO DOS AMBIENTES DE TRABALHO

A empresa INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE ESTRUTURAS METÁLICAS


LTDA, desenvolve suas atividades no ramo metalúrgico, situada na rua
TREZE DE MAIO, nº 204, BAIRRO SÃO GERALDO, município de JOINVILLE
- SC. O estabelecimento dispõe de bebedouros com água potável, extintores
de incêndio distribuídos por toda edificação, refeitório e instalações sanitárias
divididas por sexo em perfeito estado de conservação e limpeza, atendendo os
preceitos da NR – 24. Para desenvolver suas atividades a empresa conta com
seguintes setores:
OBS: O layout dos setores de trabalho encontram-se no anexo.

9.1 SETOR TORNEARIA E USINAGEM

Este setor possui aproximadamente 224m² de área, construída em


alvenaria, o teto é de laje de concreto,o piso é de tacos de madeira ,a
ventilação e a iluminação são naturais por duas portas e janelas basculantes,
sendo a iluminação geral complementada com lâmpadas fluorescentes e a
ventilação é auxiliada com ventiladores. No setor encontram-se dez tornos
mecânicos, duas frezas, três furadeiras de bancada e coluna, uma mesa de
ajustagem e quatro esmeril.

9.2 SETOR CNC

Este setor possui aproximadamente 85m² de área, construída em


alvenaria, o teto é de laje de concreto,o piso é de tacos de madeira ,a
ventilação e a iluminação são naturais por duas portas, sendo a iluminação
geral complementada com lâmpadas fluorescentes. No setor encontram-se três
CNCs, uma retífica e uma eletro fusão.

9.3 SETOR SOLDA

Este setor possui aproximadamente 142m² de área, construída em


alvenaria, o teto é de laje de concreto,o piso é de tacos de madeira ,a
ventilação e a iluminação são naturais por janelas basculantes, sendo a
iluminação geral complementada por lâmpadas fluorescentes e incandescentes
e a ventilação é auxiliada por exaustores. No setor encontram-se dez máquinas
de solda, seis maçaricos,um tanque de resfriamento de peças, uma
ponteadeira elétrica e um maçarico de corte.
Andreza Corrêa Antônio 9
Clairton Nunes Junior
Jaciana Luzia Fermo
Técnico de Segurança do Trabalho
SEGURANÇA DO TRABALHO

10. RECONHECIMENTO DOS RISCOS EXISTENTES

10.1. Torneiro Mecânico

Nº de Trabalhadores 03
Fase ( ) Antecipação ( x ) Reconhecimento
Identificação dos Físico: Ruído
Riscos Químico: Óleo e graxa mineral

Fonte Geradora Ruído: Torno, frezza, furadeiras de bancada e coluna.


Óleo e graxa mineral: Manutenção mecânica
Trajetória e Meios Ruído: Ar ( Ondas sonoras)
de Propagação Óleo e graxa mineral: Contato
Descrição da TORNEIRO MECÂNICO: Sua função é prender a peça
função na placa para usinagem, fixar ferramenta de corte,
operar o torno convencional e CNC para realizar a
usinagem das peças. Utilizar instrumentos de medição
(paquímetro) para realizar o controle das medidas das
peças usinadas. Fazer a limpeza no torno e lubrificar as
partes móveis do torno.
Tipo de Atividade Moderada
Tipo de Exposição Ruído e óleo e graxa mineral - Exposição Habitual e
permanente.
Possíveis danos à Ruído: Zumbido no ouvido, perda da audição, abalo no
saúde relacionado sistema nervoso.
aos riscos Óleo mineral:Dermatose oleosa
Medidas de controle Óculos de segurança CA – 14300
existentes Óculos de segurança CA – 18047

AVALIAÇÃO QUANTITATIVA/QUALITATIVA

Avaliações Limite de
Tolerância
Físico: Ruído Quantitativa NEN = 79,7 dB(A) 85 dB(A) para 8h
Radiações não Qualitativa
ionizante

Químico: Óleo mineral Qualitativa

Andreza Corrêa Antônio 10


Clairton Nunes Junior
Jaciana Luzia Fermo
Técnico de Segurança do Trabalho
SEGURANÇA DO TRABALHO

10.2 Soldador

Nº de Trabalhadores 03
Fase ( ) Antecipação ( x ) Reconhecimento
Identificação dos Físico: Ruído, Radiações não ionizantes, calor.
Riscos Químico: Fumos metálicos.

Fonte Geradora Ruído: martelinho, esmeril, máquina de solda.


Radiações não ionizantes: maçarico, máquina de
solda
Fumos metálicos: Serviços de solda
Trajetória e Meios Ruído: Ar (Ondas sonoras)
de Propagação Radiações não ionizantes: Ar (ondas
eletromagnéticas)
Fumos metálicos: Ar

Descrição da SOLDADOR: realizar serviços de solda para unir peças


função metálicas, fazer serviços de desbaste com
esmerilhadeira nas peças soldadas. Realizar serviços
de corte com maçarico.
Tipo de Atividade Moderada
Tipo de Exposição Ruído, Radiações não ionizantes e Fumos metálicos -
Exposição Habitual e permanente
Possíveis danos à Ruído: Zumbido no ouvido, perda da audição, abalo no
saúde relacionado sistema nervoso.
aos riscos Radiações não ionizantes: Queimaduras, cataratas
Fumos metálicos: Problemas respiratórios
Medidas de controle Óculos de segurança CA – 12572
existentes Óculos de segurança CA –7639
Óculos de segurança CA – 9722
Avental de raspa tipo barbeiro CA – 16070
Avental de raspa CA – não observado
Luva de raspa CA – 14925
Luva de raspa CA –17034
Luva de raspa CA – 17158
Luva de raspa CA – 19895
Luva de raspa CA – 8390
Máscara de segurança de solda CA – 3702
Máscara de segurança de solda CA – 17657
Manga de Raspa CA – não observado
Medidas de controle Luva de segurança em raspa
Propostas Avental de segurança em raspa
Manga de segurança em raspa
Polainas de segurança em raspa
Máscara de segurança de solda
Andreza Corrêa Antônio 11
Clairton Nunes Junior
Jaciana Luzia Fermo
Técnico de Segurança do Trabalho
SEGURANÇA DO TRABALHO

Respirador para fumos metálicos


Protetor auricular
Exames clínicos
Ordens de Serviço sobre segurança
Treinamento sobre riscos profissionais, causas de
acidentes e uso adequado de EPI’s

AVALIAÇÃO QUANTITATIVA/QUALITATIVA

Avaliações Limite de
Tolerância
Físico: Ruído Quantitativa NEN = 89,9 B(A) 85 dB(A) para 8h

Físico: Radiações não Qualitativa


ionizantes
Químico:Fumos Qualitativa
metálicos

11. AVALIAÇÃO DA ILUMINAÇÃO

Setor Tornearia/ Valor Valor pontual Valor da Valor da iluminação


Usinagem encontrado (LUX) iluminação Geral Suplementar sobre
ambiente (LUX) o trabalho (LUX)
(LUX) NBR 5413 NBR 5413
Torno 01 176 370 300 - 500 - 750
Torno 02 213 316 300 - 500 - 750
Torno 03 261 757 300 - 500 - 750
Torno 04 241 906 300 - 500 - 750
Torno 05 158 771 300 - 500 - 750
Torno 06 286 Inexistente 300 - 500 - 750
Torno 07 254 821 300 - 500 - 750
Torno 08 304 1034 300 - 500 - 750
Torno 09 245 Inexistente 300 - 500 - 750
Torno 10 172 Inexistente 300 - 500 - 750
Furadeira 235 Inexistente 200 - 300 - 500
bancada 01
Freza 01 379 Inexistente 300 - 500 - 750
Freza 02 287 Inexistente 300 - 500 - 750
Furadeira 227 Inexistente 200 - 300 - 500
bancada 02
Furadeira 207 Inexistente 200 - 300 - 500
bancada 03
Esmeril 01 275 Inexistente 300 - 500 - 750
Andreza Corrêa Antônio 12
Clairton Nunes Junior
Jaciana Luzia Fermo
Técnico de Segurança do Trabalho
SEGURANÇA DO TRABALHO

Esmeril 02 288 Inexistente 300 - 500 - 750


Esmeril 03 245 Inexistente 300 - 500 - 750
Esmeril 04 287 Inexistente 300 - 500 - 750
Banca de 263 Inexistente 200 - 300 - 500
ajustagem

Obs. Numeração dos tornos conforme layout;


Numeração furadeiras conforme layout;
Numeração frezas conforme layout;
Numeração esmeril conforme layout.

Valor Valor Valor da Valor da iluminação


encontrado pontual iluminação Geral Suplementar sobre
Setor Solda ambiente (LUX) (LUX) o trabalho (LUX)
(LUX) NBR 5413 NBR 5413

Box 01 45 62 150 - 200 - 300 1500 - 2000 - 3000


Box 02 45 46 150 - 200 - 300 1500 - 2000 - 3000
Box 03 45 30 150 - 200 - 300 1500 - 2000 - 3000
Box 04 45 49 150 - 200 - 300 1500 - 2000 - 3000
Box 05 45 35 150 - 200 - 300 1500 - 2000 - 3000
Box 06 45 43 150 - 200 - 300 1500 - 2000 - 3000
Box 07 45 48 150 - 200 - 300 1500 - 2000 - 3000
Box 08 45 53 150 - 200 - 300 1500 - 2000 - 3000
Box 09 45 38 150 - 200 - 300 1500 - 2000 - 3000
Box 10 45 44 150 - 200 - 300 1500 - 2000 - 3000
Box 11- Resfriamento de 45 56 150 - 200 - 300 1500 - 2000 - 3000
peças
Maçarico 01 45 70 150 - 200 - 300 1500 - 2000 - 3000
Maçarico 02 45 65 150 - 200 - 300 1500 - 2000 - 3000
Maçarico 03 45 55 150 - 200 - 300 1500 - 2000 - 3000
Maçarico 04 45 55 150 - 200 - 300 1500 - 2000 - 3000
Maçarico 05 45 59 150 - 200 - 300 1500 - 2000 - 3000
Maçarico 06 45 53 150 - 200 - 300 1500 - 2000 - 3000
Ponteadeira Elétrica 45 Inexistente
Maçarico de Corte 45 Inexistente

Obs. Numeração dos boxes conforme layout;


Numeração dos maçaricos conforme layout.

Setor CNC Valor encontrado Valor pontual Valor da iluminação Valor da


ambiente (LUX) Geral iluminação
(LUX) (LUX) Suplementar
NBR 5413 sobre o
Andreza Corrêa Antônio 13
Clairton Nunes Junior
Jaciana Luzia Fermo
Técnico de Segurança do Trabalho
SEGURANÇA DO TRABALHO

trabalho (LUX)
NBR 5413
CNC 01 295 260 1500 - 2000 - 3000
CNC 02 295 330 1500 - 2000 - 3000
Retífica 295 244 1500 - 2000 - 3000
CNC 04 295 366 1500 - 2000 - 3000
Eletro fusão 295 276 1500 - 2000 - 3000

Andreza Corrêa Antônio 14


Clairton Nunes Junior
Jaciana Luzia Fermo
Técnico de Segurança do Trabalho
SEGURANÇA DO TRABALHO

12. INTRUMENTOS USADOS NA INSPEÇÃO

12.1. RUÍDO:

Para a avaliação dos níveis de pressão sonora utilizei o seguinte


equipamento:
- DOSIMETRO, marca Instrutherm – com RS 232 e DATALOGGER modelo
DOS - 500.
- Calibrador Acústico, marca Instrutherm – CAL 3000 – Número de Série Nº
232997.

12.2. ILUMINAÇÃO:
Para a avaliação da iluminação utilizei o seguinte equipamento:
-LUXÍMETRO, Marca INSTRUTHERM - Tipo digital - Mod. LD 209. Os pontos
de avaliação são os pontos de trabalho e a 0,75 metros do piso.
13. RECOMENDAÇÕES GERAIS

1 – Encaminhar os funcionários para exames admissionais, periódico, de


retorno, e quaisquer outros que sejam necessário para um bom desempenho
do PCMSO, Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional, de acordo
com a NR-07.

14. NOTAS TÉCNICAS, E OUTRAS

NR – Norma Regulamentadora do Ministério do Trabalho, Riscos – Situação


potencial para gerar danos a saúde e/ou integridade física.

EPI – Equipamentos de Proteção Individual

C.N.A.E. – Classificação Nacional de Atividades Econômicas.

dB(A) – A escala “A” é indicada para avaliar exposições de qualquer tipo de


ruído seja ele contínuo, transitório ou mesmo impulsivo, é uma curva para a
classificação subjetiva do ruído.

C.A. – Certificado de Aprovação do EPI

C.R.F. – Certificado de Registro do Fabricante.

C.R.I. – Certificado de Registro de Importação.

15. BIBLIOGRAFIA

Andreza Corrêa Antônio 15


Clairton Nunes Junior
Jaciana Luzia Fermo
Técnico de Segurança do Trabalho
SEGURANÇA DO TRABALHO

TRINDADE,WASHINGTON LUÍS. Segurança e Higiene do Trabalho. Editora


LTR, São Paulo, 1989.

ARAÚJO, G.M. Normas Regulamentadoras Comentadas – Legislação de


Segurança e Saúde no trabalho. 4ª edição, Rio de Janeiro, 2003.

FUNDACENTRO. Avaliação da Exposição Ocupacional ao Ruído, NHO 01. São


Paulo, 2001.

WEBSTER, MARCELO FONTANELLA. Temperaturas Extremas – Ruído – NHO


–01 Procedimento Técnico para Avaliação da Exposição ao Ruído. Criciúma,
2001. Apostila – Curso de Perícias e Levantamento Ambiental, Mestra
Consultoria e Assessoria S/C Ltda..

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS.Iluminância de Interiores.


NBR 5413. Rio de janeiro, maio de 1991.

JR., SÉRGIO LATANCE. PPP – Como Elaborar o Laudo Técnico Previdênciário.


Florianópolis, 2004. Apostila Curso “PPP – Como Elaborar o Laudo Técnico
Previdenciário” , Documento obrigatório para a confecção do PPP – Perfil
Profissiográfico Previdênciário, promovido e realizado por NN Eventos.

Andreza Corrêa Antônio 16


Clairton Nunes Junior
Jaciana Luzia Fermo
Técnico de Segurança do Trabalho
SEGURANÇA DO TRABALHO

ANEXOS

Andreza Corrêa Antônio 17


Clairton Nunes Junior
Jaciana Luzia Fermo
Técnico de Segurança do Trabalho

Das könnte Ihnen auch gefallen