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O sistema ERP é um sistema de integração de dados que interagem todos os


departamentos de uma empresa. É uma evolução dos sistemas MRP E MRP II. É essencial
para que as empresas tenham agilidade e uma maior confiabilidade em seus negócios,
auxiliando na tomada de decisões.


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om o passar do tempo as empresas estão investindo cada vez mais na área de
tecnologia da informação, os sistemas computacionais estão tomando espaço nas
organizações. Estamos abordando um novo conceito de gestão empresarial, denominado de
gestão de recursos de informação ou GRI (em inglês, information resource management)
fundamentado em três componentes: informação, sistemas de informação ± SI, tecnologia da
informação ± TI.

As empresas buscam através desses sistemas uma redução nos custos, maior
produtividade e eficiência para seus negócios. Esses sistemas são boas ferramentas gerenciais
e com a utilização deles há maior probabilidade de que as decisões tomadas sejam sempre as
melhores.

Os sistemas ERP (Enterprise Resource Planning) têm a função de integrar o fluxo de


informação das diferentes áreas de uma empresa. Esse sistema surgiu a partir da evolução do
sistema MRP (Material Resource Planning), que antes atendia apenas a necessidade de
informações referentes ao cálculo das necessidades de materiais, depois passou a ser chamado
de MRP II atendendo as necessidades de informação para a tomada de decisão gerencial sobre
outros recursos de manufatura. O sistema ERP foi então criado para suportar as necessidades
de informação para todo o empreendimento.

Para a implantação do sistema ERP nas organizações, é exigido um alto investimento


tanto a nível econômico como humano e organizacional. Esse investimento não é necessário
somente na fase inicial, mas em todo o seu ciclo de vida.

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Os sistemas ERP são compostos por uma base de dados única e por módulos que
suportam diversas atividades das empresas.
Tipicamente, um sistema ERP é um pacote de   composto por vários módulos, tais
como produção, vendas, finanças e recursos humanos, disponibilizando uma integração de
dados horizontal ao longo da organização e através dos seus processos de negócio. Esses
pacotes podem ser customizados de forma a responder as necessidades especificas da
organização (Esteves e Pastor 1999a).

Segundo (Ross e Vitale 1998), há seis motivações comuns para adoção sistema ERP:

rY  ecessidade de plataforma comum;


rY Melhoria de processos de negócio;
rY Visibilidade de dados;
rY Redução de custos operacionais;
rY Aumento de eficiência de atendimento a clientes;
rY Melhoria de processos de decisão estratégicos

O software ERP (Enterprise Resource Planning) automatiza processos, melhora os


controles internos e garante a informação de forma eficaz e eficiente. Através do sistema,
vários departamentos da empresa se interagem. Assim, é fácil registrar uma venda na loja e,
automaticamente, dar baixa do produto no estoque e informar o departamento administrativo
do valor do faturamento e do prazo de pagamento. O software permite um fluxo de
informações único, contínuo e consistente por toda a organização, o que torna possível
administrar melhor o negócio.

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O sistema MRP (material requirement planning ± planejamento das necessidades de


materiais) foi criado para dar ênfase na elaboração de um plano de suprimento de materiais,
ou seja, seu principal objetivo era atender as necessidades de informação referente ao cálculo
da necessidade do material. A partir desse software foi desenvolvido outro, especificamente
para atender às necessidades de informação para a tomada de decisão gerencial sobre outros
recursos de manufatura, esse passou a se chamar MRP II (Manufacturing Resource Planning -
Y Planejamento de Recursos de Manufatura).

om o objetivo de ampliar a abrangência dos produtos vendidos, os fornecedores de


sistemas desenvolveram mais módulos, integrados aos módulos de manufatura, mas com uma
capacidade que ultrapassa os limites da manufatura. omo exemplo, foram criados os
módulos de Gerenciamento dos Recursos Humanos, Vendas e Distribuição, Finanças e
ontroladoria, entre outras áreas do negócio. Esses novos sistemas, capazes de suportar as
necessidades de informação para todo o empreendimento, são denominados sistemas ERP.

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Para se implantar o sistema ERP, o primeiro passo que a empresa deve seguir é fazer
um planejamento, ou seja, desenvolver os planos, definir os procedimentos e mobilizar os
recursos materiais humanos para a execução do projeto. 

A decisão de implantação de um sistema ERP só deve ser tomada após uma análise
detalhada dos processos da empresa e das funcionalidades dos sistemas ERP. Além disso, é
muito importante que as empresas considerem, desde o início da implantação, os impactos
que a redefinição dos processos e a introdução do sistema terão na estrutura, cultura e
estratégia da organização (ZA  ; ROZE FED, 1999).

onforme olangelo (2001) a implantação de sistemas ERP e a conseqüente


integração dos processos e funções têm impacto sobre toda a organização e reflexos direitos
sobre as áreas de Tecnologia da Informação (TI), que tradicionalmente têm-se dedicado ao
desenvolvimento de sistemas e a seu suporte. A implantação de produtos prontos (³pacotes´)
reduz as necessidades de desenvolvimento e aumenta as de suporte. Ao mesmo tempo, tem
ocorrido uma mudança de visão: as áreas de TI deixam de atuar como ³mago´ de tecnologia
para transformar-se em viabilizadores de processos de negócio. A transição para esses novos
papéis pode ser politicamente difícil e exige que o pessoal de TI tenha, além de certas
habilidades técnicas, conhecimento de negócios.

O processo de implantação de um software é algo que sempre causa um impacto na


cultura da empresa, provoca mudanças na organização, no modelo de gestão, na estrutura
gerencial, nos processos de negócios e, principalmente, nas pessoas.  inguém deve implantar
um ERP esperando que apenas o software vá resolver os problemas da empresa. Muitas vezes
o problema da empresa tem a ver com processos de negócios, qualidade de banco de dados,
entre outros fatores. Para adoção de um ERP são necessários três pilares inovadores ± o
software, uma nova tecnologia que vai mexer com a arquitetura de informações da empresa;
os processos de negócios; e o treinamento dos usuários.

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rY Raio X: Esta é a fase do projeto onde os processos e as práticas de negócio são
analisados. É o momento em que a companhia é profundamente observada e quando é
definida a necessidade de uma solução ERP.
rY Desenvolvimento É neste momento que uma aplicação é escolhida e configurada para
uma companhia. Também são definidos o modelo de funcionamento da solução e
outros aspectos do ambiente.
rY Teste: Aqui a solução de ERP é colocada em um ambiente de teste. É quando os erros
e falhas são identificados.
rY Treinamento:Todos os profissionais são treinados no sistema para saber como utiliza-
lo antes da implementação ser concluída.

rY Implementação: O software de ERP é finalmente instalado na companhia e se torna


funcional aos usuários.

rY Avaliação:A solução de ERP é avaliada, observando-se o que é necessário melhorar e


o que está ou não funcionando adequadamente. Esta é apenas uma avaliação geral do
projeto ERP para referências futuras. 

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A implantação de um sistema ERP em uma empresa pode ou não trazer os resultados


esperados, mas independentemente do sistema ou do projeto, existem alguns pontos chave
para o sucesso.

rY Total comprometimento da alta direção no projeto: Sem comprometimento de recursos


(dinheiro, tempo, educação) da administração, o projeto se estenderá por um grande
tempo. O gerenciamento do projeto deve ser visível a todos;
rY Intercomunicabilidade com o mundo exterior: ertifique-se de que o desenvolvimento
do projeto está prontamente disponível a todos os colaboradores da organização.
Envolva e mantenha envolvidos os futuros usuários, o consultor não conhece as
exceções, o usuário sim.
rY Gerencie as expectativas: Dependendo do grau de evolução da empresa, é até possível
que o sistema ERP não tenha desempenho superior ao sistema em uso. embre-se que
outras vantagens do ERP são a habilidade de integrar aplicativos, reduzir tempo de
ciclos e reorganizar métodos, não apenas funcionalidade.
rY  ão condicione o projeto a uma data específica: ibere o sistema para uso apenas
quando os usuários estiverem aptos. É comum que a implementação absorva mais
tempo que o estimado, inclusive pelas surpresas no meio do percurso. Além disso,
desfazer uma operação inadequada de um usuário pode até ser uma atividade
complexa do que reter o programa para uso por alguns dias.
rY  ão altere o programa fonte: tilize o programa da maneira que foi concebido. O
risco de alteração dos códigos fonte é um risco muito alto e pode comprometer a
imagem de um consultor.
rY m bom sistema não conserta dados errados: embre-se que o sistema processa as
informações que recebe, não existe mágica. O sistema será tão preciso quanto forem às
informações fornecidas.  inguém pode sonegar informações por julgar que competem
apenas a seu departamento. A diretoria deve decidir quem terá acesso à quais dados.
Assim, a mentalidade das pessoas deve mudar e surgirá uma nova mentalidade de
trabalho onde o "todo´ é a soma de todos.

Segundo uma pesquisa haos e nfinished Voyages (1995) os principais fatores críticos
de sucesso para um projeto de implantação de um ERP são:

rY Envolvimento do suário
rY Apoio da direção
rY Definição clara de necessidades
rY Planejamento adequado
rY Expectativas realistas
rY Marcos intermediário
rY Equipe competente
rY omprometimento
rY Visão e objetivos claros
rY Equipe dedicada
rY Infraestrutura adequada

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O valor do sistema ERP varia conforme o uso e a complexidade que a empresa exigirá
do sistema. Por exemplo, uma indústria deve ter módulos adicionais que o varejo não utiliza.
Outras variáveis como a quantidade de usuários a serem treinados, número de empresas,
projeto e-commerce, dentre outros, interferem na proposta de custo.

O tamanho da empresa, o número de usuários do ERP, a variedade das


funcionalidades e módulos que precisam ser implementados, e as condições da infra-estrutura
existente de TI são alguns dos fatores principais que afetam diretamente o seu usto Total de
Propriedade (TO).

Além do preço padrão da licença de uso do software e custos dos serviços envolvidos
com a implementação de um ERP, existem outros custos que se deve considerar quando
estiver fazendo um orçamento do TO para a implementação de um ERP. São eles:
- ustos de Treinamento
- ustos de Integração
- ustos de ustomização
- ustos de Migração e onversão de Dados
- ustos de Infraestrutura de TI
- ustos de Substituição de software e hardware para atender os recursos sofisticados de
um ERP
- ustos de Manutenção de Sistemas Paralelos
- ustos de usar recursos internos durante a implementação de um ERP
Os três custos indiretos e inesperados mais comuns quando estiver adquirindo um software
de ERP são:
- ustos de Instalação e Implementação
- ustos de Staff Interno
- ustos de Serviços de Acompanhamento.

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m sistema integrado oferece a possibilidade de melhoria de relatórios, fidelidade de


dados, consistência e comparação de dados, devido à utilização de um critério único em todas
as atividades da empresa.

Abaixo iremos citar algumas vantagens e desvantagens que um sistema ERP pode
levar a empresa:

Vantagens do ERP:
rY Eliminar o uso de interfaces manuais;
rY Reduzir custos;
rY Otimizar o fluxo da informação e a qualidade da mesma dentro da organização
(eficiência);
rY Otimizar o processo de tomada de decisão;
rY Eliminar a redundância de atividades;
rY Reduzir os limites de tempo de resposta ao mercado;
rY Reduz as incertezas do i

rY Eliminar o uso de interfaces manuais;
rY Incorporação de melhores práticas (codificadas no ERP) aos processos internos da
empresa;
rY Reduzir o tempo dos processos gerenciais.

Desvantagens do ERP:

rY A utilização do ERP por si só não torna uma empresa verdadeiramente integrada;


rY Altos custos que muitas vezes não comprovam a relação custo/benefício;
rY Dependência do fornecedor do pacote;
rY Torna os módulos dependentes uns dos outros, pois cada departamento depende das
informações do módulo anterior, por exemplo. ogo, as informações têm que ser
constantemente atualizadas, uma vez que as informações são em tempo real (online),
ocasionando maior trabalho;
rY Excesso de controle sobre as pessoas, o que aumenta a resistência à mudança e pode
gerar desmotivação por parte dos funcionários.
rY Adoção de melhores práticas aumenta o grau de imitação e padronização entre as
empresas de um segmento;
rY Aumento da carga de trabalho dos servidores da empresa e extrema dependência dos
mesmos.
Alguns motivos que levam uma empresa a usar ERP, podem ser citados:

rY Permanecer competitivas
rY Melhorar a produtividade
rY Melhorar a qualidade
rY Melhorar os serviços prestados aos clientes
rY Reduzir custos, estoques
rY Melhorar o planejamento e alocação de recursos
rY A utilização do ERP por si só não torna uma empresa verdadeiramente integrada;
rY Altos custos que muitas vezes não comprovam a relação custo/benefício;
rY Dependência do fornecedor do pacote;
rY Adoção de melhores práticas aumenta o grau de imitação e padronização entre as
empresas de um segmento;
rY Torna os módulos dependentes uns dos outros, pois cada departamento depende das
informações do módulo anterior, por exemplo. ogo, as informações têm que ser
constantemente atualizadas, uma vez que as informações são em tempo real,
ocasionando maior trabalho;
rY Aumento da carga de trabalho dos servidores da empresa e extrema dependência dos
mesmos;

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Muitas empresas investem em sofisticados sistemas de gestão que prometem integrar a
administração e a produção da empresa por completo, mas, o resultado nem sempre é o
esperado, então percebem que o software não funciona como deveria. O chamado ERP
(Enterprise Resources Planning) não é mesmo a solução ³milagrosa´ para todos os negócios.
Às vezes, são necessários programas específicos, que dão conta das peculiaridades de uma
área da companhia ou do setor de atuação.

O consultor Roldo Goi, sócio diretor da onsultoria Brief, faz as seguintes observações:
- Os produtos disponíveis no mercado têm pouca flexibilidade;

- ma combinação de softwares é uma alternativa para conseguir a integração plena dos


processos;

- Dependendo do caso, é mais útil um sistema focado no setor do que um ERP tradicional;

- Para setores que não contam com softwares especializados, a saída é utilizar um ERP
tradicional e desenvolver em paralelo aplicativo para o próprio negócio - ou customizar o
software de ERP para integrar as atividades financeiras e de produção;
- Ter uma infraestrutura adequada é fundamental para que o desempenho dos softwares
alcance as expectativas. Muitas vezes, os empresários investem uma quantia razoável em
aplicativos, mas fazem questão de economizar nos servidores.

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Existem algumas categorias e tipos de sistemas distintos de gestão empresarial. Muitas


vezes, todos estão integrados sobre as asas de um mesmo sistema ERP, mas podem vir
também separados, dependendo das necessidades, conforme abordamos anteriormente:

rY Sistema de Gestão Patrimonial: Os sistemas de  


     consistem em
sistemas de catalogo e armazenamento de dados relativos ao patrimônio das empresas.
Em geral, sistemas de gestão patrimonial, são implementados e mantidos por empresas
e consultores especializados, já que o catalogo e atualização do acervo de bens é um
processo complexo.
rY Sistema de Gestão Eletrônica de Documentos: Os sistemas de gestão eletrônica de
documentos ou GED, assim como os sistemas de gestão patrimonial, também
consistem em sistemas de catalogo de dados, mas com outro enfoque: nos sistemas de
gestão eletrônica de documentos os dados armazenados são relativos ao acervo de
documentos da empresa.
rY Sistemas de ontrole de Estoque:  estes sistemas são armazenados os dados relativos
ao estoque de matérias-primas e também os estoques de mercadorias produzidas,
sendo armazenados também históricos de produção e também de consumo de
insumos. ma das principais funções dos sistemas de controle de estoques é gerar
relatórios para a direção estratégica da empresa.
rY Sistemas de ontrole da Produção: Sistemas de controle de produção em geral
trabalham integrados com os sistemas de controle de estoque. A principal função
destes módulos é controlar e organizar a linha de manufatura, registrando as ordens de
produção, bem como os produtos produzidos, atualizando em tempo real os níveis dos
estoques. Outra função também presente nestes sistemas é a integração com a
contabilidade, produzindo e proporcionando dados para alimentar os sistema de gestão
patrimonial e contabilidade geral.
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 o mercado brasileiro, estão presentes ERPs mundialmente utilizados, por exemplo, o


SAP R/3, Oracle ERP, 12. Os ERPs brasileiros de destaque são o Starsoft/Siscorp, Datasul e
Microsiga.

rY SAP R/3

Os softwares SAP rodam em mais de 36 mil instalações, espalhadas por 120 países, e são
atualmente utilizadas por empresas de todos os tamanhos, incluindo mais da metade das 500
maiores empresas do mundo.

O sistema R/3 é uma aplicação de negócios funcional, construída com uma estrutura
modular completamente integrada que o torna extraordinariamente flexível e expansível, foi
concebido considerando os padrões de industria em sistemas abertos com ambiente
cliente/servidor e interface gráfica do usuário. O R/3 conta também com ferramentas de
desenvolvimento e oferece capacidade de integração com diversos sistemas externos. ma
dessas ferramentas é a chamada Business Engineering-BE, que é um ambiente de trabalho
online para permitir uma implantação rápida, otimizando o uso dos recursos da empresa. O
BE oferece uma base funcional completa com mais de 800 processos de negócio,
considerados as melhores praticas empresarias em âmbito mundial.

Funciona na maioria das plataformas de hardware e sistemas operacionais importantes,


com conexões aos bancos de dados e às aplicações existentes feitas automaticamente. Além
disso, o R/3 dispõe de soluções compatíveis com o comercio eletrônico: Internet e Intranet. À
medida que a empresa cresce, podem-se incluir novos usuários e módulos, ativar funções
adicionais e adaptar o sistema da SAP para que esteja sempre adequado às estratégias de sua
empresa.

Os principais módulos do R/3 são relacionados nas figuras a seguir:

Recursos Humanos

ontabilidade financeira

ontroladoria

Investimentos de capital
Tesouraria

Investimento de capital

Tesouraria

Vendas e distribuição

Manutenção

Materiais

ontrole e qualidade

Projetos

Produção

Produção em ind. De processos

ontrole de empresa

Workflow

rY Star SOFT

Atuando no mercado desde 1988, desenvolve soluções corporativas para mais de 600
empresas de diversos portes e segmentos. O Starsoft ERP (Siscorp) é composto de
subsistemas na área:

ontábil

omercial

Projetos

Financeira

RH

Industrial

Assistência técnica
>Y Microsiga

A Microsiga é outra empresa nacional que apresenta um ERP com as seguintes


funcionalidades:

Administrativo/financeiro

Manufatura e distribuição e logística

Gestão de projetos

Recursos humanos

Gestão da qualidade

Supply chain

E-procurement

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O ERP pode ser visto como um grande banco de dados com informações que
interagem e se realimentam. Assim, o dado inicial sofre uma mutação de acordo com seu
status, como a ordem de vendas que se transforma no produto final alocado no estoque da
companhia.

Ao desfazer a complexidade do acompanhamento de todo o processo de produção,


venda e faturamento, a empresa tem mais subsídios para se planejar, diminuir gastos e
repensar a cadeia de produção. m bom exemplo de como o ERP revoluciona uma
companhia é que com uma melhor administração da produção, um investimento, como uma
nova infra-estrutura logística, pode ser repensado ou simplesmente abandonado.  este caso,
ao controlar e entender melhor todas as etapas que levam a um produto final, a companhia
pode chegar ao ponto de produzir de forma mais inteligente, rápida e melhor, o que, em outras
palavras, reduz o tempo que o produto fica parado no estoque.

A tomada de decisões também ganha outra dinâmica. Imagine uma empresa que por
alguma razão, talvez uma mudança nas normas de segurança, precise modificar aspectos da
fabricação de um de seus produtos. om o ERP, todas as áreas corporativas são informadas e
se preparam de forma integrada para o evento, das compras à produção, passando pelo
almoxarifado e chegando até mesmo à área de marketing, que pode assim ter informações
para mudar algo nas campanhas publicitárias de seus produtos. E tudo realizado em muito
menos tempo do que seria possível sem a presença do sistema.

Entre os avanços palpáveis, podemos citar o caso de uma indústria média norte-
americana de autopeças, situada no estado de Illinois, que conseguiu reduzir o tempo entre o
pedido e a entrega de seis para duas semanas, aumentando a eficiência na data prometida para
envio do produto de 60% para 95% e reduzindo as reservas de insumos em 60%. Outra
diferença notável: a troca de documentos entre departamentos que demorava horas ou mesmo
dias caiu para minutos e até segundos.

Esse é apenas um exemplo. Porém, de acordo com a empresa, é possível direcionar ou


adaptar o ERP para outros objetivos, estabelecendo prioridades que podem tanto estar na
cadeia de produção quanto no apoio ao departamento de vendas como na distribuição, entre
outras. om a capacidade de integração dos módulos, é possível diagnosticar as áreas mais e
menos eficientes e focar em processos que possam ter o desempenho melhorado com a ajuda
do conjunto de sistemas.

m dos pontos fortes do sistema é a integração entre os módulos. Os monitores, as


operações e a navegação dentro do sistema são de tal forma padronizada que, à medida que o
utilizador se familiariza com um módulo, aprende mais facilmente e rapidamente os demais.
Os acessos às informações são realizados através de menus com utilização de senhas,
permitindo que se controlem quais os utilizadores que têm acesso a que tipo de informações.
Além disso, os menus são customizados de forma que cada utilizador visualize e tenha acesso
somente às operações que atendam aos objetivos específicos de seu interesse.

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Entre as mudanças mais palpáveis que um sistema de ERP propicia a uma corporação,
sem dúvida, está a maior confiabilidade dos dados, agora monitorados em tempo real, e a
diminuição do retrabalho. 

Imagine uma empresa que por alguma razão, talvez uma mudança nas normas de
segurança, precisa modificar aspectos da fabricação de um de seus produtos.
om o ERP, todas as áreas corporativas são informadas e se preparam de forma
integrada para o evento, das compras à produção, passando pelo almoxarifado e chegando até
mesmo à área de marketing, que pode assim ter informações para mudar algo nas campanhas
publicitárias de seus produtos. E tudo realizado em muito menos tempo do que seria possível
sem a presença do sistema.

Esse é apenas um exemplo. Porém, de acordo com a empresa, é possível direcionar ou


adaptar o ERP para outros objetivos, estabelecendo prioridades que podem tanto estar na
cadeia de produção quanto no apoio ao departamento de vendas como na distribuição, entre
outras. om a capacidade de integração dos módulos, é possível diagnosticar as áreas mais e
menos eficientes e focar em processos que possam ter o desempenho melhorado com a ajuda
do saco de sistemas.

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A implantação e uso do sistema ERP exige que a empresa se reorganize, tendo como
foco o processo do seu negocio como um todo, eliminando a gestão departamentalizada da
empresa. Isso é facilitado pelo sistema ERP, pois este é integrado, e as informações que são
geradas por um departamento são compartilhadas por outros.

O ERP facilita o controle, pois com todas as informações armazenadas no sistema


pode-se verificar o desempenho das áreas da empresa. Por fim, fornece suporte decisão
funcionalidades que gradativamente vêm sendo incorporadas pelos produtos de ERP sob a
denominação de business intelligence ou inteligência dos negócios. Essas funcionalidades
assemelham-se às existentes nos sistemas de informação executiva, voltado para média e alta
gerência, fornecendo consultas sobre informações estratégicas e que facilitam a tomada de
decisão.

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MARTI S P.G, A GE I Piero. Administração da produção. 2 Ed. São Paulo: Saraiva,
2005.

ESTEVES J.M, SA TOS A. A, ARVAHO J.A. O ciclo de vida dos custos do sistema
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<http://www.prodel.com.br/conceitoerpmrp.htm> Acesso em 6 de Abril de 2011.

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<http://www.guiadacarreira.com.br/artigos/gestao-e-administracao/sistemas-gestao-
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