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Variáveis Aleatórias e Distribuições

Teóricas

Caso Unidimensional Discreto


Iola Maria Silvério Pinto
ipinto@deetc.isel.ipl.pt

Ano Lectivo 2010/2011

1 P.E. ISEL Ano Lectivo de 2010/2011


1.Introdução Geral

o espaço de resultados S é
constituído por elementos
Qualitativa expressos numa escala
nominal ou ordinal

S é um conjunto
Variável discreta numerável
Quantitativa
contínua S é um conjunto
não numerável

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1.Introdução Geral
Definição: Variável Aleatória
É uma função que a cada elemento s do espaço de resultados S
faz corresponder um número real.

X Variável aleatória

s1
x1=X (s1) Recta real
s2

s3 x2 = X (s2)= X (s3)
S
Espaço de resultados

3 P.E. ISEL Ano Lectivo de 2010/2011


1.Introdução Geral
Definição: Variável Aleatória Discreta

A variável aleatória (v.a.) X diz-se discreta se o conjunto de


valores possíveis que pode assumir é finito ou infinito numerável.

Exemplos:

 Número de tentativas efectuadas até enviar uma mensagem de rádio;

 Número de partículas radioactivas emitidas por uma fonte durante um


intervalo de tempo;

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1.Introdução Geral
Definição: Variável Aleatória Contínua
A v.a. X diz-se contínua se tomar valores num intervalo ou
Numa colecção de intervalos.

Exemplos:

 Observação do tempo entre avarias de uma máquina em


funcionamento numa fábrica;
 Distância percorrida por um automóvel com 1 litro de
gasolina.

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2. Variáveis Unidimensionais Discretas
EXERCÍCIO 1

Uma caixa contém, duas bolas azuis e três verdes.


Considere uma experiência aleatória que consiste em
retirar ao acaso, duas bolas, sucessivamente e com
reposição. Considere ainda definida a variável
aleatória - “número de bolas azuis extraídas”.

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2. Variáveis Unidimensionais Discretas

Sejam os eventos:

a: “é extraída uma bola azul”


v: “ é extraída uma bola verde”

Espaço de resultados S = aa, av, va, vv

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2. Variáveis Unidimensionais Discretas
X (aa)=2 então X=2

5 BOLAS
X(av)=1 então X=1

X(va)=1 então X=1

X(vv)=0 então X=0

8 P.E. ISEL Ano Lectivo de 2010/2011


2. Variáveis Unidimensionais Discretas

Da mesma forma que calculamos as probabilidades de


ocorrência dos eventos que constituem o espaço de
resultados S, também podemos atribuir
probabilidades aos valores que a variável aleatória
assume, utilizando para tal a correspondência entre o
espaço de resultados e a característica numérica em
estudo.

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2. Variáveis Unidimensionais Discretas
Como a extracção é realizada com reposição, os
resultados das duas extracções são independentes.
P(X=0)= P (vv)=3/5.3/5=0,36

P(X=1)= P (av)+P (va)=


= (2/5.3/5)+(3/5.2/5)=2.(6/25)=0,48

P(X=2)=P (aa)=2/5.2/5=0,16

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2. Variáveis Unidimensionais Discretas
Exercício 1:COM REPOSIÇÃO

Função de Probabilidade: forma tabular

X 0 1 2
f(x) 0,36 0,48 0,16

f(x)=0 para outros valores de X

11 P.E. ISEL Ano Lectivo de 2010/2011


2. Variáveis Unidimensionais Discretas
Definição: Função de probabilidade
Seja X uma v.a. discreta. A função de probabilidade
de X é uma função com domínio e conjunto de
Chegada [0,1], que associa a cada valor possível x de
X a sua probabilidade:

f(x)  P(X  x)
12 P.E. ISEL Ano Lectivo de 2010/2011
2. Variáveis Unidimensionais Discretas

Esta função verifica as seguintes propriedades:

(1) f(x)  0, x 
(2)  f(x)  1
x
(3) Caso X tome valores em número infinito, a série

 f ( x ) terá de ser convergente.


i 1
i

13 P.E. ISEL Ano Lectivo de 2010/2011


2. Variáveis Unidimensionais Discretas
Qual a probabilidade de se obter no máximo uma
bola azul?

P(X≤1)=f(0)+f(1)=0,84

Existe uma função que nos permite calcular o valor


desta probabilidade:
Designa-se por Função de distribuição e representa-
se por F(X).

14 P.E. ISEL Ano Lectivo de 2010/2011


2. Variáveis Unidimensionais Discretas
Definição: Função de Distribuição
Seja X uma v.a. discreta com função de probabilidade f(x). A
sua função de distribuição F(x) está definida em e permite
calcular a probabilidade de X tomar valores menores ou iguais
a x.

F(x)  P(X  x)   f(x )


xi  x
i

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2. Variáveis Unidimensionais Discretas
Propriedades da função de distribuição:

 Tem domínio e conjunto de chegada [0,1];


 0  F(x)  1, x 
 F(x )  F(x ), x ,x , com x  x (crescente em sentido lato)
2 1 1 2 2 1

 limF(x)  0 e limF(x)  1
x  x 

 F(x) é contínua à direita e descontínua à esquerda nos pontos


em que a probabilidade é diferente de zero.

16 P.E. ISEL Ano Lectivo de 2010/2011


2. Variáveis Unidimensionais Discretas
Exercício 1: Função de distribuição F(X)
(forma tabular)

X X<0 0≤X<1 1≤X<2 X≥2

F(x) 0 f(0)=0,36 f(0)+f(1)=0,84 f(0)+f(1)+f(2)=1

17 P.E. ISEL Ano Lectivo de 2010/2011


2. Variáveis Unidimensionais Discretas
Parâmetros

Valor médio ou
X  E(X)   xif(xi )
valor esperado i

Var(X)  E(X )  E(X)


2
2
Variância

E(X )   x f(x )
2
i
2
i
i

18 P.E. ISEL Ano Lectivo de 2010/2011


2. Variáveis Unidimensionais Discretas
Parâmetros

Desvio padrão  X  Var(X)


Coeficiente de X
Cv X 
variação X

19 P.E. ISEL Ano Lectivo de 2010/2011


2. Variáveis Unidimensionais discretas.
Propriedades do valor médio:
E(k) = k
E(kX ) = kE(X )
E(aX ± bY) = aE(X ) ± bE(Y)

Propriedades da variância:
Var(k) = 0
Var(kX ) = k2 Var(X )

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3. Distribuições teóricas de variáveis
discretas unidimensionais

Considere-se uma experiência aleatória com


apenas dois resultados possíveis, sucesso e
insucesso.

Variável aleatória: X que toma os valores 0 e 1

1, se a experiência é bem sucedida:sucesso


X
0, se a experiência é malsucedida: insucesso

21 P.E. ISEL Ano Lectivo de 2010/2011


3. Distribuições teóricas de variáveis
discretas unidimensionais
Definição:
Diz-se que a v.a. X tem distribuição de Bernoulli com
probabilidade de sucesso p e probabilidade de insucesso 1-p
e escreve-se
X Bernoulli(p)
quando X tem a função de probabilidade:
forma tabular
q  1  p, se x  0
 X 0 1
f(x)  p , se x  1
0 ou f(x) 1-p p
 , outros casos

22 P.E. ISEL Ano Lectivo de 2010/2011


3. Distribuições teóricas de variáveis
discretas unidimensionais
X Bernoulli(p)

0, x  0

Função de distribuição: F(x)  1  p, 0  x  1
1 , x  1

Parâmetros: E(X)  p
Var(X)  pq
23 P.E. ISEL Ano Lectivo de 2010/2011
3. Distribuições teóricas de variáveis
discretas unidimensionais
Exemplo: A probabilidade de que um bit transmitido
através dum canal de ruído seja recebido com erro é 0,1.
0 se há erro
X
1 se não há erro
0,9 se x  1

Função de probabilidade f(x)  0,1 se x  0
0 outros valores

24 P.E. ISEL Ano Lectivo de 2010/2011


3. Distribuições teóricas de variáveis
discretas unidimensionais
Processo de Bernoulli, ou uma sucessão de
provas de Bernoulli
é uma experiência estatística com as seguintes características:
 Procede-se à repetição de n tentativas;
 Cada tentativa tem dois resultados possíveis: sucesso e
insucesso;
 A probabilidade de sucesso p, mantém-se em todas as
tentativas;
 As várias tentativas produzem resultados que são
independentes;
25 P.E. ISEL Ano Lectivo de 2010/2011
3. Distribuições teóricas de variáveis
discretas unidimensionais

A distribuição Binomial é uma generalização da


distribuição de Bernoulli, para o caso de se terem n
tentativas de Bernoulli, sendo o objectivo contabilizar
o número de sucessos obtidos nas n tentativas.

26 P.E. ISEL Ano Lectivo de 2010/2011


3. Distribuições teóricas de variáveis
discretas unidimensionais
EXERCÍCIO 1
Uma caixa contém, duas bolas azuis e três verdes. Considere
uma experiência aleatória que consiste em retirar ao acaso,
duas bolas, sucessivamente e com reposição. Considere ainda
definida a variável aleatória - “número de bolas azuis
extraídas”.
Um exemplo de uma variável com distribuição
Binomial é:

X: “número de bolas azuis extraídas”.

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3. Distribuições teóricas de variáveis
discretas unidimensionais
1. n é o nº de provas que é igual a 2, pois temos 2
extracções;
2. as provas são independentes porque as extracções
são com reposição;
3.o resultado de cada prova é um de dois possíveis:
bola verde ou bola azul
4. P é a probabilidade de sucesso por prova que é
constante e igual a 2/5.

28 P.E. ISEL Ano Lectivo de 2010/2011


3. Distribuições teóricas de variáveis
discretas unidimensionais

X B(n,p) Lê-se X tem distribuição Binomial


de parâmetros n e p;
Definição:
A v.a. X tem distribuição Binomial de parâmetros n
e p, se a função de probabilidade de X é dada por:


C p (1  p)
n x n x
x  0,1,2,...,n
f(x)  
x


0 x  0,1,2,...,n
29 P.E. ISEL Ano Lectivo de 2010/2011
3. Distribuições teóricas de variáveis
discretas unidimensionais
Função de probabilidade: Distribuição Binomial n=10 e p=0,2

30 P.E. ISEL Ano Lectivo de 2010/2011


3. Distribuições teóricas de variáveis
discretas unidimensionais
Função de distribuição e parâmetros da
distribuição Binomial

0 ,x  0

F(x)    C p (1 p) ,0  x  n
x
n i n i
i

 i0
1 ,x  n

E(X)  n.p
Var(X)  n.p.(1  p)
31 P.E. ISEL Ano Lectivo de 2010/2011
3. Distribuições teóricas de variáveis
discretas unidimensionais
Propriedades da distribuição Binomial:

A distribuição de Bernoulli (p) e a distribuição Bin (n =1, p) são


idênticas;
Da definição de Binomial decorre que, sendo
Xi Bin(ni,p),i  1,...,m

e se X1,...,Xm são variáveis aleatórias independentes então,


X1  X 2   Xm Bin(n1  n2   nm ),p
A distribuição Bin (n, p ) é simétrica se e só se p=0,5.

32 P.E. ISEL Ano Lectivo de 2010/2011


3. Distribuições teóricas de variáveis
discretas unidimensionais

Considere-se o enunciado do exercício 1, agora


sem reposição. Neste caso os resultados das duas
extracções não são independentes.

33 P.E. ISEL Ano Lectivo de 2010/2011


3. Distribuições teóricas de variáveis
discretas unidimensionais

2/5
1/4 Sem
5 BOLAS reposição
3/4

2/4

3/5
2/4

Variável aleatória
X: nº de bolas azuis extraídas

34 P.E. ISEL Ano Lectivo de 2010/2011


3. Distribuições teóricas de variáveis
discretas unidimensionais
Como a extracção é realizada Sem Reposição, os
resultados das duas extracções não são
independentes, obtendo-se as probabilidades:

P(X=0)= P (vv)=3/5.2/4=0,3

P(X=1)= P (av)+P (va)= (3/5.2/4)+(2/5.3/4)=0,6

P(X=2)=P (aa)=2/5.1/4=0,1

35 P.E. ISEL Ano Lectivo de 2010/2011


3. Distribuições teóricas de variáveis
discretas unidimensionais
Exercício 1: Tiragens Sem reposição

Função de Probabilidade:

X 0 1 2
f(x) 0,3 0,6 0,1

f(x)=0 para outros valores de X

36 P.E. ISEL Ano Lectivo de 2010/2011


3. Distribuições teóricas de variáveis
discretas unidimensionais
Para determinar as probabilidades
associadas a cada valor que a variável
aleatória assume podemos igualmente
raciocinar considerando uma só tiragem
simultânea:
X: nº de bolas azuis extraídas

37 P.E. ISEL Ano Lectivo de 2010/2011


3. Distribuições teóricas de variáveis
discretas unidimensionais
3
C2 2 C0
f(0)=P(X=0)= 5
 0,3
C2

3
f(1)=P(X=1)= C1 2 C1
5
 0,6
C2

3
f(2)=P(X=2)= C0 2 C2
5
 0,1
C2
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3. Distribuições teóricas de variáveis
discretas unidimensionais

Quando raciocinamos considerando uma extracção


simultânea, estamos a utilizar uma outra
distribuição teórica:

Distribuição Hipergeométrica

39 P.E. ISEL Ano Lectivo de 2010/2011


3. Distribuições teóricas de variáveis
discretas unidimensionais
 Esta distribuição utiliza-se com frequência quando se
escolhem elementos de um conjunto finito constituído por
dois tipos de objectos;

 Tem-se um número finito de N objectos, dos quais k são dum


tipo e os restantes N-k são de outro tipo;

 A experiência consiste em seleccionar sucessivamente e sem


reposição n dos N objectos.

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3. Distribuições teóricas de variáveis
discretas unidimensionais

A v.a. X representa o nº de objectos escolhidos do primeiro tipo.

Em resumo, deve-se utilizar a distribuição hipergeométrica


quando:

 O tamanho da população é finito;

 As várias tentativas são dependentes e consequentemente a


probabilidade de sucesso não se mantém de tentativa para
tentativa.

41 P.E. ISEL Ano Lectivo de 2010/2011


3. Distribuições teóricas de variáveis
discretas unidimensionais
Aproximação entre as distribuições Binomial e Hipergeométrica

Se n é pequeno, quando comparado com N, na prática, n  N ,


10
K
a distribuição binomial com p  , constitui uma aproximação
N
razoável da distribuição hipergeométrica.

Nesse caso torna-se indiferente utilizar uma das duas distribuições


para o cálculo de probabilidades.

42 P.E. ISEL Ano Lectivo de 2010/2011


3. Distribuições teóricas de variáveis
discretas unidimensionais
Distribuição Hipergeométrica

Exemplo de aplicação usual:

Contagem do número de elementos de determinado


tipo (por exemplo defeituosos) contidos numa amostra
de tamanho n, retirada (sem reposição) duma
população finita com N elementos, dos quais K (K≤ N)
são desse tipo (defeituosos).

43 P.E. ISEL Ano Lectivo de 2010/2011


3. Distribuições teóricas de variáveis
discretas unidimensionais
Definição:
Seja X o número de sucessos contidos numa amostra de tamanho
n retirada sem reposição, de uma população de N elementos, dos
quais K constituem sucesso.
Diz-se que X H(N,n,p) e lê-se X tem distribuição
Hipergeométrica com parâmetros N, n e p se a sua função de
probabilidade for dada por:
 CKx CNnxK
 , x  0, 1,..,n k
f(x)   Cn N
p 
N
0
 , outros casos
44 P.E. ISEL Ano Lectivo de 2010/2011
3. Distribuições teóricas de variáveis
discretas

Parâmetros da distribuição hipergeométrica

K
Valor médio E(X)  n.p com p 
N
Nn
Variância Var(X)  n.p(1  p)
N1

45 P.E. ISEL Ano Lectivo de 2010/2011


3. Distribuições teóricas de variáveis
discretas
Distribuição de Poisson
Um processo de Poisson utiliza-se para caracterizar o número de eventos
que ocorrem num domínio contínuo: num intervalo de tempo, numa
região espacial, num volume, numa superfície, etc…, sob a hipótese de
que as ocorrências são eventos independentes.

Propriedades
• É um processo sem memória ( o número de eventos que ocorre num
intervalo é independente do que ocorre noutro intervalo disjunto do
primeiro); assim o número de ocorrências em intervalos não sobrepostos
são variáveis independentes.
46 P.E. ISEL Ano Lectivo de 2010/2011
3. Distribuições teóricas de variáveis
discretas
Propriedades
 A distribuição do número de ocorrências em cada intervalo
é a mesma para todos os intervalos. A probabilidade de um
certo número de ocorrências se verificar, é a mesma para
todos os intervalos da mesma dimensão. O valor desta
probabilidade só depende da dimensão do intervalo e não da
sua localização.

 A probabilidade de ocorrer mais do que um evento num


intervalo muito pequeno é tão baixa que se considera nula.

47 P.E. ISEL Ano Lectivo de 2010/2011


3. Distribuições teóricas de variáveis
discretas
Definição:
Com µ >0 o número médio de eventos que ocorrem num
dado intervalo de tempo (ou numa dada região espacial), a
v.a. X representa o número de eventos que ocorrem nesse
intervalo de tempo ou região, tendo-se como pressuposto
que os eventos ocorrem de forma independente uns dos
outros.

48 P.E. ISEL Ano Lectivo de 2010/2011


3. Distribuições teóricas de variáveis
discretas

Escreve-se X P( ) e lê-se X segue uma distribuição


de Poisson de parâmetro µ, tendo-se a função de
probabilidade:

 e   x
 ,x  0,1,2,...
f(x)   x!
0 , outros valores

49 P.E. ISEL Ano Lectivo de 2010/2011


3. Distribuições teóricas de variáveis
discretas

Parâmetros:

Valor médio E(X)  

Variância Var(X)  

50 P.E. ISEL Ano Lectivo de 2010/2011


3. Distribuições teóricas de variáveis
discretas
O parâmetro µ é proporcional às unidades do domínio a
que se refere a v.a. X. Assim, poderá será prático utilizar
em vez de X a v.a. Xt onde:
Xt representa o número de ocorrências no período t
Veja-se que: X P(   t), onde  representao
t

nºdeocorrências por unidade de tempo

e para t  1   
51 P.E. ISEL Ano Lectivo de 2010/2011
3. Distribuições teóricas de variáveis
discretas
Aditividade
A soma de variáveis aleatórias com distribuição de Poisson
independentes é ainda uma v.a. de Poisson.
Xi P( i ), i  1,2,...,m
X1  X 2   Xm P( 1  2   m )

Aproximação da Binomial à Poisson


A distribuição Binomial converge para a distribuição
  np de
Poisson, quando n   e p  0 , mantendo-se np constante .
A aproximação já é razoável para n  20 e p  0,05.
52 P.E. ISEL Ano Lectivo de 2010/2011

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