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ESTRATÉGIA MERCADOLÓGICA
Composto de marketing
SÃO PAULO
2010
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ESTRATÉGIA MERCADOLÓGICA
Composto de marketing
SÃO PAULO
2010
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ESTRATÉGIA MERCADOLÓGICA
Composto de marketing
_____________________________________
Aloísio Carlos da Silva
_____________________________________
Beatriz Christo Gobbi
_____________________________________
Maria Ionara Gonçalves
SÃO PAULO
2010
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Ao Grande Arquiteto
5
AGRADECIMENTOS
A meu filho Pedro e minha
esposa Michele
A minha orientadora Beatriz
Christo Gobbi
“vi grandes empresas
tornarem-se apenas a sombra
de um nome porque alguém
achou que poderiam ser
gerenciadas da forma
tradicional e, embora esse
gerenciamento possa ter sido
excelente em uma
determinada época, sua
excelência consistia na
atenção à época e não na
dedicação submissa aos
padrões de outrora.”
(Henry Ford)
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RESUMO
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ...............................................................................................09
1.1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS .......................................................................09
1.2 OBJETIVO.....................................................................................................11
1.3 JUSTIFICATIVA.............................................................................................11
2. HISTÓRIA E CONCEIRO..............................................................................13
2.1 MARKETING..................................................................................................13
3. COMPOSTO, AS QUATRO DIMENSÕES....................................................15
3.1 PRODUTO.....................................................................................................15
3.2 PREÇO..........................................................................................................16
3.3 PROMOÇÃO..................................................................................................17
3.4 PRAÇA...........................................................................................................18
4. MOSAICO......................................................................................................21
4.1 COLOQUEI PRODUTO, ESTRATÉGIA E FIZ UM MIX.................................21
5. XADREZ..........................................................................................................29
5.1 CHEQUE MATE..............................................................................................29
5.2 CICLO DE VIDA DOS PRODUTOS...............................................................30
6. MATRIZ BCG.................................................................................................33
6.1 AS QUATRO DIMENSÕES............................................................................33
6.2 ESTRATÉGIA PARA O ESTÁGIO DE INTRODUÇÃO..................................34
6.3 ESTRATÉGIA PARA ESTUDO DE CRESCIMENTO...................................35
6.4 ESTRATÉGIA PARA ESTUDO DA MATURIDADE.......................................35
6.5 ESTRATÉGIA PARA ESTUDO DE DECLÍNIO..............................................36
7. AS CINCO FORÇAS DE POTER...................................................................37
7.1 FORÇAS.........................................................................................................37
7.2 AMEAÇAS......................................................................................................38
7.3 PODER DE NEGOCIAÇÃO DOS FORNECEDORES...................................39
7.4 PODER DE NEGOCIAÇÃO DOS CONSUMIDORES....................................39
7.5 RIVALIDADE ENTRE EMPRESAS EXISTENTES.........................................40
8. ANÁLIZE SWOT...............................................................................................41
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1 INTRODUÇÃO
Será o marketing uma ciência? Para alguns sim, para outros não. O marketing é
filosofia... A filosofia antecede as ciências, já que a filosofia é a mãe da ciência,
então: marketing é ciência. Particularmente considero o marketing uma arte, a arte
da estratégia, planejar a melhor maneira para alcançar objetivos, fazer uso das
melhores ferramentas e estratégias para conquistar o mercado.
1.1 PROBLEMA
1.2 OBJETIVO
1.3 JUSTIFICATIVA
1.4 APRESENTAÇÃO
Esta monografia inicia com o capítulo um que é esta introdução. No capítulo dois é
apresentado à história e conceito, no três as quatro dimensões do composto de
marketing, no quatro o produto criação e estratégias, no cinco a importância dos
produtos para a humanidade, já nos capítulos seis, sete, oito, nove, dez e onze é
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2. HISTÓRIA E CONCEITO
2.1 MARKETING
Marketing é a parte, o processo de troca que está relacionado com o fluxo de bens e
serviços dos produtos ao consumidor. É definido como distribuição e vendas de
mercadorias. Marketing é uma palavra em inglês, originada de market, que significa
mercado, vem do latim mercare, somente no século XX, foi constatada a
necessidade do marketing. Seu conceito moderno surgiu no pós-guerra (segunda
guerra mundial).
Não peço desculpa pela quantidade de citações que o leitor encontrará, pois
é impossível escrever sobre tal assunto sem colher flores dos jardins de
grandes pensadores e lideres que nos legaram seus conhecimentos e
experiências. Na verdade, eu chegaria ao ponto de dizer que não há e não
pode haver qualquer originalidade considerável num trabalho que se ocupa
de um assunto ao qual os mestres, filósofos e lideres proeminentes do
passado dedicaram sua vidas. S. W. Roskill
Figura 1
3.1 PRODUTO
De um lado, os produtos que fazem parte das nossas vidas, de outro os casos, a
história... Para começo de conversa que tal uma Coca-Cola, que surgiu como uma
mágica, de um tacho de cobre, colher de madeira... E um manuscrito! Em 1886,
enquanto a Estátua da Liberdade é erguida em New York John Pemberton, um
farmacêutico de Atlanta, cria a Coca-Cola, um ícone do capitalismo. Mais tarde Asa
Candler, um vendedor, transforma a Coca-Cola em um grande negócio. Candler fez
jorrar, como um alquimista, ouro daquele tacho. “Eu quero abrir uma Coca-Cola para
o mundo...”
Que tal assistir Tela Quente, numa LG, comer pizza e tomar Guaraná Antártica?
Os produtos são muitos, as histórias também... Bombril uma revolução para as
donas de casa daquela época “1001 utilidades” criado em janeiro de 1948 por
Roberto Sampaio Ferreira, inspirado em um produto Americano, a palha de aço.
Danone, fundado em 1919 pelo judeu Isaac Carasso nascido na Espanha. Como a
Coca-cola o produto começou a ser comercializado em farmácias, em 1942 Carasso
vendia o produto nas ruas de New York, pois estava exilado nos Estados Unidos por
causa da segunda Guerra Mundial.
A nossa Coca-cola foi criada pelo jornalista Roberto Marinho em 1965, a Rede
Globo de Televisão, certamente a marca mais vista pelos brasileiros, é a quarta
maior emissora do mundo. O carro chefe do plin, plin são suas famosas telenovelas
e os telejornais.
3.2 PREÇO
Todas as vezes que compramos um produto, temos que fazer um sacrifício, pagar o
preço. Em finanças e negócios preço é o valor monetário. Por exemplo, quando
alguém vai ao shopping, comprar um tênis, um notebook ou um aparelho celular,
geralmente se informa das condições de financiamento, em quantas vezes pode
fazer no cartão de crédito, qual o desconto para pagamento a vista, etc.
No começo dos anos 90, a Ford decidiu entrar no mercado indiano com um carro,
que nos Estados Unidos atendia a classe média, com preço médio de US$ 20.000
mil. A Ford tentou reduzir os custos para baratear o veiculo para torno de US$
15.000 mil, preço muito elevado para os padrões indianos, resultado: a Ford
conseguiu vender para apenas 1% do mercado. O Tatá Motors desenvolveu o Nano
de US$ 2 mil e está vendendo muito. O erro da Ford foi presumir que os clientes
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estrangeiros fossem similares aos locais. A Ford errou feio na sua estratégia de
preços.
A Gol foi estruturada em oito meses, com investimento de R$ 30 milhões, iniciou sua
operações no dia 15 de janeiro de 2001, com passagens 50% mais baratas do que
as da concorrência. Popular como um Gol, essa foi à estratégia. Reduzindo custos e
conseqüentemente os preços.
Como acontece nas vendas pelo varejo, os clientes não são especialmente
sensíveis a preços. Outros fatores, tais como confiança na marca, qualidade dos
produtos e bom serviço, têm muito mais importância. As pessoas estão dispostas a
pagar um preço justo. É bom salientar que preços baixos ou alto demais pode afetar
definitivamente o cliente. Todas as empresas querem cobrar por seus produtos e
serviços um preço justo que lhes propicie um lucro farto. No entanto, descobrir
exatamente o preço certo constitui uma arte.
3.3 PROMOÇÃO
Não existe atividade industrial e comercial sem a comunicação, para a Drª Fernanda
Barcellos (1984) na sua forma mais simples, o processo de comunicação consiste
em um emissor, uma mensagem e um receptor. Um produto ou serviço precisa ser
propagado, para que o possível consumidor venha ter conhecimento do mesmo e
com isso venha consumi-lo.
3.4 PRAÇA
Quero comprar um carro, onde comprar qual o local mais próximo, qual será o prazo
de entrega? Quero montar meu negócio próprio, qual o melhor local, como farei a
distribuição e qual serão os custos? Serei bem sucedido vendendo camelos nas
ruas de São Paulo e Ferrari no deserto do Saara? Os canais de marketing ou canais
de distribuição compreendem o processo, a estrutura e a gestão da disponibilização
dos produtos para venda.
Estar onde os clientes precisam de você é um dos aspectos mais importantes dos
produtos e serviços. Companhias como o Bradesco, Itaú, Pão de Açúcar e Casas
Bahia prosperam por causa de suas localizações convenientes quanto pela
qualidade dos produtos e serviços oferecidos. Empresas como Casas Bahia, Dicico,
Marabrás e Telha norte se esforçam para obter entregas mais rápidas de seus
produtos e serviços. Quanto mais cedo os seus clientes forem atendidos, mais
satisfeito ficarão.
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Além disso, deve-se ter sempre em mente que os objetivos do canal são:
Movimentar fisicamente o produto; Promover o produto; Dar informações sobre o
mercado; Reduzir os custos de marketing e aumentar os resultados e lucros. O
desafio é particularmente imediato no setor de distribuição. Um fato importante na
distribuição é que podemos esperar melhorias, pelo fato da expansão do mercado
de logística no Brasil e uma crescente eficiência em nossos processos de
distribuição. Imaginem o tanto de produtos que morreram ainda na sua fase de
introdução por não terem encontrado o caminho certo para o mercado.
reproduzem aquilo com que todo vendedor sonha: uma solida combinação de mérito
intrínseco e de atração exterior; em outras palavras, um produto básico, que talvez
precisasse apenas de insignificantes modificações em seu funcionamento e
aparência, durante o planejamento da distribuição.
Por ultimo, precisamos admitir que sabemos quem, a luz do que foi revelado por
nossa pesquisa de mercado, vai realmente comprar e usar o produto. Para o autor
essas quatro suposições, para melhor ou para pior, são os pontos de referencia dos
quais partimos.
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4. MOSAICO
“Se as pessoas estão inteiramente seguras, não irão fazer perguntas. Simplesmente
comprarão a marca mais famosa ou o produto mais barato”. Regis Mckenna
Figura 2
Produtos podem ser bens duráveis, não duráveis ou serviços. Podem ser tangíveis
ou intangíveis, é tudo aquilo que foi criado para satisfazer uma necessidade... Para
Philip Kotler (1996) Produto é tudo aquilo capaz de satisfazer a um desejo.
Representa um sentimento de carência em uma pessoa que produz um desconforto
e um desejo de agir para aliviá-lo. A pessoa perceberá certas coisas exteriores a si
próprias que poderiam satisfazer seus desejos e que poderiam ser chamados de
produtos.
Para fazer uma viagem até Itabuna, Ilhéus, Recife, Manaus, Woshintong ou Paris
gastaria meses até mesmo anos... Pois não haveria empresas como Águia Branca,
Itapemirim, Cometa, São Geraldo, TAM, Azul, Web Jet, American Airlines e Gol.
Os serviços e produtos industrializados transformaram o mundo e nos trouxe
benefícios imensuráveis...
Mais e aqueles produtos, marcas que não conseguem ser o primeiro na mente do
consumidor? Estabeleça uma nova categoria. “Se há mercado para uma cerveja
cara importada, talvez haja para uma cara nacional”. “É melhor ser o primeiro na
mente do que o primeiro no mercado.” A lei da mente, qual foi o primeiro computador
pessoal? O Mits Altair 8800.
Deveria ser a marca mais lembrada, o produto nem existe mais... “Ser o primeiro é
tudo em marketing”, já que marketing é uma batalha de percepções, não de
produtos. Você pode supor que o melhor produto vencerá... Isto é uma ilusão, o que
vale é o que está na mente do cliente.
Geralmente o mercado só tem espaço para dois (?) Coca-cola e Pepsi, Globo e
SBT, Telha norte e C&C, Casas Bahia e Magazine Luiza, TAM e Gol. “A estratégia
de quem está almejando o segundo lugar é determinado pelo líder”, estude qual o
produto ou marca, está acima de você, por que com o tempo a categoria se divide e
se transforma em duas, como exemplo, computadores de grande porte e de
pequeno porte.
Os efeitos do marketing ocorrem por muito tempo... Uma liquidação, em curto prazo
aumenta as vendas, más em longo prazo diminuem. “Quanto mais produtos, mais
mercado... Mais alianças as empresas fizer, menos dinheiro ganha...” “Se
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desobedecer a uma de nossas leis fosse uma ofensa punível, grande parte da
America empresarial estaria na cadeia.”
A cola Pepsi posicionou-se, com sucesso como a escolha da geração mais jovem.
“O ego é o inimigo do marketing bem sucedido,” quando as pessoas alcançam
sucesso, tende a ser menos objetivas, substituem o que o mercado deseja pelo que
elas acham certo... A melhor estratégia é logo reconhecer o fracasso e procurar
corrigir.
“Quando as coisas vão bem, as empresas não precisam de alarde. Quando este é
necessário é por que as coisas vão mal...” Lembra da New coke foram gastos
milhões... Os programas bem sucedidos não se baseiam em coqueluches, baseiam-
se em tendências... As coqueluches são passageiras. É preciso ter fundos, 24déias
sem fundos, não tem valor. É... Marketing é uma guerra... Tanques, caças e
artilharias, somente os lideres podem atuar na defesa. “A melhor estratégia
defensiva é sua coragem para atacar.”
Decisão sobre a idéia de um novo produto: qual será nosso próximo produto? A
evolução ou um substituto? Avaliação preliminar das oportunidades que ele
representa: Quais são as oportunidades? Existem concorrentes no mercado? Estudo
detalhado do mercado: dimensão, tendências, divisão e características.
Decisão de lançá-lo: Uma vez tomada à decisão de lançar o produto novo, a ênfase
desloca-se do se, para o quando. Desenvolvimento: O ponto em que este passo é
enquadrado na sequencia do programa varia grandemente, dependendo, em parte,
da estimativa do tempo necessário para o desenvolvimento.
Planos detalhados: vamos supor que a decisão de lançar o produto, já tenha sido
tomada, e que o produto já esteja à vista. Teste de mercado: introdução regional ou
em pequena escala: a fim de minimizar os riscos e eliminar todos os possíveis erros
do plano de marketing. É costume introduzir um produto completamente novo em
uma área limitada, onde o comportamento de suas vendas sob verdadeiras
condições de mercado possa ser observado e analisado.
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Deve ser auto-explicativo de fácil manuseio como exemplo tem o Word do pacote
Office da Microsoft que com seus ícones facilita a utilização, deve ser discreto nunca
parecer o que não faz, nunca devemos enganar o usuário, deve ser durável o que é
raro hoje em dia e para finalizar deve ser sustentável, quero dizer, preocuparem-se
com o meio ambiente, florestas, rios, mares e tudo o que neles vivem.
5. XADREZ
“Desenvolver uma estratégia é decidir: como a empresa vai concorrer, quais são
seus objetivos e que ações serão necessárias para alcançá-los” Michael Porter
Figura 3
Um labirinto, esse é nosso cotidiano nessa selva de pedra... Acordar pela manhã e
especular o futuro. Planejar o presente prevendo o dia seguinte. Percorrer as
avenidas no labirinto, observando mudanças e tendências. É isso mesmo, Como
ratos! Lembra de Paviloviks e sua experiência com cachorros? A psicologia do
habito... Condicionar-nos a fazer sempre as mesmas coisas, sem ousar mudar.
Mudar significa mover, deixar para trás os velhos costumes, criando novas
alternativas.
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Figura 4
Uma das estratégias para se manter o produto, por uma longa vida no mercado é
criando uma marca forte, criando assim um vinculo com o consumidor. Embora
também a marca precise de revitalização e apresente sinais de crise, ela pode
significar uma forte tendência do século XXl, atraindo o cliente para fidelizar-se ao
produto ou marca.
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Segundo Kotler (2006), ao dizer que um produto possui um ciclo de vida faz-se
necessário aceitar os seguintes fatores: Os produtos têm vida limitada. As vendas
dos produtos passam por estratégias distintas, cada um deles com desafios,
oportunidades e problemas diferentes para as empresas. Os lucros sobem e
descem-nos diferentes estágios do ciclo de vida do produto. Os produtos necessitam
de diferentes estratégias de produção, financeira, marketing, compras e recursos
humanos de acordo com cada estágio do seu ciclo de vida.
Kotler (2006) utiliza o conceito de que a curva do cvp é dividida em quatro estágios:
Desenvolvimento do produto, introdução ou lançamento do produto: período de
baixo crescimento das vendas não permite economia de escala. Nesta fase, o
produto requer altos investimentos em tecnologia, propaganda, distribuição e
embalagem e design. O lucro é negativo.
Nem todos os produtos passam por todos os estágios do ciclo de vida. Isso ocorre,
pois alguns produtos morrem antes de chegar à maturidade ou ate mesmo no
primeiro estágio por erros de estratégias ou posicionamento de mercado.
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Ainda segundo Kotler (2006), outros produtos podem passar da fase da maturidade
para crescimento lento, afastando o estágio de declínio por algum tempo. Isso se
deve graças a um forte investimento em propaganda que caracteriza o chamado
reciclo. A escolha de estratégia depende das condições do ambiente, da
organização, dos recursos intelectuais, físicos e financeiros.
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6. MATRIZ BCG
Figura 5
Segundo Kotler (2000 apud Irigaray 2006), as causas para baixo crescimento das
vendas neste estágio são atrasos na expansão da capacidade de produção;
problemas técnicos, atrasos na expansão da capacidade de distribuição adequada
por meio de pontos-de-venda no varejo; e relutância dos clientes.
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Segundo Irigaray (2006), neste estágio, após a adoção por parte dos adotantes
imediatos, há uma ascensão das vendas e o numero de concorrentes crescem.
Ainda segundo Irigaray (2006), de forma a manter sua participação no mercado, a
empresa lança novas características ligadas à utilização do produto e também,
aumenta sua distribuição. O aumento do custo de produção pela curva de
experiência adquirida.
Segundo Irigaray (2006), com a acirrada competição das empresas neste estágio,
muitos delas decidem retirar-se do mercado por não conseguirem posicionar-se. As
empresas remanescentes procuram atender segmentos distintos uma das outras
evitando o surgimento de um novo ciclo de concorrência.
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Nesta fase, a grande maioria das empresas já se retirou do mercado o que pode ser
atraente para as empresas que ainda estão concorrendo entre-se. Caracterizando-
se por produtos com baixa participação de mercado e baixa taxa de crescimento.
Kotler (2006) determina cinco possíveis estratégias que podem ser utilizadas pelas
empresas neste estágio do ciclo de vida. Dominar o mercado através do aumento
dos investimentos eliminando a concorrência; Continuar com o mesmo volume de
investimento ate que as incertezas do mercado sejam resolvidas; Focar os
investimentos nos consumidores que são responsáveis pela grande parte do lucro,
retirando os investimentos dos que menos contribuem; Desfazer-se do negócio, mas
rapidamente, recuperando os ativos de melhor forma possível antes que se percam
mais investimentos; Conter o investimento da empresa como uma forma de
recuperar o caixa.
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Figura 6
7.1 FORÇAS
Agora começaremos a discutir o modelo das cinco forças de Michael Porter, a fim de
conferir embasamento científico à questão. As cinco forças competitivas são
definidas através de uma apresentação inicial sucinta da proposta de Porter, no
sentido da adoção de estratégias como ferramentas para obtenção de vantagem
competitiva.
Porter (1999) afirma que por imporem um teto aos preços, os produtos ou serviços
substitutos limitam o potencial de um setor, a menos que este consiga melhorar a
qualidade do produto ou, de alguma forma (através do marketing) estabelecer uma
diferenciação, assim sofrerá as conseqüências nos lucros e, possivelmente, no
crescimento.
8. ANÁLISE SWOT
Figura 7
8.3 OPORTUNIDADES
8.4 AMEAÇAS
9. MATRIZ ANSOFF
Figura 8
9.1 DIMENSÕES
Figura 9
10.1 BSI
Foi criado pelos Drs. Robert Kaplan (Harvard Business School) e David Norton,
como um quadro de avaliação. São métodos usados na gestão de negócios, dos
serviços e da infra-estrutura, e se baseia em metodologias consagradas. Os
requisitos para definição desses indicadores tratam dos processos de um modelo da
administração de serviços e busca da maximização dos resultados baseados em
quatro perspectivas: Financeira; Clientes; Processos internos; Aprendizado e
crescimento.
11. MATRIZ GE
Figura 10
11.1 MODELO
Os objetivos são: Decidir qual unidade de negócios deve receber mais ou menos
investimentos; Desenvolver estratégias de crescimento incluindo novos produtos e
negócios ao portfólio; Decidir quais negócios ou produtos não deverá permanecer.
A matriz GE pode ser de difícil elaboração, pois necessita de uma boa base de
segurança de pesquisa de mercado tanto no que tange o produto ao publico como o
comportamento da empresa frente às negociações de vendas.
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12. CAPITAL
12.1 CONTEMPORÂNEO
Por mais de 14 anos, venho observando a dinâmica do mercado e posso lhe garantir
que o ser humano nunca, ao longo desses anos, esteve tanto em evidência.
Estamos na era do capital humano. A era do conhecimento. O ser humano hoje é o
principal ativo de uma organização, se você discorda de mim peço que verifique as
maiores e melhores.
Nós somos o capital, somos o principal ativo no mundo dos negócios. Somos as
engrenagens, somos uma locomotiva... Dizia Chaplin na metade do século passado:
“mais do que máquinas precisamos de homens”. Nós índios, negros e brancos...
Nós cristãos, muçulmanos e judeus...
Nós a raça humana, estamos vendo e vivendo esse amanhecer como protagonista
na era do conhecimento. Sei que nem tudo esta perfeito, não espero perfeição, pois
a perfeição é uma eterna busca... Más o aprimoramento vem acompanhando o
homem desde a época das cavernas e o aprendizado dessas experiências tem
melhorado significativamente a qualidade de vida do homem contemporâneo.
13. CONCLUSÃO
Para que uma empresa possa atender, satisfazendo e mantendo seus clientes, deve
administrar com eficiência seus recursos, direcionando-os em busca de seus
objetivos. Mas deve também está atenta a cada oportunidade que se apresente, a
par das atuais e futuras necessidades dos clientes.
14. REFERENCIAS
http://www.portaldomarketing.com.br
http://www.abmn.com.br
http://www.balancedscorecard.org
http://pt.wikipedia.org/wiki/Marketing_mix