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Monografia
Jurídica apresentada
Ao IGDE, como requisito
Parcial á ostentação do
Titulo de especialista, sob
A orientação do professor MS Rubens
Fernando Mendes de Campos.
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A minha querida esposa, Renata e meus filhos Júlia e Henrique
que são meu eterno incentivo a romper novas fronteiras.
Agradeço ao incansável Mestre, Professor Rubens Fernandes,
exemplo de profissional que tanto nos elucida com seus ensinamentos.
“Justiça tardia não é Justiça, é injustiça manifesta”
Rui Barbosa
RESUMO
1. INTRODUÇÃO
2. Aval
3. Ação Monitória
5. CONCLUSÃO
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1. INTRODUÇÃO
1
FREITAS, Caub Feitosa. Direito Comercial: Títulos de Crédito. Incursões no Mercosul. Goiânia: AB, 2000,
pág. 47.
2
COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de Direito Comercial. Volume I. São Paulo: Saraiva, 2000, pág 403.
3
MARTINS, Fran. Títulos de Crédito. Volume I. Rio de Janeiro: Forense, 1998, pág. 153.
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http://pt.wikipedia.org/wiki/Aval
No Direito brasileiro, o instituto cambiário vem regulado, ao lado
de sua disciplina no atual Código Civil, naturalmente, nos arts. 14 e 15, do
Decreto nº 2.044/1908; 30 a 32, da Lei Uniforme de Genebra (Decreto nº
57.663/1966); 29 a 31, da Lei nº 7.357/1985 (Lei do Cheque); e 12, da Lei nº
5.474/68 (Lei de Duplicatas), lembrando que se aplicam aos demais títulos de
crédito existentes os dispositivos sobre emissão, circulação e pagamento das
letras de câmbio.
Artigo 31
Artigo 32
3. CAPÍTULO II
6
CRUZ E TUCCI, José Rogério. A Ação Monitória. Lei 9079 de 14.7.1995. São Paulo: Editora Revista dos
Tribunais. 1995.
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Pela prática processual, vê-se que alguns Magistrados aceitam expedir o Mandado Monitório
e enviá-lo por A.R. via Correios, aos termos do caput do artigo 222 do CPC, mas considera-se
um desatino, pelo próprio teor do artigo 1102-b, que fala em “Mandado”, quem entrega
“Mandado”, é oficial de justiça.
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§ 1º - Cumprindo o réu o mandado, ficará isento de custas e honorários advocatícios.
Neste sentido, é o que um bom advogado9 deve orientar seu cliente
para que, se não havendo dúvidas quanto ao direito do autor da Ação Monitória,
seu cliente deve pagar o cobrado, pois as benesses são muitas.
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"o advogado deve ter consciência de que o Direito é um meio de mitigar as desigualdades
para o encontro de soluções justas e que a lei é um instrumento para garantir a igualdade de
todos." (art. 3o do Código de Ética e Disciplina da OAB).
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Art. 191 - Quando os litisconsortes tiverem diferentes procuradores, ser-lhes-ão contados
em dobro os prazos para contestar, para recorrer e, de modo geral, para falar nos autos.
logo, podendo indicar assistente técnico. (Alterado pela L-009.245-
1995)
2 - Tal conflito é o que se dá com a ação monitória, que não pode ser
ajuizada em sede dos Juizados Especiais, eis que o objetivo do autor é
a conversão de documento comprobatório de dívida em título
executivo judicial, com embargos próprios e dilação probatória
incompatível com os princípios específicos previstos na Lei de
Regência;
3 - Face ao exposto, tem-se que as ações monitórias devem ser
propostas nos Juízos cíveis da Justiça Comum, para onde foram
remetidas competência para processamento e julgamento pelo Código
de Processo Civil;
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Cosenza Vagner Antônio. O Aval da Ação Monitória: questões relevantes/Vagner Antonio
Cosenza; Márcio André Cosenza Martins. – Campinas: Servanda, 2002, p.109
desse título, não se pode executar a pessoa do avalista, vez que este, por
assegurar apenas a garantia da obrigação, encontra-se vinculado a existência da
cédula cambial, e, prescrevendo esta, também prescreve a responsabilidade do
avalista”.
“Prova escrita”.
Bem a Ação Monitória, como diz a Lei, se baseia em prova escrita,
na Legislação brasileira não existe nada que resuma, explique ou exemplifique o
que é “prova escrita”.
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http://www.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/18367172/apelacao-civel-ac-278192-sc-
2010027819-2-tjsc
Acesso dia 15/04/2011 as 14:31 horas
Considera-se líquida a obrigação certa quanto à sua existência e
determinada quanto ao seu objeto. Quando o crédito consta de instrumento
público ou de documento particular e é líquida, porque sua existência e seu ob-
jeto se acham definidos documentalmente, a prescrição aplicável à pretensão do
respectivo titular se sujeita ao prazo de cinco anos (art. 206, § 5º, I).
(THEODORO JÚNIOR, Humberto. Comentários ao novo código civil: arts. 185
a 232. 3. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2005. v. 3. t. 2. p. 343).
5. CONCLUSÃO
CRUZ E TUCCI, José Rogério. A Ação Monitória. Lei 9079 de 14.7.1995. São
Paulo: Editora Revista dos Tribunais. 1995.
Site: www.jusbrasil.com.br
Site: http://pt.wikipedia.org