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UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ

SISTEMA DE BIBLIOTECAS

FORTALEZA
2003
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
SISTEMA DE BIBLIOTECAS

GUIA PARA NORMALIZAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS DE ACORDO COM


A ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT).

Organizado por Rosane Maria Costa

FORTALEZA
2003
EQUIPE TÉCNICA

Rosane Maria Costa


Bibliotecária de referência
Biblioteca de Ciências e Tecnologia-UFC

Norma de Carvalho Linhares


Bibliotecária
Diretora da Biblioteca de Ciências da Saúde-UFC

Fabíola Maria Pereira Bezerra


Bibliotecária
Diretora da Biblioteca de Ciências e Tecnologia-UFC

EQUIPE DE APOIO

Joaquim Veridiano de Carvalho Filho


Bolsista de Informática
Biblioteca de Ciências e Tecnologia-UFC

Antônio Paulo Feitosa Dias


Revisor do texto
Biblioteca de Ciências e Tecnologia-UFC
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ............................................................................................ 5
2 APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS .......................... 6
2.1 Definição ........................................................................................................ 6
2.1.1 Dissertação ...................................................................................................... 6
2.1.2 Tese ................................................................................................................. 6
2.1.3 Monografia ..................................................................................................... 6
2.1.4 Trabalhos acadêmicos - similares ................................................................... 7
2.2 Estrutura do trabalho acadêmico................................................................ 7
2.2.1 Elementos pré-textuais ................................................................................... 7
2.2.2 Elementos textuais .......................................................................................... 13
2.2.2.1 Trabalhos experimentais ou de campo ........................................................... 13
2.2.2.2 Trabalhos não-experimentais .......................................................................... 15
2.2.3 Elementos pós-textuais ................................................................................... 15
2.3 Formas de apresentação do trabalho acadêmico ....................................... 17
2.3.1 Formato ........................................................................................................... 17
2.3.2 Margem ........................................................................................................... 18
2.3.3 Espacejamento ................................................................................................ 18
2.3.4 Indicativos de seção ........................................................................................ 19
2.3.5 Paginação ........................................................................................................ 19
2.3.6 Numeração progressiva de acordo com a NBR 6024/1989 ............................ 20
2.3.6.1 Alíneas ............................................................................................................ 21
2.3.6.2 Subalíneas ....................................................................................................... 21
2.3.7 Citações .......................................................................................................... 22
2.3.8 Abreviaturas e siglas ....................................................................................... 22
2.3.9 Equações e fórmulas ....................................................................................... 22
2.3.10 Nomes em latim .............................................................................................. 22
2.3.11 Ilustrações ....................................................................................................... 23
2.3.11.1 Figuras ............................................................................................................ 23
2.3.11.2 Tabelas ............................................................................................................ 23
3 CITAÇÃO ..................................................................................................... 25
3.1 Apresentação de citação em documentos ................................................... 25
3.1.1 Citação direta .................................................................................................. 25
3.1.2 Citação indireta ............................................................................................... 29
3.1.3 Citação mista .................................................................................................. 29
3.1.4 Citação de citação ........................................................................................... 30
3.2 Sistemas de chamada .................................................................................... 30
3.2.1 Sistema numérico ........................................................................................... 33
3.2.2 Sistema autor-data .......................................................................................... 34
3.3 Notas de rodapé ............................................................................................ 35
3.3.1 Notas de referência ......................................................................................... 35
3.3.2 Notas explicativas ........................................................................................... 37
4 ELABORAÇÃO DE REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................... 38
4.1 Definição ........................................................................................................ 38
4.2 Localização das referências ......................................................................... 38
4.3 Regras gerais para apresentação ................................................................. 38
4.4 Modelos de referências para monografias .................................................. 39
4.4.1 Monografia no todo ........................................................................................ 39
4.4.2 Monografia em parte ...................................................................................... 40
4.5 Modelos de referências para publicações periódicas ................................. 40
4.5.1 Publicação periódica no todo .......................................................................... 40
4.5.2 Publicação periódica em parte ........................................................................ 41
4.5.3 Artigo e/ou matéria de periódico .................................................................... 41
4.5.4 Artigo e/ou matéria de jornal .......................................................................... 42
4.6 Modelos de referências para eventos .......................................................... 42
4.6.1 Evento no todo ................................................................................................ 42
4.6.2 Trabalho apresentado em evento .................................................................... 42
4.7 Modelo de referência para patente ............................................................. 43
4.8 Modelos de referências para documentos jurídicos .................................. 43
4.8.1 Legislação ....................................................................................................... 43
4.8.2 Jurisprudência ................................................................................................. 44
4.8.3 Doutrina .......................................................................................................... 45
4.9 Modelos de referências para imagem em movimento ............................... 45
4.10 Modelos de referências para documentos iconográficos ........................... 46
4.11 Modelos de referências para documentos cartográficos ........................... 47
4.12 Modelos de referências para documento sonoro e musical ....................... 47
4.12.1 Documento sonoro no todo ............................................................................. 47
4.12.2 Documento sonoro em parte ........................................................................... 48
4.12.3 Partitura .......................................................................................................... 48
4.13 Modelos de referências para documento tridimensional .......................... 49
4.14 Modelos de referências para documentos eletrônicos ............................... 50
4.15 Transcrição dos elementos ........................................................................... 54
4.15.1 Autor-pessoal .................................................................................................. 54
4.15.2 Autor-entidade ................................................................................................ 56
4.15.3 Título e subtítulo ............................................................................................. 57
4.15.4 Edição ............................................................................................................. 59
4.15.5 Local ............................................................................................................... 60
4.15.6 Editora ............................................................................................................ 61
4.15.7 Data ................................................................................................................. 62
4.15.8 Descrição física ............................................................................................... 65
4.15.9 Notas importantes ........................................................................................... 67
4.15.10 Ordenação das referências .............................................................................. 69
5 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA ............................................................. 72
APÊNDICE ................................................................................................... 75
ANEXOS ........................................................................................................ 77
5

1 INTRODUÇÃO

A normalização de documentos técnico-científicos tem como finalidade tornar


eficaz a comunicação no meio acadêmico.
Para que isso se torne possível, este guia tenta traçar recomendações a modelos de
padronização e de apresentação de documentos, originados da atividade científica e
publicados na forma de teses, dissertações, monografias e trabalhos acadêmicos - similares.
A padronização aqui recomendada tem como base as normas para documentação
elaboradas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), órgão responsável no
Brasil por traduzir e adaptar para o português as normas estabelecidas pela International
Organization for Standardization (ISO). Nos casos omissos, não relatados pela ABNT,
recorreu-se a outras normas consagradas pelo uso e registradas na literatura sobre o assunto.
Na elaboração deste "Guia para normalização de trabalhos acadêmicos",
procurou-se proporcionar explicações adicionais, para uma melhor compreensão e uso
correto das NBR 6023/2002, Informação e documentação - referências - elaboração;
NBR 10520/2002, Informação e documentação - citações em documentos - apresentação; e
NBR 14724/2002, Informação e documentação - trabalhos acadêmicos - apresentação.
Espera-se que este auxílio possa ser proveitoso para alunos e professores da
Universidade Federal do Ceará (UFC) e demais interessados.
6

2 APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS

2.1 Definição

A NBR 14724/2002 diz respeito à elaboração de trabalhos acadêmicos visando a


sua apresentação à instituição, banca, comissão examinadora e outros.
São trabalhos acadêmicos: dissertação, tese e trabalhos similares (trabalho de
conclusão de curso - TCC, trabalho de graduação interdisciplinar - TGI, trabalho de conclusão
de curso de especialização e/ou aperfeiçoamento e outros). Todos devem ser feitos sob a
coordenação de um orientador.

2.1.1 Dissertação

Trabalho experimental que apresenta o resultado de um estudo científico


retrospectivo, de tema único e bem delimitado em sua extensão, com o objetivo de reunir,
analisar e interpretar informações. Deve revelar a capacidade de sistematização do candidato e
domínio do tema escolhido. Visa à obtenção do título de mestre e é feito sob a coordenação de
um orientador (doutor).

2.1.2 Tese

Trabalho experimental que apresenta o resultado de um estudo científico elaborado


com base em investigação original, de tema único e bem delimitado em sua extensão, com o
objetivo de contribuir para a especialidade em questão. Visa à obtenção do título de doutor,
livre-docente ou professor titular, e é feito sob a coordenação de um orientador (doutor).

2.1.3 Monografia

Exposição exaustiva de um problema ou assunto específico investigado


cientificamente. Pode ser defendida em público ou não. A monografia publicamente
comunicada é denominada memória. Visa, em alguns casos, à obtenção do título de
especialista. Deve ser feita sob a coordenação de um orientador.
7

2.1.4 Trabalhos acadêmicos - similares (TCC, TGI e outros)

Trabalhos que representam o resultado de estudo sobre um tema, expressando


conhecimento do assunto escolhido, emanado de disciplina, módulo, estudo independente,
curso, programa e outros. Devem ser feitos sob a coordenação de um orientador.

2.2 Estrutura do trabalho acadêmico

O trabalho acadêmico está estruturado em elementos pré-textuais, elementos


textuais e elementos pós-textuais. Alguns destes elementos são obrigatórios e outros opcionais
(ANEXOS A-C).

2.2.1 Elementos pré-textuais

Antecedem o texto, trazendo informações que identificam o trabalho, na


seqüência a seguir:
a) capa (obrigatório) – cobertura externa de material flexível ou rígido que
oferece melhor proteção ao trabalho. Usa-se a cor azul-marinho para
monografias e a cor preta para dissertações e teses com os caracteres
dourados. Nela devem constar (ANEXO D), na seguinte ordem:

- nome da instituição, seguido do centro ou faculdade, departamento e curso,


todos centralizados a partir da primeira linha do texto, em letras maiúsculas;

- nome do autor, centralizado e colocado após o cabeçalho inicial, em letras


maiúsculas;

- título em letras maiúsculas e centralizado, colocado após o nome do autor;

- subtítulo (se houver) em letras maiúsculas, separado por dois pontos do título;

- número de volumes (se houver) centralizado e colocado logo após o título ou


o subtítulo;
8

- local (cidade) da instituição onde vai ser apresentado o trabalho, em letras


maiúsculas, na margem inferior e centralizado na penúltima linha;

- ano de entrega, seguindo o local, na margem inferior e centralizado na última


linha.

b) lombada (opcional) - de acordo com a NBR 12225/1992, é a parte da


publicação que reúne as margens internas ou dobras das folhas, sejam elas
costuradas, grampeadas, coladas ou mantidas juntas de outra maneira
(ANEXO E):

- último sobrenome do autor e título do trabalho escritos longitudinalmente e


legível do alto para o pé da lombada. Dessa forma, possibilita a leitura
quando a publicação estiver no sentido horizontal, com a face voltada para
cima;

- ano de publicação colocado logo após o título;

- quando necessário, identifica-se com outros elementos alfanuméricos, por


exemplo: v. 2.

c) folha de rosto (obrigatório) – contém elementos essenciais que identificam o


trabalho (ANEXO F):

O anverso da folha de rosto deve conter, na seguinte ordem:

- nome do autor, responsável intelectual do trabalho, centralizado na primeira


linha do texto, em letras maiúsculas;

- título principal do trabalho em letras maiúsculas e centralizado, colocado


após o nome do autor;

- subtítulo (se houver) em letras maiúsculas, separado por dois pontos do


título;
9

- número de volumes (se houver mais de um, deve constar em cada folha de
rosto) centralizado e colocado logo após o título ou o subtítulo acompanhado
da respectiva especificação;

- nota explicativa contendo a natureza e objetivo do trabalho, nome da


instituição e área de concentração, transcrita em espaço simples e em letras
normais, alinhada a partir do centro da folha em tipo menor que o usado para
o texto;

- nome do orientador e do co-orientador (se houver) iniciando e finalizando


nas mesmas margens da nota explicativa, distante desta por uma linha em
branco;

- local (cidade) da instituição onde vai ser apresentado o trabalho, em letras


maiúsculas e centralizado na penúltima linha;

- ano de entrega, seguindo o local, na margem inferior e centralizado na última


linha.

O verso da folha de rosto deve conter:

- ficha catalográfica no tamanho 7,5 cm x 12,5 cm, elaborada de acordo com o


Código de Catalogação Anglo-Americano vigente e localizada na parte
inferior da folha. A ficha deve ser feita pelo(a) bibliotecário(a) da biblioteca
que serve ao curso em questão (ANEXO G).
10

d) errata (de acordo com a necessidade) – constituída pela referência do trabalho


e pelo texto da errata. Pode ser apresentada em papel avulso ou encartado
acrescido ao trabalho depois da impressão do mesmo. Deve ser inserida após a
folha de rosto:

Exemplo:

ERRATA

SILVA, C. A. B. da. Usina de beneficiamento de leite e derivados. Brasília:


Ministério da Agricultura, do Abastecimento e da Reforma Agrária, 1995.
46 p.

Folha Linha Onde se lê Leia-se


31 34 sacos plásticos embalagem cartonada
34 1 500 kg/h 1600 kg/h

e) folha de aprovação (obrigatório para teses e dissertações) – colocada em folha


distinta logo após a folha de rosto (ANEXO H), contém:

- autor, centralizado na primeira linha do texto, em letras maiúsculas;

- título por extenso e subtítulo (se houver), centralizados e em letras


maiúsculas, colocados logo após o autor;

- o subtítulo deve ser separado do título por dois pontos;

- nota explicativa contendo a natureza e objetivo do trabalho, nome da


instituição e área de concentração, transcrita em espaço simples e em letras
normais, alinhada a partir do centro da folha em tipo menor que o usado para
o texto;

- data de aprovação, colocada logo após a nota;


11

-nome, titulação e assinatura dos componentes da banca examinadora e


instituição a que pertencem, ocupando a metade inferior da folha.

f) dedicatória (opcional) – homenagem prestada pelo autor, colocada em folha


distinta logo após a folha de aprovação para dissertações e teses ou após a
folha de rosto para monografias e trabalhos acadêmicos - similares. Deve
aparecer à direita e na metade inferior da folha (ANEXO I);

g) agradecimentos (opcional) – colocados em folha distinta logo após a


dedicatória, dirigidos àqueles que contribuíram de forma relevante à
elaboração do trabalho. A palavra AGRADECIMENTOS deve ser
centralizada na parte superior da folha, em letras maiúsculas e sem pontuação
(ANEXO J);

h) epígrafe (opcional) – citação apresentada em folha distinta, após os


agradecimentos, para dissertações e teses, com indicação de autoria,
relacionada com o tema apresentado no trabalho. Pode também constar nas
folhas de abertura das seções primárias. Em monografias e trabalhos
acadêmicos – similares, pode vir após a folha de rosto. Deve ser apresentada
entre aspas, seguida da indicação de autoria, disposta à direita e na metade
inferior da folha (ANEXO L);

i) resumo (obrigatório) – de acordo com a NBR 6028/1990, é a apresentação


concisa dos pontos relevantes de um texto, dando uma visão rápida e clara do
conteúdo e das conclusões do trabalho (ANEXOS M-N):

- redigido em um único parágrafo, em folha distinta, alinhado à margem


esquerda, usando espaço simples;

- o texto do resumo deve ser redigido dando preferência ao uso da terceira


pessoa do singular;

- deve condensar o conteúdo do trabalho, apresentando finalidade,


metodologia, resultados e conclusão;
12

- o resumo apresentado em teses e dissertações pode conter, no máximo, até


500 palavras;

- o resumo apresentado em monografias e trabalhos acadêmicos – similares


pode conter, no máximo, até 250 palavras;

- a primeira frase do resumo deve expressar o tema principal do trabalho;

- evitar o uso de frases negativas, símbolos e fórmulas que não sejam de uso
corrente, comentário pessoal, críticas ou julgamento de valor;

- expressões como "O presente trabalho...", "O autor descreve...", devem ser
evitadas;

- o resumo na língua vernácula precede as listas de ilustrações, abreviaturas,


símbolos e o sumário. A palavra RESUMO deve aparecer em letras
maiúsculas e centralizada na margem superior do trabalho sem pontuação. O
texto do resumo deve ser seguido das palavras representativas do conteúdo
do trabalho, palavras-chave e/ou descritores, de acordo com a NBR
6028/1990;

- o resumo em língua estrangeira sucede o resumo em língua vernácula.


Conforme o caso pode ser em inglês ABSTRACT, em espanhol RESUMEN,
em francês RÉSUMÉ, por exemplo. Estas palavras devem aparecer em letras
maiúsculas e centralizadas na margem superior do trabalho sem pontuação.
O texto do resumo deve ser seguido das palavras representativas do conteúdo
do trabalho, de acordo com a língua utilizada, conforme a NBR 6028/1990.

j) lista de ilustrações (opcional) – elaborada conforme a ordem em que as


ilustrações aparecem no texto, onde cada item deve ser acompanhado do
respectivo número da página e do nome específico. Cada tipo de ilustração
pode ter uma lista própria: quadros, lâminas, figuras, tabelas, plantas, mapas
fotografias, organogramas e outros (ANEXOS O-Q);
13

l) lista de abreviaturas e siglas (opcional) – relação alfabética das abreviaturas e


siglas utilizadas no texto, seguidas dos respectivos significados por extenso
(ANEXO R);

m) lista de símbolos (opcional) – elaborada conforme a ordem em que aparecem


no texto com o respectivo significado;

n) sumário (obrigatório) – de acordo com a NBR 6027/1989 consiste na


enumeração das principais divisões, seções e outras partes do trabalho, na
mesma ordem em que a matéria se sucede no texto, acompanhado
respectivamente pelo número da página. Caso o trabalho seja apresentado em
mais de um volume, em cada um deve constar o seu sumário completo. Deve
aparecer em folha distinta, com a palavra SUMÁRIO centralizada na parte
superior e em letras maiúsculas, sem pontuação (ANEXOS S-T).

2.2.2 Elementos textuais

Exposição da matéria em três partes fundamentais: introdução, desenvolvimento e


conclusão.

2.2.2.1 Trabalhos experimentais ou de campo

a) introdução (ANEXO U):

- parte inicial do texto que traz os objetivos da pesquisa, o método de trabalho ou


de pesquisa e outros elementos necessários para delimitar o assunto tratado;

- inicia em folha distinta constituindo seção primária e com a palavra


INTRODUÇÃO em letras maiúsculas e em negrito.
14

b) desenvolvimento – parte principal do texto, na qual se trata detalhadamente a


matéria, dividida em seções e subseções, variando em função da abordagem, do
tema e do método:

- revisão de literatura: citações de trabalhos relacionados ao tema abordado,


proporcionando informações básicas ao entendimento do problema pesquisado,
enfatizando a necessidade do estudo e auxiliando na interpretação dos resultados;

- inicia em folha distinta constituindo seção primária e com as palavras REVISÃO


DE LITERATURA em letras maiúsculas e em negrito;

- todos os autores citados devem constar nas referências;

- quando a revisão de literatura for breve e/ou sem muita relevância, dependendo
da preferência do autor, esta seção poderá ser suprimida, e o seu conteúdo
passará a integrar a INTRODUÇÃO (NAHUZ; FERREIRA, 1993, p. 52);

- material e método(s): inclui informações sobre o local da pesquisa, população


estudada, amostragem, técnicas utilizadas, além da descrição do procedimento
analítico usado (NAHUZ; FERREIRA, 1993, p. 52). Deve ser descrito de modo
que a reprodução do experimento seja possível por outros pesquisadores
alcançando os mesmos resultados e conclusão. Inicia em folha distinta,
constituindo seção primária e as palavras MATERIAL E MÉTODO(S) aparecem
em letras maiúsculas e em negrito;

- resultados: apresentação objetiva e clara dos dados relevantes da pesquisa. Estes


dados podem aparecer em forma de tabelas, quadros e gráficos, a escolha
depende do que se deseja destacar (FERREIRA, 1998, p. 47);
15

- discussão: apresentação e comparação dos resultados obtidos na pesquisa com os


alcançados por outros pesquisadores em estudos idênticos já relatados na
REVISÃO DE LITERATURA. Deve estabelecer relações entre causa e efeito,
discutindo os dados em função do problema apresentado ou da hipótese proposta
na introdução e integrando os resultados de maneira a formar um quadro
coerente com as idéias que deseja expressar (FERREIRA, 1998, p. 53);

- RESULTADOS E DISCUSSÃO podem constituir um tópico único ou distinto,


ficando a escolha a critério do autor (NAHUZ; FERREIRA, 1993, p. 53).

c) conclusão – parte final do texto que apresenta conclusões correspondentes aos


objetivos ou hipóteses. É a síntese dos resultados do trabalho. Inicia em folha
distinta, constituindo seção primária e com a palavra CONCLUSÃO em letras
maiúsculas e em negrito.

2.2.2.2 Trabalhos não-experimentais

Em trabalhos não-experimentais, o número das seções com seus respectivos títulos


é definido a critério do autor que deve destacar os pontos mais relevantes do trabalho
(NAHUZ; FERREIRA, 1993, p. 54).

2.2.3 Elementos pós-textuais

Sucedem o texto e complementam o trabalho, na ordem em que se segue:

a) referências (obrigatório) – de acordo com a NBR 6023/2002, é o conjunto


padronizado de elementos descritivos que permite a identificação individual de um
documento. As REFERÊNCIAS constituem seção primária e quando organizadas
em listas (ANEXO V) devem apresentar-se em página distinta, podendo receber os
seguintes títulos:

- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS, onde todos os autores consultados foram


citados ao longo do trabalho sendo relacionados em ordem alfabética (FERREIRA,
1993, p. 33);
16

- BIBLIOGRAFIA CONSULTADA, onde nem todos os autores foram citados no


texto, mas tiveram suas obras consultadas e são relacionados em ordem alfabética
(FERREIRA, 1993, p.33);

- NOTAS E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS, com as referências bibliográficas


e demais notas, arranjadas numericamente, obedecendo a uma única seqüência,
conforme sua ordem de ocorrência no texto (NAHUZ; FERREIRA, 1993, p. 65);

- caso seja usado o sistema alfabético, as referências devem ser reunidas no final do
trabalho, em uma única ordem alfabética;

- caso seja usado o sistema numérico, as referências devem ser reunidas no final do
trabalho, na mesma ordem numérica crescente do texto.

b) glossário (opcional) - de acordo com a NBR 6029/1993, é uma lista em ordem


alfabética de palavras ou expressões técnicas de uso restrito ou sentido obscuro,
acompanhadas de seus respectivos significados ou definições;

c) apêndice (opcional) – texto ou documento elaborado pelo autor complementando sua


argumentação. O(s) APÊNDICE(S) aparece(m) em folha distinta, identificado(s) por
letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelo(s) respectivo(s) título(s). Podem-se
utilizar letras maiúsculas dobradas, na identificação dos apêndices, quando esgotadas
as 23 letras do alfabeto:

Exemplos:

APÊNDICE A - Balanço hídrico da cidade de Fortaleza


APÊNDICE B - Ponto de nivelamento
17

d) anexo (opcional) – texto ou documento não-elaborado pelo autor servindo como


fundamentação, comprovação e ilustração para o trabalho apresentado. O(s)
ANEXO(S) aparece(m) em folha distinta, identificado(s) por letras maiúsculas
consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos. Podem-se utilizar letras
maiúsculas dobradas, na identificação dos anexos, quando esgotadas as 23 letras do
alfabeto:

Exemplos:

ANEXO A- Curva de crescimento de Dunaliella salina em diferentes


meios
ANEXO B - Curva de crescimento de Isochrysis galbana em diferentes
meios

e) índice (opcional) - conforme a NBR 6034/1989, é uma lista de entradas ordenadas


segundo determinado critério que localiza e remete para as informações contidas em
um texto. Pode ser dos seguintes tipos:

- alfabético, com entradas ordenadas alfabeticamente por nomes, entidades, assuntos


e títulos;

- sistemático, com entradas por classes, numérica ou cronológica.

2.3 Formas de apresentação do trabalho acadêmico

2.3.1 Formato

a) papel branco, formato A4 (210 mm x 297 mm);

b) digitação em fonte tamanho 12 para o texto (Times New Roman ou Arial);

c) digitação em fonte tamanho 10 (Times New Roman ou Arial) para citações longas,
notas de rodapé, paginação, legendas de ilustrações e tabelas;
18

d) a digitação é feita no anverso da folha com exceção para a folha de rosto;

e) opcionalmente pode-se digitar no anverso e no verso da folha dependendo do tipo de


papel utilizado;

f) a digitação é feita na cor preta;

g) o projeto gráfico é de responsabilidade do autor do trabalho.

2.3.2 Margem (APÊNDICE A)

a) margens esquerda e superior de 3 cm;

b) direita e inferior de 2 cm;

c) parágrafo inicial de 2 cm a partir da margem esquerda;

d) a citação longa é destacada com recuo de 4 cm da margem esquerda.

2.3.3 Espacejamento

a) todo o texto deve ser digitado com 1,5 cm de entrelinhas;

b) as citações longas, as notas, os resumos, as referências, as legendas das ilustrações e


tabelas, a ficha catalográfica, a natureza do trabalho , o objetivo, o nome da
instituição e a área de concentração devem ser digitados em espaço simples;

c) as referências ao final do trabalho devem ser separadas entre si por espaço duplo;

d) os títulos das seções e subseções devem ser separados do texto que os precede ou os
sucede por um espaço duplo ou dois espaços simples;

e) as notas de rodapé devem ser digitadas dentro das margens, separadas do texto por
um espaço simples de entrelinhas e por filete de 3 cm, a partir da margem esquerda;
19

f) na folha de rosto e na folha de aprovação, a natureza do trabalho, o objetivo, o nome


da instituição e a área de concentração devem ser alinhados do centro da folha para a
margem direita.

2.3.4 Indicativos de seção

a) indicativo numérico de uma seção antecede seu título, alinhado à esquerda, separado
por um espaço de caractere;

b) os títulos sem indicativo numérico, como errata, agradecimentos, resumo, listas de


ilustrações, listas de abreviaturas e siglas, lista de símbolos, sumário, glossário,
apêndices, anexos e índices devem ser centralizados conforme a NBR 6024/1989.

2.3.5 Paginação

a) todas as folhas do trabalho são contadas a partir da folha de rosto, seqüencialmente;

b) a numeração é colocada, a partir da primeira folha da parte textual;

c) a numeração é em algarismos arábicos, no canto superior direito da folha a 2 cm da


borda superior, ficando o último algarismo a 2 cm da borda direita da folha, em
tamanho menor que o do texto;

d) em caso de digitação no anverso e verso da folha, a numeração das páginas deve ser
em algarismos arábicos no canto superior esquerdo (para páginas pares) e no canto
superior direito (para páginas ímpares);

e) para trabalhos em mais de um volume, deve ser dada uma numeração seqüencial das
folhas do primeiro ao último volume;

f) a numeração de apêndices e anexos, quando utilizados, deve ser contínua à do


texto principal.
20

2.3.6 Numeração progressiva, de acordo com a NBR 6024/1989

a) evidencia e sistematiza o conteúdo do trabalho em seções;

b) as seções são partes em que se divide o texto de um documento, que contêm as


matérias consideradas afins na exposição ordenada do assunto;

c) as seções primárias são as principais divisões do texto de um documento,


e devem iniciar em folha distinta;

d) as seções primárias podem ser divididas em seções secundárias; as secundárias,


em terciárias; as terciárias, em quaternárias; e assim por diante;

e) os títulos das seções são destacados gradativamente, usando-se racionalmente


os recursos de negrito, itálico ou grifo, caixa alta ou maiúsculas etc., conforme a
NBR 6024, no sumário e de forma idêntica, no texto;

f) quando uma seção tem título, este é colocado na mesma linha do respectivo
indicativo, e a matéria da seção pode começar na linha seguinte da própria seção ou
em uma seção subseqüente;

g) o título da seção primária deve aparecer em destaque (maiúsculas e negrito); as


seções secundárias, aparecem em letras normais e em negrito; as demais seções,
terciárias, quaternárias e assim por diante aparecem em letras normais, sem
destaque, todas alinhadas à margem esquerda:

Exemplo:
1 INTRODUÇÃO
2 APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS
2.1 Definição
2.1.1 Dissertação
2.1.2 Tese
21

2.3.6.1 Alíneas

a) subdivisão de diversos assuntos de uma seção, quando for necessário, ordenadas


alfabeticamente por letras minúsculas seguidas de parênteses;

b) o trecho final da seção correspondente, anterior às alíneas, termina em dois


pontos;

c) as letras indicativas das alíneas são reentradas em relação à margem esquerda;

d) a matéria da alínea começa por letra minúscula e termina em ponto-e-vírgula.


Nos casos em que seguem subalíneas, as alíneas terminam em vírgula. A última
alínea termina em ponto;

e) a segunda e as seguintes linhas da matéria da alínea começam sob a primeira


letra do texto da própria alínea.

2.3.6.2 Subalíneas

a) devem ser usadas quando a exposição da idéia assim exigir;

b) as subalíneas devem começar por um hífen colocado sob a primeira letra da


alínea;

c) as linhas do texto da subalínea começam um espaço após o hífen;

d) a pontuação das subalíneas é igual à das alíneas;

e) o trecho final da alínea correspondente, anterior às subalíneas, termina em


vírgula.
22

2.3.7 Citações

Informação colocada no texto, mas que foi extraída de outra fonte (ver seção 3).

2.3.8 Abreviaturas e siglas

Deve-se colocar o nome por extenso quando aparecem pela primeira vez no texto,
seguido da abreviatura ou sigla entre parênteses.

Exemplo:
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT)

2.3.9 Equações e fórmulas

a) devem aparecer destacadas no texto;

b) na seqüência normal do texto, usa-se uma entrelinha maior que comporte seus
elementos, tais como: expoentes, índices e outros;

c) destacadas do parágrafo, devem ser centralizadas e, quando necessário, numeradas;

d) colocadas em mais de uma linha, devem ser interrompidas antes do sinal de igualdade
ou depois dos sinais de adição, subtração, multiplicação e divisão.

2.3.10 Nomes em latim

Os nomes em latim usados no texto devem ser destacados com o itálico.

Exemplo:
O presente trabalho teve como objetivo encontrar um meio de cultura de baixo
custo, para o cultivo das microalgas Dunaliella salina e Isochrysis galbana devido
à sua importância na alimentação humana, aqüicultura, nas áreas de ciência da
saúde e na contribuição para a preservação do meio ambiente.
23

2.3.11 Ilustrações

2.3.11.1 Figuras

a) elementos que constituem unidade autônoma e explicam ou complementam


visualmente o texto;

b) são consideradas figuras: quadros, lâminas, plantas, fotografias, gráficos e outros;

c) sua identificação aparece na parte inferior, à esquerda, precedida da palavra


figura, em letras maiúsculas e do número de ordem em algarismos arábicos, é
separada deste por um travessão. Seguindo o título, a legenda explicativa e a
fonte, quando necessário;

d) as legendas das ilustrações devem ser breves e claras, dispensando consulta ao


texto;

e) as ilustrações devem ser inseridas o mais próximo possível do trecho a que se


referem.

2.3.11.2 Tabelas

a) elementos que constituem unidade autônoma e que apresentam informações


tratadas estatisticamente;

b) possuem numeração independente e consecutiva;

c) sua identificação aparece centralizada na parte superior precedida da palavra


tabela, em letras maiúsculas, separada por travessão do número de ordem em
algarismos arábicos;

d) as fontes citadas e notas eventuais aparecem no rodapé da tabela, após o fio de


fechamento;
24

e) tabelas reproduzidas de outros documentos requerem a prévia autorização do


autor, não sendo necessário mencioná-la nas mesma;

f) devem ser inseridas o mais próximo possível do trecho a que se referem;

g) caso a tabela precise ser continuada na folha seguinte, não será delimitada por
traço horizontal na parte inferior, sendo o título e o cabeçalho repetidos na folha
seguinte;

h) utilizam-se fios horizontais e verticais para separar os títulos das colunas no


cabeçalho e fechá-las na parte inferior;

i) evitam-se fios verticais para separar as colunas e fios horizontais para separar as
linhas.
25

3 CITAÇÃO

Pode ser definida como:

"Menção, no texto, de uma informação extraída de outra fonte." (ASSOCIAÇÃO


BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2002, p. 1).

"As citações são os elementos retirados dos documentos pesquisados durante a


leitura da documentação e que se revelaram úteis para corroborar as idéias
desenvolvidas pelo autor no decorrer do seu raciocínio." (SEVERINO, 1992 apud
TARGINO, 1994, p. 15).

3.1 Apresentação de citação em documentos

As citações podem aparecer no texto ou em nota de rodapé.

3.1.1 Citação direta

a) definição:

De acordo com a NBR 10520/2002, é a transcrição textual de parte da obra do autor


consultado.

Exemplo:

"[...]através da investigação científica o homem não só reconstitui progressivamente


o mundo dos objetos, em seu pensamento, como também dá a ele significantes
novos e mais próximos à verdade que os objetos contêm.”(BARROS; LEHFELD,
1986, p. 60).
26

b) citações curtas (até 3 linhas) devem ser transcritas entre aspas, incorporadas ao
texto, sem destaque tipográfico, com indicação das fontes de onde foram retiradas:

Exemplo:

"A pesquisa bibliográfica é de grande valia e eficácia ao pesquisador porque ela


permite obter conhecimentos já catalogados em bibliotecas, editoras, internet,
videotecas etc." (BARROS; LEHFELD, 2002, p. 34).

c) citações longas (mais de 3 linhas) devem ser destacadas com recuo de 4 cm da


margem esquerda, com letra menor (tamanho 10) que a do texto utilizado e sem as
aspas:

Exemplo:

Por isso mesmo pensar certo coloca ao professor ou, mais amplamente, à escola, o dever
de não só respeitar os saberes com que os educandos, sobretudo os das classes populares,
chegam a ela - saberes socialmente construídos na prática comunitária- mas também,
como há mais de trinta anos venho sugerindo discutir com os alunos a razão de ser de
alguns desses saberes em relação com os ensinos dos conteúdos. (FREIRE, 1996, p. 33).

d) as supressões em uma citação são indicadas usando-se [...]:

Exemplo:

Para Alves (1987, p. 17), "[...] além da ciência é preciso a sapiência."


27

e) no caso de a supressão atingir um ou mais parágrafos, deverá ser indicada por uma
linha pontilhada:

Exemplo:

“A vida é muito mais que uma ciência.”

........................................................................................................................................

"É por isto que, além da ciência, é preciso a ´sapiência`, ciência saborosa, sabedoria,
que tem a ver com a arte de viver. Porque toda ciência seria inútil se, por detrás de
tudo que faz os homens conhecer, eles não se tornassem mais sábios." (ALVES,
1987, p. 17).

f) as interpolações, acréscimos ou comentários em uma citação são indicadas


usando-se [ ]:

Exemplo:

Diz Umberto Eco: Citar é como testemunhar num processo. Precisamos estar
sempre em condições de retomar o depoimento e demonstrar que é fidedigno. Por
isso, a referência deve ser exata e precisa [não se cita um autor sem dizer em que
livro e em que página], como também averiguável por todos.

g) a ênfase ou destaque em uma citação pode ser dada usando-se grifo ou negrito ou
itálico etc.:

Exemplos:

Van Dalen e Meyer (1971, p. 143, grifo nosso) lembram que "[...] o trabalho de
pesquisa não é de natureza mecânica, mas requer imaginação criadora e iniciativa
individual."
28

"Definir é fazer conhecer o conceito que temos a respeito de alguma coisa, é dizer o
que a coisa é , sob o ponto de vista da nossa compreensão."(RUDIO, 2002, p. 29,
grifo do autor).

h) em caso de dados obtidos por informação verbal (palestras, debates, comunicações


etc.), indicar entre parênteses a expressão informação verbal e os dados disponíveis
devem ser mencionados somente em notas de rodapé:

Exemplo:

- No texto:

O início da implementação do novo modelo COMUT está previsto para abril de


2003 (informação verbal).1

- No rodapé da página:
_______________
1
Informação fornecida por Ricardo Rodrigues no XII Seminário Nacional de Bibliotecas
Universitárias, em Recife, em outubro de 2002.

i) no caso de trabalhos em fase de elaboração, menciona-se o fato entre parênteses,


indicando os dados disponíveis em notas de rodapé:

Exemplo:

- No texto:

Os poetas selecionados contribuíram para a consolidação da poesia no Rio Grande


do Sul (em fase de elaboração).1

- No rodapé da página:
________________
1
Poetas rio-grandenses, de autoria de Elvo Clemente, a ser editado pela EDIPUCRS, 2002.
29

3.1.2 Citação indireta

a) definição:

Texto baseado na obra do autor consultado, de acordo com a NBR 10520/2002.

Exemplo:

Demo (1990) ao abordar a demarcação científica, explicita “rituais” intrínsecos às


atividades dos cientistas, tais como: atitude distanciada, citação de autores,
linguagem hermética, definição precisa de termos, técnicas e testes rigorosos.

b) nas citações indiretas, a indicação da(s) páginas(s) consultada(s) é opcional.

3.1.3 Citação mista

Quando o autor da dissertação utiliza termos ou expressões textuais do autor


consultado (citação direta) precedendo, intercalando ou seguindo suas próprias palavras
(citação indireta).

Exemplo:

O resumo preliminar deverá ter as mesmas características do resumo informativo, “[...]


ficando o resumo definitivo para o final do trabalho.” (RMANO-HOGE, 1981, p. 276).
30

3.1.4 Citação de citação

De acordo com a NBR 10520/2002, é a transcrição direta ou indireta de um texto


em que não se teve acesso ao original.

Exemplos:

Assim, conforme Minayo (1994 apud BARROS; LEHFELD, 2002, p. 32): "[...] o
campo científico, apesar de sua normatividade, é permeado por conflitos e
contradições."

ou

"Muitos pesquisadores não se preocupam com a elevação de alguém que esteja abaixo
de seu nível." (SANTOS FILHO, 2000 apud BARROS; LEHFELD, 2002, p. 22).

3.2 Sistemas de chamada

Há dois tipos de sistemas de chamada: numérico e autor-data. Qualquer que seja


o sistema adotado, deve ser seguido consistentemente em todo o trabalho, permitindo sua
correlação em lista de referência ou em notas de rodapé.

a) quando houver coincidência de autores com o mesmo sobrenome e data, acrescentam-


se as iniciais de seus prenomes, se ainda persistir a coincidência colocam-se os
prenomes por extenso:

Exemplos:
(FERREIRA, C., 1984, p. 20).
(FERREIRA, L., 1984, p. 40).
(FERREIRA, Luís, 1984, p. 23).
(FERREIRA, Leandro, 1984, p. 40).
31

b) havendo citações de diversos documentos de um mesmo autor, num mesmo ano,


acrescentam-se junto ao ano letras minúsculas e sem espacejamento:

Exemplos:
(SILVA, 1985a, p. 37).
(SILVA, 1985b, p. 39).
Segundo Silva (1985a, p. 37)...
Segundo Silva (1985b, p. 39)...

c) havendo citações indiretas de diversos documentos de mesma autoria, publicados em


anos distintos, mencionados simultaneamente, as datas devem figurar separadas por
vírgula:

Exemplos:
(SEVERINO, 1972, 1980).
(NAHUZ; FERREIRA, 1989, 1993).

d) havendo citações indiretas de diversos documentos de vários autores, mencionados


simultaneamente e que expressam a mesma idéia, separam-se os autores por ponto e
vírgula, em ordem alfabética:

Exemplos:
(FERREIRA, 1993; TARGINO, 1994).
(FONSECA, 1997; PAIVA, 1997; SILVA, 1997).

e) em qualquer dos sistemas de chamada utilizados, havendo até dois autores, citam-se os
dois:

Exemplos:
Segundo Nahuz e Ferreira (1993, p. 47)...
(NAHUZ; FERREIRA, 1993, p. 47).
32

f ) em qualquer dos sistemas de chamada utilizados, havendo até três autores, citam-se os
três:

Exemplos:
Segundo Cruz, Perota e Mendes (2000, p. 26)...
...(CRUZ; PEROTA; MENDES, 2000, p. 26).

g) havendo mais de três autores, indica-se o primeiro seguido da expressão et al. (do latim
et alii, que significa e outros), do ano e da página:

Exemplos:
Alandi et al. (2001, p. 198)...
...(ALANDI et al., 2001, p. 198)

h) quando o(s) nome(s) do(s) autor(es) estiver(em) incluído(s) na sentença, indica-se a data,
entre parênteses, acrescida da(s) página(s), se a citação for direta:

Exemplos:

Há algumas décadas, Meireles (1984) levantou um argumento interessante: a definição


da literatura infantil não deveria ser feita a priori, e sim a posteriori.

Na opinião de Asimov (1981, p. 241-242): "Há um ingrediente extra exigido pela ficção
científica, que determina que a virtude literária e dramática não seja inteiramente
suficiente."
33

i) as chamadas pelo sobrenome do autor, instituição responsável ou título incluído na


sentença devem ser com as letras iniciais maiúsculas e as demais minúsculas. Quando
estiverem entre parênteses, devem ser em letras maiúsculas:

Exemplos:

De acordo com Rudio (2002, p.33), "Um dos principais objetivos da definição, na
pesquisa, é ajudar a observação da realidade."

"Um dos principais objetivos da definição, na pesquisa, é ajudar a observação da


realidade."(RUDIO, 2002, p. 33).

3.2.1 Sistema numérico

As citações têm numeração única e consecutiva, em algarismos arábicos,


remetendo à lista de referências ao final do trabalho, na mesma ordem em que aparecem no
texto. Não se inicia a numeração das citações a cada página. A indicação da numeração pode
ser feita entre parênteses alinhada ao texto ou acima da linha do texto, em expoente e após a
pontuação que fecha a citação.
O sistema numérico não deve ser utilizado quando há nota de rodapé (explicativa).

Exemplos:

15
Diz Umberto Eco: “Citar é como testemunhar num processo.”

ou ainda,

Diz Umberto Eco: “Citar é como testemunhar num processo.”(15)


34

3.2.2 Sistema autor-data

A indicação da fonte é feita pelo sobrenome do autor ou pela instituição


responsável, até o primeiro sinal de pontuação ou, ainda, pelo título de entrada, seguido do
ano de publicação do documento e da(s) página(s), no caso de citação direta, separados por
vírgula e entre parênteses.

Exemplos:

- No texto:

"O conhecimento apresenta uma dupla face, ambas ambíguas." (DEMO, 2000, p. 61).

"Castro (1976, p. 11-12) afirma que: "Uma pesquisa sobre novas perspectivas sugere
áreas em que nosso conhecimento é precário e abala convicções antigas [...]"

Na virada do milênio, marcada por profundas transformações globais, nacionais e


regionais, a questão central que se coloca para definir ações visando a um novo padrão
de desenvolvimento para a Amazônia, é avaliar com o que a Região conta hoje para
construir o seu futuro. (BRASIL, 2001, p. 5-28).

- Na lista de referências:

BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Causas e dinâmica do desmatamento na


amazônia. Brasília, 2001. 436 p.

CASTRO, C. M. Estrutura e apresentação de publicações científicas. São Paulo:


McGraw-Hill do Brasil, 1976.

DEMO, Pedro. Conhecer & aprender: sabedoria dos limites e desafios. Porto
Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.
35

3.3 Notas de rodapé

Anotações colocadas ao pé da página com informações que não puderam ser


apresentadas no texto corrente por interromperem a seqüência do discurso. Devem ser
alinhadas a partir da segunda linha da mesma nota, abaixo da primeira letra, da primeira
palavra, sem espaço entre elas e com fonte menor.
Podem ser de dois tipos: notas de referências e notas explicativas. A indicação da
numeração pode ser feita entre parênteses alinhada ao texto ou acima da linha do texto, em
expoente e após a pontuação que fecha a citação.

3.3.1 Notas de referência

A numeração é feita por algarismos arábicos, em seqüência única e consecutiva


para cada parte. Não se inicia a numeração a cada página.

a) a primeira citação de uma obra deve ter sua referência completa:

Exemplo: No rodapé da página:


___________
1
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e
documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002.

b) as citações seguintes da mesma obra podem ser referenciadas, usando as expressões


latinas:

- Idem ou Id. (mesmo autor):


Exemplo:
No rodapé da página-
____________
2
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 1989, p. 4.
3
Id., 2002, p. 6.
36

- Ibidem ou Ibid. (na mesma obra):


Exemplo:
No rodapé da página-
____________
7
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2002, p.4.
8
Ibid., p. 7.

- Opus citatum, opere citato ou op. cit. (obra citada):


Exemplo:
No rodapé da página-
_____________
8
FERREIRA, 1993, p. 19
9
TARGINO, 1994, p. 29-32
10
FERREIRA, op. cit., p. 46

c) a expressão apud - citado por, conforme, segundo- pode, também, ser usada no texto:

Exemplos:

- No texto:

Conforme Eco (apud GARCIA PEREZ; NORCIA): "Citar é como testemunhar num
processo."1

ou,

Conforme Eco (1985 apud GARCIA PEREZ; NORCIA, 1985, p. 35): "Citar é como
testemunhar num processo."

- No rodapé da página:
____________
1
ECO 1985 apud GARCIA PEREZ; NORCIA, 1985, p. 35.
37

- Na bibliografia consultada:

GARCIA PEREZ, A. C. S. L.; NORCIA, N. B. Orientação para citar e referenciar


bibliografia. São Paulo: FUNDAP, 1985. p. 35.

NOTA: as expressões em latim mencionadas na alínea b) de 3.3.1 podem ser


usadas na mesma página ou folha da citação a que se referem.

3.3.2 Notas explicativas

Usadas para comentários ou explanações que não possam ser incluídos no texto. A
numeração é feita em algarismos arábicos, única e consecutiva para cada parte. Não se inicia a
numeração a cada página.

Exemplo:

- No texto:
Os meios de reprodução sonora, como os discos (LP, CD etc.) e suportes
magnéticos (tape, cassete), costumam variar de acordo com a evolução
tecnológica, de modo que a obsolescência de um meio como o dos discos de 78
rotações acaba por provocar a destruição de toda uma série de gravações que, por
um lado, tornam-se raridades18, e, por outro, provocam sua reedição nos meios
mais modernos.

- No rodapé da página:
_______________
18
Um exemplo de serviço de recuperação destas raridades é a Collector's Editora, que tem um
website disponível em http://www.collectors.com.br.
38

4 ELABORAÇÃO DE REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

4.1 Definição

De acordo com a Associação Brasileira de Normas Técnicas (2002, p.2):

a) referência é o conjunto padronizado de elementos descritivos, retirados de um


documento, que permite sua identificação individual;

b) elementos essenciais são informações indispensáveis à identificação do documento;

c) elementos complementares são as informações, que acrescentadas aos elementos


essenciais, permitem melhor caracterizar os documentos.

4.2 Localização das referências

a) no rodapé;

b) no fim do texto ou do capítulo;

c) em lista de referências;

d) antecedendo resumos, resenhas e recensões.

4.3 Regras gerais para apresentação

a) os elementos essenciais e complementares da referência devem ser apresentados em


seqüência padronizada e retirados do próprio documento. Quando isso não for
possível, utilizam-se outras fontes de informação, indicando-se os dados assim obtidos
entre colchetes;
39

b) as referências são alinhadas somente à margem esquerda e de forma a se identificar


individualmente cada documento, em espaço simples e separadas entre si por espaço
duplo;

c) o recurso tipográfico (negrito, grifo ou itálico) utilizado para destacar o elemento


título deve ser uniforme em todas as referências. Isto não se aplica às obras sem
indicação de autoria ou de responsabilidade, cujo elemento de entrada é o próprio
título.

4.4 Modelos de referências para monografias (livro, folheto, tese, dissertação, manual,
guia, catálogo, enciclopédia, dicionário, relatórios etc.).

Os elementos essenciais são: autor(es), título, edição, local, editora e data de


publicação. Quando necessário, acrescentam-se elementos complementares à referência para
melhor identificar o documento.

4.4.1 Monografia no todo

a) livros

ALMEIDA, M. do R. G. Literatura cinzenta: teoria e prática. São Luís: UFMA,


2000. 173 p. Inclui bibliografia e guia de URL´s em literatura cinzenta.
ISBN 85-85048-17-4.

PEROTA, M. L. L. R. (Org.). Multimeios: seleção, aquisição, processamento,


armazenagem, empréstimo. Vitória: Fundação Ceciliano Abel de Almeida, 1991.
188 p. , il.

BÍBLIA. Português. Bíblia sagrada. Tradução na linguagem de hoje. São Paulo:


Sociedade Bíblica do Brasil, 1988.

b) relatórios

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ. Biblioteca Universitária. Relatório de


atividades 2001. Fortaleza, 2001. 50 p.
40

COSTA, R. M. Relatório de atividades do Núcleo Provedor de Informação da


Rede Antares. Fortaleza: UFC-BU-BCT, 2001. 8 p.

c) tese

MIRANDA, A. L. C. de . Acesso ao documento primário: um estudo comparado


dos modelos centralizado, descentralizado, semi-centralizado de sistemas e serviços
interbibliotecário. 1987. 260 f. Tese (Doutorado em Biblioteconomia e
Documentação) – Escola de Comunicação e Artes, Universidade de São Paulo,
São Paulo, 1987.

4.4.2 Monografia em parte

a) parte de coletânea

KREMER, J. M. Ficção científica. In: CAMPELLO, B. S. ; CALDEIRA, P. da T.;


MACEDO, V. A. A. (Org.). Formas e expressões do conhecimento: introdução às
fontes de informação. Belo Horizonte: Escola de Biblioteconomia da UFMG, 1998.
p. 71-78.

b) capítulo de livro

LUCCI, E. A. O quadro político-econômico mundial. In: _____. Geografia: homem


& espaço. 17. ed. São Paulo: Saraiva, 1999. cap. 1, p. 9-29.

BÍBLIA. A. T. Eclesiastes. Português. Bíblia sagrada. Tradução na linguagem de


hoje. São Paulo: Sociedade Bíblica do Brasil, 1988. p. 882-891.

4.5 Modelos de referências para publicações periódicas

4.5.1 Publicação periódica no todo

Exemplos:

REVISTA BRASILEIRA DE PLANTAS MEDICINAIS=BRAZILIAN JOURNAL OF


MEDICINAL PLANTS. Botucatu: Fundação do Instituto de Biociências, 1999- .
Semestral. ISSN 1516-0572.

REVISTA BRASILEIRA DE ODONTOLOGIA. Rio de Janeiro: Associação Brasileira


de Odontologia, 1943 - . Bimestral. ISSN 0034–7272.
41

REVISTA BRASILEIRA DE BIBLIOTECONOMIA E DOCUMENTAÇÃO. São


Paulo: FEBAB, 1973–1992. Semestral. Continuada por: Boletim Informativo da
Federação Brasileira das Associações de Bibliotecários. ISSN 0100–0691.

4.5.2 Publicação periódica em parte (volume, fascículo, suplementos e outros)

Exemplos:

REVISTA BRASILEIRA DE ODONTOLOGIA. Rio de Janeiro: Associação Brasileira


de Odontologia, v. 56, n. 3, maio/jun. 1999.

CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO. Brasília: Instituto Brasileiro de Informação em Ciência


e Tecnologia, v. 31, n. 2, maio/ago. 2002.

4.5.3 Artigo e/ou matéria de periódico

Exemplos:

AS 500 maiores empresas do Brasil. Conjuntura Econômica, Rio de Janeiro, v. 38,


n. 9, set. 1984. Edição especial.

PANORAMA econômico. Boletim Informativo do Ciesp-Fiesp, São Paulo,


v. 65, n. 614, jan. 1961. Suplemento mensal, 30.

COSTA, V. R. À margem da lei: o Programa Comunidade Solidária. Em Pauta –


Revista da Faculdade de Serviço Social da UERJ, Rio de Janeiro, n. 12, p. 131-148,
1998.

RECH, J. Por que usar et al. e não et alii, nas citações bibliográficas da Revista PAB?
Boletim Informativo da Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, Campinas, v. 16,
n. 3, p. 82-83, set./dez. 1991.

CHARTIER, Roger. Do códice ao monitor: a trajetória do escrito. Estudos Avançados,


São Paulo, v. 8, n. 24, p. 185-199, maio/ago. 1994.
42

4.5.4 Artigo e/ou matéria de jornal

Exemplos:

MARÔPO, L. As idéias de Waldez. O Povo, Fortaleza, p. 7, 26 set. 1999.

NAVES, P. Lagos andinos dão banho de beleza. Folha de São Paulo, São Paulo,
28 jun. 1999. Folha Turismo, Caderno 8, p. 13.

BALANÇO anual 1997. Gazeta Mercantil, São Paulo, n. 21, 1997. Suplemento.

4.6 Modelos de referências para eventos

4.6.1 Evento no todo

Exemplos:

SEMINÁRIO NACIONAL DE PESQUISA EM ENFERMAGEM, 9., 1997, Vitória.


Anais... Vitória: UFES, 1997.

CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 24., 1993, Goiânia. Cerrados:


fronteira agrícola no século XXI: resumos. Goiânia: Sociedade Brasileira de Ciência do
Solo, 1993. 2 v.

SIMPÓSIO DE CIÊNCIAS DA ENGENHARIA AMBIENTAL, 1.; SIMPÓSIO DO


CURSO DE CIÊNCIAS DA ENGENHARIA AMBIENTAL, 3., 1996, São Carlos.
Anais...São Carlos: USP, 1996.

4.6.2 Trabalho apresentado em evento

Exemplos:

DI CESARE, Rosa. The use of literature in the agricultural economics field: a


quantitative analysis. In: INTERNATIONAL CONFERENCE ON GREY
LITERATURE, 2., 1995, Washington, D.C. Proceedings…Washington, D.C.:
Transatlantic, 1995. p. 33-45.
43

CAMARGO, U. A. Conservação de germoplasma de uva no campo e em condições


adensadas. In: SIMPÓSIO DE RECURSOS GENÉTICOS PARA A AMÉRICA
LATINA E CARIBE, 3.; REUNIÃO LATINO-AMERICANA DE ESPECIALISTAS
EM ARACHIS, 3.; REUNIÃO LATINO-AMERICANA DE ESPECIALISTAS EM
RECURSOS GENÉTICOS FLORESTAIS, 3., 2001, Londrina. Anais...Londrina:
IAPAR, 2001. p. 15-16.

CITAÇÃO. In: ENCONTRO NACIONAL DE NORMALIZAÇÃO DE TRABALHOS


TÉCNICOS, CIENTÍFICOS E CULTURAIS, 1., 1989, Niterói. Manual de
normalização. Niterói: UFF, 1991. p. 141-160.

4.7 Modelo de referência para patente

Elementos essenciais: entidade responsável, autor, título, número da patente e


datas (do período do registro).

Exemplo:

EMBRAPA. Unidade de Apoio, Pesquisa e Desenvolvimento de Instrumentação


Agropecuária (São Carlos, SP). Paulo Estevão Cruvínel. Medidor digital multissensor
de temperatura para solos. BR n. PI 8903105-9, 26 jun. 1989, 30 maio 1995.

4.8 Modelos de referências para documentos jurídicos

Inclui legislação, jurisprudência (decisões judiciais) e doutrina (interpretação dos


textos legais).

4.8.1 Legislação

Os elementos essenciais são: jurisdição ou cabeçalho da entidade(no caso de se


tratar de normas), título, numeração e data, dados da publicação.

Exemplos:

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil.


Brasília, DF: Senado, 1988.
44

BRASIL. Constituição (1988). Emenda constitucional n° 9, de 9 de novembro de 1995.


Lex – Coletânea de Jurisdição e Jurisprudência: legislação federal e marginália. São
Paulo, v. 59, p. 1966, out./dez. 1995.

Quando necessário, acrescentam-se elementos complementares à referência


para melhor identificar o documento.

Exemplos:

BRASIL. Medida provisória n° 1.569-9, de 11 de dezembro de 1997. Estabelece multa


em operações de importação, e dá outras providências. Diário Oficial [da] República
Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 14 dez. 1997. Seção 1, p. 29514.

BRASIL. Código civil. Organização dos textos, notas remissivas e índices por Juarez de
Oliveira. 46. ed. São Paulo: Saraiva, 1995.

4.8.2 Jurisprudência (súmulas, enunciados, acórdãos, sentenças, e demais decisões judiciais)

Os elementos essenciais são: jurisdição e órgão judiciário competente, título e


número, partes envolvidas (se houver), relator, local, data e dados da publicação.

Exemplos:

BRASIL. Tribunal Regional Federal, (5. Região). Apelação cível n° 42.441- PE


(94.05.01629-6). Apelante: Edilemos Mamede dos Santos e outros. Apelada: Escola
Técnica Federal de Pernambuco. Relator: Juiz Nereu Santos. Recife, 4 de março de
1997. Lex – Jurisprudência do STJ e Tribunais Regionais Federais. São Paulo, v. 10,
n. 103, p. 558-562, mar. 1998.

BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Súmula n° 14. In: _____. Súmulas. São Paulo:
Associação dos Advogados do Brasil, 1994. p. 16.
45

Quando necessário, acrescentam-se elementos complementares à referência para


melhor identificar o documento.

Exemplo:

BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Súmula n° 14. Não é admissível por ato
administrativo restringir, em razão de idade, inscrição em concurso para cargo
público. In: _____. Súmulas. São Paulo: Associação dos Advogados do Brasil,
1994. p. 16.

4.8.3 Doutrina

Discussão técnica sobre questões legais consubstanciadas em forma convencional


ou em meio eletrônico: monografias, artigos de periódicos, papers, artigos de jornal,
congressos, reuniões etc.

Exemplo:

Doutrina em forma de artigo de periódico.

BARROS, R. G. de. Ministério Público: sua legitimação frente ao código do


consumidor. Revista Trimestral de Jurisprudência dos Estados, São Paulo,
v. 19, n. 139, p. 53-72, ago. 1995.

4.9 Modelos de referências para imagem em movimento

Inclui filmes, fitas de vídeo, DVD, entre outros, sendo os elementos essenciais:
título, créditos (diretor, produtor, realizador, roteirista e outros), elenco relevante, local,
produtora, data, especificação do suporte em unidades físicas. Quando necessário,
acrescentam-se elementos complementares à referência para melhor identificar o documento.
46

Exemplos:

CENTRAL do Brasil. Direção: Walter Salles Júnior. Produção: Martine de Clermont-


Tonnere e Arthur Cohn. Intérpretes: Fernanda Montenegro; Marília Pêra; Vinicius de
Oliveira; Sônia Lira; Othon Bastos; Matheus Nachtergaele e outros. Roteiro: Marcos
Bernstein, João Emanuel Carneiro e Walter Salles Júnior.. [S.l.]: Le Studio Canal;
Riofilme; MACT Productions, 1998. 1 bobina cinematográfica (106 min), son., color.,
35 mm.

FACE a face com o inimigo. Direção: Carl Schenkel. Produção: Ziad el Khoury e Jean
Luc Defait. Intérpretes: Christopher Lambert; Diane Lane; Tom Skerrit e outros. Roteiro:
Brad Mirman. [S.l.]: El Khoury/Defait Geissller Production; Lamb Bear Entertainement;
Ink Slinger Productions, 1991. 1 videocassete (117 min), VHS, son., color.

BLADE Runner. Direção: Ridley Scott. Produção: Michael Deeley. Intérpretes:


Harrison Ford; Rutger Hauer; Sean Young; Edward James Olmos e outros. Roteiro:
Hampton Francher e David Peoples. Música: Vangelis. Los Angeles: Warner Brothers,
c1991. 1 DVD (117 min), widescreen, color. Produzido por Warner Vídeo Home.
Baseado na novela “ Do androids dream of electric sheep?” de Philip K . Dick.

4.10 Modelos de referências para documentos iconográficos

Inclui original e/ou reprodução de obra de arte, fotografia, desenho técnico,


diapositivo, diafilme, material estereográfico, transparência, cartaz entre outros.
Elementos essenciais: autor, título (quando não existir, deve-se atribuir uma
denominação ou a indicação sem título, entre colchetes), data e características físicas
(especificação de suporte, indicação de cor, dimensões).

Exemplos:
FRAIPONT, E. Amílcar II. O Estado de São Paulo, São Paulo, 30 nov. 1998.
Caderno 2, Visuais. p. D2. 1 fotografia, p&b. Foto apresentada no Projeto ABRA/Coca
cola.

COSTA, R. M. Apresentação de citações em documentos. Fortaleza, 2002.


21 transparências, p&b, 210 mm x 297 mm.

PORTINARI, C. Café. 1935. 1 reprodução, óleo sobre tela, 130 cm x 195 cm.

LEVI, R. Edifício Columbus de propriedade de Lamberto Ramengoni à Rua da


Paz, esquina da Avenida Brigadeiro Luiz Antonio: n. 1930-33. 1997. 108 f. Plantas
diversas. Originais em papel vegetal.
47

4.11 Modelos de referências para documentos cartográficos

Inclui atlas, mapa, globo, fotografia aérea etc. Os elementos essenciais são:
autor(es), título, local, editora, data de publicação, designação específica e escala. Quando
necessário, acrescentam-se elementos complementares à referência para melhor identificar o
documento.

Exemplos:

ATLAS do Ceará. Fortaleza: Fundação Instituto de Planejamento do Ceará, 1997.


1 atlas. Escalas variam.

GEOMORFOLOGIA: mapa. Fortaleza: Geocarta, 1989. 1 mapa, color.


Escala 1:1.500.000.

INSTITUTO GEOGRÁFICO E CARTOGRÁFICO (São Paulo, SP). Projeto Lins


Tupã: foto aérea. São Paulo, 1986. 1 fotografia aérea. Escala 1:35.000. Fx 28, n. 15.

LANDSAT TM 5: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de


Pesquisas Espaciais, 1987-1988.1 fotografia aérea. Escala 1:100.000. Canais 3,4 e
composição colorida 3, 4 e 5.

4.12 Modelos de referências para documento sonoro e musical

Inclui disco, CD, fita cassete, fita magnética de rolo, partituras, entre outros.

4.12.1 Documento sonoro no todo

Elementos essenciais: compositor(es) ou intérprete(s), título (se houver), local,


gravadora (ou equivalente), data, especificação do suporte. Quando necessário, acrescentam-
se elementos complementares à referência para melhor identificar o documento.
48

Exemplos:
CD com vários compositores e intérpretes

MPB especial. [Rio de Janeiro]: Globo, Movieplay, c1995. 1 CD (50 min).


(Globo collection, 2).

CD com um intérprete e vários compositores

MATOGROSSO, Ney. Personalidade. [S.l.]: PolyGram, 1987. 1 CD (ca. 48 min).


Long-Play

4.12.2 Documento sonoro em parte

Elementos essenciais: compositor(es) ou intérprete(es) da parte (ou faixa de


gravação), título, seguidos da expressão In:, e da referência do documento sonoro no todo. No
final da referência, deve-se informar a faixa ou outra forma de individualizar a parte
referenciada.

Exemplo:

FAGNER, Raimundo [Adaptação do folclore]. Penas do Tiê. Intérprete: Nana


Caymmi. In: FAGNER, Raimundo et al. Amigos e canções. [S.l.]: BMG: RCA,
p1998. 2 CD (ca. 60 min). Faixa 9 Disco 1 (3 min).

4.12.3 Partitura

Elementos essenciais: autor(es), título, local, editora, data (ano), designação


específica e instrumento a que se destina.

Exemplo:

VILLA-LOBOS, H. Coleções de quartetos modernos. Rio de Janeiro: [s.n.], 1916. 1


partitura (23 p.). Violoncelo.

Quando necessário, acrescentam-se elementos complementares à referência para


melhor identificar o documento.
Exemplo:
49

VILLA-LOBOS, H. Coleções de quartetos modernos: cordas. Rio de Janeiro: [s.n.],


1916. 1 partitura (23 p.). Violoncelo.

4.13 Modelos de referências para documento tridimensional

Inclui esculturas, maquetes, objetos (fósseis, esqueletos, objetos de museu, animais


empalhados, monumentos etc.)
Elementos essenciais: autor(es), criador artístico do objeto, título (caso não exista
atribuir uma denominação ou descrever o objeto), data, características físicas (especificação
do objeto, materiais, técnicas, dimensões etc.).

Exemplo:

DUCHAMP, M. Escultura para viajar. 1918. 1 escultura variável.

Quando necessário, acrescentam-se elementos complementares à referência para


melhor identificar o documento.

Exemplo:

DUCHAMP, M. Escultura para viajar. 1918. 1 escultura variável., borracha colorida e


cordel, dimensões ad lib. Original destruído. Cópia por Richard Hamilton, feita por
ocasião da retrospectiva de Duchamp na Tate Gallery ( Londres) em 1966. Coleção de
Arturo Schwarz. Tradução de: Sculpture for travelling.
50

4.14 Modelos de referências para documentos eletrônicos

Inclui monografias, periódicos, eventos, bases de dados, listas de discussão, BBS


(site), arquivos em disco rígido, disquetes, programas e conjuntos de programas, mensagens
eletrônicas etc.
Os elementos essenciais devem obedecer aos padrões indicados para cada tipo de
documento, já descritos anteriormente.
Nas obras consultadas online, opcionalmente acrescentam-se os dados referentes a
hora, minutos e segundos.
Não é recomendado referenciar material de curta duração na rede.

a) monografia

Exemplos:

ARINOS, A. Repúdio ao atentado da Rua Toneleiros. In: _____. Grandes


momentos do parlamentarismo brasileiro. Brasília, DF: Senado Federal, 1998.
1 CD-ROM.

TOMOGRAFIA. In: DICIONÁRIO universal da língua portuguesa. Lisboa:


Priberam Informática, c1999. Disponível em: < http://www.priberam.pt/dlpo>.
Acesso em: 1 set. 2000.

KOOGAN, A.; HOUAISS, A. (Ed.). Enciclopédia e dicionário digital 98. Direção


geral de André Koogan Breikmam. São Paulo: Delta: Estadão, 1998. 5 CD-ROM.
Produzida por Videolar Multimídia.

MUELLER, S. P. M. A pesquisa na formação do bibliotecário. Disponível em:


<http://biblioteconomia.cjb.net>. Acesso em: 9 ago. 2000.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ. Biblioteca de Ciências e Tecnologia.


Guia para normalização de trabalhos acadêmicos. Fortaleza, 2002. Disponível
em: <http://sw.npd.ufc.br/bibct>. Acesso em: 26 abr. 2002.
51

b) artigo e/ou matéria de jornal, periódicos e outros

Exemplos:

ARRANJO tributário. Diário do Nordeste Online, Fortaleza, 27 nov. 1998.


Disponível em: <http://www.diariodonordeste.com.br>. Acesso em: 28 nov. 1998.

RAABE, A. L. A. ; POHLMANN FILHO, O. Estudo comparativo entre sistemáticas


de digitalização de documentos: formatos HTML e PDF. Ciência da Informação
Online, Brasília, v. 27, n. 3, set./dez. 1998. Disponível em:
<http://www.ibict.br/cionline/ cionline/artigos/2739808.htm>. Acesso em: 26 set.
1999.

PEREIRA, A. O direito de autor no milénio digital. Jurinet, jun. 1999. Disponível


em: <http://www.digital.forum.net>. Acesso em: 24 jun. 1999.

SOUZA, A. E. de. Penhora e avaliação. Datavenia@, Campina Grande, ano 4,


n. 33, jun. 2000. Disponível em: <http://www.datavenia.inf.br/frame-artig.html>.
Acesso em: 31 jul. 2000.

c) evento no todo ou em parte

Exemplos:

BEZERRA, F. M. P.; COSTA, R. M. Criatividade e inovação no treinamento de


usuários da Biblioteca de Ciências e Tecnologia da Universidade Federal do Ceará.
In: SEMINÁRIO NACIONAL DE BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS, 10., 1998,
Fortaleza. Anais eletrônicos... Fortaleza: Tec Treina, 1998. 3 disquetes, 3 ½ pol.

CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFPe , 4., 1996, Recife. Anais


eletrônicos... Recife: UFPe, 1996. Disponível em: <http://www.propesq.ufpe.br/
anais.htm>. Acesso em: 21 jan. 1997.

LIMA, J. A. de A.; OLIVEIRA, V. B.; GONÇALVES, M. F. B. Vírus


sorologicamente identificados e isolados de cucurbitáceas em estados do nordeste. In:
CONGRESSO BRASILEIRO DE OLERICULTURA, 38., 1998, Petrolina.
Olericultura sustentável: painéis. Petrolina: Sociedade de Olericultura do Brasil,
1998. 1 CD-ROM.
52

d) documento jurídico

Exemplos:

BRASIL. Lei nº 9.887, de 7 de dezembro de 1999. Altera a legislação tributária


federal. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 8 dez.
1999. Disponível em: <http://www.in.gov.br/mp_leis/ leis_texto.asp?
Id=LEI%209887> . Acesso em: 22 dez. 1999.

BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Súmula n° 14. Não é admissível, por ato
administrativo, restringir, em razão da idade, inscrição em concurso para cargo
público. Disponível em: <http://www.truenetm.com.br/jurisnet/ sumusSTF.html>.
Acesso em: 29 nov. 1998.

e) patente

Exemplo:

PATENT information on internet. Disponível em: < http://www.european-patent-


office.org/news/pressrel/dipsl.htm>. Acesso em: 8 Feb. 1998, 16:30:30.

f) mensagem pessoal

Exemplo:

STOCK, Cristhiane. SIGLE/INIST [mensagem pessoal]. Mensagem recebida por


<denis@br.homeshopping.com.br>. em 10 abr. 1997.

g) lista de discussão

Exemplo:

COMUT. Lista mantida pelo IBICT. Disponível em: <comut_on_line@ibict.br>.


Acesso em : 5 ago. 2002.
53

h) entrevista

Exemplo:

SQUIER, C. A. [Entrevista publicada em 3 de setembro de 1999, na Internet].


Disponível em: <http://www.odontologia.com.br/artigos/squier-entrevista.html>.
Acesso em: 4 jul. 2000.

i) resenha

Exemplo:

BYRIAN JUNIOR, Yaro. Circuitos elétricos, magnéticos e teoria eletromagnética.


Campinas: Ábaco: Faculdade de Engenharia e de Computação da UNICAMP, 1996.
Resenha de: ASSIS, André Koch Torres. Campinas: UNICAMP, 1999. Disponível
em: <http://www.sbmac.org.br/com-fig/public/bol/ boletim_99/VOLI_99/RES.../
resenha 1.html>. Acesso em: 27 jul. 2000.

j ) arquivo de computação em disquete

Exemplo:

GUIMARÃES, R. C. M. ISA.EXE: sistema de gerenciamento para seleção e


aquisição de material bibliográfico. Vitória: Universidade Federal do Espírito Santo,
Biblioteca Central, 1995. 2 disquetes 5 1/4 pol. Equipamento mínimo: PC 386 ou mais
avançado: Access/Visual Basic.

l) documento cartográfico

Exemplo:

ATLAS eletrônico dos recursos hídricos e meteorológicos do Ceará. Fortaleza:


Secretaria de Recursos Hídricos do Estado Ceará, 2000. 1 Atlas. Escalas variam.
Disponível em: <http://atlas.srh.ce.gov.br>. Acesso em: 18 nov. 2002.
54

m ) documento iconográfico

Exemplo:

VASO.TIFF. 1999. Altura 1083 pixels. Largura: 827 pixels. 300 dpi. 32 BIT
CMYK. 3.5 Mb. Formato TIFF bitmap. Compactado. Disponível em:
C:\Carol\VASO.TIFF>. Acesso em: 28 out. 1999.

4.15 Transcrição dos elementos

4.15.1 Autor-pessoal

a) indicam-se os autores pelo último sobrenome, em caixa alta (maiúsculas), seguido


do(s) prenome(s) e outro(s) sobrenome(s) abreviado(s) ou não.

Os nomes devem ser separados por ponto-e-vírgula, seguido de espaço:

Exemplos:

VERNE, Júlio. A esfinge dos gelos. São Paulo: Círculo do Livro, 1998. 500 p.
Título original: Lê sphinx dês glaces.

CARVALHO, Anna M. Pessoa de; GIL-PÉREZ, Daniel. Formação de professores


de ciências: tendências e inovações. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1995. 120 p. (Coleção
questões da nossa época, 26).

CAMPELLO, B. S.; CALDEIRA, P. da T.; MACEDO, V. A. A. (Org.). Formas e


expressões do conhecimento: introdução às fontes de informação. Belo Horizonte:
Escola de Biblioteconomia da UFMG, 1998. 414 p.

b) havendo mais de três autores, indica-se apenas o primeiro, acrescentando-se a


expressão et al. :

Exemplos:

AITCHISON, T. M. et al. Comparative evaluation of index languages. London:


Institution of Electrical Engineers, 1969-1970. 2v.
55

BRENNER, E. H. et al. American Petroleum Institute´s machine-aided indexing and


searching project. Science and Technology Libraries, Binghamton, v. 5, n. 1,
p. 49-62, 1984.

c) em casos específicos (projetos de pesquisa científica, indicação de produção


científica, em relatórios para órgãos de financiamento etc.) nos quais a menção dos
nomes for indispensável para certificar a autoria, é facultado indicar todos os
nomes;

d) em caso de autoria desconhecida, a entrada é feita pelo título. O termo anônimo não
deve ser usado em substituição ao nome do autor desconhecido:

Exemplo:

CONTROLE interno das empresas. 10. ed. São Paulo: Atlas, 1998. 86 p.

e) em caso de obra publicada sob pseudônimo, este deve ser adotado na referência:

Exemplos:

ASSARÉ, Patativa do. Cordéis. Fortaleza: Edições UFC, 1999. 260 p., il. (Coleção
Nordestina). ISBN 85-7282-081-7.

ATHAYDE, Tristão de. O jornalismo como gênero literário. São Paulo: EDUSP,
1990. 80 p., il., 23 cm. (Clássicos do jornalismo brasileiro, 3). ISBN 85-7166-005-0.

f) indicam-se outros tipos de responsabilidade, quando necessário, logo após o título,


conforme aparecem no documento:

Exemplos:

POURTOIS, J. -P.; DESMET, H. A educação pós-moderna. Tradução de Yvone


Maria de Campos Teixeira da Silva. São Paulo: Loyola, 1999. 311 p.

WURMAN, R. S. Ansiedade da informação. Tradução Virgílio Freire. São Paulo:


Cultura Editores Associados, 1991. 380 p.
56

g) autores de nome espanhol têm entrada pela primeira parte do sobrenome:

Exemplo:

TORRES RAMIREZ, I. de. La llamada “literatura gris”: reflexiones sobre su


naturaleza y desarollo e instrumentos bibliográficos para su identificación y
localización. Boletín de la Asociación Andaluza de Bibliotecarios,
Granada, n. 34, p. 41-59, mar. 1994.

h) sobrenomes que indicam parentesco:

Exemplo:

VIANNA, M. M.; MARQUES JÚNIOR, A. M. Fontes biográficas. In:


CAMPELLO, B. S.; CALDEIRA, P. da T.; MACEDO, V. A. A. (Org.).
Formas e expressões do conhecimento: introdução às fontes de informação.
Belo Horizonte: Escola de Biblioteconomia da UFMG, 1998. p. 249-266.

4.15.2 Autor-entidade

a) obras de responsabilidade de entidade têm entrada pelo seu próprio nome e por
extenso:

Exemplos:

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação


e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2000. 22 p.

UNION FRANÇAISE DES ORGANISMES DE DOCUMENTATION. Cours


techniques de documentation. Paris: Documentation génèrale, 1951. p. 10.

INTERNATIONAL CONFERENCE ON GREY LITERATURE, 2., 1995,


Washington, D.C. Proceeding… Washington, D.C.: TransAtlantic: GreyNet,
1995. 265 p.
57

b) quando a entidade tem uma denominação genérica, seu nome é precedido pelo
nome do órgão superior, ou pelo nome da jurisdição geográfica à qual pertence:

Exemplo:

SÃO PAULO (Estado). Secretaria do Meio Ambiente. Diretrizes para a política


ambiental do Estado de São Paulo. São Paulo, 1993. 35 p.

c) quando a entidade tem uma denominação específica que a identifica, a entrada é


feita diretamente pelo seu nome. Havendo duplicidade de nomes, deve-se
acrescentar no final a unidade geográfica que identifica a jurisdição, entre
parênteses:

Exemplos:

BIBLIOTECA NACIONAL (Brasil). Bibliografia do folclore brasileiro. Rio de


Janeiro, 1971.

BIBLIOTECA NACIONAL (Portugal). O 24 de julho de 1833 e a guerra civil


de 1829-1834. Lisboa, 1983. 95 p.

4.15.3 Título e subtítulo

a) devem ser reproduzidos tal como figuram no documento, separados por dois pontos:

Exemplo:

KLINK, Amyr. Paratii: entre dois pólos. São Paulo: Companhia das Letras, 1992.
228 p.
58

b) em títulos e subtítulos demasiadamente longos, podem-se suprimir as últimas


palavras, desde que não seja alterado o sentido. A supressão deve ser indicada por
reticências:

Exemplo:

GONSALVES, P. E. (Org.). A criança: perguntas e respostas: médicos,


psicólogos, professores, técnicos, dentistas...Prefácio do Prof. Dr. Carlos da Silva
Lacaz. São Paulo: Cultrix: Ed. da USP, 1971.

c) quando o título aparecer em mais de uma língua, registra-se o primeiro.


Opcionalmente, registra-se o segundo ou o que estiver em destaque, separando-o
do primeiro pelo sinal de igualdade:

Exemplo:

ARQUIVO BRASILEIRO DE MEDICINA VETERINÁRIA E


ZOOTECNIA=BRAZILIAN JOURNAL OF VETERINARY AND ANIMAL
SCIENCES. Belo Horizonte: FEP MVZ , 1983- . Bimestral. ISSN 0102-0935.

d) quando o periódico possui título genérico, incorpora-se o nome da entidade autora


ou editora, que se vincula ao título por uma preposição entre colchetes:

Exemplo:

BOLETIM ESTATÍSTICO [da] Rede Ferroviária Federal. Rio de Janeiro, 1965- .


Trimestral.

e) quando necessário, abreviam-se os títulos dos periódicos, conforme a NBR


6032/89:

Exemplo:

RAABE, A. L. A.; POHLMAN FILHO, O. Estudo comparativo entre sistemáticas


de digitalização de documentos: formatos HTML e PDF. Ci. Inf., Brasília, v. 27,
n. 3, p. 300-310, set./dez. 1998.
59

4.15.4 Edição

a) a indicação de edição quando houver, deve ser transcrita, utilizando-se abreviaturas


dos numerais ordinais e da palavra “edição”, ambas na forma adotada na língua do
documento:

Exemplos:

CÂMARA JUNIOR, J. M. Dicionário de lingüística e gramática referente à


língua portuguesa. 15. ed. Petrópolis: Vozes, 1991.

HARROD, L. M. Harrod´s librarian´s glossary of terms used in librarianship,


documentation and the book crafts. 7th ed. Hampshire: Gower, 1990. 673 p.

b) indicam-se emendas e acréscimos à edição, de forma abreviada:

Exemplos:

ALVES, J. C. M. Direito romano. 12. ed. rev. Rio de Janeiro: Forense, 1999.

SABOR, J. E. Manual de fuentes de información. 3. ed. corr. y aum. Buenos


Aires: Marymar, 1978. 380 p.

c) a versão de documentos eletrônicos deve ser tratada como edição e transcrita da


mesma forma:

Exemplo:

ARIEL for windows. Full version 3.01. Mountain View: Research Libraries
Group, 2001. 1 CD-ROM.
60

4.15.5 Local

a) o nome da cidade de publicação deve ser indicado tal como figura no documento:

Exemplo:

SILVA, J. A. Tópicos de tecnologia de alimentos. São Paulo: Varela, 2000. 227 p.

b) no caso de homônimos de cidades, acrescenta-se o nome do estado, país etc.:

Exemplos:

Viçosa, AL
Viçosa, MG

c) quando houver mais de um local (cidade) para uma só editora, indica-se o primeiro
ou o mais destacado:

Exemplo:

PERRY´S chemical engineers´ handbook. 6th ed. New York: McGraw-Hill, 1984.

Nota - na obra: New York, St. Louis, San Francisco, Washington, Auckland,
Bogotá, Caracas, Lisbon, London, Madrid, Mexico City, Milan, Montreal, New
Delhi, San Juan, Singapore, Sydney, Tokyo, Toronto.

d) quando a cidade não aparecer no documento, mas pode ser identificada, indica-se
entre colchetes:

Exemplo:

LAZZARINI NETO, S. Cria e recria. [São Paulo]: SDF Editores, 1994. 108 p.
61

e) não sendo possível determinar o local, utiliza-se a expressão Sine loco, abreviada,
entre colchetes [S.l.]:

Exemplo:

OS GRANDES clássicos das poesias líricas. [S.l.]: Ex Libris, 1981. 60 p.

4.15.6 Editora

a) o nome da editora deve ser indicado tal como figura no documento, abreviando-se
os prenomes e suprimindo-se palavras que designam a natureza jurídica ou
comercial, desde que sejam dispensáveis para identificação:

Exemplos:

DAGHLIAN, J. Lógica e álgebra de Boole. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1995. 167 p.

Nota - na obra: Editora Atlas

NUNES, E. A gramática política do Brasil: clientelismo e ensinamento


burocrático. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1997.

Nota - na obra: Jorge Zahar Editores

b) quando houver mais de uma editora, indica-se a que aparecer com maior destaque
na página de rosto. Se os nomes das editoras estiverem com igual destaque, indica-
se a primeira. As demais podem ser também registradas com os respectivos
lugares:

Exemplos:

FIGUEIREDO, N. M. Metodologias para a promoção do uso da informação:


técnicas aplicadas particularmente em bibliotecas universitárias e especializadas.
São Paulo: Nobel, 1990.
62

SIMÕES, I. F. TV à Chateaubriand. In: COSTA, A. H. et al. Um país no ar:


história da TV brasileira em 3 canais. São Paulo: Brasiliense: FUNARTE, 1986.
p.11-126.

c) quando não for possível indicar a editora na publicação, usa-se a expressão


sine nomine, abreviada, entre colchetes [s.n.]:

Exemplo:

FRANCO, I. Discursos: de outubro de 1992 a agosto de 1993. Brasília, DF: [s.n.],


1993. 107 p.

d) quando o local e o editor não puderem ser identificados na publicação, utilizam-se


ambas as expressões, abreviadas e entre colchetes:

Exemplo:

GONÇALVES, F. B. A história de Mirador. [S.l.: s.n.], 1993.

e) quando a editora é a mesma instituição responsável pela autoria e já tiver sido


mencionada, não é indicada:

Exemplo:

FUNDAÇÃO CENTRO TECNOLÓGICO DE MINAS GERAIS. Memória


técnica. Belo Horizonte, 1995. 19 p.

4.15.7 Data

a) a data de publicação(ano) deve ser indicada em algarismos arábicos:

Exemplo:

RICKLEFS, Robert E. A economia da natureza. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara


Koogan, 1993. 470 p.
63

b) por se tratar de elemento essencial para a referência , sempre deve ser indicada uma
data, seja da publicação, da impressão, do copyright ou outra:

Exemplo:

WOLFE, J. N. (Org.). Cost benefit and cost effectiveness: studies analysis.


London: Allen and Unwin, c1973.

c) caso nenhuma data possa ser identificada, indica-se uma data entre colchetes:

Exemplos:
[ 1981 ou 1982] um ano ou outro
[1979?] data provável
[1983] data certa, não indicada no item
[entre 1806 e 1812] use intervalos menores de 20 anos
[ca. 1970] data aproximada
[198-] década certa
[198-?] década provável
[19--] século certo
[19--?] século provável

HARLAND, Mike (Ed.). The Collins pocket portuguese dictionary: portuguese-


english, english-portuguese. São Paulo: Collins: Siciliano, [1990]. 406 p.

d) nas referências de vários volumes de um documento, produzidos em um período,


indicam-se as datas inicial e final da publicação:

Exemplo:

ULLMANN’S encyclopedia of industrial chemistry. 5th ed. Weinheim: VCH,


1985-1996. 24 v.
64

e) em caso de publicação periódica, indica-se a data inicial e final do período da


edição, quando se tratar de publicação encerrada. No caso de ainda estarem em
curso, indica-se apenas a data inicial seguida de hífen, um espaço e ponto:

Exemplos:

AGROCERES INFORMA. São Paulo: Sementes Agroceres, 1969-1973. Mensal.

ENGENHARIA NA AGRICULTURA. Viçosa: AEAGRI-MG, 1997- .Trimestral.

f) os meses devem ser indicados de forma abreviada, no idioma original da


publicação, conforme lista anexa à NBR 6023/2002, não se abreviando o nome
dos meses até quatro letras:

Exemplos:

FELIZZOLA, L. R.; GUILLAUMON, A. T. Avaliação carotídea em doentes


submetidos a revascularização miocárdica. Revista do Colégio Brasileiro de
Cirurgiões, São Paulo, v. 28, n. 5, p. 323-329, set./dez. 2001.

GASCHO, G. J.; PARKER, M. B. Long term liming effects on coastal plain soils
and crops. Agronomy Journal, Madison, v. 93, n. 6, p. 1305-1315, Nov./Dec.
2001.

g) havendo em lugar dos meses, as estações do ano ou as divisões do ano em


trimestres, semestres etc., transcrevem-se os primeiros tais como figuram no
documento e abreviam-se os últimos:

Exemplos:

MISIOROWSKI, E. B. Jewelry of the 1990s. Gems & Gemology, Carlsbad, v. 36,


n. 4, p. 398-416, winter 2000.

SANTOS, L. A. B. Ex-tradições. Gragoatá: Revista do Programa de Pós-


Graduação em Letras, Niterói, n. 6, p. 75-91, 1 sem. 1999.
65

4.15.8 Descrição física

Elemento complementar em uma referência que indica o número de páginas ou de


volumes, folhas, natureza de material ilustrativo e dimensões.

a) indicação de número de páginas, volumes ou folhas:

Exemplos:

ALVARGONZALEZ, R. O. O desenvolvimento do nordeste árido. Fortaleza:


DNOCS, 1984. 2 v.

OLIVEIRA, N. C. de. Produção e perspectivas do ouro brasileiro.


Rio de Janeiro: [s.n.], 1986. 61 f.

SANTOS, M. Técnica, espaço, tempo: globalização e meio técnico-científico


informacional. 2. ed. São Paulo: Hucitec, 1996. 190 p.

b) quando se referencia parte de publicações, devem-se mencionar os números das


páginas inicial e final, precedidos da abreviatura “p”, ou indica -se o número do
volume, precedido da abreviatura “v”:

Exemplos:

COBBE, R. V.; JABUONSKI, R. E. A importância econômica e social das plantas


olerícolas. In: FERREIRA, M. E.; CASTELLANE, P. D.; CRUZ, M. C. P. da.
Nutrição e adubação de hortaliças. Piracicaba: POTAFOS, 1993. p. 1-14.

COLLISON, R. L. Encyclopaedia. In: ENCYCLOPAEDIA Britannica. Chicago:


Encyclopaedia Britannica, 1977. Macropaedia. v. 6, p. 779-799.
66

c) quando a publicação incluir páginas preliminares numeradas em algarismos


romanos e se contiverem matéria importante, devem ser mencionadas em letras
minúsculas:

Exemplos:

FELIPE, J. F. A. A previdência social na prática forense. 4. ed. Rio de Janeiro:


Forense, 1994. viii, 236 p.

LANCASTER, F. W. Indexação e resumos: teoria e prática. Tradução Antonio


Agenor Briquet de Lemos. Brasília: Briquet de Lemos/Livros, 1993. xii, 347 p.

d) caso a publicação não seja paginada ou a numeração das páginas for irregular,
deve-se indicar esta característica:

Exemplos:

PEIXES do pantanal: agenda 1999. Brasília, DF: EMBRAPA, 1999. Não


paginado.

MARQUES, M. P. ; LANZELOTTE, R. G. Banco de dados e hipermídia:


construindo um metamodelo para o Projeto Portinari. Rio de Janeiro: PUC,
Departamento de Informática, 1993. Paginação irregular.

e) indicam-se as ilustrações de qualquer natureza pela abreviatura “il”, as dimensões


(altura e largura), as séries e coleções e sua numeração tal como figuram no
documento, neste último caso entre parênteses:

Exemplos:

FUNDAÇÃO NACIONAL DE ARTE. Pinacoteca do estado de São Paulo.


Rio de Janeiro, 1982. 204 p., il. (Col. Museus brasileiros, 6).

DURAN, J. J. Iluminação para vídeo e cinema. São Paulo: [s.n.], 1993. 126 p.,
21 cm.
67

4.15.9 Notas importantes

a) indicando o título no idioma original, em documentos traduzidos:

Exemplo:

CHARTIER, Roger. A aventura do livro: do leitor ao navegador. Tradução


Reginaldo de Moraes. São Paulo: Fundação Editora da UNESP, 1998. 159 p., il.
(Prismas). Título original: Le livre en révolutions.

b) no caso de tradução feita com base em outra tradução, indica-se, além da língua do
texto traduzido, a do texto original:

Exemplo:

SAADI. O jardim das rosas...Tradução de Aurélio Buarque de Holanda. Rio de


Janeiro: J. Olympio, 1944. 124 p., il. (Coleção Rubaiyat). Versão francesa de:
Franz Toussaint. Original árabe.

c) as separatas, reimpressões etc. devem ser transcritas como figuram na publicação:

Exemplo:

LION, M. F.; ANDRADE, J. Drogas cardiovasculares e gravidez. Separata de:


Arquivos Brasileiros de Cardiologia, São Paulo, v. 37, n. 2, p. 125-127, 1981.

d) nas dissertações, teses e outros trabalhos acadêmicos devem ser indicados em nota
o tipo de documento(monografia, dissertação, tese etc.), o grau, a vinculação
acadêmica, local e a data da defesa mencionada na folha de aprovação (se houver):

Exemplo:

ALMEIDA, M. do R. G. O programa COMUT e a dinamização das bibliotecas


brasileiras. 1984. 89 f. Dissertação (Mestrado em Biblioteconomia e
Documentação) – Departamento de Biblioteconomia e Documentação,
Universidade de Brasília, Brasília, 1984.
68

e) outras notas podem ser incluídas, desde que sejam importantes para a identificação
e localização de fontes de pesquisa:

Exemplos:

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE. Centro Tecnológico. Padronização


de documentação científica. [Niterói], 1982. 12 p. Mimeografado.

MARINS, J. L. C. Massa calcificada de naso-farinfe. Radiologia Brasileira,


São Paulo, n. 23, 1991. No prelo.

BEZERRA, F. M. P.; COSTA, R. M. Criatividade e inovação no treinamento de


usuários da Biblioteca de Ciências e Tecnologia da Universidade Federal do
Ceará. Trabalho apresentado ao 10º Seminário Nacional de Bibliotecas
Universitárias, Fortaleza, 1998. Não Publicado.

ZILBERMAN, R. A leitura e o ensino da literatura. São Paulo: Contexto, 1988.


146 p. Recensão de: SILVA, E. T. Ci. Inf., Brasília, DF, v. 17, n. 2, jul./dez. 1988.

MAKAU, A. B. Esperanza de la educación hoy. Lisboa: J. Piaget, 1962. Separata


de: MOORE, W. (Ed.). Construtivismo del movimiento educacional: soluciones.
Córdoba, AR: [s.n.], 1960. p. 309-340.

CANFORA, Luciano. A biblioteca desaparecida: histórias da biblioteca de


Alexandria. Tradução: Federico Carotti. São Paulo: Companhia das Letras, 1989.
195 p. ISBN 85-7164-051-3.

WOOLF, V. Orlando. Tradução de Laura Alves. Rio de Janeiro: Ediouro, c1984.


238 p. (Clássicos Modernos). ISBN 85-0092-556-6. Título do original em inglês:
Orlando- a biography.

IBERIN fólico: comprimidos. Responsável técnico Renate Blohm. São Paulo, SP:
Abbott, 2000. Bula de remédio.
69

4.15.10 Ordenação das referências

a) sistema numérico

As referências devem seguir a mesma ordem numérica crescente


colocada no texto. O sistema numérico não pode ser usado concomitantemente para
notas de referência e notas explicativas.

Exemplos:

1 CARROL, B. C.; COTTER, G. A. A new generation of grey literature: the


impact of advanced information technologies. In: INTERNATIONAL
CONFERENCE ON GREY LITERATURE, 1993, Amsterdam. Proceedings…
Amsterdam: TransAtlantic, 1994. p. 5-17.

2 ALVAREZ-OSSORIO, J. R. P. Introducción a la información y


documentación científica. Madrid: ALAMBRA, 1998. 107 p.

No texto, as chamadas das referências são indicadas por algarismos:

A Inglaterra define a literatura não-convencional como parte da literatura que


deveria estar presente na biblioteca não-especial, em oposição à biblioteca
especial, com mais dificuldade na aquisição.1

Diz Alvarez-Ossorio: “Literatura cinzent a é o conjunto de documentos de tipologia


muito variada, que não se publica através dos canais habituais de transmissão
científica.” 2
70

b) sistema alfabético

As referências devem ser reunidas no final do capítulo, do artigo


ou do trabalho, em uma única ordem alfabética. As chamadas no texto devem
obedecer à forma adotada na referência, com relação à escolha da entrada.

Exemplos:

ALVAREZ-OSSORIO, J. R. P. Introducción a la información y documentación


científica. Madrid: ALAMBRA, 1998. 107 p.

CARROL, B. C.; COTTER, G. A. A new generation of grey literature: the impact


of advanced information technologies. In: INTERNATIONAL CONFERENCE
ON GREY LITERATURE, 1993, Amsterdam. Proceedings… Amsterdam:
TransAtlantic, 1994. p. 5-17

No texto, as chamadas das referências devem ser indicadas como seguem:

“A Inglaterra define a literatura não -convencional como parte da literatura que


deveria estar presente na biblioteca não-especial, em oposição à biblioteca
especial, com mais dificuldade na aquisição.”(CARROL; COTTER, 1994, p.7).

Alvarez-Ossorio (1988, p. 29), define assim: [...] “Literatura cinzenta é o conjunto


de documentos de tipologia muito variada, que não se publica através dos canais
habituais de transmissão científica.”

c) o nome dos autores de várias obras referenciadas sucessivamente podem ser


substituídos, nas referências seguintes à primeira, por um traço e ponto,
equivalente a seis espaços:

Exemplos:

ASIMOV, I. Asimov on science fiction. New York: Avon Books, 1981. 300 p.
_____. I, robot. New York: Del Rey, 1977. 192 p.
71

d) o título de várias edições de um documento referenciado sucessivamente também


pode ser substituído por um traço nas referências seguintes à primeira:

Exemplos:

NEVES, D. P. Parasitologia humana. 8. ed. São Paulo: Atheneu, 1991. 501 p.

_____. _____. 9. ed. São Paulo: Atheneu, 1995. 524 p


72

5 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e


documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002. 24 p.

______. NBR 6024: numeração progressiva das seções de um documento. Rio de Janeiro,
1989. 2 p.

______. NBR 6027: sumário. Rio de Janeiro, 1989. 2 p.

______. NBR 6028: resumos. Rio de Janeiro, 1990. 3 p.

______. NBR 6029: apresentação de livros. Rio de Janeiro, 1993. 5 p.

______. NBR 6032: abreviação de títulos de periódicos e publicações seriadas. Rio de


Janeiro, 1989. 14 p.

______. NBR 6034: preparação de índice de publicações. Rio de Janeiro, 1989. 3 p.

______. NBR 10520: informação e documentação: citações em documentos: apresentação.


Rio de Janeiro, 2002. 7 p.

______. NBR 12225: títulos de lombada. Rio de Janeiro, 1992. 2 p.

______. NBR 14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio


de Janeiro, 2002. 6 p.

CÓDIGO de catalogação anglo-americano. 2.ed. São Paulo: FEBAB, 1983-1985.

CRUZ, A. da C.; PEROTA, M. L. L. R.; MENDES, M. T. R. Elaboração de referências:


NBR 6023/2000. Rio de Janeiro: Interciência: Niterói: Intertexto, 2000. 71 p.

CURTY, M. G.; CRUZ, A. da C. Guia para apresentação de trabalhos acadêmicos,


dissertações e teses. Maringá: Dental Press, 2001. 104 p.
73

CURTY, M. G.; CRUZ, A. da C.; MENDES, M. T. R. Apresentação de trabalhos


acadêmicos, dissertações e teses (NBR14724/2002). Maringá: Dental Press, 2002. 109 p.

ENCONTRO NACIONAL DE NORMALIZAÇÃO DE TRABALHOS TÉCNICOS,


CIENTÍFICOS E CULTURAIS, 1., 1989, Niterói. Manual de normalização. Niterói: UFF,
1989. 302 p.

FERREIRA, G. P. Diretrizes para normalização de dissertações acadêmicas. Salvador:


Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação da UFBA, 1993. 56 p.

FERREIRA, L. G. R. Redação científica: como escrever artigos, monografias, dissertações e


teses. 2. ed. rev. e ampl. Fortaleza: EUFC, 1998. 88p., il.

FIORI, J. S. O emprego do et aliae. Boletim Informativo da Sociedade Brasileira de


Ciência do Solo, Campinas, v. 16, n. 3, p. 83, set./dez. 1991.

IBGE. Normas de apresentação tabular. 3. ed. Rio de Janeiro, 1993. 62 p.

INSTITUTO PARANAENSE DE DESENVOLVIMENTO ECÔNOMICO E SOCIAL.


Redação e editoração. Curitiba: Ed. da UFPR, 2001. 94 p. (Normas para apresentação de
documentos científicos, 8).

NAHUZ, C. dos S.; FERREIRA, L. S. Manual para normalização de monografias. 2. ed.


rev. atual. São Luís: UFMA, 1993. 139 p. (Série didática. Biblioteconomia e Documentação,
1).

RECH, J. Por que usar et al. e não et alii nas citações bibliográficas da Revista PAB? Boletim
Informativo da Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, Campinas, v. 16, n. 3, p. 82-83,
set./dez. 1991.

TARGINO, M. das G. Citações bibliográficas e notas de rodapé: um guia para elaboração.


2. ed. Teresina: UFPI, 1994. 42 p.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO. Biblioteca Central. Normalização e


apresentação de trabalhos científicos e acadêmicos: guia para alunos, professores e
pesquisadores da UFES. 5. ed. rev. e ampl. Vitória, 2001. 48 p.
74

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Sistema de Bibliotecas. Citações e notas de


rodapé. Curitiba: Ed. da UFPR, 2001. 42 p. (Normas para apresentação de documentos
científicos, 7).

______. Teses, dissertações, monografias e trabalhos acadêmicos. Curitiba: Ed. da UFPR,


2001. 44 p. (Normas para apresentação de documentos científicos, 2).
75

APÊNDICE
___________________________________________________________________________
76

APÊNDICE A - Folha de gabarito com limite das margens e paginação (Simulação)

2 cm
3 cm
NUMERAÇÃO DAS PÁGINAS

MARGEM SUPERIOR DO TEXTO


2 cm

MARGEM DE PARÁGRAFO
MARGEM ESQUERDA DO TEXTO

MARGEM DIREITA DO TEXTO


3 cm 2 cm

4 cm

MARGEM DE CITAÇÃO LONGA

MARGEM INFERIOR DO TEXTO


2 cm
77

ANEXOS
___________________________________________________________________________
78

ANEXO A - Estrutura de teses e dissertações

CAPA*
ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS
INDICE

ANEXOS

APÊNDICES

ELEMENTOS TEXTUAIS GLOSSÁRIO

REFERÊNCIAS*

TEXTO

SUMÁRIO*
ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS LISTAS

RESUMO L.E.*

RESUMO L.V.*
EPÍGRAFE

AGRADECIMENTOS

DEDICATÓRIA

FOLHA DE
APROVAÇÃO*
ERRATA

FOLHA DE ROSTO *
LOMBADA

CAPA*

CONTADAS SEQÜENCIALMENTE DESDE A FOLHA


DE ROSTO E NUMERADAS A PARTIR DA PRIMEIRA
FOLHA DA PARTE TEXTUAL COM ALGARISMOS
ARÁBICOS.

L.V. – Língua vernácula


* ELEMENTOS OBRIGATÓRIOS L.E. – Língua estrangeira
79

ANEXO B - Estrutura de monografia

ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS CAPA*


INDICE
ANEXOS
APÊNDICES
ELEMENTOS TEXTUAIS
GLOSSÁRIO

REFERÊNCIAS*

TEXTO

ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS SUMÁRIO*


LISTAS

RESUMO L.E.*

RESUMO L.V.*
EPÍGRAFE

AGRADECIMENTOS

DEDICATÓRIA

FOLHA DE ROSTO *

LOMBADA

CAPA*

CONTADAS SEQÜENCIALMENTE DESDE A FOLHA DE


ROSTO E NUMERADAS A PARTIR DA PRIMEIRA FOLHA DA
PARTE TEXTUAL COM ALGARISMOS ARÁBICOS.

* ELEMENTOS OBRIGATÓRIOS L.V. – Língua vernácula


L.E. – Língua estrangeira
80

ANEXO C - Estrutura de trabalhos acadêmicos - similares (TCC, TGI e outros)

ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS

ELEMENTOS TEXTUAIS

CAPA*
ANEXOS

GLOSSÁRIO

REFERÊNCIAS*
ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS

TEXTO

SUMÁRIO*

FOLHA DE ROSTO *

LOMBADA

CAPA*

CONTADAS SEQÜÊNCIALMENTE DESDE A FOLHA DE


ROSTO E NUMERADAS A PARTIR DA PRIMEIRA
FOLHA DA PARTE TEXTUAL COM ALGARISMOS
ARÁBICOS.

* ELEMENTOS OBRIGATÓRIOS
81

ANEXO D - Modelo de capa

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ


DEPARTAMENTO DE...............................
CURSO DE ..................................................

NOME DO AUTOR

TÍTULO DA DISSERTAÇÃO, TESE OU MONOGRAFIA

FORTALEZA
ANO
82

ANEXO E - Modelo de lombada

RIBEIRO
ROCHAS ORNAMENTAIS DO CEARÁ

1998
5 cm

CAMPO DE IDENTIFICAÇÃO*

* ESPAÇO RESERVADO PARA A COLOCAÇÃO


DE IDENTIFICAÇÃO QUE PERMITA
LOCALIZAR A PUBLICAÇÃO NA BIBLIOTECA.
83

ANEXO F - Modelo de folha de rosto para tese ou dissertação e trabalhos acadêmicos - similares.

NOME DO AUTOR

TÍTULO DA TESE

Tese submetida à Coordenação do Curso de Pós-


Graduação em ................., da Universidade
Federal do Ceará, como requisito parcial para
obtenção do grau de Doutor em ......................... .

Orientador: Prof. Dr. ...........................................

FORTALEZA
ANO
84

ANEXO G - Modelo de ficha catalográfica

12,5 cm

B469a Bezerra, Fabíola Maria Pereira


Avaliação do uso do Portal de Periódicos da Capes no
âmbito da Universidade Federal do Ceará/ Fabíola Maria
Pereira Bezerra. - Fortaleza, 2002.
72 f.
7,5 cm

Monografia (Especialização)-Universidade Federal do


Ceará, Departamento de Ciências da Informação.

1. Periódicos eletrônicos-avaliação. 2. Serviços virtuais-


avaliação-UFC. 3. Bases de dados-utilização. 4. PORTAL da
CAPES-avaliação. I. Título.
CDD 025.4
CDU 025.036
85

ANEXO H - Modelo de folha de aprovação

NOME DO AUTOR

TÍTULO DA DISSERTAÇÃO

Dissertação submetida à Coordenação do


Curso de Pós-Graduação em .................,
da Universidade Federal do Ceará, como
requisito parcial para a obtenção do grau
de Mestre em ...................................... .

Aprovada em ___/___/______

BANCA EXAMINADORA

_____________________________________________
Prof. Dr. ................................................. (Orientador)
Universidade Federal do Ceará-UFC

_____________________________________________
Prof. Dr. ............................................
Universidade Federal do Ceará-UFC

_____________________________________________
Prof. Dr. ............................................
Universidade Federal do Ceará-UFC
86

ANEXO I - Modelo de folha de dedicatória

A meus pais
87

ANEXO J - Modelo de agradecimentos

AGRADECIMENTOS

À CAPES, pelo apoio financeiro com a manutenção da bolsa de auxílio.


Aos professores entrevistados, pelo tempo concedido nas entrevistas
realizadas e pelas valiosas sugestões ao trabalho.
Aos colegas da turma de mestrado, pelas reflexões, críticas e sugestões
recebidas.
À bibliotecária Norma de Carvalho Linhares , da Biblioteca de Ciências
da Saúde da UFC, pela correção das referências bibliográficas.
88

ANEXO L - Modelo de epígrafe

"...não importa tanto o tema da tese quanto a


experiência de trabalho que ela comporta."

Umberto Eco
89

ANEXO M - Modelo de resumo na língua vernácula

RESUMO

Relata a importância do treinamento na educação de usuários da Biblioteca de


Ciências e Tecnologia da Universidade Federal do Ceará. Descreve algumas
técnicas criadas pela biblioteca em estudo para dinamizar o treinamento dos
seus usuários, e torná-lo mais atrativo. Enfatiza a relevância da dinâmica de
grupo na fase do treinamento, no intuito de alcançar a otimização dos
recursos disponíveis na biblioteca. Apresenta os resultados obtidos com a
aplicação das novas técnicas.

Palavras-chave: Treinamento de usuário. Educação de usuário.


90

ANEXO N - Modelo de resumo em língua estrangeira

ABSTRACTS

Boarding the importance of knowing and using the quality in the organizations,
principally in which looks for resolving the problems that relates with the
question of survival and the question of occupation of a space in the
workplace. Analyzes the Deming’s method in the management and its
application in the informational work with purpose of getting the optimizing in
the results and a better performance at the production of the services and
originated products by the informational unities (libraries, documentation
center etc). Emphasizes the 14 points of Deming like procedures for
informational managers assimilate its transformated efect and that they can
manage the informational unities without making mistakes with the objective
of getting a "productive process" absolutely efficient and efficacions.

Keywords: Deming method. Quality. Universities libraries


91

ANEXO O - Modelo de lista de figuras

LISTA DE FIGURAS

FIGURA 1 - Movimentação estudantil em Paris, maio de 1968..... 20


FIGURA 2 - The Beatles.................................................................. 24
FIGURA 3 - Rolling Stones.............................…............................ 24
FIGURA 4 - Jimmy Hendrix............................................................ 24
FIGURA 5 - Janis Joplin.................................................................. 24
FIGURA 6 - Bob Dylan e Joan Baez............................................... 24
FIGURA 7 - Pai e filho, foto tirada na década de 60....................... 33
FIGURA 8 - Elvis convocado para a guerra do Vietnã................... 37
FIGURA 9 - Cartaz de 1965............................................................ 37
FIGURA 10 - Capa de julho de 1969, revista Rolling Stone............. 37
FIGURA 11 - Foto publicitária, Marlon Brando em
"Um bonde chamado Desejo", 1951........................... 38
FIGURA 12 - Ingresso para os três dias. Copyright1996 Bames
LTD...............…………………………………..…… 44
FIGURA 13 - Poster oficial do Woodstock....................................... 44
FIGURA 14 - Tropicália de Hélio Oiticica........................................ 48
92

ANEXO P - Modelo de lista de tabelas

LISTA DE TABELAS

TABELA 1 - Dietas a que os animais ablados e controle foram


submetidos........................................................................ 24
TABELA 2 - Ração comercial para camarão marinho, utilizada na
fase inicial do animal........................................................ 26
TABELA 3 - Delineamento especial...................................................... 26
TABELA 4 - Parâmetros físico-químicos da água de cultivo nas
Etapas I e II durante todo o período em que o
experimento foi conduzido................................................ 38
TABELA 5 - Número de animais vivos(n) e sobrevivência (%) nas
biometrias, segundo as variáveis condição do animal,
dieta e tratamento.............................................................. 53
TABELA 6 - Período médio de intermuda (dias) durante todo o
período de cultivo, segundo as variáveis condição do
animal, dieta e tratamento................................................. 54
93

ANEXO Q - Modelo de lista de ilustrações

LISTA DE ILUSTRAÇÕES

FIGURA 1 - Plântulas de feijão-de-corda........................................... 47


FIGURA 2 - Plântulas de soja............................................................. 48
TABELA 1 - Análise de variância........................................................ 58
TABELA 2 - Valores médios de acesso à plântula (AP) de feijão-de-
corda, Vigna unguiculata (L.) Walp, por operárias de
saúva do nordeste, Atta opaciceps Borgmeier, 1939
(Hymenoptera: Formicidae)............................................ 61
94

ANEXO R - Modelo de lista de abreviaturas e siglas

LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas


ABQTIC - Associação Brasileira dos Químicos e Técnicos da Indústria
do Couro
AG - Mestiços caprinos de Anglo Nubiano
BASF - Basf Magnetics GmbH
Bé - Unidade que expressa a concentração de uma solução em Baumé,
medida com areômetro
BO - Mestiço de caprino de Boer
CAPES - Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de
Nível Superior
CB-11 - Comitê Brasileiro de Couro e Calçado
FAO - Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação
N - Newton, unidade de medida de força
SI - Mestiços de ovinos deslanados Santa Inês
TE - Mestiços de ovinos lanados Texel
UFC - Universidade Federal do Ceará
95

ANEXO S - Modelo de sumário para trabalhos acadêmicos baseados em estudos experimentais ou de


campo

SUMÁRIO

LISTA DE FIGURAS............................................................................. 5
LISTA DE QUADROS........................................................................... 6
LISTA DE TABELAS............................................................................ 7
LISTA DE SIGLAS................................................................................ 8
1 INTRODUÇÃO..................................................................................... 9
2 REVISAO DE LITERATURA............................................................ 10
3 MATERIAL E MÉTODOS................................................................. 12
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO.......................................................... 30
5 CONCLUSÃO....................................................................................... 45
6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS............................................... 55
GLOSSÁRIO......................................................................................... 80
ANEXOS................................................................................................ 95
96

ANEXO T - Modelo de sumário para trabalhos acadêmicos baseados em estudos


não-experimentais

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO....................................................................................... 5
2 DESCOBRINDO A IMPORTÂNCIA DOS TÊXTEIS....................... 10
2.1 A supremacia do algodão.................................................................... 12
2.2 A diversidade das fibras têxteis.......................................................... 15
3 A CRIATIVIDADE ESTÁ POR UM FIO............................................ 19
3.1 A evolução dos tecidos......................................................................... 21
4 UM MUNDO DE CORES...................................................................... 28
5 CONCLUSÃO......................................................................................... 61
6 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA........................................................ 63
ANEXOS.................................................................................................. 66
97

ANEXO U - Modelo de página de introdução

1 INTRODUÇÃO

Os rebanhos caprino e ovino do nordeste brasileiro representam


93% e 48% do efetivo nacional, respectivamente. Deste total, o estado do
Ceará detém cerca de 12,8% dos caprinos e 23,9% dos ovinos (IBGE, 1997).
A criação destes animais tem alcançado novos espaços junto aos
criadores, pesquisadores e técnicos, devido à implantação de pólos
agroindustriais de produtos de carne, leite, pele e seus derivados.
..........................................................................................................
.............................................................................................................................
.............................................................................................................................
.............................................................................................................................
.............................................................................................................................
.............................................................................................................................
.............................................................................................................................
.............................................................................................................................
.............................................................................................................................
.............................................................................................................................
.............................................................................................................................
.............................................................................................................................
.............................................................................................................................
98

ANEXO V - Modelo de lista de referências

5 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA

ALENCAR, F. História da sociedade brasileira. 2. ed. Rio de Janeiro: Livro


Técnico, 1985.

ARIAS, M. J. R. Os movimentos pop. Rio de Janeiro: Salvat do Brasil, 1979.

BAUDRILLARD, J. A sociedade de consumo. Rio de Janeiro: Elfas, 1995.

DORFLES, G. A moda da moda. Lisboa: Edições 70, 1984.

HOLLANDER, A. O sexo e as roupas: a evolução do traje moderno. Rio de


Janeiro: Rocco, 1996.

LURIE, A. A linguagem das roupas. Rio de Janeiro: Rocco, 1997.

ROSSETTI, A. Roupas íntimas: o tecido da sedução. São Paulo: Martins Fontes,


1995.

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