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Esta manifestação foi enviada 3 (três) vezes através da


Opção Atendimento STF – Central do Cidadão e
Atendimento, constantes do site oficial do STF.

Lamentamos, não ter recebido qualquer resposta do site,


sobre o recebimento da mesma.

Prezados, ainda sobre o Protocolo de nº 62734 e de nº


62782, faço os seguintes esclarecimentos adicionais:
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Me permitam chamar a atenção para o fato de que Nossa


Constituição, inovou, quando transformou o Casamento em um
instrumento jurídico de Proteção Especial a Entidade Familiar.

Segundo Nossa Constituição, Entidade Familiar pode


ser a União Estável entre Homem e Mulher, mas também, pode
ser qualquer núcleo familiar em que existam pelo menos 1
ascendente e 1 descendente.

Como no Brasil, ja existem Adoções feitas por Casais


Homoafetivos, que criam, entre os envolvidos, sem qualquer
restrição, vínculo de LEGÍTIMA ASCENDÊNCIA e
DESCENDÊNCIA, podemos afirmar, que estes Casais, podem,
e devem, usufruir da Proteção Especial às Entidades Familiares,
através do Casamento, que deve ser incentivado.

O que estamos defendendo, é o USO do Instrumento


Jurídico "Casamento", que não tem, necessariamente, que ter
relação com o conceito de Casamento nos idos de 1960, onde a
Família era formada, única e exclusivamente, por Homem e
Mulher, com ou sem Filhos.

Me desculpem, mas se existir, pelo menos um


Casamento Heteroafetivo, em que o Homem seja IMPOTENTE,
este Casamento, não pode, nem deve, ser reconhecido como
Casamento Heterosexual, uma vez que, de fato, o sexo, na
plenitude diferenciada, entre Heteros e Homos, NÃO EXISTE.

Aqueles que colocam a questão da reprodução humana,


lembro que reprodução "in-vitro", barriga de aluguel, podem ser
utilizados por casais Heteroafetivos, como também, por casais
Homoafetivos.

Cabe ressaltar, que muitos casais Heteros, hoje em dia,


se recusam a ter filhos, mesmo que tenham vida sexual ativa,
portanto, casamento heteroafetivo não implica, necessariamente,
em reprodução humana.
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Ademais, em nenhum dos Códigos existentes, existe


preocupação OBJETIVA em relação a atividade sexual dos
Casais, logo, se a única possibilidade, concreta, de diferenciação
entre casais Heterosexuais, Heteroafetivos, Homossexuais e
Homoafetivos, é o presumível tipo, e objetivo, de sua VIDA
SEXUAL, podemos afirmar, que À LUZ DO DIREITO NÃO
EXISTE DIFERENÇAS ENTRE TODAS AS UNIÕES
ESTÁVEIS RECONHECIDAS PELO ESTADO BRASILEIRO.

Aproveito, para ressaltar, meu empírico entendimento, de


que União Estável, em essência, é TODA a relação que preencha
os requisitos necessários para RECONHECIMENTO, ainda não
efetuado, pelo Estado Brasileiro, portanto, uma vez reconhecida
a União Estável, pelo Estado Brasileiro, nos encontramos em
“CASAMENTO”, isto é, Companheiro(a) é a denominação de
integrantes de una União Estável não FORMALMENTE
reconhecida pelo Estado Brasileiro, e Casado(a) é a
denominação de integrantes de uma União Estável
FORMALMENTE reconhecida pelo Estado Brasileiro.

Afinal, a diferença entre as duas, é a manifestação


protocolar das intenções, e de seus naturais desdobramentos,
onde, no rito inicial do casamento estas intenções são futuras, e
no reconhecimento da União Estável estas intenções são
caracterizadas por fatos ocorridos.

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Portanto REITERO solicitação Protocolo 62734 e 62782

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