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O desenvolvimento desta relação induvíduo/sociedade, com base no princípio demo-

crático e o aprimoramento da relação individuo/espécie, no sentido da realização da


humanidade; ou seja, a permanência integrada dos indivíduos no desenvolvimento mútuo dos
termos da tríade individuo/sociedade/espécie, deve constituir um atendimento primordial na
busca pela hominização e pelo acesso à cidadania terrena no caminho de uma comunidade
planetária organizada.

A construção do processo educativo em saúde que atenda ao princípio da integralida-


de como eixo norteador das ações de saúde requer a participação ativa da população na
leitura e reflexão crítica de sua realidade, das estruturas socioeconômicas como contituintes
de acesso na busca por condições humanas dignas, como sujeito histórico e social, possuidor
em sua dimensão holistica de interfaces integradas e permeadas pelo processo autônomo das
descobertas e inquietações frente ao modo de viver em sociedade exercendo sua cidadania.

2.Política Nacional de Educação Permanete em Saúde

A Política Nacional de Educação Permanente em Saúde (PNEPS) é uma proposta de


ação estratégica que visa comtribuir para transformar e qualificar as práticas de saúde, a orga-
nização das ações e dos serviços de saúde, os processos formativos e as práticas pedagógicas
na formação e desenvolvimento dos trabalhdores de saúde. A implantação desta Política im-
plica em trabalho intersetorial capaz de articular desenvolvimento individual e institucional,
ações e serviços e gestão setorial, e atenção à saúde e controle social. Instituida pela Portaria
GM/MS n° 198, de 13 de fevereiro de 2004, foi alterada recentemente pela Portaria GM/M
n° 1,996, de 20 de agosto de 2007, que dispõe sobre novas diretrizes e estratégias para a im-
plementação da Política Nacional de Educação Permanente em Saúde.

Dessa forma pode-se dizer que os processos baseados na Educação Permanente em Saúde;

– Destinam-se a públicos multiprofissionais.


– Possuem enfoque nos problemas cotidianos das práticas das equipes de saúde.
– Inserem-se de forma institucionalizada no processo de trabalho, gerando
compromissos entre os trabalhadores, os gestores, as instituições de ensino e os usuá-
rios para o desenvolvimento institucional e individual.
– Objetivam as transformações das práticas técnicas e sociais.
– Utilizam-se de pedagogias centradas na resolução de problemas, geralmente por meio
de supervisão dialogada, oficinas de trabalho, realizadas preferncialmente, no próprio
ambiente de trabalho.
– São contínuos dentro de um projeto de consolidação e desenvolvimento do SUS.

Com a implementação do Pacto de Gestão e aproveitando os resultados da Pesquisa


de Avaliação e Acompnhamento da Política Nacional de Educação Permanente, desenvolvida
pelo Departamento de Medicina Preventiva da Faculdade de Medicina da Universidade de
São Paulo (USP), foi realizado um trabalho de pactuação nas diferentes instâncias da gestão
federal do SUS, para a necessária adequação às diretrizes e regulamentação do Pacto pela
Saúde e para a redefinição da sua operacionalização.

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