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Eletrônica II

Geradores de Sinais e Circuitos Conformadores 
de Onda

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Osciladores Senoidais

● A estrutura básica de um oscilador senoidal 
consiste de um amplificador realimentado 
positivamente.

As 
A f  s =
1−s  A s 

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Critério de Oscilação

● Critério de Oscilação (Barkhausen):
– Se, em uma frequência específica fo, o ganho 
de malha Aβ for igual a unidade, isso significa 
que Af será infinito. Isto é, nesta frequência, o 
circuito terá uma saída finita com uma entrada 
de sinal zero.
– Desta forma, para se ter uma oscilação 
senoidal de frequência ωo:
A j  o  j  o =1
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Critério de Oscilação

– Ou seja, em ωo a fase do ganho de malha deve 
ser zero e a amplitude do ganho de malha 
deve ser unitário.
– Devemos observar que para o circuito oscilar 
em certa frequência, o critério de oscilação 
deve ser satisfeito apenas nesta frequência.

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Critério de Oscilação

● Deve­se salientar que qualquer variação, por 
menor que seja, nos componentes do circuito 
pode tornar o mesmo instável (Aβ>1) ou 
estável (Aβ<1) fazendo com que a oscilação 
sature o amplificador ou acabe.
● Para resolver esta limitação, deve­se projetar o 
circuito com Aβ um pouco maior do que 1,
usando circuitos limitadores de amplitude
não-lineares para limitar a amplitude da
  oscilação.   5
Limitadores de Amplitude

● Um Circuito Limitador de Amplitude Muito 
Utilizado: 

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Limitadores de Amplitude

● Temos um amplificador inversor e um limitador 
de amplitude constiituido pelos diodos D1 e D2 
e pelos resistores R2, R3, R4 e R5.
● Devido aos diodos D1 e D2, os resistores do 
limitador só passam a afetar o funcionamento 
do amplificador inversor a partir de uma 
determinada amplitude do sinal de saída vo.

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Limitadores de Amplitude

● Como o circuito agora tem um comportamento 
não­liinear, podemos descrevê­lo pela curva de 
 transferência característica, vista abaixo.

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Limitadores de Amplitude

● Podemos ver que o limitador começa a atuar 
para valores L+ e L­ da saída do circuito, 
quando o resistor R3 (R4) fica em paralelo a Rf.
● O valor de L­ pode ser calculado da seguinte 
forma:
– O diodo D1 só conduz se estiver polarizado 
diretamente, assim, deve haver uma queda VD 
polarizando­o diretamente.
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Limitadores de Amplitude

– Sabemos que no pino negativo do operacional 
a tensão é nula, já que temos uma 
realimentação negativa.
– Equacionando a tensão no nó A
R3 R2
v A =V v o
R2 R 3 R2 R3

– Agora podemos achar o valor de vo, para o qual 
o limitador passa a atuar, usando
v pino− −v A=V D para D 1 conduzir
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Limitadores de Amplitude

– Resolvendo para vo, chega­se a

v o =L − =−V
R3
R2  
−V D 1
R3
R2

– Fazendo análise semelhante, chegamos ao 
valor  de L+ referente a condução de D2

v o =L − =V
R4
R5  
V D 1
R4
R5

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Limitadores de Amplitude

● Se retirarmos Rf do circuito, teremos agora um 
comparador de tensão, com a transferência 
característica abaixo

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Oscilador Ponte de Wien

● Estrutura Básica

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Oscilador Ponte de Wien

● Temos um amplificador numa configuração 
não­inversora com ganho de malha (1+R2/R1).
● A rede de realimentação positiva é composta 
pelo circuito RC série e RC paralelo.
● Podemos então, fazer a análise do circuito 
relativamente a condição de oscilação.

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Oscilador Ponte de Wien

● Já temos então A=1+R2/R1 
● Agora precisamos obter β
Va Zp
= =
Vo Z pZ s

 
A = 1
R2
R1 Z pZ s
Zp

1R 2 / R1
A =
  3sCR1/
  sCR 15
Oscilador Ponte de Wien

● Uma vez que já temos a expressão do ganho 
de malha, devemos verificar as condições de 
oscilação, ou seja, ganho unitário para 
frequência de fase nula.
1 R2 /R 1
A  j =
3 j CR1/ j  CR

● Para que tenhamos fase zero, a parte 
imaginária deve ser nula, logo
1
  j  o CR1/ j  o CR=0
  o = 16
CR
Oscilador Ponte de Wien

● Nesta frequência, para que haja uma oscilação 
sustentada, o módulo do ganho em malha 
aberta deve ser unitário.
1R 2 / R1
A  j o = =1
3

R2
=2
R1

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Oscilador Ponte de Wien

● Para garantir que haja oscilação, deve­se fazer 
R2/R1 um pouco maior do que 2 e usar um 
limitador de amplitude para impedir que a 
amplitude da oscilação seja crescente.

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Oscilador Ponte de Wien

● Exemplo de circuito com limitador de amplitude

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Oscilador Ponte de Wien

● Oscilador Ponte de Wien com outro limitador.

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Oscilador por Deslocamento de 
Fase
● Estrutura Básica

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Oscilador por Deslocamento de 
Fase
● Amplificador com ganho ­k (A(s)) e uma rede 
de realimentação (β(s)) composta pela cascata 
de 3 circuitos RC.
● As cascatas de RC têm a função de gerar um 
deslocamento de fase de 180o para que nesta 
frequencia, o circuito tenha uma oscilação 
sustentada.
● O número mínimo de circuitos RC para que 
haja o deslocamento de 180o em frequencias 
o22
 
finitas é de 3. Cada RC desloca no máximo 90 .
 
Oscilador por Deslocamento de 
Fase
● Circuito prático:

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Oscilador por Deslocamento de 
Fase
● Análise:
– Olhando a estrutura geral, vemos que temos a 
rede de realimentação β(s) em cascata com o 
amplificador A(s)=­k. 

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Oscilador por Deslocamento de 
Fase
● Assim, no circuito prático, se quebrarmos a 
realimentação no ponto X, e acharmos a 
função de transferência entre vo e vX, 
estaremos achando A(s)β(s).
● Fazendo isto para o circuito prático
vo s 2 C 2 RR f
A s = =−
vX 43sCR1/ sCR

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Oscilador por Deslocamento de 
Fase
● Fazendo a análise da condição de oscilação
vo  2 C 2 RR f
A  j = =
v X 43j CR1 / j CR

● Achando a frequência de oscilação (fase zero) 
1
3j o CR1 / j  o CR=0 o =
 3CR
● Usando a condição de módulo, chegamos a
1 /3C 2 R 2 C 2 RR f Rf
A  j o = =1 =12
4 R
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Multivibradores Biestáveis

● Um multivibrador biestável possui dois estados 
estáveis. 
● O circuito permanece em um estado 
indefinidamente até que ele é disparado e tem 
seu estado trocado.
● O Biestável pode ser implementado 
conectando ao amplificador operacional uma 
realimentação posiitiva, com um ganho de 
 
malha maior do que 1.   27
Multivibradores Biestáveis

● Exemplo:

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Multivibradores Biestáveis

● Análise do circuito:
– Considere v+ um pouco maior do que v­ (devido 
a ruído, offset, etc). Nesta condição, v+ será 
amplificado pelo ganho em malha aberta A 
(muito grande), gerando uma tensão vo 
grande positiva.
– A rede de realimentação β=R1/(R1+R2) faz 
com que a tensão em v+ aumente, gerando 
um novo aumento na saída e assim 
  sucessivamente.   29
Multivibradores Biestáveis

● Desta forma, o circuito seria levado a saturação 
positiiva (L+). 
● Caso a tensão em v­ fosse maior que v+, a 
saída do circuito sature em L­.
● Consequentemente, a saída do circuito só pode 
estar em dois estados estáveis, L+ ou L­.

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Multivibradores Biestáveis

● Analogia física para o comportamento 
dobiestável.

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Multivibradores Biestáveis

● Exemplo: Comparador Inversor com Histerese.

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Multivibradores Biestáveis

● Análise:
– Se vi for maior do que v+ a saída satura 
negativamente (vo=L­).

– Quando vi é menor do que v+ a saída satura 
positivamente (vo=L+).

– Do circuito, vemos que v+=βvo (considerando Rid do 
operacional infinito).
– Precisamos achar agora para quais valores de vi 
 
ocorre a ransição do estao L+ para L­ e           
  33
vice­versa.
Multivibradores Biestáveis

– assim

Considerando v iv  , v o =L , v  = L


a transição de estado ocorre quando v i v 
Desta forma

v i = L Transição de L+ para L­

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Multivibradores Biestáveis

Considerando v iv  , v o =L− , v  = L−


a transição de estado ocorre quando v i v 
Desta forma

v i = L− Transição de L­ para L+

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Multivibradores Biestáveis

● A transferência característica pode ser vista 
abaixo

R1
V TL= L − = L−
R1R 2

R1
V TH = L = L
R1R 2

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Multivibradores Biestáveis

● Ilustração da vantagem da histerese em 
comparadores

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Multivibradores Biestáveis

● Comparador não­inversor com histerese

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Multivibradores Biestáveis

● Exemplos de uso de limitadores para tensão na 
saída para aumentar a precisão dos níveis de  
saída

L =V Z1V D2
L− =V D1V Z2

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Multivibradores Biestáveis

L =V D1V Z V D2
L− =V D4V Z V D3

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Multivibrador Astável

● Objetivo: Gerar uma onda quadrada a partir do 
multivibrador biestável.
● Uso de uma rede RC para fazer o circuito 
chaver de um estado para outro 
periodicamente. 

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Multivibrador Astável

● Funcionamento

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Multivibrador Astável

● Análise do Circuito
– Considerando o estado inicial do circuito em L+, 
nesta condição, o capacitor C irá carregar 
através de R em direção a L+ 
exponencialmente com constante de tempo 
RC. 
– Resolvendo um circuito RC, chegamos a
−t / RC
v C t =L v C  0− −L e

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Multivibrador Astável

– Desta forma, a tensão do pino ­ do operacional 
está com sua tensão crescendo em direção a 
L+, enquanto a tensão do pino + está numa 
tensão fixa dado por (L+)R1/(R1+R2)=βL+.
– O circuito fica na condição L+ enquanto a 
tensão do pino + for maior do que a tensão do 
pino ­. Assim, quando a tensão do pino – 
menos atinge βL+, a saída chaveia do estado 
L+ para o estado L­.

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Multivibrador Astável

– Com a saída agora em L­, o capacitor começa a 
descarregar através de R em direção a L­ 
exponencialmente. 
−t / RC
v C t=L− v C  0− −L− e
– Nesta situação, a tensão no pino mais fica igual 
 a βL­ e o capacitor descarrega até atingir 
esta tensão. 
– Quando o capacitor atinge a tensão  βL­, o 
circuito chaveia novammente para L+.
 
– Portanto, na saída do circuito teremos uma 
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onda quadrada.
Multivibrador Astável

    46
Multivibrador Astável

● Podemos calcular o tempo T1 e T2 usando as 
equações da tensão no capacitor
−T 1/ RC
 L =L    L − −L e
 L − −L
T 1= RC ln  
 L  −L
● Se L+=­L­, teremos uma onda quadrada 
simétrica 
1
T 1=T 2= RC ln  
1−

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Gerador de Onda Triangular

● Estrutura Básica

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Gerador de Onda Triangular

● Para este esquema de gerador de onda 
triangular, temos

V TH −V TL  L − L−
T 1=CR =CR
L' L

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Gerador de Pulso

● Circuito gerador de pulso 

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Gerador de Pulso

● Análise:
– Supondo a saída no estado L+, a tensão  no 
pino – do operacional será dada pela tensão 
sobre o diodo D1 diretamente poolarizado VD1.
– Considerando o capacitor C2 aberto (estado 
permanente cc),  a tensão no pino + do 
operacional é aproximadamente igual a 
(L+)R1/(R1+R2) se R4>>R1.
– Desta forma, para este estado ser válido deve­
 
se fazer (L+)R1/(R  1+R2)>VD1 51
Gerador de Pulso

– Se a condição antterior for atendida, o circuito 
fica em L+ indefinidamente.
– Para iniciar o pulso, precisamos de um sinal de 
disparo, que deve ser basicamente uma 
transição negativa. O sinal de disparo é 
aplicado no capacitor C2.
– Devido a transição negativa do sinal de disparo, 
o capacitor C2 vira instantaneamete um curto, 
fazendo que que a tensão no ponto E fique 
igual a tensão do sinal de disparo.
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Gerador de Pulso

– Desta forma, a tensão no pino + do operacional 
também descresce, já que para o diodo D2 
conduzindo a tensão no pino + será igual a 
VD2 mais a tensão no nó E.
– Como a tensão no pino E é negativa, a tensão 
no pino + descresce, ficando menor do que a 
tensão no pino ­.
– Quando isto acontece, a saída vai para o 
estado L­.

    53
Gerador de Pulso

● Com a saída em L­, o diodo D1 fiica 
reversamente polarizado, e o capacitor C1 
começa a descarregar pelo resistor R3 
exponencialmente em direção  a L­.
● Com a mudança no estado da saída, a  tensão 
no pino + também modifica para 
aproximadamente (L­)R1/(R1+R2), após um 
pequeno transiente devido ao R4C2 e ao sinal 
de disparo. R4C2<<R3C1 para que o sinal de 
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disparo não afete a duração do pulso
Gerador de Pulso

● A saída fica no estado L­ enquanto o a tensão 
no pino – for maior do que a tensão do pino +. 
Isto acontece quando a tensão no capacitor 
atinge o valor (L­)R1/(R1+R2).
● Podemos então calcular a duração do pulso T, 
através de −t / RC
v C t =L v C  0− −L e

R1 −T /  R C 
L = L− =L− V D1−L− e 3 1

R1R 2 −
    V D1−L− 55
T =R 3 C 1 ln  
 L −L
Gerador de Pulso

● Formas de onda:

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Circuitos Retificadores de 
Precisão
● Quando queremos retificar sinais de pequena 
amplitude a queda necessária para polarização 
do diodo (VD) pode ser intolerável.

● O uso de AmpOps reduz quase a zero este 
problema, sendo conhecidos como retificadores 
ideais.

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Circuitos Retificadores de 
Precisão
● O Super Diodo:

    58
Circuitos Retificadores de 
Precisão
● Análise do super diodo:
– vi<0 → Se a malha de realimentação fechasse, 
vo=vi, e a corrente teria que subir pelo resistor 
R. Como a corrente não circula pela entrada 
do operacional (Rid=) ela teria que circular 
reversamente pelo diodo. O que não pode 
acontecer.
– Desta forma, o diodo fica reversamente 
polarizadoe  a malha de realimenação fica 
  aberta, resultando em v
 
o
=0. 59
Circuitos Retificadores de 
Precisão
– vi>0 → Se a malha de realimentação fechar, 
vi=vo e a corrente desce pelo resistor R. Esta 
corrente deve circular pelo diodo diretamente, 
 o que faz com que ele fique diretamente 
polarizado.
– Desta forma, quando vi>0 → vo=vi.
– Portanto, o circuito funciona como um diodo 
ideal ou como um retificador de meia onda.

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Retificador de Meia Onda 
Melhorado
● Abaixo vemos um outro circuito que 
implementa um retificador de meia onda

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Retificador de Meia Onda 
Melhorado
● Análise:
– vi>0 → se a malha de realimentação for 
fechada, a corrente circuito por R1 em direção 
ao operacional.
– O único caminho para esta corrente circular é 
pelo diodo D1, polarizando diretamente este 
diodo. 
– Besta condição v­=0, a saída do operacional 
fica em ­VD1, o que polariza reversamente D2 
e garante que não circula corrente por R2.
    62
– Desta forma, vo=0.
Retificador de Meia Onda 
Melhorado
– vi<0 → Se a malha de realimentação fechar, a 
corrente circula por R1 em direção a vi, já que 
v­=0. Nesta situação, a corrente circula por 
D1 e pelo resistor R2 e o diodo D2 fica 
reversamente polarizado.

– Assim, podemos calcular vo, fazendo IR2=IR1, 
resultando em vo=­(R2/R1)vi.

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Retificador de Meia Onda 
Melhorado
● A curva de transferência característica do 
retificador de meia onda melhorado pode ser 
vista abaixo

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Retificador de Meia Onda 
Melhorado
● A vantagem deste circuito em relação ao super 
diodo é que mesmo quando o retificador noo 
deixa passar o sinal para saída, ocorre uma 
realimentação negativa no operacional, 
evitando que sua saída fique saturada, 
consumindo potência mesmo quando não é 
necessário. 

    65
Retificador de Meia Onda

● Exemplo de aplicação: (Voltímetro ca simples)

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Retificador de Onda Completa

● Abaixo vemos um circuito que implementa um 
retificador de onda completa

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Retificador de Onda Completa
● Análise:
– Vemos que A2 está numa configuração de super 
diodo, assim, sabemos que para vi<0 o diodo D2 
está reversamente polarizado e não fecha a 
realimetação e que para vi>0 o diodo D2 fica 
diretamente polarizado e vo=vi.
– Agora temos que analisar o comportamento do 
circuito implementado por A1. Quando vi>0, 
sabemos que vo=vi, desta forma, não tem 
corrente circulando por R1 e R2, a tensão do v­=vi 
o que faz com que  a saída de A2 sature 
    68
negativamente. Portanto D1 fica reversamente 
Retificador de Onda Completa

– Quando vi<0, sabemos que D2 está 
reversamente polarizado, e se a A1 ficar com 
sua malha de ralimentação fechada, teremos 
v­=0 e a corrente circularia por R1 na direção 
da fonte. 
– Esta corrente tem que vir por R2 (IR2=IR1) o que 
polariza diretamente o diodo D1. Usando a 
igualdade entre as correntes IR2=IR1, 
chegamos a vo=­(R2/R1)vi.
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Retificador de Onda Completa

● Resumindo:
– vi>0 → vo=vi, D1 cortado e D2 conduzindo.
– vi<0 → vo=­(R2/R1)vi, D1 conduzindo e D2 
cortado.

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Retificador de Onda Completa

● Observações:
– Devemos fazer R2/R1 igual a 1 para termos um 
retificador de onda completa com ganho 
unitário tanto no cilo positivo quanto no 
negativo.
– Este circuito sofre do mesmo problema do 
super diodo, ou seja, para cada um dos 
ciclos, um dos operacionais estará em malha 
aberta com sua saída saturada.
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