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CONTROLADORES INDUSTRIAIS
Fortaleza – 2007
CONTROLADORES 2
CONTROLADORES INDUSTRIAIS
CONTROLADORES 3
Índice
1. INTRODUÇÂO ........................................................................................................................................... 5
2. CONTROLADORES: ...............................................................................................................................16
BIBLIOGRAFIA ........................................................................................................................................... 52
CONTROLADORES 5
Capítulo 01
1. INTRODUÇÂO
Este trabalho tem como objetivo mostrar uma visão geral sobre sistemas
de controle e tipos de controladores, seguindo com os Controladores Lógico
Programáveis (CLP´s) e finalmente as redes industriais de controladores.
1.2 - DEFINIÇÕES
Figura 1.4
–
Figura 1.5 – Digrama de blocos simplificado para estudo de sistemas automáticos. R–Referência;
ε - Erro; m – V. manipulada; C – V. controlada; F – Feedback)
Considerando os
objetivos específicos
deste trabalho, será
considerado para estudo
o controle automático.
Um controle automático
possui uma arquitetura
básica genérica mostrada
a seguir.
• Servomecanismo
• Regulatório
• Sistema de controle numérico
• Sistema de controle seqüencial
• Controle de Processos
1.4.1 - Servomecanismo:
1.4.2 - Regulatório:
Capítulo 02
2. Controladores:
• Relês eletromecânicos;
• Circuitos eletrônicos com lógica fixa;
• Computadores de Processo – PC’s Industriais;
• Microcontroladores;
• Controladores Lógico Programáveis/Unidades Terminais Remotas.
Vantagens:
Desvantagens:
• A reutilização dos painéis de relês se limita aos relês que apresentam bom
funcionamento e a pedaços de fios, sendo impossível, na maioria dos casos, a
utilização da estrutura de fiação interna;
Sistema de Telecomunicação:
Comutação
Transmissão
Roteamento
Automação Predial:
Condicionamento de ar
Demanda de Energia Elétrica
Segurança
− Manutenção facilitada;
− Proteção contra transitórios;
− Capacidade de recuperação
− Circuito Watch-Dog
− Religador
CONTROLADORES 20
Atividades típicas:
Capítulo 03
3.1 HISTÓRICO
3.2 EVOLUÇÃO
• Reutilização;
• Programável, se ocorrerem mudanças de requisitos de controle;
• Confiabilidade maior;
• Manutenção mais fácil;
• Maior flexibilidade, satisfazendo um maior número de aplicações;
• Permite a interface através de rede de comunicação com outros CLP’s e
microcomputadores;
• Projeto do sistema mais rápido.
Desvantagens:
Figur 3.3 – CPUs redundantes montadas em Racks separados e em único rack e fatores de
aumento na disponibilidade
CONTROLADORES 26
• CPU
• Memória
• E/S (Entradas e Saídas)
• Fonte de alimentação
TERMINAL DE PROGRAMAÇÃO
PROCESSADOR
FONTE Unidade Central
DE de Processamento MEMÓRIA
ALIMENTAÇÃO (CPU)
INTERFACE
DE
E/S
CARTÕES CARTÕES
DE DE
ENTRADA SAÍDA
MÓDULOS DE ENTRADA
Entradas digitais
A entrada digital com fonte externa é o tipo mais utilizado, também neste
caso a característica da fonte de alimentação externa dependerá da especificação
do módulo de entrada. Observe que as chaves que acionam as entradas situam-
se no campo.
As entradas dos CLP´s têm alta impedância e por isso não podem ser
acionadas diretamente por um triac, como é o caso do acionamento por sensores
a dois fios para CA, em razão disso é necessário, quando da utilização deste tipo
de dispositivo de campo, o acréscimo de uma derivação para a corrente de
manutenção do tiristor. Essa derivação consta de um circuito resistivo-capacitivo
em paralelo com a entrada acionada pelo TRIAC, cujos valores podem ser
encontrados nos manuais do CLP, como visto abaixo.
A entrada digital do tipo contato seco fica limitada aos dispositivos que
apresentam como saída a abertura ou fechamento de um contato. É bom lembrar
que em alguns casos uma saída do sensor do tipo transistor também pode ser
usada, esta informação consta no manual de ligação dos módulos de entrada.
Figura 3.5 – Circuito de entradas digitais em 220Vca Figura 3.6 – Tipos de entradas discretas
Entradas analógicas
MÓDULOS DE SAÍDA
Saídas digitais
- saída a TRIAC tem maior vida útil que o tipo a contato seco, mas só pode
acionar cargas de tensão alternada;
- saída a CONTATO SECO pode acionar cargas alimentadas por tensão tanto
contínua quanto alternada.
Saídas analógicas
3.4.3 - Memória:
• Memória de execução
• Memória do sistema
• Memória de status dos cartões de E/S ou Imagem
• Memória de dados
• Memória do usuário
Memória de execução
Memória do Sistema
Esta área é formada por memórias tipo RAM, pois terá o seu conteúdo
constantemente alterado pelo sistema operacional.
A memória de status dos módulos de E/S são do tipo RAM. A CPU, após
ter efetuado a leitura dos estados de todas as entradas, armazena essas
informações na área denominada status das entradas ou imagem das entradas.
Após o processamento dessas informações, os resultados serão armazenados na
área denominada status das saídas ou imagem das saídas.
Memória de Dados
Memória do Usuário
• RAM
• RAM/EPROM
• RAM/EEPROM
3.4.4 - Processador:
Geralmente, cada CLP tem uma CPU, que pode controlar vários pontos de
E/S (entradas e saídas) fisicamente compactadas a esta unidade - é a filosofia
compacta de fabricação de CLP´s, ou constituir uma unidade separada,
conectada a módulos onde se situam cartões de entrada e saída, - esta é a
filosofia modular de fabricação de CLP´s.
3.5.2 FUNCIONAMENTO
Após a execução desta rotina, a CPU passa a fazer uma varredura (ciclo)
constante, isto é, uma leitura seqüencial das instruções em loop (laço).
START
PARTIDA
- Limpeza de memória
- Teste de RAM
- Teste de Execução
Não
OK
Sim
Leitura dos
Cartões de
Entrada
Atualização da
Tabela Imagem das
Entradas
Execução do Programa
do
Usuário
Atualização da
Tabela Imagem das
Saídas
Transferência
da Tabela para
a Saída
Tempo Não
de Varredura
Figura OK 3.15 –
STOP
Sim PARADA
Cartão de Entrada
o - 00
o - 01
o - 02
o - 03
o - 04
o - 05
o - 06
o - 07
IN
1 0
E
N
T
R
A
D
OUT 04 A
S
Memória
Imagem
IN 00 IN 03
S
A
Í
D
A
S
Cartão de Saída
1
o - 00
o - 01
o - 02
o - 03
o - 04
o - 05
o - 06
o - 07
OUT
Capítulo 04
Além das acima descritas, temos mais outras gráficas: Seqüencial Function
Charts (SFC), Function Block Diagrams (FBD) e Programação gráfica (PG).
LD NIVEL_MAX
ANDN F
OR ( NIVEL_MAX
AND AUX_F
)
ST AUX_F
1. Um computador pessoal;
2. Um programa para desenvolvimento e comunicação com CLP;
3. Um cabo de comunicação entre o CLP e o computador.
• - Movimentação de dados;
• - Funções aritméticas.
• - Saltos controlados;
• - Indexação de instruções;
• - Conversão de dados;
• - PID;
• - sequenciadores;
• - aritmética com ponto flutuante;
CONTROLADORES 46
ALIMENTAÇÀO
+ -
CH1
K1
Cada uma das linhas horizontais é uma sentença lógica onde os contatos
são as entradas das sentenças, as bobinas são as saídas e a associação dos
contatos é a lógica.
E1 S1
Outro exemplo é mostrado na figura 4.6, que representa uma partida direta
de um motor (M1) de indução .
OBSERVAÇÃO:
Porta “AND” ou “E ”:
BIBLIOGRAFIA
[2] ZAKIR JR.., J – Redes Locais : Estudo de Seus Elementos – LTC Editora, Rio
de Janeiro, 1988
[10] ELIPSE SOFTWARE LTDA – Tutorial Elipse Versão 2.00 – Porto Alegre -
1997