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− Relevância: O que estamos a fazer pode ser considerado uma boa ideia em
termos de melhorar a situação actual? Será que está a lidar com as prioridades
dos grupos alvo? Porquê, ou porque não?;
− impacto: Até que ponto o projecto contribuiu para a redução da pobreza (ou
outros objectivos de longo prazo)? Porquê, ou porque não? Que
consequências positivas ou negativas não esperadas teve o projecto? Porque é
que surgiram?;
Dependendo dos diferentes critérios, a avaliação pode ser agrupada em diferentes tipos
e as recomendações de cada tipo da avaliação apresentam um interesse particular:
O quadro seguinte apresenta um referencial que nos permite discutir algumas das
complementaridades e distinções entre os conceitos de monitorização e de avaliação.
Monitorização Avaliação
O quadro lógico descreve uma estrutura lógica de níveis que deverão constituir da
monitorização e avaliação de um projecto.
Finalidade/Objectivo Avaliação
desenvolvimento/Global Monitorização Reacção: Utilidade e Impacto
Objectivo especifico
/projecto/intermédio:
Medidas/Actividades/
inputs/acções: Monitorização inputs / recursos
organizações mais pequenas podem passar bem sem esta área funcional. No
entanto, quando um controlo de custos rigoroso é fundamental, os investimentos
homem/dia por actividade podem ser incluídos no sistema.
−Os ‘outputs’ são descritos como ‘actividades executadas’ como por exemplo: 20
cursos ministrados, 200 km de estrada construídos, 5000 livros produzidos,
etc.
Esta informação sobre os ‘outputs’ apenas quer dizer que as actividades foram
completadas, não nos fornece nenhuma indicação quanto à eficácia das actividades ou à
satisfação dos seus receptores. A informação disponibilizada apenas nos dá indicadores
de ‘quantidade’ e não de ‘qualidade’ de serviço, uma medida de eficiência em relação
ao que resulta de um determinado input – actividade.
Utilidade / Utilização
A utilização dos serviços fornecidos é crucial para a maior parte dos gestores,
porque é um indicador da sua utilidade.
Determinado serviço pode considerado de extrema qualidade por todos, mas se
não for utilizado pelo utilizador final é porque algo se passa. Se, por outro lado, o
serviço está de facto a ser utilizado, pode assumir-se que existe uma boa razão para tal:
as pessoas têm necessidade do serviço, apercebem-se do benefício, em resumo, está a
ser satisfeita uma determinada procura.
Impacto