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  c 

͞É o poder que toca ao Estado, entre as suas atividades soberanas, de formular
e fazer atuar praticamente a regra jurídica concreta que, por força do direito vigente,
disciplina determinada situação jurídica͟. É o poder/dever (obrigação) do Estado de
atividade (prazo razoável) de tutela dos direitos do cidadão.
 !!" #$
D bjeto: civil (tudo que não é penal) e penal.
Dierarquia: inferior (onde o processo se inicia) e superior (onde se recorre).
D rganismos: comum e especial.
% & &'! !
- Pressupõe a existência de lide (conflito de interesses/ideias).
- Declaração do direito, resolvendo o problema (lide).
- Inércia: só atua quando instado/provocado. (exceção: juiz de ofício abre inventário
depois de 30 dias da morte).
- Substitutividade: substitui a ação do Autor.
- Definitividade: dá uma solução definitiva (faz coisa julgada). S: todas as sentenças
alcançam coisa julgada formal, inclusive as de mérito.
(&')!"*+ , ! princípio do juiz natural , a jurisdição é improrrogável
(é definida pela CF/88, não podendo o legislador alterá -la), a jurisdição é indeclinável
(tem o obrigação de prestar a tutela jurisdicional, e não a simples faculdade).




͞A ação é, portanto, direito subjetivo que consiste no poder de produzir o
evento a que está condicionado o efetivo exercício da função jurisdicional͟ Liebman.
direito de ação é direito público subjetivo, sendo exercido independentemente se o
Autor tem direito ao não à tutela jurisdicional. S: tutela jurisdicion al é diferente de
prestação jurisdicional. A primeira será prestada a quem tem o direito, e a segunda
independe da existência efetiva de tal direito.
direito de ação é um direito autônomo e abstrato.
+#-!+  #$ 
peram no plano da eficácia (EXISTÊNCIA) da ação. A ausência de uma das
condições da ação leva à ͞carência de ação͟ (art. 267, VI, CPC), e julga o Autor
͞carecedor de ação͟. Tal ausência deve ser analisada, preliminarmente à apreciação do
mérito (PP-CA-MÉRIT ).
- LEGITIMIDADE DAS PARTES (autor e réu);
- INTERESSE DE AGIR (necessidade e utilidade);
- P SSIILIDADE JURÍDICA D PEDID (impossível pleitear aquilo que está vedado ʹ
tiraram do novo código, pois na verdade do juiz julga o mérito da ação).
%!).!+ #$
%
#$+/,
+,!& declaratórias ¦ ri o ¦en¦o (pois la  ¦en¦o todas são), na qual o juiz declara
a existência do direito (da relação jurídica); constitutivas, a qual constitui uma relação
jurídica nova ʹ obtém do Estado uma ordem; e condenatórias.
S: processo sincrético: depois de obtido o título judicial (sentença), prossegue com
o seu cumprimento.
%
#$+0*#$1
%%
#$ * &
(,!+" +&!+ !+, + ! 
- Partes: quem pede (Autor e Réu).
- Pedido: o que pede (pedido imediato é a tutela jurisdicional (direcionada ao juiz) e o
pedido mediato é o que se pretende obter do Réu).
- Causa de pedir: porque pede (próxima é a qualificação jurídica e remota são os fatos).

%c

%
 Decorre do princípio do contraditório e da ampla defesa (devido processo legal
ʹ processo justo). É o direito de defesa do Réu. ͞É um direito público subjetivo que o
Réu tem de se defender em juízo͟.
%!).!++"! (mais comuns).
2! #$resposta do Réu à petição inicial do Autor (quando o Réu reage à
pretensão do Autor).
20#-! em sentido estrito; quando o Réu não reage; levanta aspectos técnicos da
demanda (incompetência do juízo) ou do juiz (suspeição ou impedimento).
23#$ ação proposta pela Réu contra o Autor no mesmo processo; é um
contra-ataque do Réu.
%% !!" #$
24*  5+ processual (indireta), quando levanta aspectos técnicos; e
substancial (direta), com relação ao mérito.
24*  !"! dilatórios, quando apenas prolongam o prazo; e peremptórios,
quando acabam com o processo.

(
(
 ͞É o método/sistema de compor a lide em juízo através de uma relação jurídica
vinculativa de direito público. (...) processo não se submete a uma única forma͟. É
uma relação jurídica (direitos e deveres de ambas as partes) que se desenvolve entre
as partes e o Estado, no exercício da jurisdição.
(!).!+)&!! 
2&!!+/, o juiz vai conhecer do problema pa ra aplicar o direito ao
caso concreto.
2&!!+0*#$ exige-se do devedor, coercitivamente, o cumprimento de uma
obrigação. Deve ser um título líquido, certo e exigível.
2&!! * &garante a eficácia de outro processo ʹ existência do direito e do
perigo da demora da tutela jurisdicional.
(%c!#$&)&!!6)&+, *!
- processo se processa pelo procedimento. procedimento é uma série de atos que
se pratica no processo (rito).
- Autos é a materialização/documentação do procedimento (pode ser eletrônico).
((&!!*)!!)&!!* ! 
Atuam no plano da validade da relação processual.
((&!!*)!!)&!!* ! +0!7  para o proc. existir.
D Jurisdição;
DCitação;
DCapacidade postulatória do Autor;
DPetição inicial.
((&!!*)!!+3 + + desenvolvimento válido e regular.
DPetição inicial APTA;
DCitação VÁLIDA;
DCapacidade processual DAS PARTES;
DCompetência do JUÍZ (organização de competência);
DImparcialidade do Juiz (não pode ter impedimento ou suspeição).
((%&!!*)!!)&!!* !8 3!
DLitispendência (mesma parte, pedido e causa de pedir), perempção ( Autor
abandonou por 3 vezes o processo) e coisa julgada (questão já resolvida).
D Convenção e arbitragem (compromisso arbitral pactuado no contrato).
(9,!+!)&!!! 
2*:;3!órgãos judiciais e partes.
2:;3! provas e bens.
(<"!+)&!!
2!3! direitos e faculdades.
28 3! deveres (se refere à conduta do sujeito no processo), obrigações (em
regra, tem caráter pecuniário) e ônus (impeditivos do próprio interesse que,
desatendidos, podem implicar em desvantagem).

  

 &8!9(=>>6 
S: fato é diferente de ato.


˜ o jrídico emanado da¦ par e¦ do¦ agen e¦ da jri¦dição o me¦mo de
erceiro¦ ligado¦ ao proce¦¦o (ex: e¦ emnha) ¦¦ce ível de criar modificar o
ex ingir efei o¦ proce¦¦ai¦ Para que se tenha ato processual é necessário que tenha
sido praticado no processo, com efeito imediato sobre ele, e que, ainda, somente
possa ser praticado no processo. Correspondem às declarações de vontade.
Não apenas as partes praticam atos processuais, como também o órgão jurisdicional e
seus auxiliares. 2
8!) &!6;*? *0 &!
- Formas dos atos processuais: são solenes, instituídas para a segurança das partes.

 !!" #$ @



A doutrina majoritária adota a classificação subjetiva (sujeitos).
 A &8!<=<96 
Podem ser de duas naturezas: decisórios e não decisórios.

<
a) Sentenças: com base nos artigos 267 e 26 9, CPC. Seu aspecto finalístico é o
cumprimento da função jurisdicional. É através da sentença que o Estado satisfaz o
direito subjetivo à prestação jurisdici onal e cumpre com o dever contraído em razão
do monopólio oficial da justiça. Será sentença o provimento com que o órgão judicial
enfrente a pretensão do Autor. Devem ser devidamente FUNDAMENTADAS. Podem
ser:
2&, 3 !*03 !,: ! & <B6
2c"3 !*+,.&,: ! &<>6 
recurso é a apelação.
S: ACÓRDÃ ʹ art. 163, CPC: decisão colegiado/órgão colegiado. Recursos: recurso
especial e extraordinário.
b) Decisões interlocutórias: defere ou indefere algo no cur so do processo; tem
conteúdo específico; &!3C*!$+6!,;*8 &,.&+  *!  Só
ocorre decisão interlocutória quando a solução da questão incidente não leva ao
encerramento do feito. Devem ser devidamente FUNDAMENTADAS. Recurso: agravo.
c) Despachos: são determinações de encaminhamento; são ordens judiciais dispondo
sobre o andamento do processo, ou seja, tão somente impulsiona o processo. Podem
ser proferidas ex officio ou a requerimento das partes. Não precisam de
fundamentação. Recurso: agravo.
%  Dc

 &8!<<=B6
É o escrivão ou o chefe de secretaria que se encarrega dos atos de
documentação, comunicação e movimentação do processo:
(6 
2
!++*, #$ se destinam a representar em escritos as declarações de
vontade das partes, dos membros do órgão jurisdicional e terceiros que acaso
participem de algum evento no curso do processo.
2
** #$ &<<6 
(

S: MP pode agir no processo co mo c¦ ¦ legi¦ (fiscal da lei, devendo intervir
quando obrigatório sob pena de nulidade do processo) ou como parte. Em ambos os
casos, os atos do MP são tratados como atos das partes.
( 
͞Considera-se atos das partes os praticados pelo autor ou réu, pelos terceiros
intervenientes ou pelo Ministério Público, no exercício de direitos e deveres
decorrentes da relação processual, ou para cumprimento de ônus, obrigações ou
deveres decorrentes da relação processual͟.
( !!" #$E!8*+3'+
a) Postulatórios: quando requerem algo no processo (diferente de cap. postulatória).
b) Instrutórios: relacionados à produção das provas.
c) Dispositivos: atos de renúncia ou abdicação de direitos. Ex: desistência de recurso.
d) Reais ou materiais: são as condutas das partes no processo.

% + +"F G*+ +!)&!!* !


- A eficácia se refere aos atos das partes, e as nulidades ao ato estatal.
- A exigência para validade de todo e qualquer ato jurídico é o agente capaz, obje to
lícito e a forma prescrita em lei.
%"F +! !)&!!* !
Art. 158, cap , CPC: trata da eficácia imediata ʹ REGRA.
Art. 158, parágrafo único, CPC: trata das EXCEÇÕES ʹ transação e conciliação só
produzem efeito quando homologadas pelo ju iz.
%*+ +!+! !)&!!* ! 
a) Nulidade absoluta: decorre de violação à regra fixada em favor do interesse público
(matéria de ordem pública). Pode ser reconhecida de ofício pelo juiz e não preclui.
b) Nulidade relativa: decorre da violação de norma instituída em favor da parte. Deve
ser alegada pela parte prejudicada na primeira oportunidade, sob pena de
convalidação do ato.

,: ! !*+ +!+)+,++& #$;*+ );*? +& #$


+3&F:!&3 &!+!)!!! &(%!8*!+ 
(
!0!! 
 HVão aqele¦ cjo¦ vício¦ ¦ão ão grave¦ qe impedem a prodção de qalqer
efei o proce¦¦al Vão ¦imple¦ fa o¦ irrelevan e¦ para a ordem jrídica Ex: ¦e n ença
dada por qem não é jiz
9&, +! !
 ͞Conjunto de solenidades que se deve observar para que o ato jurídico seja
plenamente eficaz͟. A forma indica a direção do processo.
9+deve alcançar a finalidade.
- Princípios reguladores do modo dos atos: & ,,)&  & 
a) Princ. da liberdade das formas: &9(6 
b) Princ. da instrumentalidade: &9(6) &" + caput &((6 ,:!+

c) Princ. da publicidade dos atos: &9961 &9I6 J &>%6 J6 ,:!+  
9 *8 & &8B<6
- Sede do juízo: fórum.
9%,) se divide em dois aspectos:
9%, &8!B=B96 
- Expediente forense (seg-sex), no fórum. S: se for outra espécie de ato (citação ou
penhora, por exemplo), sábado se considera dia útil.
9% & ? &BB=>>6 
͞É o lapso temporal dentro do qual determinado ato deve ser validamente praticado͟.
  
c 
4 o 1º dia se exclui da contagem do prazo.
 
c 
c4  último dia do prazo é incluído na co ntagem. S:
processo eletrônico: até as 24 hs.

&BK6!)& ?!!$'*! 
s prazos não se iniciam e nem se findam em dias em que não há expediente forense.
Porém, se o feriado ou final de semana acontecer no curso do prazo, esses dias são
contados.
S: suspensão do prazo: reinicia o prazo do dia em que parou (retoma) e interrupção
do prazo: implica no reinício do prazo (recomeça).
9% !!" #$+!)& ?! 
2c"&, 8&  legais, judiciais e convencionais (as partes convencionam).
24* L *&? 
a) Dilatórios/dispositivos (art. 181, CPC): em favor da parte; pode reduzir ou prorrogar.
b) Peremptórios (art. 182, CPC): prazos fatais; o juiz só pode prorrogá -los, reduzi-los
não.
2*&  !!" #$
a) Próprios: são os prazos para as partes. Se não cumprir trás consequências
processuais.  )&+ ++&+)&  & )&!! 

 )+!&+&7!) !


,)& : decurso/esgotamento do prazo (mais comum).
 M8  é a incompatibilidade de um ato com outro já praticado. Ex: paga o débito e
quer recorrer.
!*, 3  ato praticado não se repete (salvo por motivo justificado).
b) Impróprios: são os prazos para o juiz, seus auxiliares e via de regra para o MP. seu
descumprimento não acarreta em consequências para o processo.
DDDDN 
p &.,6)+,&&& M8  
!*, 3 

  %  
c

 &OO=(6 
%
Garantem a defesa aos princípios constitucionais. ˜ m ¦i¦ ema de
comnicação do¦ a o¦ proce¦¦ai¦ pelo qal o jízo põe o¦ in ere¦¦ado¦ a par de do
o qe ocorre no proce¦¦o e o¦ convoca a pra icar no¦ prazo¦ devido¦ o¦ a o¦ qe lhe¦
compe e
% & ! &OO=6
͞São atos de cooperação jurisdicional. Um juízo coopera com o outro,
respeitando os limites de cada competência͟. Art. 202, CPC: requisitos essenciais das
cartas.
%!).!+ & !
2 & +&+, vem de um juízo superior para um juízo inferior
2 & &8 M& de um juízo estrangeiro para outro. Antes passa pelo STJ para dar o
cumpra-se.
2 & )& M&  entre juízos de mesmo grau com competência territorial diferentes.
- art. 230, CPC: comarcas contíguas: não precisa de CP.
- art. 204, CPC: CP itinerante: quando muda da comarca para a qual foi deprecada para
ser cumprida em outra.
%%!).!

a) Citação: definida no &%6: se chama a juízo o réu ou interessado. Réu


deve ser citado para se tornar parte. ˜omnicação qe ¦e faz ao ¦jei o pa¦¦ivo da
relação jrídica proce¦¦al de qe em face dele foi ajizada demanda o
procedimen o de jri¦dição voln ria a fim de qe po¦¦a qerendo vir ¦e defender o
¦e manife¦ ar
Com a  #$3F+ !,)  & #$)&!!* 

 #$. +!)!F3 +!33,&8* &+)&!!1!M!+


+!)! + , !+,) &,!)P 
:!  "  *3'+  #$6$/FC*!"  &,*+ ++)&!!6
3!C*!*:;3"  # +
*+ ++)&!!!M&&) ,
 !+&3 ++, + +E &(B6 
Art. 214, §2º, CPC: quando vem alegar a nulidade da citação, e sendo esta decretada,
não haverá necessidade de nova diligência citatória.
a.1) Efeitos da citação:
>6 
€ Tornar provento o juízo (fixa um juízo para julgar); induz litispendência (a primeira
que citou torna as outras litispendentes); faz litigiosa a coisa (bem jurídico disputado
em juízo); constitui em mora o devedor (juros d e mora) e interrompe a prescrição.
@!
*&)&,3&  #$+&.*!O+ !!8*! +!) /C* 
&+*6!+& Q! )&!&#$&&,)+ 6&& 3 ,6 +  + 
)&)!*& +  #$E &>6RRII6 
S
O<c: ˜ropo¦ a a ação no prazo fixado para o ¦e exercício a demora na
ci ação por mo ivo¦ ineren e¦ ao mecani¦mo da J¦ iça não j¦ ifica o acolhimen o da
argüição de pre¦crição o decadência
a.2) Formas, modalidades e requisitos da citação:
2 *)&!*,+  feita por órgão ou terceiro que se presume faça chegar a
comunicação ao citando. Pode ser: via postal (art. 222 e 223, CPC), por oficial de justiça
por hora certa (art. 227/229, CPC) e por edital (art. 231 e 232, CPC).
-Na citação ficta ou presumida $! ) ")&) + &3 EC*!
)&!*,,3&+ +&!!" ! 8 +!)
*&6," 
*&+!)! +
+ )&+*#$+)&3 !

b) Intimação:
˜ o pelo qal ¦e d ciência a algém do¦ a o¦ o ermo¦ do proce¦¦o para q e
¦e faça o deixe de fazer algma coi¦a (art. 234, CPC). Após a citação, as demais
comunicações às partes são feitas por intimações. São também intimados os
advogados, as testemunhas, o MP e todos os que devam praticar qualquer ato
referente ao processo. As intimações são feitas por ofício, por força do impulso oficial.
DModalidades de intimação: via postal (regra geral ʹ art. 237, II e 238, CPC); pela
imprensa (art. 236 e 237, CPC); por mandado (art. 239, CPC) e por meio eletrônico (art.
237, p.u., CPC).
DD MP goza de privilégio de , #$)!! +3! +! *!"& +!
 &M&!!& & !

  (T

(
 É a medida da jurisdição; mecanismo do Estado para distribuir
organizadamente a jurisdição. ˜ompe ência é ma parcela da jri¦dição qe deve ¦er
exercida por m órgão o grpo de órgão¦ do poder jdicirio ˜n¦ i  o qe indica
qal o órgão legí imo para a pr ica da a ividade jri¦dicional para o jlgamen o da¦
ca¦a¦ ˜ompe ência é o cri ério de di¦ ribir e n re o¦ vrio¦ órgão¦ jdicirio¦ a¦
a ribiçõe¦ rela iva¦ ao de¦empenho da jri¦ dição
( !!" #$
a) Internacional: define as causas em que a justiça brasileira deverá conhecer e decidir.
Art. 88, CPC: C MPETÊNCIA C NC RRENTE ʹ não existe litispendência, ͞pois vale
quem fizer a coisa julgada primeiro͟.
Art. 89, CPC: C MPETÊNCIA EXCLUSIVA.
b) Interna:
(%&.&!++!&:*#$+,)7 & 
a) * 1b) :;31 c) &&& 
  
quem tem qual função (art. 94, CPC). Repartição das atividades
jurisdicionais. Pode ser:
Dierárquico (def. na CF) ʹ 
@  

DMesmo grau (def. no CPC e no C J. ʹ 


@  art. 91, CPC.
DValor (art. 258, CPC) ʹ 


DMatéria (art. 92, CPC) - 
@ 

 
 art. 94/100, CPC.
Para estabelecer o foro competente. ʹ 


((,)7 &&& 
- Foro comum: art. 94, cap  CPC. Ex: residência.
- Foro supletivo/subsidiário: parágrafos do art. 94, CPC.
- Artigo 95 ao 100, CPC: Foros es peciais
- 0#$L&8& +,)7 & 3  &8>96 Estabelece o foro de
situação da coisa: form rei ¦i ie
DDDLER T D S S CAS S D ARTIG 95 A 100.
-No caso de competência homogênea entre vários juízos, a definição se dará por
distribuição.

  9c  
UcT

͞Admite-se como regra geral que as partes possam modificar as regras de
competência territorial, mas o mesmo não ocorre com os foros estabelecidos segundo
o interesse público ͟.
9,)7  :!* & 3 
˜ b¦ol a é a compe ência in¦¦ce ível de ¦ofrer modificação ¦eja pela von ade da¦
par e¦ ¦eja pelo¦ mo ivo¦ legai¦ poi¦ é fixada com ba¦e no in ere¦¦e público
incompe ência ab¦ol a pode ¦er conhecida de ofício pelo jiz o alegada a qalqer
empo en¦ejando a é ação re¦ci¦ória (ar  485  )
Rela iva é a compe ência pa¦¦ível de modificação porqan o fixada em cri ério¦ ligado¦
ao in ere¦¦e da¦ par e¦ incompe ência rela iva ¦ó pode ¦er argüida pelo Ré no
prazo para re¦po¦ a e não pode ¦er conhecida de ofício pelo jiz V  33 DO VJ: ͚A
incompetência relativa não pode ser declarada de ofício ͛ 
9&')!!:&,)7  
2&')+;*? *&  juiz que se insere na carreira de forma natural (concurso) ʹ
se contrapõe ao Tribunal de Exceção.
2&')perpetuatio urisdictionis: PERPETUAÇÃ DA JURISDIÇÃ U PRINC. DA
INALTERAILIDADE DA JURISDIÇÃ ʹ art. 87, CPC: fixação da competência de forma
regular. J    V c  N  


T


Ac

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 D 
4
E)+&&&,+ & #$+*&
M&8$;*+ 
2&')+ ,)7 !:& ,)7  ͞É do juiz da causa a competência
para, em primeiro lugar, verificar a regularidade de sua competência͟.
9%+" #-!+,)7 
- correndo determinadas circunstâncias, determinado juízo que, a princípio seja
relativamente incompetente poderá tornar -se competente.
Q&&&8 #$+,)7  ˜Ocorre qando ¦e amplia a e¦fera de compe ência de
m órgão jdicirio para conhecer de cer a¦ ca¦a¦ qe não e¦ ariam ordinariamen e
compreendida¦ em ¦a¦ a ribiçõe¦ jri¦dicionai¦
Pode ser: a)prorrogação ou causa legal; b) prorrogação ou causa voln ria
 *! !8 !previstas na lei
DConexão: art. 103, CPC
DContinência: art. 104, CPC.
S: pode o juiz determinar a reunião das ações (art. 105, CPC).
DAções acessórias: art. 108, CPC.
DAções incidentais: art. 109, CPC.
 *! !3*F& !
DVontade das partes (foro de eleição): art. 111, §1º e 112, p.u., ambos do CPC.
DNão oferecimento de exceção de incompetência relativa.
€A prorrogação de competência é uma ampliação de competência pelas causas
autorizadoras de modificação.
9(c & #$+,)7 
˜O reconhecimen o da compe ência é ci o ma¦ da incompe ência dever ¦er
expre¦¦o e ¦e d de rê¦ modo¦:
1-exceção de incompetência relativa: art. 112 e 114, CPC.
2-arguição de incompetência absoluta ou declaração de ofício: art. 113 ʹ MATÉRIA DE
RDEM PÚLICA. ʹ pode ser qualquer peça processual.
3-conflito de competência: art. 115/124, CPC.
SÚMULA 348 D STJ: ͞Compete ao Superior Tribunal de Justiça decidir os conflitos de
competência entre juizado especial federal e juízo federal, ainda que da mesma seção
judiciária.͟
99&3#$
˜ecani¦mo de fixação de compe ência de m único jízo compe en e para o
proce¦¦amen o e jlgamen o conjn o de diver¦a¦ açõe¦ Duas regras:

&>6,)7 &&& +"&!4      

&O<6,!, ,)7 &&& 4 c


D    

  <c c

c 
cE &(=K G

@ c
c 
 
cE &>=%9 
-Deveres se relacionam à conduta.
<c3&!+ !) &!+!)&*& +&! 
˜a¦eiam-¦e no¦ princípio¦ da lealdade boa -fé e probidade
- Questões subjetivas: agir com retidão.
- Desobediência à ordem judicial ou resistência injusta: ato atentatório aos exercício da
jurisdição (art. 14, V, CPC). Responde pela ato atentatório através da MULTA, que
nesse caso, o não pagamento será inscrito como dívida ativa da União ou do Estado.

<=K6  VX
cN QW
-Consiste em uma conduta para prejudicar a outra parte. Para que haja punição da
litigância de má-fé deve provar o dano processual acarretado.
˜ li igância de m-fé pre¦¦põe o dano proc e¦¦al qe dever ¦er
demon¦ rado pela par e orém independe do re¦l ado da demanda e pode ¦er
cmlada com a ¦anção do § único inci¦o V do ar igo 14  (o com o ra¦
coe¦õe¦)
<c!)! !)&!!* ! 
-Ônus financeiro do processo.
˜ a ividade jri¦dicional é ¦erviço público remnerado ¦¦im a par e dever
an ecipar o pagamen o do¦ a o¦ qe reqererem o pra icarem no proce¦¦o de¦de a
propo¦i ra da demanda a é a ¦en ença final Exce a -¦e al pagamen o ao¦
beneficirio¦ da ¦¦i¦ ência Jdici ria (lei 15
-Assistência Judiciária: estado de miserabilidade.
-A isenção (com relação aos honorários de sucumbência e custas processuais) fica
SUSPENSA DURANTE 5 AN S (STF), e a execução condicionada à prova da perda da
condição de necessitado.
- A Ass. Jud. pode ser requerida no curso do processo.
-Preparo: pagamento prévio das custas.
-Depósito inicial: a parte tem 30 dias para pagar, caso contrário a distribuição é
cancelada (art. 257, CPC).
-Recurso julgado deserto: é o não conhecimento do rec urso pelo não pagamento.
<%* !! #-!&! &8! 
%O1<1><1>B1((1(KK6 1(<1(B9 Q1(>(619%K6)*1<OO1<%(6R<I1<>91BO6RI6
B%>Q@1B(O6)*1B(9 Q
6RIB(<6R%I 
<(**,:7 
˜Diferen emen e do ôn¦ de an ecipar a¦ de¦pe¦a¦ (re¦pon¦abilidade
provi¦ória) é a obrigação qe re¦l a para a par e vencid a de re¦¦arcir a vencedora o¦
ga¦ o¦ por ela ¦por ado¦ e mai¦ o¦ honorrio¦ de ¦e advogado (re¦pon¦abilidade
defini iva) a¦eia-¦e no¦ princípio¦ da ¦cmbência e da ca¦alidade e carac eriza -¦e
re¦pon¦abilidade obje iva (independen e de clpa)
D s honorários de sucumbência pertencem ao advogado!!! São arbitrados S MENTE
NA SENTENÇA.
DNo MS e na ação popular não condenação em honorários.
DPrinc. da sucumbência: consiste em atribuir à parte vencida na causa a
responsabilidade por todos os gastos do processo. ʹ ART. 20, CPC.
Dart 20, §1º, CPC: interlocutórias de incidentes e recursos: somente condena em
despesas.
§2º: abrangências das custas processuais.
§3º: em caso de condenação: determinação fixação dos honorários entre 10 e
20% S RE VAL R DA C NDENAÇÃ .
§4º: ͞apreciação equitativa do juiz͟ quando do arbitramento dos honorários
nos casos expressos nesse parágrafo.
§5º: casos de ações indenizatórias por dano pessoal.
Dart. 21: **,:7 &')& : ͞Será recíproca e proporcionalmente distribuídos e
compensados entre eles os honorários e as despesas͟. ʹ Trata da ,)! #$ de
honorários.
§1º: **,:7 ,',  quando um litigante decai da parcela mínima do
pedido, o outro responde por inteiro pelas despesas e honorários.
Dart. 22, CPC: EXCEÇÃ A PRINCÍPI DA SUUMÊNCIA - ocorre quando em casos que
exista a prescrição ou decadência de direitos não patrimoniais , coisa julgada,
litispendência, etc, e sobre elas silenciou-se a contestação F RÇAND UM
PR L NGAMENT INÚTIL DA MARCA PR CESSUAL.
Nesse caso, mesmo vencedor, perde o direito aos honorários de sucumbência. (mais a
aplicação do art. 18)
Dart. 23, CPC: litisconsórcio;
Dart. 24, CPC: jurisdição voluntária;
Dart. 25, CPC: juízos divisórios;
Dart. 26, CPC: desistência ou reconhecimento.

FIM, AMÉM!

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