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XILOTECAS BRASILEIRAS: PANORAMA ATUAL E CONTEXTUALIZAÇÃO

Introdução

Coleções de madeiras botanicamente identificadas e com dados de coleta disponíveis


são de grande importância para atender às necessidades de informações de
botânicos, tecnologistas e produtores de madeira e muitos outros para os quais a
madeira é um meio de estudo e pesquisa, bem como de material para análise e
comparação.
Estudos de anatomia do lenho proporcionam base para o entendimento e a solução de
problemas em áreas como taxonomia, arqueologia, antropologia, legislação, controle e
fiscalização do comércio madeireiro, tecnologia da madeira, dendrocronologia, dentre
outras.
As coleções de madeiras do mundo, em geral, iniciaram sua formação junto com
outras coleções botânicas, formadas em escolas de agricultura, floresta e em
instituições de pesquisas biológicas. De acordo com o guia de coleções institucionais
de madeiras de Stern, publicado em 1957, 59% das instituições detentoras de
xilotecas eram de escolas de floresta, agronomia e botânica e 41% de institutos de
tecnologia de madeira. Atualmente, a procura por madeira para pesquisas botânicas e
tecnológicas está aumentando cada vez mais e o número de áreas interessadas em
utilizar a madeira em seus estudos está se ampliando.
Devido à importância econômica da madeira, o principal interesse é por trabalhos de
caracterização tecnológica, que abrangem, em especial, estudos anatômicos,
propriedades físicas e mecânicas e o comportamento nos processos de secagem,
preservação e trabalhabilidade. O estudo da madeira é de grande interesse para a
ciência, por se tratar da única parte da árvore que se mantém por toda a vida da planta
e nela serem identificados registros de fenômenos ocorridos durante o seu
desenvolvimento. Esses registros podem auxiliar no entendimento do crescimento de
uma determinada planta, sua integração com o ambiente, mudanças climáticas,
recuperação da história da vida de árvores e florestas, bem como, registro de
acontecimentos de eras passadas, por meio de estudos de madeiras fósseis.
Uma das utilizações práticas do material incorporado às xilotecas é a realização de
análises anatômicas para auxiliar em estudos taxonômicos, ecológicos e na
identificação botânica. A identificação por meio da anatomia do lenho é uma
ferramenta muito utilizada, em especial, quando não há disponibilidade de material
vegetativo ou reprodutivo, como nos casos de operações de controle e fiscalização
executadas pelos órgãos ambientais no comércio madeireiro, do monitoramento de
planos de manejo e do controle do desmatamento ilegal.

Estado da arte no exterior e no Brasil

A primeira ação para a construção de um guia de coleções de madeiras institucional


foi realizada por William Louis Stern (1957). Nesta primeira versão do que viria a
constituir o Index Xylariorum, Stern em colaboração com vários pesquisadores, dentre
eles L. Chalk e I. W. Bailey preparou um questionário, enviado para 80 instituições do
mundo todo, das quais cerca de 66 (82,5%) responderam. O Brasil foi representado
por 4 xilotecas, que juntas, totalizavam 12.857 amostras de madeira (Tabela 1). Esse
número é pequeno, quando comparado com os dados mundiais: 11 xilotecas
possuíam mais de 10.000 amostras de madeira e 5 mais de 20.000 (Tabela 2). As
maiores coleções do mundo eram: The Samuel James Record Memorial Collection
(School of Forestry, Yale University, Yw New Haven, USA) e Balai Penjelidikan
Kehutanan Indonesia (Forest Products Research and Development Center; BZFw,
Bogor, Indonésia).
Stern foi o grande organizador das coleções de madeira à semelhança da organização
dos herbários. De 1957 a 1988 sua atuação é marcante, organizando e distribuindo
questionários, propondo um sistema de siglas para as xilotecas (Stern &
Chambers,1960) e organizando as 3 edições do Index Xylariorum, publicadas até o
momento (1º edição publicada em 1967 pela IAPT, 2º em 1978, no Taxon e a última
edição publicada pela IAWA em 1988). Atualmente Dr. Peter Gasson, pesquisador do
Royal Botanic Gardens, Kew está organizando a 4º edição, que deverá atualizar os
dados sobre as xilotecas do mundo.
A 3º edição do Index Xilariorum (Stern, 1988), demonstra um aumento significativo das
xilotecas no mundo, além de uma maior conscientização da importância de iniciativas
integradoras, com a inclusão de coleções de países como Iran, Nicarágua e China.
Naquela época, Stern já referia a extinção de coleções e transferência de algumas
para outras instituições. O autor ressalta que o estabelecimento de xilotecas, bem
como a continuidade de suas atividades era baseado em iniciativas de pesquisadores
e a dedicação de sua equipe. Desta forma, a existência das xilotecas sempre esteve
ameaçada por mudanças nas políticas institucionais, assim como pela transferência de
pesquisadores para outras instituições. Em 17 anos esta realidade ainda não se
modificou.
Em 1988 foram relacionadas 134 xilotecas, 33 com mais de 10.000 amostras, das
quais 14 com mais de 20.000 (Tabela 3). Das 17 coleções que em 1957 possuíam
mais de 10.000 amostras, 11 em 1988 ultrapassaram 20.000 amostras. Todas as
coleções analisadas aumentaram suas coleções em mais de 100%. Destaca-se a
xiloteca do U. S. Forest Products Laboratory (MADw), que incorporou algumas
xilotecas americanas, como Chicago Field Museum of Natural History Collection (Fw),
New Haven Samuel James Record, Yale School of Forestry (Yw), aumentando sua
coleção em 569% (Gráfico 1). Stern (1988) relaciona 13 xilotecas para o Brasil,
totalizando 62.441 amostras de madeiras (Tabela 4). Este aumento significativo do
número de coleções está relacionado à atuação integradora da International
Association of Wood Aantomists (IAWA) e à criação de novas xilotecas nas décadas
de 1960 e 70 (Tabela 4).
Em 2005, após 17 anos da última edição do Index Xylariorum, o Brasil possui cerca de
27 xilotecas. A compilação das xilotecas brasileiras foi realizada através de
questionário, comunicação pessoal entre os especialistas em anatomia da madeira,
dados pesquisados na internet e informações relacionadas por Barbosa & Peixoto
(2003) sobre xilotecas associadas a herbários e Costa (2004) sobre coleções em
jardins botânicos. Cerca de 10 xilotecas (37%) responderam ao questionário enviado.
Os dados para 2005 correspondem às informações de 18 xilotecas, relacionadas na
tabela 5.
A análise dos dados obtidos mostra que a xiloteca mais antiga do Brasil é também a
maior: a Xiloteca Dr. Calvino Mainieri, do Instituto de Pesquisas Tecnológicas do
Estado de São Paulo S.A. - IPT, (BCTw), fundada em 1928. Cerca de 46% das
xilotecas nacionais foram fundadas depois da década de 1960 (tabela 4) e apenas 3
coleções foram fundadas entre 1988 e 2005. A mais nova é a Xiloteca Profa. Dra.
Maria Aparecida Mourão Brasil, da Faculdade de Ciências Agronômicas,
Departamento de Recursos Naturais, Universidade do Estado de São Paulo,
inaugurada em 24 de maio de 2005.
No conjunto, as xilotecas brasileiras possuem um acervo de cerca de 69.326, número
ainda pequeno quando comparado à maior do mundo, MADw, MAD-SJRw, com cerca
de 105.000 amostras de madeira (dados da internet). O crescimento das coleções
nacionais entre 1957 e 2005 (48 anos), está dentro do padrão de crescimento
observado para as xilotecas internacionais, exceto MADw (gráfico 1).
A representatividade da maioria das xilotecas brasileiras é predominantemente
regional. A Amazônia (tabelas 4 e 5) é a região melhor representada, com coleções
relevantes em todas as xilotecas da região Norte e coleções significativas na Xiloteca
Dr. Calvino Mainieri, Instituto de Pesquisas Tecnológicas (BCTw), na Xiloteca do
Laboratório de Produtos Florestais, IBAMA (FPBw) e na Xiloteca do Jardim Botânico
do Rio de Janeiro (RBw).
Com base nos dados numéricos pode-se inferir que todos os biomas brasileiros são
pouco representados nas coleções de madeiras. O somatório do número de
espécimens depositados por região quando correlacionado com a área de cada uma
das regiões do Brasil, é muito baixo. As xilotecas ainda encerram uma pequena
porção da diversidade brasileira: cerca de 0,04 espécimens/Km2 do território nacional
em 1988 e 0,06 em 2005. Segundo Barbosa & Peixoto (2003) os herbários brasileiros
possuem um índice de 0,62 espécimens/Km2. Esse resultado é reflexo, dentre outros
fatores, da carência de especialistas e da ausência de políticas para a manutenção de
coleções, que no Brasil, assim como referido por Stern (1973 e 1988), depende do
esforço individual de pesquisadores e suas equipes. O panorama nacional tende a
mudar, com a implementação de algumas ações. Merecem destaque, publicações
como Peixoto (2003) e Costa (2004), que sumarizaram a situação das coleções
biológicas brasileiras, ações as do Centro de Referência em Informação Ambiental
(CRIA) para a divulgação do acervo de diferentes instituições de forma integrada e
esta iniciativa, em que o estado da arte de diferentes coleções biológicas nacionais foi
levantado visando subsidiar a implementação de uma política nacional de coleções
biológicas, com metas a serem alcançadas em 3, 5 e 10 anos.
As principais dificuldades para se implementar ações integradoras como esta são: a
inexistência de uma associação que reúna as xilotecas brasileiras, o que dificulta o
acesso à informação; o número reduzido de especialistas brasileiros em anatomia da
madeira, que propicia o desaparecimento de xilotecas e perda de suas informações; a
heterogeneidade das coleções, subordinadas a diferentes órgãos, com políticas
diversas.
Os pontos positivos referem-se ao grande número de xilotecas em funcionamento no
Brasil e o aumento de amostras depositadas nas coleções (gráfico 1 e fig 1), o que
possibilita um registro mais acurado da diversidade biológica.
Muitas das coleções já estão em processo de informatização de seus acervos.
Destaca-se a Embrapa Amazônia Oriental, que está com 100% de sua coleção
informatizada, assim como o Museu Paraense Emílio Goeldi (MGw)e Jari. As três
instituições utilizam o programa Brahms. O Jardim Botânico do Rio de Janeiro possui
90% de sua coleção informatizada em programa próprio. Os acervos da Universidade
de São Paulo, Instituto de Biociências (IB-USP) e do Instituto de Pesquisas
Tecnológicas do Estado de São Paulo S.A. estão sendo informatizados e ao mesmo
tempo disponibilizados no Species Link do CRIA, que também divulgará a coleção do
Jardim Botânico do Rio de Janeiro. O Laboratório de Produtos Florestais, IBAMA
possui 100% de sua coleção em Access, enquanto a Universidade do Estado de São
Paulo, Faculdade de Ciências Agronômicas, Departamento de Recursos Naturais
(BOTw) e a Xiloteca do Herbário “Maria Eneida P.K. Fidalgo” do Instituto de Botânica
de São Paulo (SPw) utilizam o Excel e a Reserva Florestal da Companhia Vale do rio
Doce utiliza sistema próprio.
Outro ponto relevante é a representatividade da Amazônia nas coleções nacionais, o
que demonstra um grande esforço de coleta das instituições para a formação de um
acervo importante para estudos multidisciplinares. A tabela 5 revela que coletas em
outros biomas brasileiros, como o cerrado e a Floresta Atlântica, vêm aumentando e
devem ser incentivadas.
As maiores coleções estão concentradas nas regiões Norte e Sudeste, merece
destaque a carência de coleções de madeira na região Nordeste (tabela 5 e figura 1).
Na região sul, apenas 2 xilotecas responderam o questionário, mas temos
conhecimento de mais 2 (CIENTEC e UNISSINOS, ambas estão desativadas por falta
de pesquisadores). A Xiloteca do Herbário Barbosa Rodrigues, Itajaí, SC foi
incorporada a do Jardim Botânico do Rio de Janeiro em 2004, por doação.
As xilotecas, assim como os herbários brasileiros, ainda são muito instáveis, sofrendo
com a extinção e/ou fusão de órgãos, aposentadoria de seus curadores (muitas vezes
o único funcionário da coleção) e doações sem registros, o que acarreta muitas vezes
perda das coleções e suas respectivas informações. A infraestrutura básica também é
deficiente, com a inexistência de condições para preservação das amostras e carência
de técnicos especializados.
Segundo Barbosa & Peixoto (2003), o Brasil apesar de ser um dos países de maior
diversidade do mundo (cerca de 50 a 56 mil espécies de Angiospermas), associa alta
riqueza da flora com pequeno número de cientistas em atividade, o que dificulta os
inventários biológicos. Esta situação é alarmante quando se leva em consideração a
rapidez com que os ecossistemas estão sendo destruídos e o longo tempo de
formação de um cientista, o que reforça a importância das coleções botânicas para o
estudo da diversidade. Elas registram a ocorrência de espécies em um dado tempo e
espaço e são fontes de informação de áreas preservadas e perturbadas ou
empobrecidas, indispensáveis para a pesquisa nas mais diferentes linhas de atuação
da botânica. Neste contexto, as xilotecas, além da sua contribuição para a
documentação da diversidade biológica, são as detentoras do conhecimento e
identificação das madeiras comercializadas no Brasil.
Tabela 1. Xilotecas brasileiras citadas em Stern, W. 1957. Guide to institutional collections. Tropical Woods 106: 1-29. As instituições estão
citadas como referidas na publicação.

Instituição Local Fundação Espécimens Gêneros Especialidade Herbári


o
Instituto Agronômico do Norte Belém, Pará 1945 1500 Amazônia 100%
Jardim Botânico do Rio de Janeiro Rio de Janeiro, Rio de 1942 2796 810 Brasil, especialmente 33%
Janeiro região amazônica
Xiloteca da Divisão do Florestamento e Rio de Janeiro, Rio de 1949 439 Brasil
Reflorestamento, Instituto Nacional do Janeiro
Pinho
Instituto de Pesquisas Tecnológicas São Paulo, Brasil 1928 8122 1200 Madeiras comerciais do
Brasil

Tabela 2. Xilotecas com mais de 10.000 amostras, de acordo com Stern, W. 1957. Guide to institutional collections. Tropical Woods 106: 1-
29. As instituições estão citadas como referidas na publicação.

Instituição Local Fundação Espécimens Famílias Gêneros Espécies Especialidade Voucher


Herbário
The Royal Tropical Instituite Amsterdam, Holanda 1913 10.000 Sudeste da Ásia, 30%
Suriname e trópicos em
geral
Balai Penjelidikan Kehutanan Bogor, Indonésia 1915 32.000 690 3800 Indonésia 100%
Indonesia
Harvard University Herbarium Cambridge Masschusets, 1880 25.000 Geral
Estados Unidos da
América
Chicago Natural History Museum Chicago, Illinois, Estados 1896 18.300 USA, América tropical e 65%
Unidos da América subtropical
Forest Products Research Laguna, Filipinas 1954 10.526 162 663 1917 Filipinas 80%
Institute
Forest Products Research Dehra Dun, India 1836 14.337 1664 India, Paquistão, Burma e 75%
Institute Ceylao
Museums of Economic Botany, Surrey, Inglaterra 1847 16-20.000 Mundial não
Royal Botanic Gardens, Kew
Forest Products Laboratory Madison, Wisconsin, 1910 17.330 1670 USA e América tropical 75%
Estados Unidos da
América
The Samuel James Record New Haven, Connecticut, Coleção original 50.200 2680 Regiões tropicais do 35%
Memorial Collection, School of Estados Unidos da em 1901, mundo
forestry, Yale University América queimada em
1903, coleção
atual em 1905
Centre Technique Forestier Nogent-sur-Marne, 1937 10.117 150 1300 Territórios franceses, 50%
Tropical França madeiras comerciais dos
trópicos, África e
Madagascar
The Imperial Forestry Institute Oxford, Inglaterra 1924 18.700 2115 Inglaterra 48%
Wood Collection, Imperial Forest
Institute, University of Oxford
Forest Products Research Bucks, Inglaterra 1930 23.000 2100 África tropical e sudoeste 30%
Laboratory da Ásia
Division of Forest Products, Victoria, Australia 1929 17.000 1400 Sudoeste do Pacífico, 80%
Commonwealth Scientific and Austrália e Nova Guiné
Industrial Research Organization
Harry Phillip Brown Wood New York, Estados 1925 25.000 1900 Madeiras norte- 80%
Collection, Department of wood Unidos da América americanas, indianas e
Technology, College of Forestry, da Amazônia brasileira
state university of New York
Buckhout Laboratory, Pensilvania, Estados 1925 10.000 2000 América Latina, Filipinas, 95%
Pennsylvania State University Unidos da América costa oeste da África,
Estados Unidos da
América
Section of Wood Technology, Washington, Estados 1915 14.027 Geral 50%
Division of Crafts and Industries, Unidos da América
Department of Engineering and
Industries, United states National
Museum, Smithsonian Institution
Gráfico 3 . Crescimento das xilotecas no Brasil e no exterior no período de 1957 a
2005. Fonte: Stern (1957, 1988), questionários enviados aos curadores brasileiros
e pesquisa na internet. MADw, MAD-SJRw, U. S. Forest Products Laboratory,
Estados Unidos da América; FPAw, Division of Chemical and Wood Technology,
Commonwealth Scientific and Industrial Research Organization, Austrália; Aw,
Bailey-Wetmore Laboratory of Plant Anatomy and Morphology, Harvard University
Herbaria, Estados Unidos da América; FHOw, The Oxford Forestry Institute Wood
Collection, Oxford, Inglaterra; BCTw, Xiloteca Dr. Calvino Mainieri, Instituto de
Pesquisas Tecnológicas S. A., São Paulo, Brasil; RBw, Xiloteca do Jardim
Botânico do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil; IAN, Embrapa Amazônia
Oriental, Belém, Brasil.

120000
105000

98635

100000

80000

60000
47500

40200

33000 40000
29953 31000

25000
19500 25000
17330 20000
8420 17000

7700 18700
14000

7260
0
8122

1500 MADw,
2796 FP Aw
Aw MAD-SJ Rw
2005
FHOw
1988 BCTw
RBw
1957 IAN
Tabela 3. Xilotecas com mais de 20.000 amostras em 1988. Fonte: Stern, W. 1988. Index Xylariorum. Institutional wood collection of the
world 3. IAWA Bulletin n.s. 9(2): 203-252. As instituições estão citadas como referidas na publicação.

Sigla Instituição Local Fundação Espécimens Gêneros Especialidade Herbário Lâminas


RTIw Koninklijk Instituuut voor de Ttropen Amsterdam, 1913 33.000 10.000 Trópicos 50% 1500
Holanda
BZFw Forest Products Reasearch and Bogor, Indonésia 1914 41.679 785 Indonesia 81%
Developement Center
Aw Bailey-Wetmore Laboratory of Plant Cambridge 1938 31.000 Geral, forte am Ásia tropical, 60-70% 35.000
Anatomy and Morphology, Harvard Masschusets, Austrália e América
University Herbaria Estados Unidos da
América
FPAw Division of Chemical and Wood Victoria, Australia 1929 40.200 2225 Malásia e sudoeste do Pacífico, 85% 8700
Technology, Commonwealth Scientific Austrália e Nova Guiné
and Industrial Research Organizatio
Kw Economic and Conservation Section, Surrey, Ingleterra 1847 28.000 3200 Antigas colônias inglesas 19.000
Herbarium, Royal Botanic Gardens,
Kew
MADw, U. S. Forest Products Laboratory Madison, Estados 1911 98.635 2700 Mundial, especialmente forte em 40% 33.000
MAD- Unidos da madeiras do Novo Mundo
SJRw América
CTFw Centre Technique Forestier Tropical Nogent-sur-Marne, 1937 30.250 2050 Oeste da África, Madagascar, 50% 5500
França Indochina, Nova Caledônia,
Guiana Francesa
FHOw The Oxford Institute Wood Collection, Oxford, Inglaterra 1924 25.000 2100 Inglaterra 48% sim
Department of Plant Sciences, Oxford
Forestry Institute, University of Oxford
PRFw Princes Risborough Laboratory Bucks, Inglaterra 1930 30.000 2500 Mundial, particularmente rica em 30% sim
África tropical e sudoeste da
Ásia
BWCw Harry Phillip Brown Memorial Wood New York, 1925 40.000 2100 Neotrópico, grandes coleções 97% 5000
Collection, College of Environmental Estados Unidos da da América do Norte e Central
Science and Forestry, State University América
of New York
Usw Department of Botany, National Washington, 1915 40.000 3033 Geral, grande coleçãos da 60% 5000
Museum of natural History, Estados Unidos da América tropical
Smithsonian Institution América
Figura 1 . Xilotecas brasileiras por região geográfica. Dados compilados de
Stern (1988), questionários enviados aos curadores e pesquisa na internet.

Área total : 3.851.560,4Km2


Xilotecas: 3, em 1988 e 5, em 2005
Espécimens em 1988: 16.183
Espécimem/Km2 em 1988: 0,004
Espécimens em 2005: 26931
Espécimens/Km2 em 2005: 0,007

Área total: 1.556.001,1


Xiloteca: 2, em 1988
Espécimens em 1988: 6.100
Espécimens/Km2 em 1988: 0,004

Área total: 1.604.852,3


Xiloteca: 1, em 1988 e 4 em 2005
Espécimens em 1988: 2.000
Área total: 924.266,3
Espécimem/Km2 em 1988: 0,001
Xiloteca: 6, em 1988 e 7 ,em 2005
Espécimens em 2005: 6676
Espécimens em 1988: 27960
Espécimens/Km2 em 2005: 0, 004
Espécimem/Km2 em 1988: 0,03
Espécimens em 2005: 37080
Espécimens/Km2 em 2005: 0, 04

Área total: 575.316,2


Xiloteca: 1, em 1988 e 2 em 2005
Espécimens em 1988: 298
Espécimem/Km2 em 1988: 0,0005
Espécimens em 2005: 3139
Espécimens/Km2 em 2005: 0,005
Tabela 4. Xilotecas brasileiras em 1988. Fonte: Stern, W. 1988. Index Xylariorum. Institutional wood collection of the world 3. IAWA
Bulletin n.s. 9(2): 203-252. As instituições estão citadas como referidas na publicação.

Sigla Instituição Local Fundação Espécimens Gêneros Especialidade Herbário Lâmina


Belém, Pará,
MGw Museu Paraense Emílio Goeldi Brasil 1979 5132 504 região amazonica 100% 500
Laboratório de Produtos Florestais,
FPBw IBAMA Brasília, DF 1977 2000 244 região amazonica, Brasil 90% 1700
Xiloteca, Herbário do CEPEC, Divisão
de Botânica, Centro de Pesquisas do
CEPECw Cacau Ilhéus, Bahia 1965 500 Bahia, Brasil 10%
Itajaí, Santa plantas Vasculares de santa
HBRw Herbário Barbosa Rodrigues Catarina 1956 298 187 catarina 100% 41
Linhares, Árvores da Floresta Atlântica na
CVRDw Reserva Florestal da CVRD Brasil 1985 400 232 Reserva Florestal da CVRD 100%
regioes amazônicas brasileira,
perunana, colombiana e
Xiloteca, Instituto Nacional de Manaus, venezuelana, canadá, austrália,
INPAw Pesquisas da Amazônia Amazônia 1954 10120 800 malásia e portugal 70% 1000
Departamento de madeira, Instituto de Manaus,
ITAw tecnologia da Amazônia Amazônia 1978 931 263 reião amazônica 15% 537
Setor de Anatomia e Identificação de
Madeiras, Curso de Engenharia
Florestal, escola Superior de
Agricultura "Luiz de Queiroz", Piracicaba, plantas nativas e introduzidas no
ESAw Universidade de São Paulo São Paulo 1972 11000 406 Brasil 30% 895
TIPw Xiloteca da Fundação Instituto Recife, 1961 5.600 nordeste do brasil
Tecnológico do Estado de Pernambuco
Pernambuco
Xiloteca da Seção de Anatomia Rio de
Vegetal, Jardim Botânico do Rio de Janeiro, Rio
RBw Janeiro de Janeiro 1942 7260 1023 Brasil 60% 18686
Xiloteca Dr. Calvino Mainieri, Divisão
de Madeiras-Agrupamento de
Anatomia e Identificação, Instituto de
pesquisas tecnológicas do estado de São Paulo, madeiras brasileiras com ênfase
BCTw São Paulo S. A. São Paulo 1928 14000 700 especial em maseiras comerciasi 30% 3000
Seção de Madeiras e Produtos
Florestais, Insituto Florestal de São São Paulo, madeiras do sul e sudeste sim
SPSFw Paulo São Paulo 1931 4800 510 brasileiro 35% (1278)
Xiloteca do Instituto de Botânica de São Paulo,
SPw São Paulo São Paulo 1940 400 200 estaso de são paulo 100%

Tabela 5 - Xilotecas brasileiras em 2005. Fontes: questionário enviado aos curadores, informações disponibilizadas na Internet, Barbosa e
Peixoto (2003) e Costa (2004)

Sigla Instituição Espécimens Famílias Gêneros Espécies Lâminas Especialidade


MGw Museu Paraense Emílio Goeldi 7500 Nacional e regional (Amazônia)
HAMAP Herbário Amapaense 200 Regional (Norte)
IAN Embrapa Amazônia Oriental 7700 Regional (Amazônia)
HEPH Herbário Ezechias Paulo Heringer 50 Regional (Bioma cerrado)
CVRD Reserva Florestal da Companhia Vale do Rio Doce 683 142 Mundial
Universidade do Estado de São Paulo, Faculdade de Ciências
BOTw Agronômicas, Departamento de Recursos Naturais 1524 126 567 1185 Mundial
Embrapa Florestas - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Florestas Ombrófilas Densa (Mata Atlântica) e Mista
CNPF (Embrapa) 600 75 234 365 3800 coletadas principalmente no Estado do Paraná.
FPBw Laboratório de Produtos Florestais, IBAMA 4.500 122 718 1.800 3.366 Floresta Amazônica.
Cerrado e Florestas decíduas do Mato Grosso,
Universidade de São Paulo (USP), Instituto de Biociências (IB-USP), Campos rupestres de Minas Gerais e Bahia, Floresta
SPFw Departamento de Botânica 3503 582 1500 Atlântica e Amazonia.
JARI Orsa Florestal S.A 1.422 55 237 573 Região do Vale Jarí (Pará)
Cerrado, Mata Atlântica, mata ciliar, dentre outros
Xiloteca do Herbário “Maria Eneida P.K. Fidalgo” do Instituto de ambientes, representativa principalmente do Estado
SPw Botânica de São Paulo 2.050 115 434 773 1.500 de São Paulo.
Universidade de Brasília 626 54 190 380 3000 Cerrado
Xiloteca Dr. Calvino Mainieri, Instituto de Pesquisas Tecnológicas do
Estado de São Paulo S.A. - IPT, Laboratório de Anatomia e Madeiras brasileiras com ênfase especial em
BCTw Identificação de Madeiras, Divisão de Produtos Florestais 19500 127 812 3406 15000 maseiras comerciais
Brasil, com ênfase na Amazônia e Floresta Atlântica
RBw Xiloteca do Jardim Botânico do Rio de Janeiro 8420 23000 do estado do Rio de Janeiro
Escola Superior De Agricultura Luiz De Queiroz, Universidade De São
Paulo, Curso De Engenharia Florestal, Departamento De Ciências Composta por amostras de madeira de espécies
ESAw Florestais, Laboratório De Anatomia E Identificação De Madeiras 1400 436 950 nativas e introduzidas no Brasil
Regioes amazônicas brasileira, perunana,
colombiana e venezuelana, canadá, austrália,
INPAw Xiloteca Instituto Nacional de Pesquisas Da Amazônia 10109 134 876 2.770 1.189 malásia e portugal
Jardim Botânico Municipal Francisca Maria Garfunkel Rischbieter 2539 508 Nacional e exótica
INDEA Instituto de Defesa Agropecuária do Estado do Mato Grosso 1500 400 1500 Madeiras do Mato Grosso
SPSFw Instituto Florestal do Estado de São Paulo 4.200 107 500 1.300 Madeiras doestado de São Paulo
Metas para 3, 5 e 10 anos, estratégias e ações necessárias

As metas relacionadas a seguir são bastante ambiciosas, algumas de difícil execução


e, conseqüentemente, de previsão de custos. Muitas das ações a serem
implementadas dependem de diferentes esferas do poder público e da consolidação
de políticas científicas, que necessitam de negociações. Para que o panorama sobre
as coleções de madeira e suas perspectivas futuras fique completo tais ações
precisam estar relacionadas, mesmo que sua execução nesse momento pareça muito
difícil.

1. Implantação da rede brasileira de xilotecas: é urgente que as coleções de


madeiras do Brasil se organizem sob a forma de uma rede, de maneira a
trocarem informações e experiências. As primeiras ações nessa direção foram
iniciadas, com o envio de projeto para o edital CTBIOTECNOLOGIA / Edital
CTBiotecnologia/MCT/CNPq nº 21/2005, do CNPq, que reuniu grande parte
das xilotecas brasileiras.
a. Metas para 3 anos - organização da rede de xilotecas e captação de
recursos para a promoção de encontros periódicos, expedições
conjuntas, visitas técnicas, etc.
b. Metas para 5 anos - promoção de um sistema integrado de
informações.
c. Metas para 10 anos - manutenção da rede implementada, com aporte
de recursos que viabilizem a sua continuidade.
2. Conservação das coleções: prover as coleções de recursos mínimos para
curadoria, manutenção e segurança das xilotecas.
a. Metas para 3 anos - propiciar recursos mínimos para a instalação
adequada das coleções, como obras para adequação do espaço físico,
aquisição armários e laminários, fumigação e climatização do acervo.
b. Metas para 5 anos - promover a aquisição e/ou modernização dos
equipamentos utilizados para confecção e observação de lâminas,
como micrótomos, microscópios, etc.
c. Metas para 10 anos - todas as coleções com os requisitos mínimos
para as atividades de curadoria e pesquisa, a saber recursos para
ações de curadoria e infraestrutura para a pesquisa em anatomia da
madeira.
3. Informatização das coleções: possibilitar e incentivar ações referentes à
informatização das coleções, bem como a disponibilização dos dados para a
comunidade científica. O número de amostras depositadas nas coleções, além
das ações individualizadas já implementadas por alguns curadores, permite
que esta etapa, uma vez financiada, seja alcançada rapidamente.
a. Metas para 3 anos -
i. prover as xilotecas com computadores e um corpo de
digitadores para a informatização total das coleções.
ii. disponibilização dos dados para a comunidade científica em
meio digital.
iii. implantação de xilotecas virtuais
b. Metas para 5 e 10 anos - manutenção da infraestrutura implementada,
com aporte de recursos que viabilizem a sua continuidade.
4. Ampliação do acervo: como referido anteriormente, as coleções de madeira
carecem de uma maior amostragem da flora nacional, principalmente dos
biomas muito ameaçados.
a. Metas para 3 anos - implantação de um programa de coletas de
amostras, semelhante ao realizado para Flora do Estado de São Paulo.
b. Metas para 5 e 10 anos - manutenção da infraestrutura implementada,
com aporte de recursos que viabilizem a sua continuidade.
5. Formação de recursos humanos em anatomia da madeira: o número de
especialistas em anatomia da madeira é bastante reduzido. Por isso é urgente
ações que incentivem a formação de recursos humanos na área, à semelhança
dos esforços que vem sendo realizados para a formação de taxonomistas.
a. Metas para 3 anos - realização de edital semelhante ao que vem
sendo negociado para a formação de taxonomistas, para a formação de
especialistas em anatomia da madeira. Este edital deverá prover bolsas
de Apoio Técnico, Iniciação Científica, Mestrado, Doutorado, Fixação
Doutor, Pesquisador Visitante, além de material de consumo e
permanente e recursos para realização de viagens técnicas (no Brasil e
no exterior).
b. Metas para 5 e 10 anos - promover a fixação de recursos humanos em
anatomia da madeira nas diferentes instituições brasileiras.
c. Metas para 5 e 10 anos - manutenção da infraestrutura implementada,
com aporte de recursos que viabilizem a sua continuidade.
6. Formação de pessoal técnico especializado: as atividades de curadoria de
xiloteca possuem algumas peculiaridades que exigem treinamento diferenciado
do que se confere ao técnico de herbário. Muitas vezes o esforço demanda
muitos anos de treinamento e a ausência de uma política de fixação deste
recurso humano especializado faz com que o esforço se perca.
a. Metas para 3 anos - promoção de cursos de treinamento, bem como
intercâmbio entre as coleções para o aprimoramento técnico e
treinamento de recursos humanos.
b. Metas para 5 anos e 10 anos - desenvolver uma política de fixação
dos recursos humanos treinados.
7. Integração com os herbários: atualmente os herbários estão mais avançados
em iniciativas de integração que as xilotecas. Porém, as políticas de
conservação da diversidade biológica no país vêm acenando com uma maior
integração entre as coleções. Neste contexto, será primordial que se obtenha
em um curto espaço de tempo um sistema integrado de informações entre
herbários e xilotecas, a ser expandido a outras coleções como bancos de DNA,
palinotecas, carpotecas, etc.
a. Metas para 3 e 5 anos - integração entre a rede de xilotecas e a rede
de herbários. O esforço de informatização dos herbários está em
andamento, porém suas coleções são muito maiores que as das
xilotecas, por isso a integração poderá ser um pouco mais demorada.
b. Metas para 5 anos -
i. disponibilização de informações biológicas integradas, isto é,
dados sobre um mesmo indivíduo em herbário e xiloteca e,
quem sabe, outras coleções.
ii. integração da xilotecas virtuais com os herbários virtuais.
c. Metas para 10 anos - manutenção da infraestrutura implementada,
com aporte de recursos que viabilizem a sua continuidade e
desenvolvimento de novas tecnologias de produção de conhecimento.
Custo estimativo

Os custos estimados para cada meta estão relacionados a seguir. Os valores foram
tomados com base em equipamentos e serviços realizados no Rio de Janeiro e podem
variar de acordo com a região do Brasil em que a xiloteca se localiza. Os valores de
bolsas, diárias, etc. são os utilizados pelo CNPq. A estimativa é preliminar, podendo
necessitar de grandes alterações à medida que a integração entre coleções seja
colocada em prática.

Meta/Detalhamento Quantidade Custo Unitário Custo Total


(em Reais)
Implantação da Rede Brasileira de Xilotecas
Realização de eventos 1 evento de 3 dias por ano, 1 R$ 2.000,00 (diárias e 162.000,00
periódicos representante de cada xiloteca passagens, custo médio para
(27 xilotecas), por 3 anos cada participante)

Realização de visitas técnicas 5 visitas por ano as maiores R$ 3.00,00 para a passagem 48.750,00
internacionais coleções do mundo aérea, diárias para 30 dias
$2.700, R$ 6750, 1dólar =
2,50 reais

Realização de visitas técnicas 5 visitas por ano, uma para cada Passagens 5 especialistas por 13.711,25
nacionais região do Brasil ano 2.000,00; Diárias p/5
pessoas x 5 dias x 148,45

Conservação das Coleções


Instalação adequada das 27 xilotecas R$ 50.000,00/xiloteca 1.350.000,00
coleções, como obras para
adequação do espaço físico,
aquisição armários e
laminários, fumigação e
climatização do acervo.
Aquisição e/ou modernização 27 xilotecas R$ 100.000,00/xiloteca 2.700.000,00
dos equipamentos utilizados
para confecção e observação
de lâminas, como
micrótomos, microscópios,
etc.
Informatização das coleções/Integração com os herbários
Computadores e corpo de 1 computador/ por 27 xilotecas R$ 3000,00 por computador e 151.000,00
digitadores para a custo de digitação R$ 1,00 x
informatização total das 70000 amostras de madeira
coleções.

Disponibilização dos dados criação das páginas R$ 500,00 x 27 xilotecas 13.500,00


para a comunidade científica
em meio digital
Manutenção da infraestrutura Manutenção provedor R$30,00 para 39.690,00
implementada assinatura/ano, R$ 100,00
assinatura/mês e atualização
das páginas R$1000,00
profissional/mês, por 3 anos

Implantação de xilotecas Desenvolvimento de programador R$ 40,00/hora; 24.000,00


virtuais/interligação com programação analista de sistemas R$
herbários 80,00/hora

Ampliação do acervo
Implantação de um programa 6 expedições coletas/região/3 R$ 2000 180.000,00
de coletas de amostras ano
Formação de recursos humanos em anatomia da madeira
Programa de bolsas (em 54 bolsas IC por 3 anos; 10 IC -241,51, M - 855,00, D - 106.904,62
diferentes níveis) para bolsas MS por 2 anos; 10 bolsas 1.267,00
formação de anatomistas da DR por 4 anos
madeira

Programa para fixação de 20 bolsas DTI por 3 anos IA - 3169,37; IB- 2630,58; IC- 126.641,04
anatomistas da madeira 2186,86; ID - 1521,3; IE -
1045,89, 4 para cada
categoria

Formação de pessoal técnico especializado


Promoção de cursos de 5 cursos (1 por região) – R$ 75.000,00
treinamento 5.000,00, por 3 anos
Programa para fixação de de 54 bolsas de apoio técnico, NS e NS - 483,01; NM - 241,5, 1 de 58.685,31
técnicos em anatomia da NM cada para cada coleção, por 3
madeira anos

Total Geral para 3 anos 5.049.882,22


Referências Bibliográficas

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perspectivas. In: Peixoto, A.L. (org.). Coleções biológicas de apoio ao inventário, uso
sustentável e conserva,cão da biodiversidade. Rio de Janeiro, Instituto de Pesquisas
Jardim Botânico do Rio de Janeiro. p.113-125.
Costa, M. L. N. da. 2004. Diversidade biológica nos jardins botânicos brasileiros. Rio
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