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M.´.I.´. grau 18
Venerável Mestre da Loja Foretaleza de São João n° 153 ano 2009/10
Grande Loja Maçônica do Estado de Goiás
03 de Março de 2010
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RESUMO
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ÍNDICE
CAPÍTULO I –
1.1 Introdução | 4.
CAPÍTULO II –
Revisão de Literatura |5.
2.1 A Origem da Maçonaria | 5.
2.2 Cristo | 7.
2.3 Síntese | 8.
CAPÍTULO III –
Método | 8.
CAPÍTULO IV –
Resultados | 9.
CAPÍTULO V –
Discussão dos Resultados | 14.
CAPÍTULO VI –
Conclusão | 15.
REFERÊNCIAS | 16.
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CAPÍTULO I
1.1 INTRODUÇÃO
Este trabalho trata da investigação da origem da Maçonaria e suas conexões com Jesus
Cristo.
O objetivo geral que se deseja alcançar com o trabalho é uma ação mais concreta dos
maçons na sociedade, através da designação de Jesus Cristo para a Ordem Essênia na
construção de uma escola maçônica.
Este trabalho está dividido em sete partes: introdução, revisão de literatura, método,
resultados, discussão de resultados, conclusão e referências.
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CAPÍTULO II
REVISÃO DE LITERATURA
A fundação da Maçonaria Especulativa, nos moldes atuais, tendo por base em 1717 na
fundação da Grande Loja de Londres e na Constituição de Anderson em 1723, está
baseada em Manuscritos inspirados na origem antiga.
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CASTELLANI, J. (1999) explica que o ex-Venerável é um Mestre Instalado e usa uma
Jóia ou Alfaia que é a representação pictográfica da 47ª Proposição de Euclides,
conhecida como o Teorema de Pitágoras. Pitágoras é a base da origem da Maçonaria,
tendo por base Euclides, (330 a.C a 275 a.C.) educado na Grécia, que explicou a
geometria oculta de Pitágoras. Em qualquer triângulo retângulo com ângulo reto de 90°,
a soma do quadrado dos catetos é igual ao quadrado da hipotenusa. Essa proposição de
Euclides é de fundamental importância para toda atividade humana. Essa base da
geometria de Pitágoras é o conhecimento primário da Maçonaria. Esse conhecimento é
aplicado tanto para a construção de estradas, quanto para medir distâncias no espaço
cósmico. É usado também na especulação filosófica da Maçonaria. Como artífice dessa
universalidade está o Grande Arquiteto do Universo, a causa primária.
ASLAN, N. (1997) narra que o Venerável Mestre tem em seu avental o símbolo do Tau
grego, ou seja, uma linha vertical da divindade irradiando sua luz sobre a linha
horizontal da igualdade entre as pessoas. O Tau no antigo Egito era o símbolo
equivalente da Cruz, significando a crucificação da Vida Divina no mundo da
manifestação. A cruz dos cristãos era o tau dos egípcios. O conceito de Cristo, portanto,
já vem de épocas imemoriais.
KARDEC, A. (1857) expõe que a reencarnação não é assunto novo. Pitágoras colheu
dos filósofos indianos e egípcios a revelação da pluralidade das existências corporais.
São leis da Natureza. A ancianidade dessa doutrina presente na doutrina de Hermes de
Trimegistus remonta as primeiras idades do mundo e se conserva no íntimo das pessoas.
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Os conhecimentos adquiridos em cada existência não mais se perdem. Durante a
encarnação, uma pessoa na sua individualidade esquece-os em parte,
momentaneamente, porém, com a intuição a conserva para auxílio no progresso.
ARMOND, E. (2004) expõe que a base da doutrina dos egípcios está na Suméria, que
por sua vez tem origem nos exilados de Capela. Adão representa a queda dos espíritos
capelinos neste mundo de expiação que é a Terra.
Esquematicamente temos: Cristo, antes da formação da Terra => Exilados de Capela =>
Avatar crístico (Moisés) => Missionários Pitágoras e Euclides => e Jesus Cristo.
2.2 Cristo
A Ordem dos Essênios preparava seres de Luz e a entrada de Jesus na Ordem Essênia,
já foi um preparo na infância e na adolescência, diante das perseguições que sofreria. Os
judeus não são o único povo eleito de Deus e sim, o todos que são irmãos na fé. Os
essênios eram uma ordem judaica, separada dos saduceus e fariseus, voltados para o
cumprimento da Lei de Moisés. Eles viram que depois de Moisés, apareceu o novo
avatar crístico: Jesus Cristo.
WERNECK, F. K. (2000) afirma que toda a vida de Jesus foi de profundo estudo,
cuidado e disciplina durante sua juventude. Não se trata apenas de ser um iniciado na
Ordem dos Essênios. O jovem avatar crístico devia completar sua educação com um
estudo aprofundado das antigas religiões e dos ensinamentos das diversas seitas e
credos mais influentes na época. Devia também familiarizar-se com os dogmas das
religiões pagãs. Foi o que ocorreu. Jesus foi às sedes das antigas religiões, onde podia
consultar os únicos exemplares das autênticas escrituras de cada religião. Alguns
grandes avatares crísticos do passado, tiveram que ir a lugares afastados com o
propósito do conhecimento dos antigos ensinamentos. Uma vez preparado, Jesus passou
a ser Jesus Cristo. Sua principal mensagem foi a prática do amor e da caridade.
CURRIVAN, J. (2005) cita Jesus como o maior dos heróis solares. Cada um de nós
possui esse potencial divino dentro de si. Deve-se abandonar velhos padrões e elevar
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nossa alma para co-criar, de modo consciente, uma nova era cósmica. A cura da alma
está no coração. A ciência de B está reconciliando com a tradição espiritual de J, a fim
de estabelecer um modelo universal de consciência cósmica. A nossa consciência se
expressa como energia, que se manifesta por meio de ondas. A luz é a parte visível do
espectro eletromagnético. Nosso livre arbítrio traça nosso destino. O que acontece no
futuro depende do acúmulo do que aconteceu no passado. Nosso presente envolve
crescimento e evolução. Há uma diferença entre o mundo natural e o feito pelo homem.
Eles e nós, todos são aspectos do holograma cósmico. O holograma de nosso mundo
físico é expresso como energia manifestada na forma de ondas, continuamente co-criado
em nossas interações.
CURRIVAN, J. (2005) demonstra que pensar e agir torna quem nós somos. Se tivermos
emoções positivas de amor, alegria e gratidão, criamos sinais de energia que reverberam
com os espíritos afins, trazendo equilíbrio ao sistema nervoso e se refletindo em ritmos
harmoniosos para nosso coração. Por outro lado, se tivermos emoções negativas de
insegurança, raiva e medo, criamos ritmos cardíacos irregulares e atraímos espíritos de
baixa astralidade. Além de nossos cinco sentidos, devemos desenvolver nosso sexto
sentido ou oitavo chacra, captando planos da telepatia e da clarividência. A prova da
existência da paranormalidade hoje está constatada em importantes universidades e
instituições de nosso orbe: AIR, CRL e PEAR dos EUA, KPU da Escócia, CSA-PP da
Inglaterra, Universidade Estadual de Moscou e São Petersburgo. É o estudo da física
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quântica associada à nossa co-criação consciente de nossa saúde. Quando nos abrimos,
como num leve transe de meditação, para a possibilidade de acesso no plano quântico,
os átomos que transcendem o espaço e o tempo quadridimensionais, entram em sintonia
e coerência com a reverberação de nossa mente integral. Nosso potencial para sintonizar
com o Cosmos, seja para elevar a consciência, seja para praticar caridade com os outros,
para encontrar as chaves perdidas ou para descobrir água subterrânea, é um aspecto de
nossa natureza. E quanto mais praticarmos, maior será nossa capacidade de
sintonização.
BAÊNA, M. S. & LOUÇÃO, P. A. (2008) narra que tanto os mestres canteiros como os
Templários deixaram talhadas nas pedras muitas alegorias alquímicas. Narram que a
química atual não é mais do que uma visão profana do lado físico da alquimia. As
imagens simbólicas são uma parte integrante da natureza invisível. O Graal, taça
simbólica, onde contém o sangue de Cristo, é equiparável ao elixir da longa vida ou da
imortalidade da alma. Despertar o poder interno que todo homem tem em potência é a
chave para harmonia e saúde.
GIBIER, P. (1947) afirma que o que nós denominamos por realidade, levando em conta
a imperfeição de nossos sentidos, na realidade é uma ilusão. Estamos enganados com a
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aparência quadridimensional dos objetos. Para avançar, conforme narra CURRIVAN, J.
(2005), há mais outras dimensões no holograma cósmico.
Jesus Cristo passa uma tarefa à Ordem dos Essênios: fundação de uma Escola
Maçônica.
2.3 Síntese
CAPÍTULO III
MÉTODO
Os resultados da pesquisa qualitativa são, portanto, não conclusivos, como também não
se pode fazer generalização em relação à população alvo. Procura-se um relativo
distanciamento no tratamento dos dados coletados, embora se admita a inexistência de
neutralidade científica. Apesar das dificuldades, são feitas sugestões para melhoria.
Trata-se de uma investigação explicativa, tendo por base autores maçônicos ou não.
Procura-se responder o problema: Por que a noção da origem da Maçonaria propicia
entendimento de sua finalidade?
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Além de ser uma pesquisa bibliográfica e explicativa, esclarecem-se os fenômenos,
através da história.
CAPÍTULO IV
RESULTADOS
Não é Ele sempre o Mesmo? "E a palavra do Senhor veio a Mim", dizia o profeta. Hoje,
o Senhor diz: "Quem quiser falar Comigo, que venha a Mim, e Eu lhe darei, no seu
a revelação mais importante foi transmitida no idioma alemão durante o ano de 1864, a
todas as Palavras de Jesus, os segredos de Sua Pessoa, sua Doutrina de Amor e de Fé! A
Criação surge diante dos nossos olhos como um acontecimento relevante e metas de
Evolução. Perguntas com relação à vida são esclarecidas neste Verbo Divino, de
CULTURAL”.
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http://www.neoteosofia.com.br/obras.php, acessado em 03 de Março de 2010.
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1. (O Senhor): “Edificai uma escola nestes moldes e ensinai a conservação
pedreiros livres, iniciando de tal modo uma obra nova das escolas de
fundo, dando lugar ao Meu Verbo, que deve ser ensinado de livre e espontânea
Verdade Divina.
dentre vós seja vosso professor e guia; isto, porém, não o deve levar a crer
ser mais que o menor em vosso meio. Deve ser amado e honrado e seu
conselho seguido por todos como se fora lei. Ai daquele que o atacar, pois
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o fazem, exigem em troca um camelo!
7. Por isto, relembro: Construí vossas escolas sem muros, para que
todos possam frequentá-las. Que lá não haja mistério! Iniciai a todos que
o desejem, dentro de sua compreensão, pois não vos vendo gato por lebre
com esta Minha Doutrina, – digo-vos a pura Verdade e não oculto coisa
alguma, a não ser aquilo que a prudência pede em benefício de cada um.
8. Teria muito que vos dizer, mas que não poderíeis suportar. Quando,
vosso Coração e será por vós despertado pela consideração, que dareis ao
não derivam dum ser humano, possuindo luz, calor e vida! Temos a
foste escolhida entre milhares para receber a Bênção dos Passos do Senhor
ser o número dos seres que projetas através de Tuas Palavras e Teu Hálito?!
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CAPÍTULO V
Iniciou-se o presente trabalho com uma pergunta: Por que a noção da origem da
Maçonaria propicia entendimento de sua finalidade?
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CAPÍTULO VI
CONCLUSÃO
O objetivo geral do artigo é atingido, pois o que se deseja alcançar com o trabalho é
uma ação mais concreta dos maçons na sociedade.
Os Maçons são pedreiros livres, são vários Euclides e Pitágoras que trabalham com
fidelidade à origem mística da Maçonaria. Deve-se iniciar os sedentos da verdade divina
e corrigir os pseudo-maçons. Nas palavras de Jesus Cristo, devem-se evitar as ambições
de postos e os cargos honoríficos. Cristo orientou para uma criação da Maçonaria sem
os conhecidos peles de cordeiro por fora e lobos vorazes no íntimo. Assinalou que os
maçons de bem não podem se nivelar aos falsos maçons. Toda a sabedoria está na
pureza do coração. Identificai esse líder.
Essa instrução tem suas limitações de trabalho, permitindo uma investigação futura
sobre os a existência landmarks e sua pertinência.
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REFERÊNCIAS
Acessos na Internet
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