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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO

DANILO JOSÉ DE SOUSA

SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

DIREITO EMPRESARIAL E TRABALHISTA

SOBRAL
2010
DANILO JOSÉ DE SOUSA

DIREITO EMPRESARIAL E TRABALHISTA

Trabalho apresentado ao Curso Bacharelado em


Administração da UNOPAR - Universidade Norte do
Paraná, para a disciplina de Direito Empresarial e
Trabalhista.

Orientador: Prof (a). Temis Chenso.

Sobral
2010
SUMÁRIO

SUMÁRIO.....................................................................................................................3
1. INTRODUÇÃO.........................................................................................................3
2. DIREITO EMPRESARIAL E TRABALHISTA...........................................................4
3. CONCLUSÃO...........................................................................................................7
4. REFERÊNCIAS........................................................................................................8
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1. INTRODUÇÃO

A criação de uma sociedade limitada trás várias vantagens aos


sócios com relação às outras, sendo que a legislação é bem mais branda e
voracidade fiscal e tributária; a contabilidade fisco-tributária e trabalhista, é bem mais
simplificada e fácil de ser efetuada; os limites de faturamento versus aplicação de
índices porcentuais para a taxação de impostos, para as sociedades limitadas, são
bem mais elásticos e os degraus de taxação na tabela do simples (por exemplo),
são bem maiores, apresentando certo conforto no administrar e no pagar impostos
ao empresário. Além disso, no caso da empresa vir à falência, desde que não seja
fraudulenta, seus sócios só responde com bens patrimoniais que possuem na
empresa.
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2. DIREITO EMPRESARIAL E TRABALHISTA

No Brasil, tal sociedade não poderia ser realizada tendo por base as
normas descritas no Código das Sociedades Comerciais. Para a criação de tal
sociedade só poderia ser realizado, com investimento de ambas as partes, ou seja,
as duas partes devem contribuir com capital, mesmo que um contribui mais que
outro, neste caso, quem contribuir com mais, a responsabilidade do sócio no
negócio é limitada ao montante do capital social investido.
Conforme o CSC (Código das Sociedades Comerciais) a sociedades
por quotas (Sociedade Limitada) não pode ser constituída com um capital inferior a €
5.000 nem posteriormente o seu capital pode ser reduzido à importância inferior a
essa (artigo 201º). Não são admitidas contribuições de indústria (artigo 202º,
parágrafo 1). Só pode ser deferida a efectivação de metade das entradas em
dinheiro, mas quantitativo global dos pagamentos feitos por conta desta, juntamente
com a soma dos valores nominais das quotas correspondentes às entradas em
espécie, deve perfazer o capital mínimo fixado na lei (artigo 202º, parágrafo 2). Salvo
diferente cláusula contratual ou deliberação tomada por maioria de três quartos dos
votos correspondentes ao capital social em assembléia geral para o efeito
convocada, não pode deixar de ser distribuído aos sócios metade do lucro do
exercício que, nos termos desta lei, seja distribuível (artigo 217º, parágrafo 1). O
crédito do sócio à sua parte dos lucros vence-se decorridos 30 dias sobre a
deliberação de atribuição de lucros, salvo diferimento consentido pelo sócio; os
sócios podem, contudo, deliberar, com fundamento em situação excepcional da
sociedade, a extensão daquele prazo até mais 60 dias (artigo 217º, parágrafo 2). Se,
pelo contrato de sociedade, os gerentes ou fiscais tiverem direito a uma participação
nos lucros, esta só pode ser paga depois de postos a pagamento os lucros dos
sócios (artigo 217º, parágrafo 3).
Para que se possa ter uma real regularização de uma sociedade
limitada exige o cumprimento de vários procedimentos, já determinados, o não
cumprimento desses, pode gerar irregularidades, trazendo conseqüências a
sociedade e aos sócios.
Na constituição de tal sociedade exige a elaboração de um contrato
social, onde nele consta todas as questões referentes à estruturação e
funcionamento de tal sociedade, tendo como exemplo, à qualificação e descrição
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dos sócios, o endereço da sede, a composição o capital social, estrutura de


administração, etc.
Após a elaboração do contrato social, de acordo com ambas as
partes envolvidas, devem-se proceder ao registro da organização junto ao órgão
competente, que no Brasil, as sociedades empresárias devem-se registrar na Junta
Comercial. É recomendável a verificação da possibilidade de uso do nome comercial
pretendido, já que há um controle pra o não uso de nomes semelhantes pelos
registros mencionados no âmbito do estado, sendo feita uma consulta no Instituto
Nacional de Propriedade Intelectual – INPI, que é o órgão responsável pela
diferenciação do uso das marcas conforme a atividade, e não o local ou sede social.
A sociedade deverá ter um administrador residente no país, mesmo
tendo sócios estrangeiros, tendo estes que constituir um procurador residente no
país para representá-lo perante os órgãos competentes.
Após constituir a sociedade deverá obter os registros, licenças e
autorizações perante os entes da administração pública para que possa exercer
suas atividades regularmente.
Estes são:
• Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas – CNPJ: é cadastrada na base de
dados da Receita Federal e recebe número do CNPJ, que é indispensável
para que a sociedade possa operar. O cadastro é atualmente feito perante o
órgão, sendo que sócias estrangeiras podem obter o número de CNPJ
perante cadastro no sistema do Banco Central.
• Alvará de licença para estabelecimento: permissão concedida pela Prefeitura
para que a sociedade se estabeleça e exerça atividades em um determinado
local. Há que ser feito estudo prévio, sendo recomendável a verificação da
possibilidade de uso do local antes da constituição da empresa.
• Inscrição Municipal: obtida perante a Prefeitura, é obrigatória para as
sociedades contribuintes do Imposto Sobre Serviços – ISS.
• Inscrição Estadual: obtida perante o Governo do Estado, é obrigatória para as
sociedades que sejam contribuintes do Imposto sobre a Circulação de
Mercadorias e Serviços – ICMS.
• Cademp: registro realizado na base de dados do Banco Central do Brasil,
obrigatório para as sociedades que realizem operações de câmbio ou outras
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operações que estejam sob a fiscalização do Banco Central.


• INSS - Instituto Nacional da Seguridade Social – o empregador deve
promover a inscrição dos empregados no sistema de previdência obrigatória e
observar as demais disposições da legislação previdenciária.
• FGTS - Fundo de Garantia de Tempo de Serviços - o empregador deve
promover a inscrição dos empregados no fundo, que é gerido pela Caixa
Econômica Federal, além de observar as demais disposições da legislação
trabalhista.
Após todos esses registros a organização poderá emitir o obter
notas fiscais e o devido funcionamento da sociedade. O prazo para obtenção desses
registros é bem variável, podendo ser consultados juntos aos órgãos mencionados.
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3. CONCLUSÃO

Hoje se pode observar que a sociedade limitada, é opção, onde


brasileiros encontram para construir uma organização, muitas delas não ficam no
mercado, por não planejarem com antecedência, mais se os sócios agirem conforme
a lei pode-se obter vários incentivo por parte do governo, e assim possível o
crescimento do negócio montado.
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4. REFERÊNCIAS

Legix. Código das Sociedades Comerciais. Disponível na internet em:


www.legix.pt/docs/csc.pdf. Arquivo consultado em 2010.

NBB. Constituição e Regularização de Sociedades Limitadas. Disponível na internet


em: www.nbb.com.br/pub/business03.pdf. Arquivo consultado em 2010

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