Sie sind auf Seite 1von 18

ANÁLISE COMBINATÓRIA

Usaremos a notação # M para indicar o número de elementos de um conjunto M.


_____________________________________________________________________________
Exemplo: A é o conjunto de números de dois algarismos distintos formados a partir dos dígitos 1,
2 e 3. Então:
A = {12, 13, 21, 23, 31, 32} e #A = 6
_____________________________________________________________________________
Exemplo: D é o conjunto de números de três algarismos, todos distintos, formados a partir dos
dígitos 1,2, 3, 4, 5, 6, 7, 8.
D = {123, 124, 125, ... , 875, 876} e #D = 336
_____________________________________________________________________________
LEMA: Consideremos os conjuntos A = {a1, a2, .., an} e B = {b1, b2,..., bm}. Podemos formar
n•m pares ordenados (ai, bj) onde ai ∈ A e bj ∈ B.
_____________________________________________________________________________
Exemplo: Temos três cidades X. Y e Z. Existem quatro rodovias que ligam X com Y e cinco que
ligam Y com Z. Partindo de X e passando por Y. de quantas formas podemos chegar até Z?

Solução:

O número de pares ordenados (ou de modos de viajar de X até Z) é 4·5 = 20.

Os caminhos possíveis podem ser obtidos no diagrama da árvore.

____________________________________________________________________________
LEMA: O número de pares ordenados (ai, aj) tais que ai , aj ∈ A = {a1, a2, .., an} e ai ≠ aj para
i ≠ j é de
n.(n – 1).
____________________________________________________________________________

combinatória e probabilidade 1
____________________________________________________________________________
Exemplo: Quantos números com dois algarismos distintos podemos formar com os dígitos 1, 2,
3, 4, 5, 6, 7 e 8?
Solução : Cada número pode ser considerado um par de dígitos (a, b) onde a ∈ {1, 2, 3, ... , 8} e
b ∈ {1, 2, 3, ... , 8} e a ≠ b, então o resultado procurado será 8 ⋅ 7 = 56.
_____________________________________________________________________________

PRINCÍPIO FUNDAMENTAL DA CONTAGEM

Consideremos os conjuntos

A = {a1, a2, .., an1} com #A = n1


B = {b1, b2, .., bn2} com #B = n2
C = {c1, c2, .., cn3} com #C = n3
D = {d1, d2, .., dn4} com #D = n4
...
Z = {z1, z2, .., znp} com #Z = np

então, o número de seqüências de p elementos do tipo (a, b, .., z) é


n1 . n2 . n3 . n4 ... np

p fatores
_____________________________________________________________________________
Exemplo: Uma moeda é lançada 3 vezes. Qual o número de seqüências possíveis de cara e
coroa?
Solução: Indiquemos por K o resultado cara e C o resultado coroa. Queremos o número de triplas
ordenadas (a, b, c) onde a ∈ {K, C}, b ∈ {K, C}, c ∈ {K, C}. Logo, o resultado procurado é
2⋅2⋅2 = 8.
_____________________________________________________________________________

Consideremos um conjunto A com n elementos. Então, o número de seqüências com p


elementos, formadas com elementos distintos dois a dois de A é:
n.(n – 1)⋅(n – 2)⋅(n – 3)⋅ ... ⋅(n – [p – 1])
_____________________________________________________________________________
Exemplo: De quantos modos três pessoas podem ficar em fila indiana?

Solução: Cada modo corresponde a uma tripla ordenada de pessoas, logo o resultado procurado é
3· 2 · 1 = 6.
_____________________________________________________________________________
OBSERVAÇÃO: Algumas vezes, o conjunto cujos elementos queremos contar consta de
seqüências de tamanhos diferentes (isto é, o número de elementos das seqüências consideradas
é diferente) o que impede o uso do princípio fundamental da contagem. Entretanto, usando o
diagrama de árvore, podemos saber facilmente quantas são as seqüências.
_____________________________________________________________________________
Exemplo: Uma pessoa lança uma moeda sucessivamente até que ocorram duas caras
consecutivas, ou quatro lançamentos sejam feitos, o que primeiro ocorrer. Quais as seqüências de
resultados possíveis?

combinatória e probabilidade 2
Solução:
Temos: (K, K); (K, C, K, K); (K, C, K, C); (K, C, C, K); (K, C, C, C); (C, K, K); (C, K, C, K);
(C, K, C, C); (C, C, K, K); (C, C, K, C); (C, C, C, K); (C, C, C, C);
e o número de seqüências é 12.

____________________________________________________________________________________
ARRANJOS COM REPETIÇÃO: Seja M um conjunto com n elementos, isto é, M = {a1, a2, ..,
an}. Chamamos arranjo com repetição dos n elementos, tomados p a p, e indicamos por (AR)n,p
todas as seqüências de tamanho p formadas com elementos de M não necessariamente
distintos.
(AR)n, p = np

_____________________________________________________________________________
Exemplo: Uma urna contém uma bola vermelha (V), uma branca (B) e uma azul (A). Uma bola
é extraída, observada sua cor e reposta na urna. Em seguida outra bola é extraída e observada sua
cor. Quantas são as possíveis seqüências de cores observadas?
Solução:
Cada seqüência é um par ordenado de cores (x, y) onde x, y ∈ {V, B, A}. Logo, pelo Princípio
Fundamental da Contagem, o número de pares é
3· 3 = 9
_____________________________________________________________________________
ARRANJO SIMPLES: Seja M um conjunto com m elementos, isto é M = {a1, a2, .., an}.
Chamamos de arranjo dos n elementos tomados p a p e indicamos por An,p todas as seqüência de
p elementos formadas com elementos de M todos distintos.
An, p = n.(n – 1)⋅(n – 2)⋅(n – 3)⋅ ... ⋅(n – [p – 1]) ⇒ An, p = n! .
(n – p)!
p fatores
_____________________________________________________________________________
Exemplo: De um baralho de 52 cartas, 3 cartas são retiradas sucessivamente e sem reposição.
Quantas seqüências de cartas são possíveis de se obter?
Solução: O número que queremos é A52, 3 = 52⋅51⋅50

combinatória e probabilidade 3
_____________________________________________________________________________
PERMUTAÇÕES SIMPLES: Se M é um conjunto com n elementos, isto é, M = {a1, a2, .., an},
chamamos de permutação dos n elementos e indicamos por Pn a todos os arranjos (sem
repetição) em que p = n, ou seja, todos os arranjos de n elementos tomados n a n.

Pn = n.(n – 1)⋅(n – 2)⋅(n – 3)⋅ ... ⋅3 ⋅ 2 ⋅ 1 = n!

_____________________________________________________________________________
Exemplo: Existem 10 cadeiras numeradas de 1 a 10. De quantas formas duas pessoas podem
sentar-se, devendo haver ao menos uma cadeira entre elas?

Solução: Inicialmente notemos que cada maneira delas sentarem, corresponde a um par ordenado
de números distintos escolhidos entre 1, 2, ... ,10.
O total de pares ordenados que é igual a A10, 2 = 10 ⋅ 9 = 90
Agora temos que excluir os pares ordenados cujos elementos sejam números consecutivos.
São eles:
(1,2), (2,3), (3,4), ..., (9, 10): 9 pares
(2,1), (3,2), (4,3), ..., (10,9): 9 pares
Ao todo, devemos excluir 9 + 9 = 18 pares.
Logo, o número de maneiras das pessoas sentarem, havendo ao menos uma cadeira entre elas é
90 – 18 = 72.
_____________________________________________________________________________
Exemplo: Com relação a palavra TEORIA:
a) Quantos anagramas existem?
bl Quantos anagramas começam por T?
c) Quantos anagramas começam por T e terminam com A?
d) Quantos anagramas começam por vogal?
e) Quantos anagramas tem as vogais juntas?

Solução
a) Cada anagrama é uma permutação das letras T, E, O, R, I, A. Logo o número procurado é:
P6 = 6! = 720
b) T __ __ __ __ __

Neste caso temos somente que permutar as letras E, O, R, I, A. Logo o número procurado é:
P5 = 5! = 120
c) T __ __ __ __ A
Nesse caso temos somente que permutar as letras E, O, R, I. Logo o número procurado é:
P4 = 4! = 24
d) Temos as seguintes possibilidades:
A __ __ __ __ __ 5! = 120 anagramas
E __ __ __ __ __ 5! = 120 anagramas
I __ __ __ __ __ 5! = 120 anagramas
O __ __ __ __ __ 5! = 120 anagramas

Logo, ao todo teremos: 120 + 120 + 120 + 120 = 480 anagramas.

combinatória e probabilidade 4
e) Se as vogais A, E, I, O devem estar juntas, então elas funcionam como "uma letra" que deve
ser permutada com T e R. Logo o número de permutações é:
P3 = 3! = 6
Todavia, em cada uma dessas permutações as vogais podem se permutar entre si, de 4! = 24
formas. Logo, o número de anagramas nestas condições é 6 ⋅ 24 = 144
____________________________________________________________________________
PERMUTAÇÃO CIRCULAR: Quando elementos são dispostos ao redor de um circulo, cada
disposição possível chamamos de permutação circular. Além disso, duas permutações circulares
são consideradas idênticas se, e somente se, quando percorremos a circunferência no sentido
anti-horário a partir de um mesmo elemento das duas permutações, encontramos elementos
que formam seqüências iguais.
Por exemplo, consideremos as permutações circulares:

As distribuições 1 e 2 são iguais, pois as


seqüências a partir do A são iguais.
O número total de permutações circulares de n
elementos é (n – 1)!

COMBINAÇÕES SIMPLES: Seja M um conjunto com n elementos, isto é, M = {a1, a2, .., an}.
Chamamos de combinações dos n elementos, tomados p a p, e indicamos por Cn,p , ao número
total de subconjuntos de M constituídos de p elementos, onde não importa a ordem dos
elementos.

n! n
=  
C n,p =
p!⋅( n − p)!  p 
_____________________________________________________________________________

Exemplo: Deseja-se formar uma comissão de três membros e dispõe-se de dez funcionários.
Quantas comissões podem ser formadas ?

Solução: Notemos que cada comissão é um subconjunto de três elementos (pois dentro de cada
comissão não importa a ordem dos elementos). Logo o número de comissões é:
C10, 3 = 120
_____________________________________________________________________________

PERMUTAÇÕES COM ELEMENTOS REPETIDOS: Cada permutação dos n elementos é


uma seqüência ordenada de elementos onde devem figurar
n1 elementos iguais a a1,
n2 elementos iguais a a2,
n3 elementos iguais a a3,
...
nr elementos iguais a ar,

n!
O número de permutações nestas condições é: Pnn1, n 2 , n 3,...nr =
n 1 !⋅n 2 !⋅n 3 !K n r !

combinatória e probabilidade 5
_____________________________________________________________________________
Exemplo: Uma cidade é formada por 12 quarteirões dispostos segundo a figura abaixo. Uma
pessoa sai do ponto P e dirige-se para o ponto Q pelo caminho mais curto, isto é movendo-se da
esquerda para direita, ou de baixo para cima . Nestas condições, quantos caminhos diferentes ele
poderá fazer, se existem 2 ruas "horizontais" e 3 "verticais"?

Solução:
Considerando cada percurso vertical de 1 quadra como V e cada percurso horizontal de 1 quadra
como sendo H, então queremos saber quantas seqüências (caminhos) diferentes de 7 elementos
podemos formar com o conjunto {V, V, V, H, H, H, H}.
7!
P73, 4 = = 35 caminhos
3!⋅4!
_____________________________________________________________________________
Exemplo: Quantas soluções (x, y, z) com {x, y, z} ∈ N, possui a equação: x + y + z = 7 ?

Solução: Usando apenas as símbolos e + para representar as situações possíveis. Assim,


1 + 0 + 6 fica sendo ++
2 + 1 + 4 fica sendo + +
4 + 3 + 0 fica sendo + +
Pelo esquema sugerido, em qualquer solução temos 9 objetos onde 7 são e dois são +. Assim
temos:
9!
P97 , 2 = = 36 soluções.
7!⋅2!
_____________________________________________________________________________
Exemplo: Quantos anagramas distintos tem a palavra ARARA?

Solução: Se não houvesse letras repetidas, o número de anagramas seria 5! = 120, mas:
...as três letras A trocam de posição 3⋅2⋅1 = 3! = 6 vezes
... as duas letras R trocam de posição 2⋅1 = 2! = 2 vezes

5!
e então o número de anagramas distintos é igual a
= 10 .
3!⋅2!
_____________________________________________________________________________

combinatória e probabilidade 6
BINÔMIO DE NEWTON

Para todo n inteiro, positivo, sabemos que:


(x + a)n = (x + a) • (x + a) •...• (x + a)
n fatores

contém um total de 2n termos (contando todos, repetidos ou não) ao efetuarmos as


multiplicações.

Mas o desenvolvimento de (x + a)n para n ∈ N (número natural) é dado por:

n n n n n


( x + a ) n =   ⋅ x n +   ⋅ x n −1 ⋅a 1 +  ⋅ x n − 2 ⋅a 2 + K +   ⋅ x n − p ⋅a p + K +   ⋅a n
0 1 2  p n

e contém um total apenas (n + 1) termos diferentes.

n n n n n


Os números  ,  ,  ,K ,  , K,   são chamados coeficientes binomiais. No coeficiente
 0  1  2  p n
n
binomial   temos que n é chamado numerador e p denominador.
 p

O teorema binomial é válido para (x – a)n pois basta escrevermos (x – a)n como [x + (-a)]n e
aplicarmos o teorema.
n
O termo geral é   ⋅ x n − p ⋅a p pois fazendo-se p = 0, 1, 2, .... , n obtemos todos os (n + 1) termos
 p
do desenvolvimento.
_____________________________________________________________________________
Exemplo: No desenvolvimento de (x2 + 1)6 qual o coeficiente de x8 ?

 6 6− p 6
Solução: O termo geral do desenvolvimento é   ⋅ (x 2 ) ⋅1p =   ⋅ x 12 − 2 p
 p  p
Para termos x devemos ter 12 – 2.p = 8 e então p = 2 e o termo que possui x8 é:
8

 6 8
  ⋅ x = 15 ⋅ x 8
 2
8
de onde vemos que o coeficiente de x é 15.
____________________________________________________________________________

Exemplo: Qual a soma dos coeficientes dos termos do desenvolvimento de (2x + 3y)4 ?

MACETE: Basta fazer x = y = 1 na expressão dada e calcular o resultado. Então temos que
(2 + 3)4 = 54 é a soma procurada.
___________________________________________________________________________

combinatória e probabilidade 7
PROBABILIDADE

ESPAÇO AMOSTRAL: Chamamos de espaço amostral, e indicamos por Ω, um conjunto


formado por todos os resultados possíveis de um experimento aleatório.

EVENTO: Chamaremos de evento todo subconjunto de Ω.


_____________________________________________________________________________
Exemplo: Uma moeda é. lançada 3 vezes, e observa-se a seqüência de caras e coroas.
Ω = {(K, K, K); (K, K, C); (K, C, K); (K, K, C); (C, C, K); (C, K, C); (K, C, C); (C, C, C).
Eis alguns eventos:
A: ocorrência de cara (K) no 1º lançamento
A = {(K, K, K); (K, K, C); (K, C, K); (K, C, C)
B: ocorrência de exatamente uma coroa
B = {(K, K, C); (K, C, K); (C, K, K)}
C: ocorrência de, no máximo, duas coroas
C = {(K, K, K); (K, K, C); (K, C, K); (K, C, C); (C, K, K); (C, K, C); (C, C, K)}
D: ocorrência de pelo menos duas caras
D = {(K, K, K); (K, K, C); (K, C, K); (C, K, K)}
_____________________________________________________________________________

DEFINIÇÃO DE PROBABILIDADE
Consideremos então um espaço amostral finito Ω.= {a1, a2, .., ak}. A cada evento elementar {ai}
vamos associar um número real indicado por p({ai}) ou pi chamado probabilidade do evento
elementar {ai} satisfazendo as seguintes condições:
→ 0 < pi.< 1 para todos os eventos {ai}
→ ∑ p i = p 1 + p 2 + p 3 + ... + p k = 1

PROBABILIDADE DO EVENTO: Se A é um evento composto por vários eventos elementares


do espaço Ω, ou seja, A é subconjunto qualquer de Ω, constituído por um certo número de
elementos de Ω, definimos probabilidade do evento A (e indicamos por P(A)) como a soma das
probabilidades dos eventos elementares que constituem o evento A.

P( A) = ∑ p i para todos os eventos ai que formam o conjunto A e 0 < P(A) < 1


____________________________________________________________________________

Exemplo: Ω = { a1, a2, a3, a4}


Consideremos a distribuição de probabilidades:
p1 = 0,1 ou 10% p2 = 0,3 ou 30% p3 = 0,2 ou 20% p4 = 0,4 ou 40%
Seja o evento A {a1, a2, a4} então, por definição:
P (A) = p1 + p2 + p4 = 0,1 + 0,3 + 0,4 = 0,8 ou 80%
_____________________________________________________________________________

Exemplo: Um dado é lançado, e observado o número da face de cima. Temos Ω = {1, 2, 3, 4, 5,


6}. Uma atribuição razoável, por razões de simetria, é p1 = p2 = p3 = p4 = p5 = p6 = 1/6.
Nesse caso, a probabilidade de ocorrência de um número ímpar (A = {1, 3, 5}) será:
P(A) = p1 + p3 + p5 = 3/6 = ½ ou 50%
_____________________________________________________________________________

combinatória e probabilidade 8
PROBABILIDADE DA UNIÃO: Se A e B são eventos do espaço amostral Ω, então a
probabilidade de que A ou B ocorram é igual a

P(A ∪ B) = P(A) + P(B) – P(A ∩ B)

Mas se considerarmos 3 eventos A, B, C então temos:

P(A ∪ B ∪ C) = P(A) + P(B) P(C) – P(A ∩ B) – P(A ∩ C) – P(B ∩ C) + P(A ∩ B ∩ C)

PROBABILIDADE DO EVENTO COMPLEMENTAR: É a probabilidade de que não ocorra


um certo evento A cuja probabilidade é P(A), e é denotada por P(AC).

P(AC) = 1 – P(A)

_____________________________________________________________________________
Exemplo: Uma urna contém 100 bolinhas numeradas, de 1 a 100. Uma bolinha é escolhida e
observado seu número, Admitindo-se probabilidades iguais a 1/100 para todos os eventos
elementares, qual a probabilidade de:
a) Observarmos um múltiplo de 6 e de 8 simultaneamente?
b) Observarmos um múltiplo de 6 ou de 8?
c) Observarmos um número não múltiplo de 57

Solução: Ω = {1, 2, 3, .. ,,99, 100}

a) Um múltiplo de 6 e 8 simultaneamente terá que ser múltiplo de 24, portanto, o evento que nos
interessa é: A = {24, 48, 72, 96} e temos que
P(A) = (1/100) + (1/100) + (1/100) + (1/100) = 4/100 = 1/25

b) Sejam os eventos:
B: o número é múltiplo de 6
C: o número é múltiplo de 8
O evento que nos interessa é (B ∪ C), então:
B = {6, 12, 18, 24, 30, 36, 42, 48, 54, 60, 66, 72, 78, 84, 90, 96}
P(B) = 16/100 = 4/25
C = {8, 16, 24, 32, 40, 48, 56, 64, 72, 80, 88, 96}
P(C) = 12/100 = 3/25
Queremos calcular P(B ∪ C) = P(B) + P(C) – P(B ∩ C)
Mas (B ∩ C) nada mais é do que o evento A (do item a) e P(B ∩ C) = P(A) = 1/25. Então:
P(B ∪ C) = 4/25 + 3/25 – 1/25 = 6/25

c) Seja D o evento: o número é múltiplo de 5. Então:


D = {5, 10, 15, 20, 25, 30, 35, 40, 45, 50, 55, 60, 65, 70, 75, 80, 85, 90, 95, 100}
P(D) = 20/100 = 1/5
O evento que nos interessa é P(DC) = 1 – P(D) = 1 – (1/5) = 4/5
_____________________________________________________________________________

combinatória e probabilidade 9
ESPAÇO AMOSTRAL EQUIPROVÁVEL: É quando todos os eventos elementares de Ω têm a
mesma probabilidade.

PROBABILIDADE DE UM EVENTO NUM ESPAÇO EQUIPROVÁVEL: Se A é um


subconjunto do espaço amostral equiprovável de eventos Ω, então:

#A
P( A ) =
#Ω
_____________________________________________________________________________
Exemplo: De um baralho de 52 cartas, duas são extraídas ao acaso, sem reposição. Qual a
probabilidade de ambas serem de copas?

Solução: Cada par de cartas possíveis de serem extraídas pode ser considerado como uma
combinação das 52 cartas tomadas duas a duas. Isto é,
#Ω = C52, 2 = 1.326
A é o evento (subconjunto) formado pelas combinações de 13 cartas de copas duas a duas, isto é,
#A = C13, 2 = 78
Então,
#A 78 1
P( A ) = = =
# Ω 1.356 17
_____________________________________________________________________________
Exemplo : Um grupo é constituído de 6 homens e 4 mulheres. Três pessoas são selecionadas ao
acaso, sem reposição; qual a probabilidade de que ao menos duas sejam homens?

Solução: Consideremos o espaço amostral Ω constituído de todas as combinações das 10


pessoas, tomadas 3 a 3. Logo,
# Ω = C10, 3 = 120.
O evento A que nos interessa é formado por todas as combinações de Ω tais que em cada uma
existem dois ou três homens. Isto é:
#A = C6, 2 ⋅ C4, 1 + C6, 3 = 80, que é o número de triplas com 2 homens (tomados entre 6 ) e 1
mulher (tomada entre 4) somado ao número de triplas de 3 homens (tomados entre 6).

# A 80 2
P( A ) = = =
# Ω 120 3
_____________________________________________________________________________
PROBABILIDADE CONDICIONAL: P(A|B) é a probabilidade condicional do evento A,
uma vez que B tenha ocorrido. Quando calculamos P(A|B) tudo se passa como se B fosse o
novo espaço amostral "reduzido" dentro do qual, queremos calcular a probabilidade de A.

P( A ∩ B)
Alternativamente, pode-se também usar a fórmula: P( A | B) = onde as
P( B)
probabilidades são em relação ao espaço amostral Ω, conforme ilustrado abaixo:

combinatória e probabilidade 10
_______________________________________________________________________________________________________
Exemplo: Numa cidade, 400 pessoas foram classificadas, segundo sexo e estado civil, de acordo
com a tabela.

Uma pessoa é escolhida ao acaso. Sejam os eventos:


S: a pessoa é solteira,
M: a pessoa é do sexo masculino.
P(S|M) significa a probabilidade da pessoa ser solteira, no novo espaço amostral reduzido, das
180 pessoas do sexo masculino. Ora, como existem 50 solteiros nesse novo espaço amostral:
P(S|M) = 50/180 = 5/18

Sejam ainda os eventos:


F: a pessoa escolhida é do sexo feminino.
D: a pessoa escolhida é desquitada,
então P (F|D) significa a probabilidade da pessoa escolhida ser do sexo feminino, no novo espaço
amostral reduzido das 50 pessoas desquitadas. Ora, como existem 10 pessoas do sexo feminino
nesse novo espaço amostral,
P(F|D) = 10/50 = 1/5

Note que P(F|D) ≠ P(D|F), pois P(D|F) = 10/220 = 1/22


_____________________________________________________________________________

P( A ∩ B) = P( A) ⋅ P( B | A)
TEOREMA DA MULTIPLICAÇÃO: e
P( A ∩ B) = P( B) ⋅ P( A | B)

____________________________________________________________________________
Exemplo: Um lote contém 50 peças boas (B) e 10 defeituosas (D). Uma peça é escolhida ao
acaso e, sem reposição desta, outra peça é escolhida ao acaso. Qual a probabilidade de ambas
serem defeituosas?

Solução: Sendo os eventos


R: primeira peça retirada defeituosa
S: segunda peça retirada defeituosa

Então,
10 9 3
P( R ∩ S) = P( R ) ⋅ P(S | R ) = ⋅ =
60 59 118

combinatória e probabilidade 11
EVENTOS INDEPENDENTES: O evento A independe de B se a ocorrência de B não afeta a
probabilidade de A. Para uma quantidade qualquer de eventos independentes A1, A2,, A3, ..., An,
de um mesmo espaço amostral Ω, vale que

P(A1 ∩ A2 ∩ A3 ∩ ... ∩ An) = P(A1) ⋅P(A2) ⋅P(A3) ⋅…⋅P(An)

_____________________________________________________________________________
Exemplo: Uma moeda é lançada 10 vezes. Qual a probabilidade de observamos cara nos 10
lançamentos?
Solução: Como o resultado de cada lançamento não é afetado pelos outros, podemos admitir
A1 , A2 , A3 ,..., A10 como eventos independentes. Portanto:
P(A1 ∩ A2 ∩ A3 ∩ ... ∩ A10) = P(A1) ⋅P(A2) ⋅P(A3) ⋅…⋅P(A10) = (1/2)10 = 1 / 1.024
_____________________________________________________________________________

Exemplo: Em um circuito elétrico, 3 componentes são ligados em série e trabalham


independentemente um do outro. As probabilidades de falharem o 1º, 2º e 3º componentes valem
respectivamente pl = 0,1 , p2 = 0,1 e p3 = 0,2. Qual a probabilidade de que não passe corrente
pelo circuito?

Solução:
Sejam os eventos:
C1 : falha do circuito C1
C2 : falha do circuito C2
C3 : falha do circuito C3

Para que não passe corrente pelo circuito, basta que um dos circuitos falhe. Queremos calcular a
probabilidade de que qualquer um deles falhe, ou seja, ou C1 ou C2 ou C3 falhe, e “ou” significa
que podem falhar apenas um deles isoladamente, ou dois deles juntos ou todos simultaneamente.
“Ou” significa união “∪”. Queremos calcular, portanto:
P(C1∪C2∪C3) = P(C1) + P(C2) + P(C3) – P(C1∩C2) – P(C1∩C3) – P(C2∩C3) + P(C1∩C2∩C3)
Como os eventos são independentes, então
P(C1∩C2) = P(C1) ⋅ P(C2) = 0,1 ⋅ 0,1 = 0,01
P(C1∩C3) = P(C1) ⋅ P(C3) = 0,1 ⋅ 0,2 = 0,02
P(C2∩C3) = P(C2) ⋅ P(C3) = 0,1 ⋅ 0,2 = 0,02
P(C1∩C2∩C3) = P(C1) ⋅ P(C2) ⋅ P(C3) = 0,1 ⋅ 0,1 ⋅ 0,2 = 0,002
Então
P(C1∪C2∪C3) = 0,1 + 0,1 + 0,2 – 0,01 – 0,02 – 0,02 + 0,002 = 0,352 ou 35,2%

... e não 0,1 + 0,1 + 0,2 = 0,4 ou 40% como pode parecer à primeira vista.

combinatória e probabilidade 12
EXERCÍCIOS:

1) Em um baralho de 52 cartas, cinco cartas são escolhidas sucessivamente. Quantas são as


seqüências de resultados possíveis se a escolha for feita com reposição e se a escolha for feita
sem reposição?
a) 525 e (52⋅51⋅50⋅49), respectivamente.
b) (52⋅51⋅50⋅49) e 525 respectivamente.
c) 524 e (52⋅51⋅50⋅49⋅48), respectivamente.
d) 525 e (52⋅51⋅50⋅49⋅48), respectivamente.
e) 526 e (52⋅51⋅50⋅49⋅48⋅47), respectivamente.

2) Cada pedra de dominó é constituída de 2 números. As peças são simétricas, de sorte que o par
de números não é ordenado. Exemplo:

Quantas peças diferentes podem ser formadas se usarmos os números 0, 1, 2, 3, 4, 5 e 6?

3) Quantos números pares de 3 algarismos distintos podemos formar com os algarismos 1, 3, 6,


7, 8, 9?

4) Com os algarismos 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 e 9, quantos números com algarismos distintos


existem entre 500 e 1000?

5) Em uma reunião social, cada pessoa cumprimentou todas as outras, havendo ao todo 45
apertos de mão. Quantas pessoas havia na reunião?

6) Temos 10 homens e 10 mulheres. Quantas comissões de 5 pessoas podemos formar se em


cada uma deve haver 3 homens e 2 mulheres?

7) Existem 6 bandeiras (de mesmo formato), sendo 3 vermelhas e 3 brancas. Dispondo-as


ordenadamente num mastro, quantos sinais diferentes podem ser emitidos com elas?

8) Sabendo-se que a soma dos coeficientes de (a + b)m é 256, calcule o número de permutações
de (m / 2) elementos.

9) CFOE-2009 - Se n é um número natural tal que 4•Cn, 3 = Cn+1, 3 então n 3 − 2 é igual a:


a) 3
b) 5
c) 7
d) 8

10) CFOE-2009 – Uma lanchonete dispõe de 6 variedades de coberturas para sorvetes. De


quantas maneiras é possível escolher pelo menos 3 coberturas?
a) 32
b) 35
c) 38
d) 42

combinatória e probabilidade 13
11) CFOE-2009 – Com os dígitos 1, 2, 3, 6 e 0 podemos formar x números de 4 algarismos
distintos. Então x é igual a:
a) 160
b) 96
c) 180
d) 108
12) CFOE-2009 – Num batalhão estão de plantão 3 sargentos e 7 soldados. O número de equipes
de 5 pessoas que podemos formar contendo exatamente 1 sargento é igual a:
a) 105
b) 125
c) 150
d) 250
13) CFOE-2009 – Em uma cidade existem 30 farmácias. Se a cada noite 6 ficam de plantão,
quantos grupos diferentes de farmácias pode-se formar para um plantão em uma determinada
noite?
a) 593.775
b) 545.125
c) 485.238
d) 490.276
14) CFOE-2009 –( corrigida devido anulação )– Sabendo que x = A6, 2 + C17, 15 – C3, 3 – C20, 17
é um número inteiro, então x é igual a:
a) 985
b) – 579
c) 795
d) – 975
15) CFOE 2010 – Um regime alimentar prescreve que uma das refeições de Hugo seja
composta de um prato quente, duas saladas e uma sobremesa. Se em um restaurante existem
disponíveis 6 pratos quentes, 8 saladas e 5 sobremesas, então de quantas maneiras diferentes
Hugo poderá compor sua refeição?
a) 1.168
b) 840
c) 420
d) 240

16) CFOE 2010 – De um grupo de 6 comissários de bordo e 5 aeromoças, uma companhia de


aviação pretende escolher 2 comissários de bordo e 2 aeromoças e com os quatro escolhidos
formar uma fila para recepcionar o ministro da aeronáutica. Quantas filas diferentes podem ser
formadas?
a) 600
b) 2.700
c) 3.600
d) 7.200

17) CFOE 2001 – Em um grupo de 14 pessoas existem 3 coronéis, 5 capitães e 6 brigadeiros.


Assinale a alternativa que indica quantas comissões de 4 pessoas é possível formar sendo que em
cada uma deve haver 2 brigadeiros, 1 coronel e 1 capitão.
a) 1001
b) 225
c) 90
d) 23

combinatória e probabilidade 14
18) CFOE 2008 – Uma OM necessita criar ramais telefônicos para atender seus diversos setores.
A central, depois de um estudo, criou ramais com 4 dígitos sendo que o primeiro deve ser 4, o
segundo deve ser par e todos os dígitos devem ser distintos entre si.
Dessa forma, o número de ramais que podem ser criados é, no máximo, igual a:
a) 224
b) 192
c) 280
d) 100
19) CFOE 2008 – Dois soldados serão designados para uma mesma missão e para eles serão
distribuídos (sem sobra) 5 fuzis de tal forma que cada soldado receba ao menos um fuzil. Essa
distribuição pode ser feita de n formas. Então pode-se afirmar que n vale
a) 32
b) 30
c) 25
d) 20
20) CFOE – 2011 – (Adaptada) – Num evento, estão reunidos 400 oficiais da aeronáutica,
conforme tabela abaixo.

Aspirante Sargento Tenente


Homem 56 78 72
Mulher 62 45 87
Escolhendo uma pessoa ao acaso, a probabilidade de ela ser sargento, dado que é homem, é:
a) 39/103
b) 39/200
c) 123/206
d) 123/400
21) CFOE-2010 – Utilizando os algarismos 9, 8, 7, 6 e 5 foram registrados todos os números de
quatro algarismos distintos. Cada número foi registrado em um bilhete e todos eles foram
depositados em uma urna. Escolhendo ao acaso um deles, qual a probabilidade de extrair um
bilhete com o registro de um número par?
a) 12/120
b) 24/120
c) 36/120
d) 48/120
22) CFOE 2009 – No lançamento de 2 dados, qual a probabilidade de que a soma dos dois seja 8,
supondo que no primeiro o resultado tenha sido menor que 5?
a) 10%
b) 12,5%
c) 14%
d) 16,5%
23) CFOE 2008 – No último ano do curso de Ciências de uma universidade, o aluno deve fazer
uma única opção dentre as disciplinas: Matemática, Física ou Química. Sabe-se que no início de
um determinado ano, 30% do total de matriculados nesse curso optaram por Química, do número
restante, 25% optaram por Física e os M alunos restantes optaram por Matemática.
Escolhendo-se, ao acaso, um dentre os x alunos do curso, a probabilidade de ele ter optado por
Matemática é de:
a) 47,5%
b) 52,5%
c) 50%
d) 45%

combinatória e probabilidade 15
GABARITO
1) d
2) Temos 7 + 6 + 5 + 4 + 3 + 2 + 1 = 28 peças diferentes, conforme diagramas abaixo:

3) 40, pois tanto o número de triplas que acabam em 6 quanto as que acabam em 8 é igual a A5,2
= 20.

4) 280, pois há
8 ⋅ 7 = 56 triplas que começam em 5;
56 triplas que começam em 6;
56 triplas que começam em 7;
56 triplas que começam em 8; e
56 triplas que começam em 9.
Totalizando, temos:
5 ⋅ 8 ⋅ 7 = 280 triplas sem algarismos repetidos entre 500 e 1000.

5) 10, pois 45 = Cn,2 = n! . ⇒ 90 = n.(n – 1) ⇒ n = 10


2! (n – 2)!

6) 5.400, pois podemos escolher 3 homens entre 10 de 120 formas e 2 mulheres entre 10 de 45
formas. Cada grupo de 3 homens pode se juntar com um dos 45 grupos de mulheres, formando
uma comissão. Como existem 120 grupos de homens, teremos ao todo 120 · 45 = 5.400
comissões.

7) Cada sinal emitido consta de uma permutação de 6 bandeiras sendo 3 iguais a V (vermelho) e
3 iguais a B (brancas). Isto é, n = 6, nl = 3, n2 = 3. Portanto existem
6!
P63, 3 = = 20 sinais
3!⋅3!

8) Temos que 256 = 28 e então (a + b) = 2 fazendo as incógnitas iguais a 1 e m/2 = 8/2 = 4 de


onde calculamos que P4 = 4! = 24

combinatória e probabilidade 16
9) b, pois temos:
n! ( n + 1)! n ⋅ ( n − 1) ⋅ ( n − 2) ⋅ ( n − 3)! ( n + 1) ⋅ n ⋅ ( n − 1) ⋅ ( n − 2)!
4⋅ = ⇒ 4⋅ =
3! ( n − 3)! 3! ( n + 1 − 3)! ( n − 3)! ( n − 2)!
⇒ 4 ⋅ n ⋅ ( n − 1) ⋅ ( n − 2) = ( n + 1) ⋅ n ⋅ ( n − 1) ⇒ 4.( n − 2) = n + 1 ⇒ 3.n = 9 ⇒ n = 3

Substituindo n = 3 na expressão n 3 − 2 temos 25 = 5

10) d, pois queremos o número total de possibilidades de escolhas de sorvetes com 3, 4, 5 ou 6


coberturas.
Escolhendo 3 coberturas, há C6,3 = 6! = 20 possibilidades
3! (6 – 3)!
Escolhendo 4 coberturas, há C6,4 = 6! = 15 possibilidades
4! (6 – 4)!
Escolhendo 5 coberturas, há C6,5 = 6! = 6 possibilidades
5! (6 – 5)!
Escolhendo 6 coberturas, há C6,6 = 6! = 1 possibilidade
6! (6 – 6)!
Há, portanto, um total de 20 + 15 + 6 + 1 = 42 possibilidades.

11) b, pois como apenas no 1º dígito não podemos usar o 0 então,


para o 1º dígito temos 4 possibilidades,
para o 2º dígito temos 4 possibilidades,
para o 3º dígito temos 3 possibilidades,
para o 4º dígito temos 2 possibilidades,

de onde concluímos que há ao todo 4 ⋅ 4 ⋅ 3 ⋅ 2 = 96 números possíveis.

12) a, pois as equipes são formadas por duas partes, uma composta de apenas 1 sargento dentre
os 3 possíveis, totalizando 3 possibilidades, e a outra parte composta por 4 soldados dentre os 7
possíveis, totalizandoC7,4 = 35 possibilidades. Pelo princípio multiplicativo, há um total de
3⋅35=105 equipes possíveis.

13) a, pois C30, 6 = 593.775

14) d, pois x = A6, 2 + C17, 15 – C3, 3 – C20, 17


17 ⋅ 16 20 ⋅ 19 ⋅ 18
=6⋅5 + −1− = 15 + 136 − 1 − 1140 = – 975
2 3⋅ 2
15) b, pois há C8, 2 = 28 maneiras diferentes de compor as saladas, C6, 1 = 6 maneiras diferentes
de compor o prato quente e C5, 1 = 5 maneiras diferentes de compor a sobremesa, logo, pelo
princípio multiplicativo, há 28 ⋅ 6 ⋅ 5 = 840 maneiras diferentes de refeição.

16) c, pois pode-se formar


C6, 2 = 15 grupos de 2 comissários de bordo
C5, 2 = 10 grupos de 2 aeromoças
P4 = 4! = 24 filas diferentes com 4 pessoas distintas

Então, pelo princípio multiplicativo, há no total 15 ⋅ 10 ⋅ 24 = 3.600 filas diferentes possíveis.

combinatória e probabilidade 17
17) b, pois pode-se formar
C6, 2 = 15 grupos de 2 brigadeiros
C3, 1 = 3 grupos de 1 coronel
C5, 1 = 5 grupos de 1 capitão

Então, pelo princípio multiplicativo, há no total 15 ⋅ 3 ⋅ 5 = 225 comissões diferentes possíveis.

18) a, pois se todos os dígitos devem ser diferentes entre si, então como o 4 já está ocupando o
primeiro dígito e o segundo deve ser par:
para o segundo dígito há 4 possibilidades entre os números {0, 2, 6, 8};
para o terceiro dígito há 8 possibilidades entre os números {1, 3, 5, 7, 9} e os 3 pares que
restaram;
para o quarto dígito há 7 possibilidades, uma a menos do que para o terceiro dígito.

Pelo princípio multiplicativo, há 4 ⋅ 8 ⋅ 7 = 224 possíveis ramais.

19) b, pois temos 5 fuzis que devem ser considerados diferentes, quais sejam { A, B, C, D, E}, e
dois soldados, X e Y, onde basta calcular as possibilidades que existem para o fornecimento dos
fuzis a um dos soldados apenas. Ou o soldado X recebe 1 fuzil, ou 2, ou 3, ou 4.
Há C5, 1 = C5, 4 = 5 possibilidades diferentes de entregar 1 fuzil ao soldado X (ou 4 para Y)
Há C5, 2 = C5, 3 = 10 possibilidades diferentes de entregar 2 fuzis ao soldado X (ou 3 para Y)
Há C5, 3 = C5, 2 = 10 possibilidades diferentes de entregar 3 fuzil ao soldado X (ou 2 para Y)
Há C5, 4 = C5, 1 = 5 possibilidades diferentes de entregar 4 fuzis ao soldado X (ou 1 para Y)

Temos, portanto, um total de 5 + 10 + 10 + 5 = 30 possibilidades.

20) a, pois o universo dos homens tem 56 + 78 + 72 = 206 elementos enquanto há, dentro desse
universo, 78 sargentos. Então a probabilidade procurada é 78/206 = 39/103.

21) d, pois queremos calcular a razão:


# bilhetes pares = 2 ⋅ 3 ⋅ 4 ⋅ 2 = 48 .
# bilhetes 5⋅ 4⋅ 3⋅ 2 120

22) b. Ao supor que o 1º resultado tenha sido menor que 5 estamos reduzindo o espaço amostral
Ω formado por 6⋅6 = 36 possíveis duplas de resultados, para um espaço reduzido Ωr com 4⋅6 =
24 possíveis duplas já que o 1º resultado ocorreu e foi menor que 5.

Estamos interessados apenas nas seqüências de resultados do conjunto A = {(2, 6), (3, 5), (4, 4)}
que satisfazem a soma igual a 8 com 1º resultado menor que 5.

Portanto, a probabilidade procurada é


# A = 3 = 12,5% .
# Ωr 24

23) b. Optaram por matemática um percentual de:


100% - 30% – (100 – 30)% ⋅ 25% = 70% – 70%⋅ (1/4) = 70% – 17,5% = 52,5%
restante

combinatória e probabilidade 18

Das könnte Ihnen auch gefallen