Beruflich Dokumente
Kultur Dokumente
Solução:
____________________________________________________________________________
LEMA: O número de pares ordenados (ai, aj) tais que ai , aj ∈ A = {a1, a2, .., an} e ai ≠ aj para
i ≠ j é de
n.(n – 1).
____________________________________________________________________________
combinatória e probabilidade 1
____________________________________________________________________________
Exemplo: Quantos números com dois algarismos distintos podemos formar com os dígitos 1, 2,
3, 4, 5, 6, 7 e 8?
Solução : Cada número pode ser considerado um par de dígitos (a, b) onde a ∈ {1, 2, 3, ... , 8} e
b ∈ {1, 2, 3, ... , 8} e a ≠ b, então o resultado procurado será 8 ⋅ 7 = 56.
_____________________________________________________________________________
Consideremos os conjuntos
p fatores
_____________________________________________________________________________
Exemplo: Uma moeda é lançada 3 vezes. Qual o número de seqüências possíveis de cara e
coroa?
Solução: Indiquemos por K o resultado cara e C o resultado coroa. Queremos o número de triplas
ordenadas (a, b, c) onde a ∈ {K, C}, b ∈ {K, C}, c ∈ {K, C}. Logo, o resultado procurado é
2⋅2⋅2 = 8.
_____________________________________________________________________________
Solução: Cada modo corresponde a uma tripla ordenada de pessoas, logo o resultado procurado é
3· 2 · 1 = 6.
_____________________________________________________________________________
OBSERVAÇÃO: Algumas vezes, o conjunto cujos elementos queremos contar consta de
seqüências de tamanhos diferentes (isto é, o número de elementos das seqüências consideradas
é diferente) o que impede o uso do princípio fundamental da contagem. Entretanto, usando o
diagrama de árvore, podemos saber facilmente quantas são as seqüências.
_____________________________________________________________________________
Exemplo: Uma pessoa lança uma moeda sucessivamente até que ocorram duas caras
consecutivas, ou quatro lançamentos sejam feitos, o que primeiro ocorrer. Quais as seqüências de
resultados possíveis?
combinatória e probabilidade 2
Solução:
Temos: (K, K); (K, C, K, K); (K, C, K, C); (K, C, C, K); (K, C, C, C); (C, K, K); (C, K, C, K);
(C, K, C, C); (C, C, K, K); (C, C, K, C); (C, C, C, K); (C, C, C, C);
e o número de seqüências é 12.
____________________________________________________________________________________
ARRANJOS COM REPETIÇÃO: Seja M um conjunto com n elementos, isto é, M = {a1, a2, ..,
an}. Chamamos arranjo com repetição dos n elementos, tomados p a p, e indicamos por (AR)n,p
todas as seqüências de tamanho p formadas com elementos de M não necessariamente
distintos.
(AR)n, p = np
_____________________________________________________________________________
Exemplo: Uma urna contém uma bola vermelha (V), uma branca (B) e uma azul (A). Uma bola
é extraída, observada sua cor e reposta na urna. Em seguida outra bola é extraída e observada sua
cor. Quantas são as possíveis seqüências de cores observadas?
Solução:
Cada seqüência é um par ordenado de cores (x, y) onde x, y ∈ {V, B, A}. Logo, pelo Princípio
Fundamental da Contagem, o número de pares é
3· 3 = 9
_____________________________________________________________________________
ARRANJO SIMPLES: Seja M um conjunto com m elementos, isto é M = {a1, a2, .., an}.
Chamamos de arranjo dos n elementos tomados p a p e indicamos por An,p todas as seqüência de
p elementos formadas com elementos de M todos distintos.
An, p = n.(n – 1)⋅(n – 2)⋅(n – 3)⋅ ... ⋅(n – [p – 1]) ⇒ An, p = n! .
(n – p)!
p fatores
_____________________________________________________________________________
Exemplo: De um baralho de 52 cartas, 3 cartas são retiradas sucessivamente e sem reposição.
Quantas seqüências de cartas são possíveis de se obter?
Solução: O número que queremos é A52, 3 = 52⋅51⋅50
combinatória e probabilidade 3
_____________________________________________________________________________
PERMUTAÇÕES SIMPLES: Se M é um conjunto com n elementos, isto é, M = {a1, a2, .., an},
chamamos de permutação dos n elementos e indicamos por Pn a todos os arranjos (sem
repetição) em que p = n, ou seja, todos os arranjos de n elementos tomados n a n.
_____________________________________________________________________________
Exemplo: Existem 10 cadeiras numeradas de 1 a 10. De quantas formas duas pessoas podem
sentar-se, devendo haver ao menos uma cadeira entre elas?
Solução: Inicialmente notemos que cada maneira delas sentarem, corresponde a um par ordenado
de números distintos escolhidos entre 1, 2, ... ,10.
O total de pares ordenados que é igual a A10, 2 = 10 ⋅ 9 = 90
Agora temos que excluir os pares ordenados cujos elementos sejam números consecutivos.
São eles:
(1,2), (2,3), (3,4), ..., (9, 10): 9 pares
(2,1), (3,2), (4,3), ..., (10,9): 9 pares
Ao todo, devemos excluir 9 + 9 = 18 pares.
Logo, o número de maneiras das pessoas sentarem, havendo ao menos uma cadeira entre elas é
90 – 18 = 72.
_____________________________________________________________________________
Exemplo: Com relação a palavra TEORIA:
a) Quantos anagramas existem?
bl Quantos anagramas começam por T?
c) Quantos anagramas começam por T e terminam com A?
d) Quantos anagramas começam por vogal?
e) Quantos anagramas tem as vogais juntas?
Solução
a) Cada anagrama é uma permutação das letras T, E, O, R, I, A. Logo o número procurado é:
P6 = 6! = 720
b) T __ __ __ __ __
Neste caso temos somente que permutar as letras E, O, R, I, A. Logo o número procurado é:
P5 = 5! = 120
c) T __ __ __ __ A
Nesse caso temos somente que permutar as letras E, O, R, I. Logo o número procurado é:
P4 = 4! = 24
d) Temos as seguintes possibilidades:
A __ __ __ __ __ 5! = 120 anagramas
E __ __ __ __ __ 5! = 120 anagramas
I __ __ __ __ __ 5! = 120 anagramas
O __ __ __ __ __ 5! = 120 anagramas
combinatória e probabilidade 4
e) Se as vogais A, E, I, O devem estar juntas, então elas funcionam como "uma letra" que deve
ser permutada com T e R. Logo o número de permutações é:
P3 = 3! = 6
Todavia, em cada uma dessas permutações as vogais podem se permutar entre si, de 4! = 24
formas. Logo, o número de anagramas nestas condições é 6 ⋅ 24 = 144
____________________________________________________________________________
PERMUTAÇÃO CIRCULAR: Quando elementos são dispostos ao redor de um circulo, cada
disposição possível chamamos de permutação circular. Além disso, duas permutações circulares
são consideradas idênticas se, e somente se, quando percorremos a circunferência no sentido
anti-horário a partir de um mesmo elemento das duas permutações, encontramos elementos
que formam seqüências iguais.
Por exemplo, consideremos as permutações circulares:
COMBINAÇÕES SIMPLES: Seja M um conjunto com n elementos, isto é, M = {a1, a2, .., an}.
Chamamos de combinações dos n elementos, tomados p a p, e indicamos por Cn,p , ao número
total de subconjuntos de M constituídos de p elementos, onde não importa a ordem dos
elementos.
n! n
=
C n,p =
p!⋅( n − p)! p
_____________________________________________________________________________
Exemplo: Deseja-se formar uma comissão de três membros e dispõe-se de dez funcionários.
Quantas comissões podem ser formadas ?
Solução: Notemos que cada comissão é um subconjunto de três elementos (pois dentro de cada
comissão não importa a ordem dos elementos). Logo o número de comissões é:
C10, 3 = 120
_____________________________________________________________________________
n!
O número de permutações nestas condições é: Pnn1, n 2 , n 3,...nr =
n 1 !⋅n 2 !⋅n 3 !K n r !
combinatória e probabilidade 5
_____________________________________________________________________________
Exemplo: Uma cidade é formada por 12 quarteirões dispostos segundo a figura abaixo. Uma
pessoa sai do ponto P e dirige-se para o ponto Q pelo caminho mais curto, isto é movendo-se da
esquerda para direita, ou de baixo para cima . Nestas condições, quantos caminhos diferentes ele
poderá fazer, se existem 2 ruas "horizontais" e 3 "verticais"?
Solução:
Considerando cada percurso vertical de 1 quadra como V e cada percurso horizontal de 1 quadra
como sendo H, então queremos saber quantas seqüências (caminhos) diferentes de 7 elementos
podemos formar com o conjunto {V, V, V, H, H, H, H}.
7!
P73, 4 = = 35 caminhos
3!⋅4!
_____________________________________________________________________________
Exemplo: Quantas soluções (x, y, z) com {x, y, z} ∈ N, possui a equação: x + y + z = 7 ?
Solução: Se não houvesse letras repetidas, o número de anagramas seria 5! = 120, mas:
...as três letras A trocam de posição 3⋅2⋅1 = 3! = 6 vezes
... as duas letras R trocam de posição 2⋅1 = 2! = 2 vezes
5!
e então o número de anagramas distintos é igual a
= 10 .
3!⋅2!
_____________________________________________________________________________
combinatória e probabilidade 6
BINÔMIO DE NEWTON
O teorema binomial é válido para (x – a)n pois basta escrevermos (x – a)n como [x + (-a)]n e
aplicarmos o teorema.
n
O termo geral é ⋅ x n − p ⋅a p pois fazendo-se p = 0, 1, 2, .... , n obtemos todos os (n + 1) termos
p
do desenvolvimento.
_____________________________________________________________________________
Exemplo: No desenvolvimento de (x2 + 1)6 qual o coeficiente de x8 ?
6 6− p 6
Solução: O termo geral do desenvolvimento é ⋅ (x 2 ) ⋅1p = ⋅ x 12 − 2 p
p p
Para termos x devemos ter 12 – 2.p = 8 e então p = 2 e o termo que possui x8 é:
8
6 8
⋅ x = 15 ⋅ x 8
2
8
de onde vemos que o coeficiente de x é 15.
____________________________________________________________________________
Exemplo: Qual a soma dos coeficientes dos termos do desenvolvimento de (2x + 3y)4 ?
MACETE: Basta fazer x = y = 1 na expressão dada e calcular o resultado. Então temos que
(2 + 3)4 = 54 é a soma procurada.
___________________________________________________________________________
combinatória e probabilidade 7
PROBABILIDADE
DEFINIÇÃO DE PROBABILIDADE
Consideremos então um espaço amostral finito Ω.= {a1, a2, .., ak}. A cada evento elementar {ai}
vamos associar um número real indicado por p({ai}) ou pi chamado probabilidade do evento
elementar {ai} satisfazendo as seguintes condições:
→ 0 < pi.< 1 para todos os eventos {ai}
→ ∑ p i = p 1 + p 2 + p 3 + ... + p k = 1
combinatória e probabilidade 8
PROBABILIDADE DA UNIÃO: Se A e B são eventos do espaço amostral Ω, então a
probabilidade de que A ou B ocorram é igual a
P(AC) = 1 – P(A)
_____________________________________________________________________________
Exemplo: Uma urna contém 100 bolinhas numeradas, de 1 a 100. Uma bolinha é escolhida e
observado seu número, Admitindo-se probabilidades iguais a 1/100 para todos os eventos
elementares, qual a probabilidade de:
a) Observarmos um múltiplo de 6 e de 8 simultaneamente?
b) Observarmos um múltiplo de 6 ou de 8?
c) Observarmos um número não múltiplo de 57
a) Um múltiplo de 6 e 8 simultaneamente terá que ser múltiplo de 24, portanto, o evento que nos
interessa é: A = {24, 48, 72, 96} e temos que
P(A) = (1/100) + (1/100) + (1/100) + (1/100) = 4/100 = 1/25
b) Sejam os eventos:
B: o número é múltiplo de 6
C: o número é múltiplo de 8
O evento que nos interessa é (B ∪ C), então:
B = {6, 12, 18, 24, 30, 36, 42, 48, 54, 60, 66, 72, 78, 84, 90, 96}
P(B) = 16/100 = 4/25
C = {8, 16, 24, 32, 40, 48, 56, 64, 72, 80, 88, 96}
P(C) = 12/100 = 3/25
Queremos calcular P(B ∪ C) = P(B) + P(C) – P(B ∩ C)
Mas (B ∩ C) nada mais é do que o evento A (do item a) e P(B ∩ C) = P(A) = 1/25. Então:
P(B ∪ C) = 4/25 + 3/25 – 1/25 = 6/25
combinatória e probabilidade 9
ESPAÇO AMOSTRAL EQUIPROVÁVEL: É quando todos os eventos elementares de Ω têm a
mesma probabilidade.
#A
P( A ) =
#Ω
_____________________________________________________________________________
Exemplo: De um baralho de 52 cartas, duas são extraídas ao acaso, sem reposição. Qual a
probabilidade de ambas serem de copas?
Solução: Cada par de cartas possíveis de serem extraídas pode ser considerado como uma
combinação das 52 cartas tomadas duas a duas. Isto é,
#Ω = C52, 2 = 1.326
A é o evento (subconjunto) formado pelas combinações de 13 cartas de copas duas a duas, isto é,
#A = C13, 2 = 78
Então,
#A 78 1
P( A ) = = =
# Ω 1.356 17
_____________________________________________________________________________
Exemplo : Um grupo é constituído de 6 homens e 4 mulheres. Três pessoas são selecionadas ao
acaso, sem reposição; qual a probabilidade de que ao menos duas sejam homens?
# A 80 2
P( A ) = = =
# Ω 120 3
_____________________________________________________________________________
PROBABILIDADE CONDICIONAL: P(A|B) é a probabilidade condicional do evento A,
uma vez que B tenha ocorrido. Quando calculamos P(A|B) tudo se passa como se B fosse o
novo espaço amostral "reduzido" dentro do qual, queremos calcular a probabilidade de A.
P( A ∩ B)
Alternativamente, pode-se também usar a fórmula: P( A | B) = onde as
P( B)
probabilidades são em relação ao espaço amostral Ω, conforme ilustrado abaixo:
combinatória e probabilidade 10
_______________________________________________________________________________________________________
Exemplo: Numa cidade, 400 pessoas foram classificadas, segundo sexo e estado civil, de acordo
com a tabela.
P( A ∩ B) = P( A) ⋅ P( B | A)
TEOREMA DA MULTIPLICAÇÃO: e
P( A ∩ B) = P( B) ⋅ P( A | B)
____________________________________________________________________________
Exemplo: Um lote contém 50 peças boas (B) e 10 defeituosas (D). Uma peça é escolhida ao
acaso e, sem reposição desta, outra peça é escolhida ao acaso. Qual a probabilidade de ambas
serem defeituosas?
Então,
10 9 3
P( R ∩ S) = P( R ) ⋅ P(S | R ) = ⋅ =
60 59 118
combinatória e probabilidade 11
EVENTOS INDEPENDENTES: O evento A independe de B se a ocorrência de B não afeta a
probabilidade de A. Para uma quantidade qualquer de eventos independentes A1, A2,, A3, ..., An,
de um mesmo espaço amostral Ω, vale que
_____________________________________________________________________________
Exemplo: Uma moeda é lançada 10 vezes. Qual a probabilidade de observamos cara nos 10
lançamentos?
Solução: Como o resultado de cada lançamento não é afetado pelos outros, podemos admitir
A1 , A2 , A3 ,..., A10 como eventos independentes. Portanto:
P(A1 ∩ A2 ∩ A3 ∩ ... ∩ A10) = P(A1) ⋅P(A2) ⋅P(A3) ⋅…⋅P(A10) = (1/2)10 = 1 / 1.024
_____________________________________________________________________________
Solução:
Sejam os eventos:
C1 : falha do circuito C1
C2 : falha do circuito C2
C3 : falha do circuito C3
Para que não passe corrente pelo circuito, basta que um dos circuitos falhe. Queremos calcular a
probabilidade de que qualquer um deles falhe, ou seja, ou C1 ou C2 ou C3 falhe, e “ou” significa
que podem falhar apenas um deles isoladamente, ou dois deles juntos ou todos simultaneamente.
“Ou” significa união “∪”. Queremos calcular, portanto:
P(C1∪C2∪C3) = P(C1) + P(C2) + P(C3) – P(C1∩C2) – P(C1∩C3) – P(C2∩C3) + P(C1∩C2∩C3)
Como os eventos são independentes, então
P(C1∩C2) = P(C1) ⋅ P(C2) = 0,1 ⋅ 0,1 = 0,01
P(C1∩C3) = P(C1) ⋅ P(C3) = 0,1 ⋅ 0,2 = 0,02
P(C2∩C3) = P(C2) ⋅ P(C3) = 0,1 ⋅ 0,2 = 0,02
P(C1∩C2∩C3) = P(C1) ⋅ P(C2) ⋅ P(C3) = 0,1 ⋅ 0,1 ⋅ 0,2 = 0,002
Então
P(C1∪C2∪C3) = 0,1 + 0,1 + 0,2 – 0,01 – 0,02 – 0,02 + 0,002 = 0,352 ou 35,2%
... e não 0,1 + 0,1 + 0,2 = 0,4 ou 40% como pode parecer à primeira vista.
combinatória e probabilidade 12
EXERCÍCIOS:
2) Cada pedra de dominó é constituída de 2 números. As peças são simétricas, de sorte que o par
de números não é ordenado. Exemplo:
5) Em uma reunião social, cada pessoa cumprimentou todas as outras, havendo ao todo 45
apertos de mão. Quantas pessoas havia na reunião?
8) Sabendo-se que a soma dos coeficientes de (a + b)m é 256, calcule o número de permutações
de (m / 2) elementos.
combinatória e probabilidade 13
11) CFOE-2009 – Com os dígitos 1, 2, 3, 6 e 0 podemos formar x números de 4 algarismos
distintos. Então x é igual a:
a) 160
b) 96
c) 180
d) 108
12) CFOE-2009 – Num batalhão estão de plantão 3 sargentos e 7 soldados. O número de equipes
de 5 pessoas que podemos formar contendo exatamente 1 sargento é igual a:
a) 105
b) 125
c) 150
d) 250
13) CFOE-2009 – Em uma cidade existem 30 farmácias. Se a cada noite 6 ficam de plantão,
quantos grupos diferentes de farmácias pode-se formar para um plantão em uma determinada
noite?
a) 593.775
b) 545.125
c) 485.238
d) 490.276
14) CFOE-2009 –( corrigida devido anulação )– Sabendo que x = A6, 2 + C17, 15 – C3, 3 – C20, 17
é um número inteiro, então x é igual a:
a) 985
b) – 579
c) 795
d) – 975
15) CFOE 2010 – Um regime alimentar prescreve que uma das refeições de Hugo seja
composta de um prato quente, duas saladas e uma sobremesa. Se em um restaurante existem
disponíveis 6 pratos quentes, 8 saladas e 5 sobremesas, então de quantas maneiras diferentes
Hugo poderá compor sua refeição?
a) 1.168
b) 840
c) 420
d) 240
combinatória e probabilidade 14
18) CFOE 2008 – Uma OM necessita criar ramais telefônicos para atender seus diversos setores.
A central, depois de um estudo, criou ramais com 4 dígitos sendo que o primeiro deve ser 4, o
segundo deve ser par e todos os dígitos devem ser distintos entre si.
Dessa forma, o número de ramais que podem ser criados é, no máximo, igual a:
a) 224
b) 192
c) 280
d) 100
19) CFOE 2008 – Dois soldados serão designados para uma mesma missão e para eles serão
distribuídos (sem sobra) 5 fuzis de tal forma que cada soldado receba ao menos um fuzil. Essa
distribuição pode ser feita de n formas. Então pode-se afirmar que n vale
a) 32
b) 30
c) 25
d) 20
20) CFOE – 2011 – (Adaptada) – Num evento, estão reunidos 400 oficiais da aeronáutica,
conforme tabela abaixo.
combinatória e probabilidade 15
GABARITO
1) d
2) Temos 7 + 6 + 5 + 4 + 3 + 2 + 1 = 28 peças diferentes, conforme diagramas abaixo:
3) 40, pois tanto o número de triplas que acabam em 6 quanto as que acabam em 8 é igual a A5,2
= 20.
4) 280, pois há
8 ⋅ 7 = 56 triplas que começam em 5;
56 triplas que começam em 6;
56 triplas que começam em 7;
56 triplas que começam em 8; e
56 triplas que começam em 9.
Totalizando, temos:
5 ⋅ 8 ⋅ 7 = 280 triplas sem algarismos repetidos entre 500 e 1000.
6) 5.400, pois podemos escolher 3 homens entre 10 de 120 formas e 2 mulheres entre 10 de 45
formas. Cada grupo de 3 homens pode se juntar com um dos 45 grupos de mulheres, formando
uma comissão. Como existem 120 grupos de homens, teremos ao todo 120 · 45 = 5.400
comissões.
7) Cada sinal emitido consta de uma permutação de 6 bandeiras sendo 3 iguais a V (vermelho) e
3 iguais a B (brancas). Isto é, n = 6, nl = 3, n2 = 3. Portanto existem
6!
P63, 3 = = 20 sinais
3!⋅3!
combinatória e probabilidade 16
9) b, pois temos:
n! ( n + 1)! n ⋅ ( n − 1) ⋅ ( n − 2) ⋅ ( n − 3)! ( n + 1) ⋅ n ⋅ ( n − 1) ⋅ ( n − 2)!
4⋅ = ⇒ 4⋅ =
3! ( n − 3)! 3! ( n + 1 − 3)! ( n − 3)! ( n − 2)!
⇒ 4 ⋅ n ⋅ ( n − 1) ⋅ ( n − 2) = ( n + 1) ⋅ n ⋅ ( n − 1) ⇒ 4.( n − 2) = n + 1 ⇒ 3.n = 9 ⇒ n = 3
12) a, pois as equipes são formadas por duas partes, uma composta de apenas 1 sargento dentre
os 3 possíveis, totalizando 3 possibilidades, e a outra parte composta por 4 soldados dentre os 7
possíveis, totalizandoC7,4 = 35 possibilidades. Pelo princípio multiplicativo, há um total de
3⋅35=105 equipes possíveis.
combinatória e probabilidade 17
17) b, pois pode-se formar
C6, 2 = 15 grupos de 2 brigadeiros
C3, 1 = 3 grupos de 1 coronel
C5, 1 = 5 grupos de 1 capitão
18) a, pois se todos os dígitos devem ser diferentes entre si, então como o 4 já está ocupando o
primeiro dígito e o segundo deve ser par:
para o segundo dígito há 4 possibilidades entre os números {0, 2, 6, 8};
para o terceiro dígito há 8 possibilidades entre os números {1, 3, 5, 7, 9} e os 3 pares que
restaram;
para o quarto dígito há 7 possibilidades, uma a menos do que para o terceiro dígito.
19) b, pois temos 5 fuzis que devem ser considerados diferentes, quais sejam { A, B, C, D, E}, e
dois soldados, X e Y, onde basta calcular as possibilidades que existem para o fornecimento dos
fuzis a um dos soldados apenas. Ou o soldado X recebe 1 fuzil, ou 2, ou 3, ou 4.
Há C5, 1 = C5, 4 = 5 possibilidades diferentes de entregar 1 fuzil ao soldado X (ou 4 para Y)
Há C5, 2 = C5, 3 = 10 possibilidades diferentes de entregar 2 fuzis ao soldado X (ou 3 para Y)
Há C5, 3 = C5, 2 = 10 possibilidades diferentes de entregar 3 fuzil ao soldado X (ou 2 para Y)
Há C5, 4 = C5, 1 = 5 possibilidades diferentes de entregar 4 fuzis ao soldado X (ou 1 para Y)
20) a, pois o universo dos homens tem 56 + 78 + 72 = 206 elementos enquanto há, dentro desse
universo, 78 sargentos. Então a probabilidade procurada é 78/206 = 39/103.
22) b. Ao supor que o 1º resultado tenha sido menor que 5 estamos reduzindo o espaço amostral
Ω formado por 6⋅6 = 36 possíveis duplas de resultados, para um espaço reduzido Ωr com 4⋅6 =
24 possíveis duplas já que o 1º resultado ocorreu e foi menor que 5.
Estamos interessados apenas nas seqüências de resultados do conjunto A = {(2, 6), (3, 5), (4, 4)}
que satisfazem a soma igual a 8 com 1º resultado menor que 5.
combinatória e probabilidade 18