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Chegada: as boas vindas

Objetivo: Auxiliar na apresentação e memorização dos nomes e características d@s


adolescentes que participam do grupo.

Duração: 20 minutos.

Material: Sala ampla e pares de balas doces.

Desenvolvimento:

• Trabalho individual:
1. O facilitador passa um saco contendo os pares de balas doces e pede que
cada participante retire uma para si.
2. Após a distribuição aos participantes, pede que cada um procure seu par
(de bala igual) e sente-se ao seu lado.
• Trabalho em duplas:
1. A bala é liberada para ser chupada.
2. O facilitador orienta para que cada um fale ao seu par sobre o que quiser,
por 5 minutos.
• Trabalho em grupo:
1. O facilitador pede que os participantes formem um círculo e que cada um
apresente o seu par: nome, idade, trabalho, signo, desejos, enfim, tudo o
que descobriu sobre a outra pessoa.
2. É ressaltada a importância de todos estarem atentos às apresentações,
pois todos merecem e precisam ser bem recebidos.

Sugestões para reflexão:

• Qual o seu sentimento frente ao desconhecido?


• Quais as características comuns ao grupo?

Resultados esperados:

• Integração do grupo pela apresentação.


• Descontração do grupo para iniciar os trabalhos.

• Aprofundamento recíproco das características do grupo.

DANDO CONSELHOS

AJUDA MÚTUA.

Objetivo: Experimentar diversos tipos de aconselhamento, orientando para o tipo não


direcional.

Para quantas pessoas: Para grupos grandes

Material necessário: Papéis com as indicações de como devem se comportar as


pessoas que farão as encenações e papéis com o resumo dos problemas que serão
apresentados para todos os participantes.
Descrição da dinâmica: Os participantes recebem uma folha com a indicação dos
casos que irão receber conselhos (Anexo 1 ) .Pede-se a 6 voluntários que representem os
tipos de conselho- autoritário, exortativo, sugestivo, direcional, não direcional, eclético.
Cada um recebe uma folha indicando o modo como deve se comportar.

(Anexo 2) -Pede-se outros seis voluntários que representem as pessoas que vêm pedir
ajuda.

Realiza-se, então, seis pequenas encenações. Em cada uma delas uma pessoa apresenta
o problema e recebe um tipo de conselho. Após cada encenação, os participantes fazem
um pequeno cochicho para avaliar o que viram e ouviram.

Ao final, realiza-se um plenário de análise geral do que se passou.

Anexo 1:Alguns casos que podem ser apresentados:

1 .Um senhor deixou uma vida ativa e cheia de responsabilidade. Agora é uma pessoa
com recursos muito limitados. Vive triste e tem a sensação de ser um "peixe fora
d'água" Sente-se dominado pelo tédio. Seus filhos já estão casados e ele vive sozinho.O
que fazer da vida?

2 A vida de casados estava boa. O esposo conseguiu prosperar bem na vida. Agora
entrou na vida dele uma mocinha bonita, que trabalha no mesmo lugar que ele. Ele
afirma que é uma amizade pura e que esta mocinha é quem lhe dá um pouco de alegria e
prazer à sua existência triste. A esposa pensa um pouco diferente. "Sempre fui uma boa
esposa..Trabalhei até gastar minhas mãos. Desde os tempos difíceis estive ao lado dele.
Nunca olhei para nenhum outro homem. Cuido bem da casa e sou uma pessoa
econômica. Agora que prosperamos um pouco socialmente, poderíamos sair um pouco,
curtir a vida.. como eu sempre esperei. E me deparo com esta situação. O que devo
fazer?

Anexo 2.

Alguns tipos de entrevistadores.

1 .Autoritário: ordena, repreende, ameaça, condena, define: a única coisa que se pode
fazer é. .o único caminho é. ..

2. Exortativo. Procura fazer com que o cliente assuma o compromisso de fazer ou


deixar de fazer algo, diz coisas do tipo: "Deus ficaria feliz com esta ação", ou então: “A
pátria, teus pais, esperam isso de vocês”.

3. Sugestivo: Tenta ajudar dando ânimo e apoio, sem solucionar o problema. "Eu sei
que você pode vencer, você já venceu coisas piores, isto não é o maior problema da sua
vida, você vai ver que logo tudo estará resolvido...”.

4. Eclético. Fala muito, fala difícil, mas ninguém entende: "rodos os métodos buscam
provocar uma catarse nas pessoas, a verbalização de problemas e vivências emocionais,
conscientes ou inconscientes. Isso provoca por um lado aceitação e compreensão e por
outro lado, suscita energias para a solução dos problemas...”.
5 .Direcional. Toma a iniciativa das soluções, dá indicações concretas.

6. Não-direcional Procura seguir o pensamento da pessoa ajudada. Espera que ela


comece a conversa. Sempre devolve as questões. Pergunta sem concluir nada
Acompanha a pessoa em seu processo de assumir o problema.

AGUENTAR MUITO

AJUDA MÚTUA

Objetivo: Ajudar à intercomunicação e aprofundar o como as pessoas do grupo


enxergam cada um dos membros Provocação ou diminuição de tensões.

Para quantas pessoas: Dinâmica que deve ser realizada em grupos que já têm um
período de caminhada, de preferência, grupos pequenos. Descrição da dinâmica: Um
voluntário se coloca à disposição do grupo.

Os demais participantes devem dizer o que pensam em relação a ele, evitando as


considerações supérfluas, o excesso de elogios ou dizer coisas negativas e já na
seqüência ficar se desculpando.

O que se colocou à disposição do grupo não pode desculpar-se O exercício não pode ser
demorado.

Se as acusações forem muito duras, o assessor deve intervir e, se necessário,


interromper o exercício Só se deve realizar esta dinâmica quando há um nível de
confiança recíproca que permita escutar o negativo e buscar caminhos para superá-lo Se
não for assim, o exercício se torna apenas destrutivo ou inútil.

Segue-se um momento de avaliação, no qual o que sofreu as observações dos demais


participantes, pode comunicar ao grupo como se sentiu durante o trabalho, enquanto
ouvia falarem de sua pessoa E o grupo avalia se o exercício teve algum proveito para
todos Por quê?

TROCA DE SEGREDOS

DESENVOLVIMENTO PESSOAL.

Objetivo: Aprender a se aceitar e ajudar a desenvolver a empatia com os outros


membros do grupo.

Para quantas pessoas: Cerca de 20 pessoas.


Material necessário: Papel e caneta ou lápis para cada um.

Descrição da dinâmica: Cada um deve escrever no pedaço de papel que recebeu


alguma dificuldade que encontra no relacionamento com os outros e que não gostaria de
expor oralmente. Cada um deve despistar a própria letra e todos os papéis devem ser
dobrados da mesma forma. O coordenador da dinâmica recolhe e mistura os
papeizinhos. A seguir, são sorteados os papeizinhos entre os participantes da dinâmica e
cada um assume o problema que estiver descrito no papel que pegou. Deve ler o
problema em voz alta, explicar como se o problema fosse dele e propor alguma solução
para o problema. Não se deve permitir debates nem perguntas Quando todos já tiverem
falado, o coordenador poderá propor algumas questões para os participantes como você
se sentiu ao ver o seu problema descrito? Como você se sentiu ao explicar o problema
de um outro? O outro compreendeu seu problema? Você compreendeu o problema do
outro? Como se sentiu em relação ao grupo?

ESCUDO

DESENVOLVIMENTO PESSOAL

Objetivo: Ajudar as pessoas a exporem planos, sonhos, jeitos de ser, deixando-se


conhecer melhor pelo grupo.

Para quantas pessoas: Cerca de 20 pessoas.

Material necessário: Uma folha com o desenho do escudo para cada um e lápis
colorido ou giz de cera suficientes para que as pessoas possam fazer os desenhos. O
desenho do escudo deve ser assim.

Descrição da dinâmica: O coordenador da dinâmica faz uma motivação inicial


(durante cerca de 5 minutos) falando sobre a riqueza da linguagem dos símbolos e dos
signos na comunicação da experiência humana. Vamos procurar comunicar coisas
importantes da nossa vida através de imagens e não apenas de coisas faladas. Cada um
vai falar de sua vida, dividindo-a em 4 etapas. a. do nascimento aos seis anos; b. dos 6
aos 14; c. o presente; d o futuro.

Encaminha a reflexão pessoal, utilizando o desenho do escudo, que foi entregue para
cada um. Na parte superior do escudo, cada um deve escrever na parte superior o seu
lema, ou seja, uma frase ou palavra que expressem o seu ideal de vida Depois, em cada
uma das quatro partes do escudo, vai colocar um desenho que expresse uma vivência
importante de cada uma das etapas acima mencionadas.

O escudo ficará preenchido da seguinte maneira.

Em grupos de 5 pessoas, serão colocadas em comum as reflexões e os desenhos feitos


individualmente, e, depois, conversa-se sobre as dificuldades encontradas para se
comunicarem dessa forma
UMA PESSOA DE PRINCIPIOS

JOGO COMUNITÁRIO.

Objetivo: Descontrair os participantes de uma reunião ao mesmo tempo em que


desenvolve a criatividade.

Para quantas pessoas: Grupos com menos de 15 pessoas.

Descrição da dinâmica: Todos os participantes se sentam em círculo. O coordenador


ao centro inicia o jogo narrando uma história de alguém, Ao contar fatos, viagens,
opiniões, gostos, pede aos participantes que completem as frases sempre com palavras
começadas com a letra inicial do nome do personagem. Por exemplo: Eu tenho uma
amiga que se chama Luiza.

A peça de roupa que ela nunca deixa de usar é....(e aponta para alguém, que deve
completar, por exemplo, com....luva) Sempre que viaja, ela vai para... Londres, O nome
do namorado dela é ... Luís.

Em casa, ela tem um bicho de estimação, que é uma....lesma.

Aquele que demorar muito para responder ou trocar a letra inicial vai para o centro,
puxar o jogo, As perguntas devem ser feitas rapidamente.

CAÇA AO TESOURO
APRESENTAÇÃO
Objetivo: Ajudar as pessoas a memorizarem os nomes umas das outras, desinibir,
facilitar a identificação entre pessoas parecidas.
Para quantas pessoas: Cerca de 20 pessoas, Se for um grupo maior, é interessante
aumentar o número de questões propostas.
Material necessário: Uma folha com o questionário e um lápis ou caneta para cada um.
Descrição da dinâmica: O coordenador explica aos participantes que agora se inicia
um momento em que todos terão a grande chance de se conhecerem. A partir da lista de
descrições, cada um deve encontrar uma pessoa que se encaixe em cada item e pedir a
ela que assine o nome na lacuna.
1 , Alguém com a mesma cor de olhos que os seus'
2, Alguém que viva numa casa sem fumantes:
3. Alguém que já tenha morado em outra cidade:
4, Alguém cujo primeiro nome tenha mais de seis letras.
5 Alguém que use óculos'
6. Alguém que esteja com uma camiseta da mesma cor que a sua.
7. Alguém que goste de verde-abacate’
8, Alguém que tenha a mesma idade que você,
9. Alguém que esteja de meias azuis'
10. Alguém que tenha um animal de estimação (qual?):
Pode-se aumentar a quantidade de questões ou reformular estas, dependendo do tipo e
do tamanho do grupo.

HISTORIA SUBSTANTIVADA

JOGO COMUNITÁRIO.

Objetivo: É um momento de descontração no meio ou no começo de um dia de


trabalho, além disso, ajuda a desenvolver a criatividade e a capacidade de se trabalhar
em grupo.

Para quantas pessoas: Equipes de 3 ou 4 pessoas (três pessoas serão os juízes) .

Material necessário: Uma folha com 20 substantivos, 10 adjetivos e 5 verbos para cada
grupo. Papel e caneta para que possam anotar a história que tiverem inventado.
Descrição da dinâmica: Cada equipe recebe tem que inventar uma história em que
entrem as palavras anotadas na folha de papel, na seqüência em que estão anotadas. Os
substantivos e adjetivos devem ter os mais diferentes significados para que a história se
torne bem interessante. O coordenador da dinâmica explica o que terá que ser feito e os
grupos terão cinco minutos para prepararem sua história. Cada grupo lê sua história em
voz alta para os demais. Ganha a equipe que respeitar melhor respeitar a seqüência dada
na folha, que usar todas as palavras, que tiver feito a história dentro do prazo e se for
bonito, gostoso, frito, maravilhoso, babento, bravo, sujo, cheiroso, transparente,
azulado. verbos: comer, cair, chorar, pescar, varrer.

AS GARRAFAS

ORGANIZAÇÃO DO GRUPO

Objetivo: Analisar a importância da organização, diferenciando uma ação espontânea


de uma ação planejada.

Para quantas pessoas: 20 ou mais pessoas

Material necessário: 6 garrafas vazias, de boca não muito estreita e areia na quantidade
exata para encher as seis garrafas

A Descrição da dinâmica: Pede-se 6 voluntários que se colocam em fila e aos pés de


cada um se coloca a garrafa vazia Distante dos participantes, cerca de 6 metros, se
coloca a areia Todas as garrafas.

devem ser enchidas de areia A areia que for derramada para fora do recipiente não
poderá ser reaproveitada. Ganha o que encher sua garrafa e, de volta ao seu lugar,
colocar a garrafa aos seus pés O coordenador conta até três e dá a ordem de partida
Quando o primeiro chegar com a garrafa, os outros param Todos -, mostram o quanto
conseguiram colocar em suas garrafas e quanta areia ficou esparramada. Em seguida,
pede-se 6 novos voluntários e se repete o exercício.Antes de dar a ordem de partida, faz-
se uma pequena avaliação de como e comportou a equipe anterior. Antes de se fazer
uma terceira rodada da mesma atividade, avalia-se novamente o desempenho da equipe
anterior.

Finalmente, avaliam-se as três etapas da dinâmica.

Para esta discussão final, é interessante que as avaliações feitas em cada etapa estejam
anotadas de forma que todos possam tê-las à vista.

O coordenador pede que todos reparem na avaliação da primeira rodada Pergunta por
que as coisas se deram dessa maneira? E pode, a partir do que for dito pelo grupo,
analisar os elementos de uma ação espontânea.

Ao analisar a segunda rodada, pode perguntar que elementos foram superados em


relação à primeira? O que permitiu superar estas coisas? Neste momento, o coordenador
pode retomar o que significa a experiência que se vai acumulando em relação ao
planejamento e à ação e a importância de se refletir sobre ela A analisar a última volta,
se retoma a fundo a necessidade de realizar ações de forma planejada, avaliando os
erros e os acertos Posteriormente, analisa-se a importância de seguir os objetivos de
forma coletiva e completa (e não apenas parcialmente), observando que não se tratava
de uma competição, mas que o objetivo era que todos enchessem suas garrafas Foi dito
no começo que "ganha aquele que conseguir encher sua garrafa e, de volta ao seu lugar,
colocar a garrafa aos seus pés"

Logo depois desta etapa, o coordenador da dinâmica deve levar as pessoas a


compararem a dinâmica com o que se passa na vida real de cada um dos participantes.

Recomendação Durante o desenvolvimento da dinâmica, o coordenador deve estar


atento para que as avaliações sejam sobre a própria dinâmica e não se entre em
reflexões sobre a vida Já na reflexão final deve atentar para que se deixe de lado o que
aconteceu na dinâmica para que se analise a realidade.

A CANDIDATURA

INTEGRAÇÃO.

Objetivo: Expressar de maneira simpática o valor que têm as pessoas que trabalham
conosco

Para quantas pessoas: Grupos de cinco pessoas se houver mais de 10 participantes.

Descrição da dinâmica: Cada grupo deve escolher um candidato para determinada


missão Por exemplo, ser presidente da Associação de Moradores, ser dirigente de um
clube esportivo, etc.
Cada participante coloca no papel as virtudes que vê naquela pessoa indicada para o
cargo e como se deveria fazer a propaganda de sua candidatura.

O grupo coloca em comum o que cada um escreveu sobre o candidato e faz uma síntese
de suas virtudes. Prepara a campanha eleitoral e, dependendo do tempo disponível, faz
uma experiência da campanha prevista.

O grupo avalia a dinâmica, o candidato diz como se sentiu. O grupo explica porque
atribuiu determinadas virtudes e como se sentiram na campanha eleitoral.

MURAL CRIATIVO

PRODUÇÃO.

Objetivo: Incentivar a criatividade do grupo

Para quantas pessoas: Grupos de 4 pessoas

Material necessário: Cartolinas ou pedaço de muro e tintas

Descrição da dinâmica: Cada grupo recebe uma cartolina ou um pedaço de muro para
fazer ali a sua avaliação da atual sociedade O grupo deve se expressar dentro de uma
linguagem que permita uma comunicação de estilo popular e que seja de bom gosto
artístico. O grupo se reúne para escolher o tema e planejar o mural. E bom que
disponham de um dia inteiro para realizá-lo, pois deverão aproveitar aos momentos
livres para pintá-lo.

Organiza-se um momento de cochicho para que seja escolhido o melhor trabalho,


justificando-se a escolha. O critério básico deve ser a criatividade do grupo.

Conversa-se sobre o valor que o exercício teve para o grupo

DIZENDO POR DIZER

COMUNICAÇÃO

Objetivo: A partir de uma frase pronta, a pessoa desenvolva idéias coerentes.e aprenda
a manifestar sua opinião.

Para quantas pessoas: Se houver mais de 8 pessoas, deve-se subdividir em grupos de


cinco.

Material necessário: Uma frase para cada participante.

Descrição da dinâmica: Cada participante recebe uma frase (ou escolhe).O


coordenador da dinâmica dá 15 minutos para que cada um, em silêncio, organize as
idéias para, em 5 minutos, explicar o significado da frase e elabore um discurso que
convença o grupo de que a afirmação é verdadeira. O grupo deve ter um cronometrista e
todos os participantes devem anotar o que pensam do discurso de cada um dos
companheiros do grupo. O coordenador deve estar atento para que não seja um debate
de idéias, mas análise da lógica e da capacidade de convencimento de quem está
falando.

Sugestões de frases:

1 .A bomba está perto de explodir

2. O circo vale mais do que o pão.

3. Um por todos, todos por um.

4. A causa verde dá dinheiro.

A VACA.

DIMENSÃO PASTORAL.

Objetivo: Perceber a importância de um trabalho conjunto entre os diversos grupos que


atuam numa comunidade.

Para quantas pessoas: Cerca de 20 pessoas, subdivididas em cinco grupos.

Material necessário: Papel e material de desenho ou pintura e tesoura para cada grupo,
cartões com o nome dos pedaços de uma vaca: cabeça, rabo, perna da frente direita,
perna da frente esquerda, perna de trás direita, perna de trás esquerda, orelha esquerda,
orelha direita, teta.

Descrição da dinâmica: Dividir o grupo em cinco subgrupos. O coordenador distribui


os cartões com o nome dos pedaços da vaca e orienta os subgrupos a fazerem os
desenhos correspondentes. Não dá mais nenhuma orientação. Os subgrupos se reúnem,
fazem seus desenhos.

Na plenária, todos se juntam e montam a vaca. (Em geral, a vaca resultante dos
desenhos dos grupos fica parecendo um "monstro".) 0 coordenador puxa a reflexão
sobre o que isso quer dizer no nosso trabalho cotidiano. Por que isso acontece?

Como se poderia ter uma vaca mais com cara de vaca?

Uma complementação da dinâmica é que os subgrupos voltem a desenhar os pedaços da


vaca, dessa vez acertando juntos alguns detalhes como tamanho e cor da vaca, por
exemplo.
TRES CAFES DA MANHA DIFERENTES

ESTUDO

Objetivo: Sentir vivencialmente o problema social, especialmente a fome e a exclusão.

Para quantas pessoas: Grupos com mais de 20 participantes.

Material necessário: Para um terço do grupo deve-se preparar um café da manhã


completo (com frutas, suco, frios), para outro terço, um café da manhã normal e para o
outro terço, um café da manhã fraco e em quantidade que não seja suficiente para todos.
Havendo mais de três mesas, somente uma deverá ter o café da manhã completo.

Descrição da dinâmica: Antes dos participantes do curso chegarem para o café da


manhã, prepara-se as mesas com o café da manhã completo, o café da manhã normal e o
café da manhã em pouca quantidade (inclusive faltando talheres, guardanapo, etc.).Deve
haver alguém previamente acertado para ser o "conciliador” nas mesas onde vai faltar
comida.

Quando as pessoas chegarem para tomar o café da manhã, podem sentar onde quiserem.
Normalmente as pessoas não se dão conta do que está acontecendo até que os
"marginalizados" querem ir até a cozinha para pedir o que falta. O "conciliador" deve se
oferecer para ir até lá e ao regressar procura acalmar as pessoas sem resolver o
problema da fome.

É bom que alguém grave ou anote discretamente o que está se passando.

Logo no primeiro momento de trabalho após o café da manhã, analisa-se:

1. O que aconteceu?

2. Como as pessoas se sentiram?

3. O que disseram?

4. Qual a relação disso com o que acontece no dia a dia?

O observador que fez as anotações deve intervir quando constatar que as coisas se
passaram de um jeito diferente do que está sendo dito.

Na seqüência, o coordenador faz uma reflexão sobre o tema, chamando atenção para a
necessidade das pessoas se comprometerem diante da injustiça social.

O TREM

INTEGRAÇÃO
Objetivo: Serve para que as pessoas recordem os nomes umas das outras e alguma
característica pessoal positiva.

Para quantas pessoas: Cerca de 20 pessoas.

Descrição da dinâmica: Durante 5 minutos, as pessoas podem andar pela sala


relembrando o nome de todos os participantes do grupo e reparando em pelo menos
uma qualidade de cada um. Este processo vai se repetindo até que o trem esteja formado
por todos os participantes.

Pode-se ampliar um pouco a dinâmica invertendo o trem: o último, antes de se sentar,


deve dizer o nome e uma qualidade de quem está à sua frente, até que se chegue à
locomotiva.

AVALIANDO UM ENCONTRO

AVALIAÇÃO.

Objetivo: Oferecer um questionário básico para que os encontros ou reuniões de grupo


possam ser avaliados e, a partir dessa avaliação, o grupo mantenha o jeito de trabalhar
ou procure um novo jeito.

Para quantas pessoas: Sendo grupos com mais de 20 pessoas é interessante que o
questionário seja respondido pelos grupos e depois trazido para uma plenária,

Material necessário: Cópia do questionário para todos.

Descrição da dinâmica: O coordenador da dinâmica explica que o momento de


avaliação é mais importante para suscitar formas diferentes de fazer as coisas do que
para "chorar o leite derrama- do". Entrega uma cópia do questionário para cada um e dá
15 minutos para que as perguntas sejam respondidas da maneira mais objetiva possível.

Passado esse tempo, as pessoas se reúnem em plenária para apresentar a resposta que
gostariam de destacar dentre todas as respondidas. O coordenador deve ficar atento para
notar os pontos que mais aparecem, deixando, inclusive, as pessoas repetirem o que já
foi dito, e, ao final, pede ao grupo sugestões de como melhorar.

Questionário para orientar a avaliação

No geral, o que você achou desse encontro? .Ruim, médio, aceitável, bom, excelente.

Agora você compreende melhor os outros? .Muito bastante.Pouco.Nada

Quais fatores do ambiente facilitaram ou dificultaram o encontro?

Os objetivos do encontro e de cada item de pauta foram enuncia -dos claramente?

Despertaram interesses? Os objetivos orientaram as decisões do grupo?


O grupo conseguiu chegar às decisões que precisavam ser tomadas? Estas decisões
$urgiram da compreensão mútua e do consenso? As pessoas ficaram atadas às suas
idéias ou cederam em pontos para que o grupo progredisse? os temas foram
suficientemente discutidos ?

CRIAR NOVOS JEITOS

DIMENSÃO PASTORAL

Objetivo: Elaborar jeitos concretos de realizar festas e celebrações e resgatar as


tradições da religiosidade popular, de acordo com os valores do Reino.

Para quantas pessoas: Ideal para grupos 15 pessoas, em média.

Descrição da dinâmica: Orientação: Essa dinâmica deve ser vivenciada como


complemento da avaliação de eventos concretos. Depois de se ter feito o discernimento,
é hora de buscarmos um jeito libertador de viver esses mesmos eventos. Por exemplo,
se o grupo tiver feito uma avaliação e um discernimento sobre a Festa do Natal, do
quanto ela tem sido uma festa puramente comercial, perdendo seu significado mais
profundo, agora o grupo vai procurar montar um modelo de como festejar o Natal de
maneira que venha ao encontro dos valores do Reino.

Escolhe-se a festa ou o evento que se vai trabalhar. O grupo clareia itens do tipo o que
é, quem está envolvido, como e onde acontece, por que, etc. E conversa sobre a forma
como acha que deveria se dar a festa. Organiza-se para vivê-la de maneira alternativa.
Depois de se ter vivido a festa de forma alternativa, o grupo se reúne para avaliar a
experiência realizada, seus pontos positivos e suas falhas.

DESENHO DE GIZ

AVALIAÇÃO

Objetivo: Avaliar a caminhada do grupo ou o andamento de uma reunião através de


manifestações simbólicas dos participantes.

Para quantas pessoas: Funciona muito bem para grupos de tamanho médio, até 30
pessoas.

Material necessário: Lousa e giz colorido ou papelógrafo (bem grande) e lápis de cor,
giz de cera ou outro material, com várias opções de cor.

Descrição da dinâmica: O coordenador orienta os participantes a irem até a lousa (ou


papelógrafo) para desenharem alguma coisas que indique o como estavam quando
começou o curso (ou o grupo, no caso de se avaliar a caminhada do grupo) e outro
desenho que indique o como estão agora, passado algum tempo desde o início do
processo. Quando todos tiverem feito os seus desenhos, o coordenador convida quatro
pessoas para falarem da mudança que percebem em si mesmos e outros quatro para
falarem um pouco do que estão vendo no quadro.

É importante o coordenador final de um encontro de estudo, e assim as pessoas podem


levar consigo uma síntese facilmente relembrável.

SLOGAN

Para quantas pessoas: É importante que os subgrupos não tenham mais de cinco
pessoas.

Material necessário: Papel e caneta para todos os participantes.

Descrição da dinâmica: O coordenador explica o que é um slogan:

É uma mensagem ou idéia simples, apresentada numa frase original, sintética, sonora,
visualizável, fácil de memorizar e que, ao ser divulgada, seja de fácil entendimento e de
fácil repetição. Alguns exemplos podem ser: É melhor perder um minuto na vida que
perder a vida num minuto; Bombril tem mil e uma utilidades; 51 : uma boa idéia; etc.

O coordenador encaminha a formação de grupos e pede que cada grupo faça um slogan
sobre o conteúdo principal discutido durante o encontro, ou sobre qualquer outro
assunto.

Em seguida, cada grupo apresenta o slogan que inventou e também o processo que fez
para chegar a ele. O plenário escolhe dois ou três slogans que considerem os melhores.
O slogan pode vir acompanhado de desenhos, cartazes, música ou encenação.

Ao final do processo, é importante avaliar o que foi feito: conseguimos alcançar os


objetivos dessa dinâmica? Qual a utilidade dessa dinâmica em outras ocasiões? O que
aprendemos com essa dinâmica?

MIMICA

COMUNICAÇÃO.

Objetivo: Desenvolver a comunicação não-verbal e a criatividade. Para quantas


pessoas: Para grupos de cerca de 20 pessoas.

Material necessário: Tantos cartões (com conceitos ou nomes de coisas) quantos


participantes houver.
Descrição da dinâmica: O coordenador pede que cinco voluntários apresentem alguma
idéia para o grupo na forma de mímica. O grupo deve tentar descobrir o que cada um
desses cinco voluntários tentou dizer.

Em seguida, o coordenador entrega um cartão para cada um (com conceitos como amor,
paz, liberdade, esperança, sinceridade, ou com nomes de coisas como árvore, carro,
criança, mesa...).

Em pequenos grupos (de mais ou menos cinco pessoas) cada um deve explicar o que
está em seu cartão usando só a mímica e o grupo deve descobrir o que ele tentou dizer.

Depois que todos no grupo tiverem apresentado o que está marcado em seu cartão, o
grupo avalia quem fez a melhor mímica e escolhe uma delas para apresentar em
plenário.

Cada grupo apresenta a sua mímica, os outros grupos devem tentar descobrir o que se
tentou dizer e depois, avaliando as mímicas, deve escolher a melhor.

BAILE DE MASCARAS

DESENVOLVIMENTO PESSOAL.

Objetivo: Comparar a auto-imagem com a imagem que os outros têm de determinada


pessoa.

Para quantas pessoas: Grupos pequenos e que já se conheçam há algum tempo.

Material necessário: Nenhum.

Descrição da dinâmica: O coordenador explica para os participantes que eles vão se


preparar para um baile de máscaras. Deverão se comportar de acordo com a máscara
que receberem, porque ninguém vai definir sua própria máscara. Os outros o farão.

Sai o primeiro voluntário. Rapidamente o grupo decide que máscara vai lhe dar, a partir
do seu comportamento, suas atitudes diante do grupo, seu modo de ser, suas
características mais acentuadas. Ou seja, ele pode receber a máscara de um bicho, de
uma planta, de um objeto, de outra pessoa, etc.

O voluntário retorna à sala. O grupo lhe comunica que máscara recebeu e pedem que o
voluntário explique porque recebeu esta máscara. Depois, o grupo apresenta a reflexão
feita. Deve-se observar (e anotar) as reações do voluntário.

O processo repete-se com todos os integrantes do grupo. (Se o coordenador perceber


que está demorando muito, pode reservar uma reunião mais prolongada para que dê
tempo de mascarar todas as pessoas).O coordenador deve estar atento para que o
diálogo aconteça, dando espaço para o voluntário, que está sendo mascarado e para o
grupo que está mascarando. Deve evitar que o grupo ridicularize alguém.
Após o "baile", pode haver um momento em que todos dizem o que sentiram durante a
dinâmica.

EPITÁFIO.

APRESENTAÇÃO.

Objetivo: Ajudar as pessoas a se conhecerem num primeiro contato.

Para quantas pessoas: Para qualquer tamanho de grupo.

Material necessário: Folha em branco e caneta ou giz de cera e alfinete para cada
participante.

Descrição da dinâmica: O coordenador da dinâmica convida as pessoas a escreverem o


seu próprio epitáfio no papel que receberam. É importante explicar o que é epitáfio
(inscrição que costuma ir ao túmulo).Por exemplo: Carlos, jamais se cansou de ajudar
os pobres". É uma frase que deve ser

AQUI ESTOU

APRESENTAÇÃO.

Objetivo: Fazer com que pessoas que estão tendo um primeiro contato se conheçam e
se integrem mais facilmente. Essa forma de apresentação ajuda também a definir os
grupos naturais. Toda ela é realizada em plenária.

Para quantas pessoas: Qualquer tamanho de grupo. Quanto mais pessoas estiverem
reunidas, mais tempo leva a dinâmica.

Material necessário: Papel, caneta e alfinete para cada participante.

Descrição da dinâmica: O coordenador orienta os participantes a escreverem seu nome


na folha em branco que receberam. É importante colocar o nome em letra grande e
visível a uma distância média. Em seguida, cada um escreve cinco respostas para a
pergunta: quem sou? O coordenador não deve dar mais detalhes para que as pessoas
possam usar sua imaginação com total liberdade. Quando todos tiverem escrito as
respostas, prendem o papel no peito, com o alfinete e circulando pela sala, vão lendo o
que está escrito no papel dos outros, o nome e as respostas dadas à pergunta. Deve-se
evitar os comentários, observando os outros em silêncio. Quando todos tiverem
observado os demais, 0 coordenador convida todos para uma avaliação da dinâmica: o
que se conseguiu alcançar, como cada um se sentiu, qual a utilidade dessa dinâmica para
outras ocasiões?
IDENTIDADE SECRETA

AJUDA MÚTUA.

Objetivo: Ajudar as pessoas a aprenderem a prestar atenção umas nas outras.

Para quintas pessoas: Grupos com mais ou menos 20 pessoas.

Material necessário: Nenhum.

Descrição da dinâmica: No começo do dia de trabalho, cada um pensa um personagem


que vai interpretar durante o dia todos, sem contar aos outros que personagem escolheu.

No final do dia, os participantes do encontro tentam descobrir o personagem de cada


um. Discute-se por que cada um escolheu determinado personagem, se há identificação
consciente ou não. Depois que já se saiba quais eram os personagens vividos, faz-se
uma avaliação. É importante que cada um diga como se sentiu desempenhando tal
papel. Os outros devem dizer como o viram no papel escolhido: semelhanças e
diferenças com sua vida real.

ORGANIZAÇAO DE UM GRUPO DE TRABALHO

ORGANIZAÇÃO DO GRUPO.

Objetivo: Para que o trabalho em grupo seja mais dinâmico, participativo, harmônico,
planejado e produtivo.

Para quantas pessoas: Não importa quantas pessoas estejam em plenária, deve-se fazer
grupos com cerca de 8 pessoas.

Material necessário: Uma folha com a definição das funções de coordenador,


cronometrista e secretário, para cada participante (veja o verso dessa folha).Folha e
caneta para os secretários dos grupos.

Descrição da dinâmica: Cada grupo escolhe rapidamente um secretário, um


coordenador e um cronometrista (levando em conta a definição de funções que estão na
folha).Pode-se definir outras tarefas mais, se o grupo achar necessário.

O grupo, então, faz seu planejamento:

a) qual método será seguido. As etapas, o trabalho pessoal e grupal, a chuva de idéias
(falada ou escrita), uso de fichas, etc.

b) quanto tempo será usado para cada coisa: o grupo recebeu um tempo global para
realizar toda a sua tarefa e agora precisa subdividir o tempo de acordo com as etapas
que foram definidas.
c). verificação da tarefa: o coordenador deve verificar se todo o grupo entendeu o que
será feito e qual será o caminho percorrido. Se for preciso, volta a explicar o que se vai
fazer. O grupo desenvolve a tarefa da qual foi incumbido. Realizada a tarefa, avalia-se o
processo vivido pelo grupo.

Funções no grupo Coordenador: Sua missão é fazer com que todos façam. É quem
distribui as tarefas e faz com que todos participem. Pede que falem os que ainda não
falaram. Pede que falem menos os que falaram demais. Preocupa-se com a
dinamicidade do trabalho em grupo e que os objetivos sejam alcançados. Não é alguém
que vai monopolizar a fala, nem emitir uma opinião atrás da outra. Sua missão é fazer
com que os outros opinem e atuem, ou seja, sua missão é coordenar.

Secretário: Sua missão não é tanto fazer uma ata do que foi dito mas fazer uma síntese
do que o grupo falou e fez. Prepara o seu informe para apresentar no plenário, mas antes
deve sujeitar à aprovação do grupo.

Cronometrista: O tempo para cada etapa do trabalho deve ser determinado pelo grupo.
A função do cronometrista é indicar se o tempo ainda é suficiente ou se já estourou. Não
deve deixar para avisar em cima da hora, mas de forma que o grupo possa se
reorganizar com seu tempo, realizando as tarefas que lhe foram pedidas.

Tribo Indígena
Objetivos: Tornar os membros do grupo conhecidos a partir de um aspecto importante de sua personalidade e
refletir sobre o processo de escolha e analisar os sentimentos nele envolvidos.

Duração: 30 minutos.

Material: Crachás de cartolina, fita crepe ou cordão, canetas pilot e canetas hidrocor ou gizão de cera, copos de
café descartáveis ou outro recipiente não muito grande, algodão, sementes de feijão e água.

Desenvolvimento:

1. Tribos indígenas dão nome a seus filhos só depois que a criança cresce e mostra alguns aspectos de
sua personalidade.
2. Nós somos índios e cada um vai escolher um nome de acordo com suas características e gostos
pessoais. Em seguida, um por um explicará para todos o porquê do novo nome e até o final do
encontro nós seremos chamados pelo novo nome, que deverá ser escrito e fixado no peito.
3. Opcional: Para comemorar nosso novo nome, vamos plantar uma semente e cuidar dela até o fim dos
nossos encontros. Vamos colocar no copinho de plástico de café, identificado com o nosso nome
indígena, um pouco de algodão, vamos molhar e colocar nele uma semente de feijão que crescerá sob
nossos cuidados. Todos os copos ficarão juntos em local definido. O facilitador também plantará a sua
semente mas, de propósito, não cuidará bem dela deixando-a sem água alguns dias. Essa semente
que não germinará direito e todas as outras plantadas servirão de base para o tema de auto-cuidado.

Pontos para discussão: Discutir o que significa escolher o que os integrantes do grupo sentiram ao fazerem as
escolhas e ao serem chamados pelos novos nomes, as dificuldades que tiveram, o que entendem como
cuidados, etc.
Aprendendo o Nome
Objetivo: Integrar o grupo e aprender a fixar o nome das pessoas do grupo.

Duração: 20 minutos.
Material: Sala ampla.

Desenvolvimento:

1. Animador solicita que o grupo, de pé, forme um grande círculo.


2. A seguir, dá início ao exercício: dá um passo à frente, diz seu nome, acompanhado de um gesto com
as mãos ou com todo o corpo, quando então as pessoas do grupo repetem em côro o nome do
animador e fazem o mesmo gesto.
3. Prosseguindo, a pessoa à direita do animador diz seu nome e cria um novo gesto. O grupo repete o
nome e o gesto do colega, e assim sucessivamente até todos se apresentarem.

Avaliação: Comentar a respeito da técnica.


Cartão Postal
Objetivo: Conhecer os colegas através de suas características.

Duração: 30 minutos.

Material: Cartões com gravuras diversas em número superior aos participantes.

Desenvolvimento:

1. Espalhar na sala todos os cartões e pedir que as pessoas circulem, olhando todos os postais, procurando,
primeiro com o olhar, um com o qual se identifique.

2. Depois de alguns minutos, pedir que cada um escolha o seu cartão e se apresente pelo nome, e pelo motivo
que o levou a escolher aquele postal.

Sugestões para reflexão: Levantar com o grupo os pontos comuns e divergentes que apareceram na
apresentação e a sua importância nas relações de grupos.
Me toca aqui
Objetivo: Conhecer os colegas.

Duração: 40 minutos.

Desenvolvimento:

1. Todos do grupo em círculo. A primeira pessoa diz "Me chamo Carlos e me toco aqui" (toca em alguma
parte do corpo que mais gosta - ex. cabeça). "Os próximos a se apresentarem deverão apresentar os
anteriores, repetindo os nomes e tocando na parte do corpo escolhida pelos colegas: Ex.: "Ele é Carlos
e se toca na cabeça" e eu me chamo Maria e me toco aqui..... (ex. joelho). E assim, sucessivamente
até completar o círculo.
2. Se o grupo for muito grande, pode repetir só o último que se apresentou.

3. Opcional - relacionar as facilidades e dificuldades em falar sobre o corpo, com a educação sexual.
Auto-retrato
Objetivo: Favorecer a integração do grupo, a percepção e o conhecimento do outro através da linguagem não
verbal.

Duração: 1 hora.

Material: Folha de papel ofício branco e pincel atômico.

Desenvolvimento:

1. Pedir que cada treinando faça seu "auto-retrato", escolhendo um objeto ou uma imagem que
represente a sua característica pessoal mais marcante. Obs.: Pedir que não coloquem nome na folha e
não olhem o trabalho dos colegas.
2. Assim que terminarem o desenho, o facilitador recolhe todas as folhas e as redistribui, de forma que
cada treinando não receba o seu próprio desenho.
3. Cada treinando vai olhar o desenho que recebeu, imaginar a característica que ele representa e
apresentar o possível colega portador desta qualidade. Ex.: Este desenho é um enorme sol, que para
mim representa calor humano, amizade, e eu acho que é o Fulano, que tem esta característica. Depois
da apresentação, vai pegar a gravura e deixar no centro da sala.
4. Quando todos terminarem, pedir que cada treinando peque o seu desenho e faça a apresentação de
sua característica, dizendo se o colega acertou ou não a característica e o desenho.

Observação: Pode acontecer que na primeira apresentação, alguns treinandos fiquem sem ser apresentados e
outros sejam apresentados mais de uma vez.

Sugestões para reflexão:

• Como foi identificar o colega pela característica?


• Quais as dificuldades encontradas?
• Quais os sentidos que vocês tiveram que utilizar? (percepção - atenção - visão ...)
• Como você se percebe?
• Como as pessoas costumam te perceber?
• Como você se sentiu quando o colega estava apresentando a sua característica?
• Como você se sentiu apresentando-se?

Atividade complementar: Depois do debate, solicitar que o grupo faça um painel com todas as características,
representando "a característica desta turma".

Pontos de reflexão sobre a construção do painel:

• Como foi realizada a atividade?


• Todos participaram?
• Como foi a participação? (lideranças, obstáculos, passividade...).
• Como realizamos nossas atividades em grupo?

• Que papéis assumimos?


Objeto Intermediário
Objetivo: Refletir acerca das relações intra e interpessoais.

Duração: 1 hora e 30 minutos.

Material: Creative paper, papel pardo, cola e fita adesiva.

Desenvolvimento:

1. Colocar o criative paper (ou folhas do tamanho de papel oficio, com cores variadas).
2. Pedir que cada participante escolha 3 folhas da forma que quiser, para representar através de uma
dobradura ou outro recurso que considere necessário.
o Como ele se percebe consigo mesmo.
o Como ele se percebe com outro na relação (de trabalho, escola, comunidade, família..).
o Como ele se percebe na relação com o mundo.
3. Estimular a criatividade.
4. Apresentar em grande grupo.
5. Solicitar que represente no papel pardo, utilizando os recurso (dobraduras) com os significados
apresentados individualmente, uma construção coletiva sobre a contribuição deste grupo para o
desenvolvimento das propostas ou objetivos e/ou atividades...
6. Apresentação.

Sugestões para reflexão:

1º parte - A inter-relação entre o indivíduo, a sociedade e o mundo:

O que contribuímos individualmente e com o grupo para a melhoria das relações das qualidades do trabalho
desenvolvido.

2º parte - Construção do painel:

• Como foi desenvolvida a atividade?


• Houve participação de todos?
• Identificar as atitudes do grupo na elaboração da tarefa, refletir sobre elos e correlacionar com as
atividades do seu cotidiano (em família, no trabalho, na comunidade...).

• Refletir o que pode ser feito individualmente para melhorar as relações em grupo.
Cadeia de Afinidades
Objetivo: Proporcionar a integração entre os treinandos.

Duração: 30 minutos.

Desenvolvimento:

1. Fazer um círculo.
2. Cada um dos participantes vai se apresentar procurando acrescentar dados de sua vida pessoal,
qualidades, características, gostos...
3. À medida em que a pessoa estiver se apresentando, os colegas cujas características forem
semelhantes se aproximam e a tocam até que termine a apresentação.
4. Depois retornam ao seu lugar.

Sugestões para reflexão:

• 0 Quais as afinidades identificadas?


• Quais as diferenças?

• Como as afinidades e diferenças interferem nos relacionamentos entre pessoas da mesma fase de
vida e em fases diferentes?
Quem é Você?
Objetivo: Ajudar os participantes do grupo a se conhecerem.

Duração: 1 hora.

Desenvolvimento:

1. Colocar música e solicitar que andem na sala.


2. Toda vez que a música parar, os treinandos devem formar grupos de 4 e conversar sobre o tema dado
pelo facilitador.
3. Deixar o grupo conversar por alguns minutos, colocar música e pedir que formem sempre novos
grupos.

Questões sugeridas:

• O que você mais gosta em você?


• O que você acha que os outros mais gostam em você?
• O que mais gosta em uma amizade?
• O que você mais gosta num grupo?

Sugestões para o debate:

• Como foram as discussões do grupo?


• Quais os pontos mais importantes levantados?

• Quais os pontos semelhantes e divergentes?


Chegada: as boas vindas
Objetivo: Auxiliar na apresentação e memorização dos nomes e características d@s adolescentes que
participam do grupo.

Duração: 20 minutos.

Material: Sala ampla e pares de balas doces.


Desenvolvimento:

• Trabalho individual:
1. O facilitador passa um saco contendo os pares de balas doces e pede que cada participante
retire uma para si.
2. Após a distribuição aos participantes, pede que cada um procure seu par (de bala igual) e
sente-se ao seu lado.
• Trabalho em duplas:
1. A bala é liberada para ser chupada.
2. O facilitador orienta para que cada um fale ao seu par sobre o que quiser, por 5 minutos.
• Trabalho em grupo:
1. O facilitador pede que os participantes formem um círculo e que cada um apresente o seu
par: nome, idade, trabalho, signo, desejos, enfim, tudo o que descobriu sobre a outra pessoa.
2. É ressaltada a importância de todos estarem atentos às apresentações, pois todos merecem
e precisam ser bem recebidos.

Sugestões para reflexão:

• Qual o seu sentimento frente ao desconhecido?


• Quais as características comuns ao grupo?

Resultados esperados:

• Integração do grupo pela apresentação.


• Descontração do grupo para iniciar os trabalhos.

• Aprofundamento recíproco das características do grupo.

RECREAÇÃO

Dinâmicas de Grupo

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idéia

19. Dinâmica - A História da “Máquina Registrada”

Exercício de Decisão Grupal


Objetivos:
1. Demonstrar como a busca do consenso melhora a decisão.
2. Explorar o impacto que as suposições têm sobre a decisão.
Tamanho do grupo: Subgrupos formados com cinco a sete membros; sendo
possível, orientar vários subgrupos, simultaneamente.
Tempo exigido: quarenta minutos, aproximadamente.
Material utilizado:
- Uma cópia da história da “Máquina Registradora”, para cada membro
participante e para cada grupo.
- Lápis ou caneta.
Procedimento:
1. O animador distribui uma cópia da história da “Máquina Registradora” para
cada membro participante que durante sete a dez minutos, deverá ler e assinar
as declarações consideradas verdadeiras, falsas ou desconhecidas.
2. A seguir, serão formados subgrupos de cinco a sete membros, recebendo
cada subgrupo uma cópia da história da “Máquina Registradora”, para um
trabalho de consenso de grupo, durante doze a quinze minutos, registrando
novamente as declarações consideradas verdadeiras, falsas ou
desconhecidas.
3. O animador, a seguir, anuncia as respostas corretas. (a declaração número
3 é falsa, e a do número 6 é verdadeira, e todas as demais são
desconhecidas).
4. Em continuação, haverá um breve comentário acerca da experiência vivida,
focalizando-se sobretudo o impacto que as suposições causam sobre a
decisão e os valores do grupo.

Exercício da “Máquina Registradora”


A HISTÓRIA: Um negociante acaba de acender as luzes de uma loja de
calçados, quando surge um homem pedindo dinheiro. O proprietário abre uma
máquina registradora. O conteúdo da máquina registradora é retirado e o
homem corre. Um membro da polícia é imediatamente avisado.

Declaração acerca da história: Verdadeiro – Falso - Desconhecido


1. Um homem apareceu assim que o proprietário acendeu as luzes de sua loja
de calçados ........... V F ?
2. O ladrão foi um homem......... V F ?
3. O homem não pediu dinheiro.......... V F ?
4. O homem que abriu a máquina registradora era o proprietário.................V
F?
5. O proprietário da loja de calçados retirou o conteúdo da máquina
registradora e fugiu ........V F ?
6. Alguém abriu uma máquina registradora......... V F ?
7. Depois que o homem que pediu o dinheiro apanhou o conteúdo da máquina
registradora, fugiu....... V F ?
8. Embora houvesse dinheiro na máquina registradora, a história não diz a
quantidade............ V F ?
9. O ladrão pediu dinheiro ao proprietário .................. V F ?
10. A história registra uma série de acontecimentos que envolveu três pessoas:
o proprietário, um homem que pediu dinheiro é um membro da polícia ............
VF?
11. Os seguintes acontecimentos da história são verdadeiros: alguém pediu
dinheiro – uma máquina registradora foi aberta – seu dinheiro foi retirado ...... V
F?

Contribuição enviada pelo usuário: José Carlos Versuri - Mauá - SP

20. Dinâmica: Medo de Desafios

Material: caixa, chocolate e aparelho de som (rádio ou CD).


Procedimento:
Encha a caixa com jornal para que não se perceba o que tem dentro.
Coloque no fundo o chocolate e um bilhete: COMA O CHOCOLATE! Pede-se a
turma que faça um círculo. O coordenador segura a caixa e explica o seguinte
pra turma: _Estão vendo esta caixa? Dentro dela existe uma ordem a ser
cumprida, vamos brincar de batata quente com ela, e aquele que ficar com a
caixa terá que cumprir a tarefa sem reclamar. Independente do que seja...
ninguém vai poder ajudar, o desafio deve ser cumprido apenas por quem ficar
com a caixa (é importante assustar a turma para que eles sintam medo da
caixa, dizendo que pode ser uma tarefa extremamente dificil ou vergonhosa).
Começa a brincadeira, com a música ligada, devem ir passando a caixa de
um para o outro. Quando a múica for interrompida (o coordenador deve estar
de costas para o grupo para não ver com quem está a caixa) aquele que ficou
com a caixa terá que cumprir a tarefa...é importante que o coordenador faça
comentários do tipo: Você está preparado? Se não tiver coragem... Depois de
muito suspense quando finalmente o jovem abre a caixa encontra a gostosa
surpresa. (O jovem não pode repartir o presente com ninguém).
Objetivos:
O objetivo desta brincadeira é mostrar como somos covardes diante de
situações que possam representar perigo ou vergonha. Devemos aprender que
em Deus podemos superar todos os desafios que são colocados a nossa
frente, por mais que pareça tudo tão desesperador, o final pode ser uma feliz
notícia.
Contribuição enviada pela usuária: Kelma de Freitas - Fortaleza,Ceará e Brasil

21. Dinâmica: Sorriso Milionário

Material: bolinhas de papel amassado


Procedimento:
Essa dinâmica é usada para descontrair e integrar o grupo de uma forma
divertida. Cada bolinha vale R$1.000,00. O professor distribuirá para cada
pessoa do grupo 5 bolinhas de papel, essas deverão estar dispersas no local
onde será realizada a brincadeira. Dado o sinal os alunos deverão sair e
procurar um companheiro, em seguida devem parar em sua frente, olhar
fixamente nos olhos desse companheiro que por sua vez não pode sorrir.
Quem sorrir primeiro paga uma bolinha para a pessoa a quem sorriu. Vence
quem terminar a brincadeira com mais "dinheiro", que será o milionário.
Contribuição enviada pela usuária: Renata Galerani Evangelista - Lençóis
Paulista

22. Dinâmica: Verificação se aprendeu o conteúdo explicado na sala de


aula ou dentro de um módulo

Material: Quadro Negro, Giz, Perguntas da matéria elaboradas pelo facilitador,


uma fita cassete, uma bola ou um objeto.
Procedimento:
A técnica busca verificar se a turma aprendeu o conteúdo explicado na sala
de aula ou dentro de um módulo.
O facilitador começa fazendo um joguinho da velha, dois membros serão
escolhidos com a música e passando a bola de mão em mão nos dois grupos.
Cada grupo elegerá um nome dentro do tema. Ao terminar a música, os dois
membros vão ao centro e tiram par ou ímpar, o vencedor escolhe X ou O
(bolinha) e inicia a brincadeira. O facilitador passa a pergunta ao grupo que
perdeu. O Grupo escolhe um dos membros para falar, esta escolha é por
sorteio dentro do grupo. Cada membro do grupo vem para frente e vai
responder a pergunta. Se um deles não souber responder, ele pode pedir ajuda
a um dos membros do seu grupo mas agora quem escolhe é o membro que vai
dar a resposta é o membro opositor. Não tem sorteios. Se o grupo empatar,
cada um pode arriscar pontos em um jogo da forca onde será dado uma única
vez a dica da palavra. Cada um grupo pode escolher o membro e definir os
pontos que arrisca. Se acertar, é o campeão. Se errar, é um risco. É claro que
o tema é definido anteriormente em sala de aula mas não é dito a razão de ser
lido o tema. Se ambos ainda empatarem, escolhem dois membros de cada
grupo que vão fazer a dança das cadeiras somente ficará na cadeira aquele
que responder a pergunta que agora será falso ou verdadeiro. Mesmo que
sobre um, ele terá que arriscar pontos ou passar para outro membro então o
outro grupo opositor vai escolher o membro que vai responder.
Na verdade, esta dinâmica mostra que nada na vida é fácil e tudo decorre de
decisões e riscos tanto dos líderes quanto da liderança e que toda decisão vai
agir sobre toda a ação do grupo. É uma reflexão sobre o que fazemos
individualmente mas que age sobre o grupo que vivemos e fazemos parte. A
reunião de pessoas para um mesmo objetivo deve ser direcionada para uma
vitória do todo. Então temos uma mensagem QUE SEJA UM! Assim é nossa
missão na Terra a gente trabalha pela felicidade do Mundo porque somos parte
desta humanidade.
O facilitador começa a fazer perguntas para os grupos sobre os momentos
em que as perguntas foram feitas e sobre as tomadas de decisão, depois
coloca a mensagem que o Grupo deve trabalhar como um todo e que nesta
dinâmica todos venceram porque aprenderam sobre o valor da tomada de
decisões e que puderam traçar metas para atingir um objetivo. Isto é que se
deve fazer em sala de aula, todos em conjunto, uns ajudando aos outros.
Contribuição enviada pelo usuário: TORQUATO - Téc. Adm. - Ex-catequista -
CRUZEIRO - DF

23. Dinâmica: do 1, 2, 3

Objetivo: Quebra-gelo
Procedimento:
1º momento: Formam-se duplas e então solicite para que os dois comecem
a contar de um a três, ora um começa, ora o outro. Fica Fácil.
2º momento: Solicite que ao invés de falar o número 1, batam palma, os
outros números devem ser pronunciados normalmente.
3º momento: Solicite que ao invés de falar o número 2, que batam com as
duas mãos na barriga, o número 3 deve ser pronunciado normalmente.
Começa a complicar.
4º momento: Solicite que ao invés de falar o número 3, que dêm uma
"reboladinha".
A situação fica bem divertida. Grato. Ricardo José Rodrigues

Contribuição enviada pelo usuário: Ricardo José Rodrigues - Coordenador -


São Paulo -SP
24. Dinâmica: Dinâmica do Amor

Objetivo: Moral: Devemos desejar aos outros o que queremos para nós
mesmos.
Procedimento:
Para início de ano Ler o texto ou contar a história do "Coração partido" -
Certo homem estava para ganhar o concurso do coração mais bonito. Seu
coração era lindo, sem nenhuma ruga, sem nenhum estrago. Até que apareceu
um velho e disse que seu coração era o mais bonito pois nele havia. Houve
vários comentários do tipo: "Como seu coração é o mais bonito, com tantas
marcas?" O bom velhinho, então explicou que por isso mesmo seu coração era
lindo. Aquelas marcas representavam sua vivência, as pessoas que ele amou e
que o amaram. Fianlmente todos concordaram, o coração do moço, apesar de
lisinho, não tinha a experiência do velho." Após contar o texto distribuir um
recorte de coração (chamex dobrado ao meio e cortado em forma de coração),
revistas, cola e tesoura. Os participantes deverão procurar figuras que
poderiam estar dentro do coração de cada um. Fazer a colagem e apresentar
ao grupo. Depois cada um vai receber um coração menor e será instruido que
dentro dele deverá escrever o que quer para o seu coração. Ou o que quer que
seu coração esteja cheio.. O meu coração está cheio de... No final o instrutor
deverá conduzir o grupo a trocar os corações, entregar o seu coração a outro.
Fazer a troca de cartões com uma música apropriada, tipo: Coração de
Estudante, Canção da América ou outra.

Contribuição enviada pela usuária: Tereza Cristina da Silveira Carvalho -


Professora- Goiânia- GO

25. Dinâmica: “Convivendo com Máscaras”

Objetivo: Proporcionar o exercício da auto e heteropercepção.


Material: Cartolina colorida, tintas, colas, tesouras, papéis diversos e coloridos,
palitos de churrasco, CD com a música quem é você (Chico Buarque)
Procedimento:
1. Com a música de fundo cada participante é convidado a construir uma
máscara com os materiais disponíveis na sala, que fale dele no momento atual.

2. A partir da sua máscara confeccionada, afixá-la no palito de churrasco para


que cada um se apresente falando de si através da mascara.
3. Organizar em subgrupos para que cada participante escolha: A máscara
com que mais se identifica; A máscara com que não se identifica; A máscara
que gostaria de usar.
4. Após concluir a atividade em subgrupo, todos deverão colocar suas
máscaras e fazer um mini teatro improvisado.
5. Formar um círculo para que cada participante escolha um dos integrantes do
grupo para lhe dizer o que vê atraz de sua máscara...
6. Abrir para discussões no grupo.
7. Fechamento da vivência.
Esta dinâmica foi baseada na teoria de Vygotsky, visando o processo criativo,
através da representação, para a formação da subjetividade e
intersubjetividade do indivíduo. Aplicada ao público a partir de 9 anos
Contribuição enviada pela usuária: Taise Helena soares da Costa - RJ - RJ

26. Dinâmica: “dos problemas”

Material: Bexiga, tira de papel


Procedimento:
Formação em círculo, uma bexiga vazia para cada participante, com um tira
de papel dentro (que terá uma palavra para o final da dinâmica)
O o facilitador dirá para o grupo que aquelas bexigas são os problemas que
enfretamos no nosso dia-a-dia(de acordo com a vivência de cada um),
desinteresse, intrigas, fofocas, competições, inimizade, etc.
Cada um deverá encher a sua bexiga e brincar com ela jogando-a para cima
com as diversas partes do corpo, depois com os outros participantes sem
deixar a mesma cair.
Aos poucos o facilitador pedirá para alguns dos participantes deixarem sua
bexiga no ar e sentarem, os restantes continuam no jogo. Quando o facilitador
perceber que quem ficou no centro não está dando conta de segurar todos os
problemas peça para que todos voltem ao círculo e então ele pergunta:
1) a quem ficou no centro, o que sentiu quando percebeu que estava ficando
sobrecarregado;
2) a quem saiu, o que ele sentiu.

Depois destas colocações, o facilitador dará os ingredientes para todos os


problemas, para mostrar que não é tão dificil resolvermos problemas quando
estamos juntos.
Ele perdirá aos participantres que estorem as bexigas e peguem o seu papel
com o seu ingrediente, um a um deverão ler e fazer um comentário para o
grupo, o que aquela palavra significa para ele.

Dicas de palavras ou melhores ingredientes:- amizade, solidariedade,


confiança, cooperação, apoio, aprendizado, humildade, tolerância, paciência,
diálogo, alegria, prazer, tranquilidade, troca, crítica, motivação, aceitação, etc...
(as palavras devem ser feitas de acordo com o seu objetivo.
Eu tratabalhei esta dinâmica com dois grupos bem diferentes, um foi um
grupo de funcionários de uma empresa de óculos de Franca, e a outro de
professoras do ensino infantil pré-escolar. O resultado foi maravilhoso !
Espero que gostem. Abraços.

Contribuição enviada pela usuária: Carminha Braga - Franca

27. Dinâmica: "Cabra cega no curral"

Objetivo: Proposta da atividade: e fazer com que o grupo se conheça de modo


divertido, principalmente os alunos vindos de outras escolas.
Material: Pedaço de papel em branco, caneta, saco plastico, pano preto para
cobrir os olhos e cadeiras.
Procedimento:
ORGANIZAÇÃO: Escreva tarefas para serem realizadas pelos alunos;
recorte-ás e as coloque dentro de um saco plástico para serem sorteadas; faça
um círculo com as cadeiras e coloque os alunos nas mesmas; escolha o
primeiro participante e coloque o pano sobre os seus olhos; coloque-o dentro
do círculo e movimente-o de modo que perca a direção inicial; o aluno deverá ir
para qualquer direção de modo que encoste em outra que estará sentada, esta
não deverá sair do lugar. O participante que for tocado, deverá se apresentar e
sortear uma tarefa a ser realizada por ele mesmo; o participante que já foi
tocado não poderá repetir, de modo o que todos participem.

Contribuição enviada pelo usuário: Hudson Azevedo Pinheiro- Duque de


Caxias - RJ

28. Dinâmica: " das diferenças "

Material: Pedaço de papel em branco, caneta


Procedimento:
O condutor da dinâmica distribui folhas de papel sulfite em branco e canetas
para o grupo. O condutor da dinâmica pede que ao dar um sinal todos
desenhem o que ele pedir sem tirar a caneta do papel. Ele pede que iniciem,
dando o sinal. Pede que desenhem um rosto com olhos e nariz. Em seguida,
pede que desenhem uma boca cheia de dentes. continuem o desenho fazendo
um pescoço e um tronco. É importante ressaltar sempre que não se pode tirar
o lápis ou caneta do papel. Pede que todos parem de desenhar. Todos
mostram seus desenhos. O condutor da dinâmica ressalta que não há nenhum
desenho igual ao outro, portanto, todos percebem a mesma situação de
diversas maneiras, que somos multifacetados, porém com visões de mundo
diferentes, por este motivo devemos respeitar o ponto de vista do outro.

Contribuição enviada pela usuária: Maria Apasrecida Fontes Martinez - Curitiba

29. Dinâmica: "Auxílio mútuo"

Objetivo: Para reflexão da importância do próximo em nossa vida


Material: Pirulito para cada participante.
Procedimento:
Todos em círculo, de pé. É dado um pirulito para cada participante, e os
seguintes comandos: todos devem segurar o pirulito com a mão direita, com o
braço estendido. Não pode ser dobrado, apenas levado para a direita ou
esquerda, mas sem dobrá-lo. A mão esquerda fica livre. Primeiro solicita-se
que desembrulhem o pirulito, já na posição correta (braço estendido,
segurando o pirulito e de pé, em círculo). Para isso, pode-se utilizar a mão
esquerda. O mediador da dinâmica, recolhe os papéis e em seguida, dá a
seguinte orientação: sem sair do lugar em que estão, todos devem chupar o
pirulito! Aguardar até que alguém tenha a iniciativa de imaginar como executar
esta tarefa, que só há uma: oferecer o pirulito para a pessoa ao lado!!! Assim,
automaticamente, os demais irão oferecer e todos poderão chupar o pirulito.
Encerra-se a dinâmica, cada um pode sentar e continuar chupando, se quiser,
o pirulito que lhe foi oferecido. Abre-se a discussão que tem como fundamento
maior dar abertura sobre a reflexão de quanto precisamos do outro para chegar
a algum objetivo e de é ajudando ao aoutro que seremos ajudados.

Contribuição enviada pela usuária: Marta Cristina Nonato Marques-


Governador valadares - MG

30. Dinâmica: "Urso de pelúcia"

Objetivo: mostrar que o outro é importante pra nossa vida


Material: um urso de pelúcia
Procedimento:
Forme um círculo com todos e passe o urso de mão em mão, quem estiver
com o urso deverá falar o que tem vontade de fazer com ele. No final que todos
falarem deve-se pedir para que façam o mesmo que fizeram com o urso com a
pessoa do lado.

Contribuição enviada pela usuária: Renata - RJ

31. Dinâmica: "DNA/Herança Genética"

Objetivo: Descobrir os traços de personalidade herdados da família


Material: 1 Folha A4 para cada participante, Canetas hidrocor, lápis de cor ou
giz de cera, Música ambiente.
Procedimento: Deve ser acima de 15 participantes . Tempo: 25 min.
O coordenador reflete com o grupo as características genéticas que
herdamos de nossos parentes mais próximos. Às vezes um comportamento ou
atitude revela uma característica do avô, do pai, da tia... Este exercício irá
promover no grupo uma apresentação grupal a partir das qualidades da árvore
genealógica de cada um.
Entregue uma folha A4 para cada participante. Dobre-a em 4 partes e nomeie
as partes com sendo A, B, C e D. Coloque música ambiente.
Na parte A o participante deverá desenhar livremente como ele enxerga os
avós maternos (colorindo bem o desenho) e ao lado de cada um vai anotar
uma qualidade e uma falha que percebe em cada um dos avós maternos.
Na parte B o participante deverá desenhar livremente como ele enxerga os
avós paternos (colorindo bem o desenho) e ao lado de cada um também vai
anotar uma qualidade e uma falha que percebe em cada um deles.
Na parte C o participante deverá desenhar Pai e Mãe e seguir o exercício
anotando a principal qualidade que nota nos pais e também a principal falha.
Na parte D ele deverá desenhar um auto-retrato (como ele se vê)e observando
as qualidades e falhas da família, deverá anotar que características herdou e
de quem herdou. Escrever também na folha o nome e a idade.
Após o término dos desenhos, o coordenador orienta o grupo a sentarem-se
em trio e comentar sobre suas heranças.

Análise
A análise deste jogo se dá pela valorização que damos à genética, à nossa
história de vida pessoal baseada nos valores e comportamentos familiares. Da
percepção que temos do espaço social chamado Família.
Que personagem da família foi mais fácil desenhar?
Dentre as qualidades que você herdou, qual foi mais confortável anotar? Por
que?
Que característica você nota em seus familiares e você ainda não possui?
Deseja possuir?
Que sentimentos este exercício trouxe à tona?
Que herança é mais fácil herdar? Características ou valores financeiros?

Contribuição enviada pela usuário: Marcos Rogério - consultor em dinâmicas


de grupo e tecnologia educacional.

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