Beruflich Dokumente
Kultur Dokumente
Duração: 20 minutos.
Desenvolvimento:
• Trabalho individual:
1. O facilitador passa um saco contendo os pares de balas doces e pede que
cada participante retire uma para si.
2. Após a distribuição aos participantes, pede que cada um procure seu par
(de bala igual) e sente-se ao seu lado.
• Trabalho em duplas:
1. A bala é liberada para ser chupada.
2. O facilitador orienta para que cada um fale ao seu par sobre o que quiser,
por 5 minutos.
• Trabalho em grupo:
1. O facilitador pede que os participantes formem um círculo e que cada um
apresente o seu par: nome, idade, trabalho, signo, desejos, enfim, tudo o
que descobriu sobre a outra pessoa.
2. É ressaltada a importância de todos estarem atentos às apresentações,
pois todos merecem e precisam ser bem recebidos.
Resultados esperados:
DANDO CONSELHOS
AJUDA MÚTUA.
(Anexo 2) -Pede-se outros seis voluntários que representem as pessoas que vêm pedir
ajuda.
Realiza-se, então, seis pequenas encenações. Em cada uma delas uma pessoa apresenta
o problema e recebe um tipo de conselho. Após cada encenação, os participantes fazem
um pequeno cochicho para avaliar o que viram e ouviram.
1 .Um senhor deixou uma vida ativa e cheia de responsabilidade. Agora é uma pessoa
com recursos muito limitados. Vive triste e tem a sensação de ser um "peixe fora
d'água" Sente-se dominado pelo tédio. Seus filhos já estão casados e ele vive sozinho.O
que fazer da vida?
2 A vida de casados estava boa. O esposo conseguiu prosperar bem na vida. Agora
entrou na vida dele uma mocinha bonita, que trabalha no mesmo lugar que ele. Ele
afirma que é uma amizade pura e que esta mocinha é quem lhe dá um pouco de alegria e
prazer à sua existência triste. A esposa pensa um pouco diferente. "Sempre fui uma boa
esposa..Trabalhei até gastar minhas mãos. Desde os tempos difíceis estive ao lado dele.
Nunca olhei para nenhum outro homem. Cuido bem da casa e sou uma pessoa
econômica. Agora que prosperamos um pouco socialmente, poderíamos sair um pouco,
curtir a vida.. como eu sempre esperei. E me deparo com esta situação. O que devo
fazer?
Anexo 2.
1 .Autoritário: ordena, repreende, ameaça, condena, define: a única coisa que se pode
fazer é. .o único caminho é. ..
3. Sugestivo: Tenta ajudar dando ânimo e apoio, sem solucionar o problema. "Eu sei
que você pode vencer, você já venceu coisas piores, isto não é o maior problema da sua
vida, você vai ver que logo tudo estará resolvido...”.
4. Eclético. Fala muito, fala difícil, mas ninguém entende: "rodos os métodos buscam
provocar uma catarse nas pessoas, a verbalização de problemas e vivências emocionais,
conscientes ou inconscientes. Isso provoca por um lado aceitação e compreensão e por
outro lado, suscita energias para a solução dos problemas...”.
5 .Direcional. Toma a iniciativa das soluções, dá indicações concretas.
AGUENTAR MUITO
AJUDA MÚTUA
Para quantas pessoas: Dinâmica que deve ser realizada em grupos que já têm um
período de caminhada, de preferência, grupos pequenos. Descrição da dinâmica: Um
voluntário se coloca à disposição do grupo.
O que se colocou à disposição do grupo não pode desculpar-se O exercício não pode ser
demorado.
TROCA DE SEGREDOS
DESENVOLVIMENTO PESSOAL.
ESCUDO
DESENVOLVIMENTO PESSOAL
Material necessário: Uma folha com o desenho do escudo para cada um e lápis
colorido ou giz de cera suficientes para que as pessoas possam fazer os desenhos. O
desenho do escudo deve ser assim.
Encaminha a reflexão pessoal, utilizando o desenho do escudo, que foi entregue para
cada um. Na parte superior do escudo, cada um deve escrever na parte superior o seu
lema, ou seja, uma frase ou palavra que expressem o seu ideal de vida Depois, em cada
uma das quatro partes do escudo, vai colocar um desenho que expresse uma vivência
importante de cada uma das etapas acima mencionadas.
JOGO COMUNITÁRIO.
A peça de roupa que ela nunca deixa de usar é....(e aponta para alguém, que deve
completar, por exemplo, com....luva) Sempre que viaja, ela vai para... Londres, O nome
do namorado dela é ... Luís.
Aquele que demorar muito para responder ou trocar a letra inicial vai para o centro,
puxar o jogo, As perguntas devem ser feitas rapidamente.
CAÇA AO TESOURO
APRESENTAÇÃO
Objetivo: Ajudar as pessoas a memorizarem os nomes umas das outras, desinibir,
facilitar a identificação entre pessoas parecidas.
Para quantas pessoas: Cerca de 20 pessoas, Se for um grupo maior, é interessante
aumentar o número de questões propostas.
Material necessário: Uma folha com o questionário e um lápis ou caneta para cada um.
Descrição da dinâmica: O coordenador explica aos participantes que agora se inicia
um momento em que todos terão a grande chance de se conhecerem. A partir da lista de
descrições, cada um deve encontrar uma pessoa que se encaixe em cada item e pedir a
ela que assine o nome na lacuna.
1 , Alguém com a mesma cor de olhos que os seus'
2, Alguém que viva numa casa sem fumantes:
3. Alguém que já tenha morado em outra cidade:
4, Alguém cujo primeiro nome tenha mais de seis letras.
5 Alguém que use óculos'
6. Alguém que esteja com uma camiseta da mesma cor que a sua.
7. Alguém que goste de verde-abacate’
8, Alguém que tenha a mesma idade que você,
9. Alguém que esteja de meias azuis'
10. Alguém que tenha um animal de estimação (qual?):
Pode-se aumentar a quantidade de questões ou reformular estas, dependendo do tipo e
do tamanho do grupo.
HISTORIA SUBSTANTIVADA
JOGO COMUNITÁRIO.
Material necessário: Uma folha com 20 substantivos, 10 adjetivos e 5 verbos para cada
grupo. Papel e caneta para que possam anotar a história que tiverem inventado.
Descrição da dinâmica: Cada equipe recebe tem que inventar uma história em que
entrem as palavras anotadas na folha de papel, na seqüência em que estão anotadas. Os
substantivos e adjetivos devem ter os mais diferentes significados para que a história se
torne bem interessante. O coordenador da dinâmica explica o que terá que ser feito e os
grupos terão cinco minutos para prepararem sua história. Cada grupo lê sua história em
voz alta para os demais. Ganha a equipe que respeitar melhor respeitar a seqüência dada
na folha, que usar todas as palavras, que tiver feito a história dentro do prazo e se for
bonito, gostoso, frito, maravilhoso, babento, bravo, sujo, cheiroso, transparente,
azulado. verbos: comer, cair, chorar, pescar, varrer.
AS GARRAFAS
ORGANIZAÇÃO DO GRUPO
Material necessário: 6 garrafas vazias, de boca não muito estreita e areia na quantidade
exata para encher as seis garrafas
devem ser enchidas de areia A areia que for derramada para fora do recipiente não
poderá ser reaproveitada. Ganha o que encher sua garrafa e, de volta ao seu lugar,
colocar a garrafa aos seus pés O coordenador conta até três e dá a ordem de partida
Quando o primeiro chegar com a garrafa, os outros param Todos -, mostram o quanto
conseguiram colocar em suas garrafas e quanta areia ficou esparramada. Em seguida,
pede-se 6 novos voluntários e se repete o exercício.Antes de dar a ordem de partida, faz-
se uma pequena avaliação de como e comportou a equipe anterior. Antes de se fazer
uma terceira rodada da mesma atividade, avalia-se novamente o desempenho da equipe
anterior.
Para esta discussão final, é interessante que as avaliações feitas em cada etapa estejam
anotadas de forma que todos possam tê-las à vista.
O coordenador pede que todos reparem na avaliação da primeira rodada Pergunta por
que as coisas se deram dessa maneira? E pode, a partir do que for dito pelo grupo,
analisar os elementos de uma ação espontânea.
A CANDIDATURA
INTEGRAÇÃO.
Objetivo: Expressar de maneira simpática o valor que têm as pessoas que trabalham
conosco
O grupo coloca em comum o que cada um escreveu sobre o candidato e faz uma síntese
de suas virtudes. Prepara a campanha eleitoral e, dependendo do tempo disponível, faz
uma experiência da campanha prevista.
O grupo avalia a dinâmica, o candidato diz como se sentiu. O grupo explica porque
atribuiu determinadas virtudes e como se sentiram na campanha eleitoral.
MURAL CRIATIVO
PRODUÇÃO.
Descrição da dinâmica: Cada grupo recebe uma cartolina ou um pedaço de muro para
fazer ali a sua avaliação da atual sociedade O grupo deve se expressar dentro de uma
linguagem que permita uma comunicação de estilo popular e que seja de bom gosto
artístico. O grupo se reúne para escolher o tema e planejar o mural. E bom que
disponham de um dia inteiro para realizá-lo, pois deverão aproveitar aos momentos
livres para pintá-lo.
COMUNICAÇÃO
Objetivo: A partir de uma frase pronta, a pessoa desenvolva idéias coerentes.e aprenda
a manifestar sua opinião.
Sugestões de frases:
A VACA.
DIMENSÃO PASTORAL.
Material necessário: Papel e material de desenho ou pintura e tesoura para cada grupo,
cartões com o nome dos pedaços de uma vaca: cabeça, rabo, perna da frente direita,
perna da frente esquerda, perna de trás direita, perna de trás esquerda, orelha esquerda,
orelha direita, teta.
Na plenária, todos se juntam e montam a vaca. (Em geral, a vaca resultante dos
desenhos dos grupos fica parecendo um "monstro".) 0 coordenador puxa a reflexão
sobre o que isso quer dizer no nosso trabalho cotidiano. Por que isso acontece?
ESTUDO
Quando as pessoas chegarem para tomar o café da manhã, podem sentar onde quiserem.
Normalmente as pessoas não se dão conta do que está acontecendo até que os
"marginalizados" querem ir até a cozinha para pedir o que falta. O "conciliador" deve se
oferecer para ir até lá e ao regressar procura acalmar as pessoas sem resolver o
problema da fome.
1. O que aconteceu?
3. O que disseram?
O observador que fez as anotações deve intervir quando constatar que as coisas se
passaram de um jeito diferente do que está sendo dito.
Na seqüência, o coordenador faz uma reflexão sobre o tema, chamando atenção para a
necessidade das pessoas se comprometerem diante da injustiça social.
O TREM
INTEGRAÇÃO
Objetivo: Serve para que as pessoas recordem os nomes umas das outras e alguma
característica pessoal positiva.
AVALIANDO UM ENCONTRO
AVALIAÇÃO.
Para quantas pessoas: Sendo grupos com mais de 20 pessoas é interessante que o
questionário seja respondido pelos grupos e depois trazido para uma plenária,
Passado esse tempo, as pessoas se reúnem em plenária para apresentar a resposta que
gostariam de destacar dentre todas as respondidas. O coordenador deve ficar atento para
notar os pontos que mais aparecem, deixando, inclusive, as pessoas repetirem o que já
foi dito, e, ao final, pede ao grupo sugestões de como melhorar.
No geral, o que você achou desse encontro? .Ruim, médio, aceitável, bom, excelente.
DIMENSÃO PASTORAL
Escolhe-se a festa ou o evento que se vai trabalhar. O grupo clareia itens do tipo o que
é, quem está envolvido, como e onde acontece, por que, etc. E conversa sobre a forma
como acha que deveria se dar a festa. Organiza-se para vivê-la de maneira alternativa.
Depois de se ter vivido a festa de forma alternativa, o grupo se reúne para avaliar a
experiência realizada, seus pontos positivos e suas falhas.
DESENHO DE GIZ
AVALIAÇÃO
Para quantas pessoas: Funciona muito bem para grupos de tamanho médio, até 30
pessoas.
Material necessário: Lousa e giz colorido ou papelógrafo (bem grande) e lápis de cor,
giz de cera ou outro material, com várias opções de cor.
SLOGAN
Para quantas pessoas: É importante que os subgrupos não tenham mais de cinco
pessoas.
É uma mensagem ou idéia simples, apresentada numa frase original, sintética, sonora,
visualizável, fácil de memorizar e que, ao ser divulgada, seja de fácil entendimento e de
fácil repetição. Alguns exemplos podem ser: É melhor perder um minuto na vida que
perder a vida num minuto; Bombril tem mil e uma utilidades; 51 : uma boa idéia; etc.
O coordenador encaminha a formação de grupos e pede que cada grupo faça um slogan
sobre o conteúdo principal discutido durante o encontro, ou sobre qualquer outro
assunto.
Em seguida, cada grupo apresenta o slogan que inventou e também o processo que fez
para chegar a ele. O plenário escolhe dois ou três slogans que considerem os melhores.
O slogan pode vir acompanhado de desenhos, cartazes, música ou encenação.
MIMICA
COMUNICAÇÃO.
Em seguida, o coordenador entrega um cartão para cada um (com conceitos como amor,
paz, liberdade, esperança, sinceridade, ou com nomes de coisas como árvore, carro,
criança, mesa...).
Em pequenos grupos (de mais ou menos cinco pessoas) cada um deve explicar o que
está em seu cartão usando só a mímica e o grupo deve descobrir o que ele tentou dizer.
Depois que todos no grupo tiverem apresentado o que está marcado em seu cartão, o
grupo avalia quem fez a melhor mímica e escolhe uma delas para apresentar em
plenário.
Cada grupo apresenta a sua mímica, os outros grupos devem tentar descobrir o que se
tentou dizer e depois, avaliando as mímicas, deve escolher a melhor.
BAILE DE MASCARAS
DESENVOLVIMENTO PESSOAL.
Sai o primeiro voluntário. Rapidamente o grupo decide que máscara vai lhe dar, a partir
do seu comportamento, suas atitudes diante do grupo, seu modo de ser, suas
características mais acentuadas. Ou seja, ele pode receber a máscara de um bicho, de
uma planta, de um objeto, de outra pessoa, etc.
O voluntário retorna à sala. O grupo lhe comunica que máscara recebeu e pedem que o
voluntário explique porque recebeu esta máscara. Depois, o grupo apresenta a reflexão
feita. Deve-se observar (e anotar) as reações do voluntário.
EPITÁFIO.
APRESENTAÇÃO.
Material necessário: Folha em branco e caneta ou giz de cera e alfinete para cada
participante.
AQUI ESTOU
APRESENTAÇÃO.
Objetivo: Fazer com que pessoas que estão tendo um primeiro contato se conheçam e
se integrem mais facilmente. Essa forma de apresentação ajuda também a definir os
grupos naturais. Toda ela é realizada em plenária.
Para quantas pessoas: Qualquer tamanho de grupo. Quanto mais pessoas estiverem
reunidas, mais tempo leva a dinâmica.
AJUDA MÚTUA.
ORGANIZAÇÃO DO GRUPO.
Objetivo: Para que o trabalho em grupo seja mais dinâmico, participativo, harmônico,
planejado e produtivo.
Para quantas pessoas: Não importa quantas pessoas estejam em plenária, deve-se fazer
grupos com cerca de 8 pessoas.
a) qual método será seguido. As etapas, o trabalho pessoal e grupal, a chuva de idéias
(falada ou escrita), uso de fichas, etc.
b) quanto tempo será usado para cada coisa: o grupo recebeu um tempo global para
realizar toda a sua tarefa e agora precisa subdividir o tempo de acordo com as etapas
que foram definidas.
c). verificação da tarefa: o coordenador deve verificar se todo o grupo entendeu o que
será feito e qual será o caminho percorrido. Se for preciso, volta a explicar o que se vai
fazer. O grupo desenvolve a tarefa da qual foi incumbido. Realizada a tarefa, avalia-se o
processo vivido pelo grupo.
Funções no grupo Coordenador: Sua missão é fazer com que todos façam. É quem
distribui as tarefas e faz com que todos participem. Pede que falem os que ainda não
falaram. Pede que falem menos os que falaram demais. Preocupa-se com a
dinamicidade do trabalho em grupo e que os objetivos sejam alcançados. Não é alguém
que vai monopolizar a fala, nem emitir uma opinião atrás da outra. Sua missão é fazer
com que os outros opinem e atuem, ou seja, sua missão é coordenar.
Secretário: Sua missão não é tanto fazer uma ata do que foi dito mas fazer uma síntese
do que o grupo falou e fez. Prepara o seu informe para apresentar no plenário, mas antes
deve sujeitar à aprovação do grupo.
Cronometrista: O tempo para cada etapa do trabalho deve ser determinado pelo grupo.
A função do cronometrista é indicar se o tempo ainda é suficiente ou se já estourou. Não
deve deixar para avisar em cima da hora, mas de forma que o grupo possa se
reorganizar com seu tempo, realizando as tarefas que lhe foram pedidas.
Tribo Indígena
Objetivos: Tornar os membros do grupo conhecidos a partir de um aspecto importante de sua personalidade e
refletir sobre o processo de escolha e analisar os sentimentos nele envolvidos.
Duração: 30 minutos.
Material: Crachás de cartolina, fita crepe ou cordão, canetas pilot e canetas hidrocor ou gizão de cera, copos de
café descartáveis ou outro recipiente não muito grande, algodão, sementes de feijão e água.
Desenvolvimento:
1. Tribos indígenas dão nome a seus filhos só depois que a criança cresce e mostra alguns aspectos de
sua personalidade.
2. Nós somos índios e cada um vai escolher um nome de acordo com suas características e gostos
pessoais. Em seguida, um por um explicará para todos o porquê do novo nome e até o final do
encontro nós seremos chamados pelo novo nome, que deverá ser escrito e fixado no peito.
3. Opcional: Para comemorar nosso novo nome, vamos plantar uma semente e cuidar dela até o fim dos
nossos encontros. Vamos colocar no copinho de plástico de café, identificado com o nosso nome
indígena, um pouco de algodão, vamos molhar e colocar nele uma semente de feijão que crescerá sob
nossos cuidados. Todos os copos ficarão juntos em local definido. O facilitador também plantará a sua
semente mas, de propósito, não cuidará bem dela deixando-a sem água alguns dias. Essa semente
que não germinará direito e todas as outras plantadas servirão de base para o tema de auto-cuidado.
Pontos para discussão: Discutir o que significa escolher o que os integrantes do grupo sentiram ao fazerem as
escolhas e ao serem chamados pelos novos nomes, as dificuldades que tiveram, o que entendem como
cuidados, etc.
Aprendendo o Nome
Objetivo: Integrar o grupo e aprender a fixar o nome das pessoas do grupo.
Duração: 20 minutos.
Material: Sala ampla.
Desenvolvimento:
Duração: 30 minutos.
Desenvolvimento:
1. Espalhar na sala todos os cartões e pedir que as pessoas circulem, olhando todos os postais, procurando,
primeiro com o olhar, um com o qual se identifique.
2. Depois de alguns minutos, pedir que cada um escolha o seu cartão e se apresente pelo nome, e pelo motivo
que o levou a escolher aquele postal.
Sugestões para reflexão: Levantar com o grupo os pontos comuns e divergentes que apareceram na
apresentação e a sua importância nas relações de grupos.
Me toca aqui
Objetivo: Conhecer os colegas.
Duração: 40 minutos.
Desenvolvimento:
1. Todos do grupo em círculo. A primeira pessoa diz "Me chamo Carlos e me toco aqui" (toca em alguma
parte do corpo que mais gosta - ex. cabeça). "Os próximos a se apresentarem deverão apresentar os
anteriores, repetindo os nomes e tocando na parte do corpo escolhida pelos colegas: Ex.: "Ele é Carlos
e se toca na cabeça" e eu me chamo Maria e me toco aqui..... (ex. joelho). E assim, sucessivamente
até completar o círculo.
2. Se o grupo for muito grande, pode repetir só o último que se apresentou.
3. Opcional - relacionar as facilidades e dificuldades em falar sobre o corpo, com a educação sexual.
Auto-retrato
Objetivo: Favorecer a integração do grupo, a percepção e o conhecimento do outro através da linguagem não
verbal.
Duração: 1 hora.
Desenvolvimento:
1. Pedir que cada treinando faça seu "auto-retrato", escolhendo um objeto ou uma imagem que
represente a sua característica pessoal mais marcante. Obs.: Pedir que não coloquem nome na folha e
não olhem o trabalho dos colegas.
2. Assim que terminarem o desenho, o facilitador recolhe todas as folhas e as redistribui, de forma que
cada treinando não receba o seu próprio desenho.
3. Cada treinando vai olhar o desenho que recebeu, imaginar a característica que ele representa e
apresentar o possível colega portador desta qualidade. Ex.: Este desenho é um enorme sol, que para
mim representa calor humano, amizade, e eu acho que é o Fulano, que tem esta característica. Depois
da apresentação, vai pegar a gravura e deixar no centro da sala.
4. Quando todos terminarem, pedir que cada treinando peque o seu desenho e faça a apresentação de
sua característica, dizendo se o colega acertou ou não a característica e o desenho.
Observação: Pode acontecer que na primeira apresentação, alguns treinandos fiquem sem ser apresentados e
outros sejam apresentados mais de uma vez.
Atividade complementar: Depois do debate, solicitar que o grupo faça um painel com todas as características,
representando "a característica desta turma".
Desenvolvimento:
1. Colocar o criative paper (ou folhas do tamanho de papel oficio, com cores variadas).
2. Pedir que cada participante escolha 3 folhas da forma que quiser, para representar através de uma
dobradura ou outro recurso que considere necessário.
o Como ele se percebe consigo mesmo.
o Como ele se percebe com outro na relação (de trabalho, escola, comunidade, família..).
o Como ele se percebe na relação com o mundo.
3. Estimular a criatividade.
4. Apresentar em grande grupo.
5. Solicitar que represente no papel pardo, utilizando os recurso (dobraduras) com os significados
apresentados individualmente, uma construção coletiva sobre a contribuição deste grupo para o
desenvolvimento das propostas ou objetivos e/ou atividades...
6. Apresentação.
O que contribuímos individualmente e com o grupo para a melhoria das relações das qualidades do trabalho
desenvolvido.
• Refletir o que pode ser feito individualmente para melhorar as relações em grupo.
Cadeia de Afinidades
Objetivo: Proporcionar a integração entre os treinandos.
Duração: 30 minutos.
Desenvolvimento:
1. Fazer um círculo.
2. Cada um dos participantes vai se apresentar procurando acrescentar dados de sua vida pessoal,
qualidades, características, gostos...
3. À medida em que a pessoa estiver se apresentando, os colegas cujas características forem
semelhantes se aproximam e a tocam até que termine a apresentação.
4. Depois retornam ao seu lugar.
• Como as afinidades e diferenças interferem nos relacionamentos entre pessoas da mesma fase de
vida e em fases diferentes?
Quem é Você?
Objetivo: Ajudar os participantes do grupo a se conhecerem.
Duração: 1 hora.
Desenvolvimento:
Questões sugeridas:
Duração: 20 minutos.
• Trabalho individual:
1. O facilitador passa um saco contendo os pares de balas doces e pede que cada participante
retire uma para si.
2. Após a distribuição aos participantes, pede que cada um procure seu par (de bala igual) e
sente-se ao seu lado.
• Trabalho em duplas:
1. A bala é liberada para ser chupada.
2. O facilitador orienta para que cada um fale ao seu par sobre o que quiser, por 5 minutos.
• Trabalho em grupo:
1. O facilitador pede que os participantes formem um círculo e que cada um apresente o seu
par: nome, idade, trabalho, signo, desejos, enfim, tudo o que descobriu sobre a outra pessoa.
2. É ressaltada a importância de todos estarem atentos às apresentações, pois todos merecem
e precisam ser bem recebidos.
Resultados esperados:
RECREAÇÃO
Dinâmicas de Grupo
23. Dinâmica: do 1, 2, 3
Objetivo: Quebra-gelo
Procedimento:
1º momento: Formam-se duplas e então solicite para que os dois comecem
a contar de um a três, ora um começa, ora o outro. Fica Fácil.
2º momento: Solicite que ao invés de falar o número 1, batam palma, os
outros números devem ser pronunciados normalmente.
3º momento: Solicite que ao invés de falar o número 2, que batam com as
duas mãos na barriga, o número 3 deve ser pronunciado normalmente.
Começa a complicar.
4º momento: Solicite que ao invés de falar o número 3, que dêm uma
"reboladinha".
A situação fica bem divertida. Grato. Ricardo José Rodrigues
Objetivo: Moral: Devemos desejar aos outros o que queremos para nós
mesmos.
Procedimento:
Para início de ano Ler o texto ou contar a história do "Coração partido" -
Certo homem estava para ganhar o concurso do coração mais bonito. Seu
coração era lindo, sem nenhuma ruga, sem nenhum estrago. Até que apareceu
um velho e disse que seu coração era o mais bonito pois nele havia. Houve
vários comentários do tipo: "Como seu coração é o mais bonito, com tantas
marcas?" O bom velhinho, então explicou que por isso mesmo seu coração era
lindo. Aquelas marcas representavam sua vivência, as pessoas que ele amou e
que o amaram. Fianlmente todos concordaram, o coração do moço, apesar de
lisinho, não tinha a experiência do velho." Após contar o texto distribuir um
recorte de coração (chamex dobrado ao meio e cortado em forma de coração),
revistas, cola e tesoura. Os participantes deverão procurar figuras que
poderiam estar dentro do coração de cada um. Fazer a colagem e apresentar
ao grupo. Depois cada um vai receber um coração menor e será instruido que
dentro dele deverá escrever o que quer para o seu coração. Ou o que quer que
seu coração esteja cheio.. O meu coração está cheio de... No final o instrutor
deverá conduzir o grupo a trocar os corações, entregar o seu coração a outro.
Fazer a troca de cartões com uma música apropriada, tipo: Coração de
Estudante, Canção da América ou outra.
Análise
A análise deste jogo se dá pela valorização que damos à genética, à nossa
história de vida pessoal baseada nos valores e comportamentos familiares. Da
percepção que temos do espaço social chamado Família.
Que personagem da família foi mais fácil desenhar?
Dentre as qualidades que você herdou, qual foi mais confortável anotar? Por
que?
Que característica você nota em seus familiares e você ainda não possui?
Deseja possuir?
Que sentimentos este exercício trouxe à tona?
Que herança é mais fácil herdar? Características ou valores financeiros?