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O DIÁLOGO DE UMA NOVA

FORMAÇÃO: A MANDALA
DO VIVER
Cecília de Carvalho

Os contos e as histórias de nossa infância foram os


primeiros elementos de uma aprendizagem que ser
humano é também criar as histórias que simbolizam
a nossa compreensão das coisas da vida" (Josso,
2002, p. 31)

Resumo: O artigo dialoga com a percepção estética da pesquisadora, na


tentativa de responder às questões inquietantes sobre como compreender
e interpretar o ser-estar no círculo existencial, para atribuir significado às
experiências profissionais e pessoais e incluí-las nos projetos de formação
de pedagogos. Apresenta o sentido pleno de apreensão de uma
* - Pesquisadora do significação de ser no mundo pela experiência vivida, o sujeito como ser do
Grupo de Estudos mundo. Convida as alunas a perceberem a arte como um elemento
e Pesquisas formador, educa-as pela observação, o olhar que leia a expressão e a
Interdisciplinares -
atmosfera, reveladas pelo sentir.
GEPI - PUC - SP
- Doutoranda do
Curso de Educação: Palavras-chave: Estética; mundo-vida; observação; sentir.
Currículo - PUC - SP.

Convido você, leitor, para percorrermos o espaço circular


desta investigação, adentrar nos desenhos das mandalas,
traçadas simbolicamente, harmonizando o conjunto de formas e
de cores, que utilizo para representar o meu universo. Minha
intenção é perceber-me como sujeito de minha prática e
desvelar os elos de relações intricados,que envolvem o
processo educativo, para melhor compreendê-lo. Pretendo
refletir e compreender essa prática, por meio das categorias
interdisciplinares, assim como buscar respostas para as
questões formuladas. Valorizo o simples da minha prática
cotidiana, para descobrir não o que faço, mas sim como faço, a
totalidade nas partes. Valorizo o simples do meu mundo-vida, na
quietude interior de quem se debruça sobre si mesmo, trago
para o presente, recordações sensíveis, tocadas pela beleza
dos fatos vividos e retidos pela memória. Ora são imagens da
infância que se apresentam coloridas e sonoras, ora são
recordações de viagens; imagens gravadas como pinturas.
Obras de vida, obras de arte? Escrevo sobre elas.

O que aprendi com a vida


Falo sobre tempos diferentes, em espaços diversos. As
impressões fixadas na mente, reveladas pelas recordações,
reorientam as significações das vivências, das experiências,
matrizes de idéias, que procuro inserir nos projetos de formação
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a importância do trabalho em parceria, da pesquisa como possibilidade de descobrir
o novo, na construção do conhecimento.
Essa sensibilidade permite-me, como pesquisadora interdisciplinar, utilizar a
liberdade existencial e poética do meu modo de olhar o mundo-vida e atuar como
profissional formadora da liberdade “de pensar e de sentir, a liberdade de falar e de
contemplar, a liberdade de apreciar e de criar, a liberdade de experimentar a beleza”
(ROLLO, 1992, p. 232), para distanciar-me dos objetos e compreendê-los com a
sensibilidade de olhar o mundo.
A Estética, como categoria da interdisciplinaridade, neste trabalho, é um
círculo luminoso a ser investigado por esta pesquisadora. Enlaçamentos dos círculos
de compreensão. Pontos luminosos que desvelam a beleza na totalidade.
Fui tocada pela sensibilidade, desde muito cedo, na magia das histórias
familiares contadas à noite, na expectativa de que a narrativa provocava, nos olhos
esbugalhados, que a curiosidade deixa transparecer ao antecipar o fato, ao ouvir a
música envolvendo a vida e brincando com o meu corpo, ao encantar-me, com os
crochês engomados da mesa da sala de jantar, o admirar dos detalhes dos copos e
talheres dos almoços domingueiros, ao sentir o cheiro da comida que percorria a
casa toda e tantos outros momentos de afeto.
A figura materna nos envolvia, no espaço familiar sonoro, compartilhado,
fazendo convergir seus planos para a nossa formação, justamente para os pontos
certos, que nos moviam, atenta aos mínimos sinais sensíveis por nós, expressados
nos encontros que ela provera. Em meus devaneios de menina, desfilava pelo
quarto suas roupas e rápido o casaco branco de piquê, os tamancos, os sapatos de
salto, os adornos, jabôs e lenços, cenário da peraltice a me conduzirem, pela
imaginação, a novos mundos. Recupero, hoje, alguns destes detalhes, que
compõem o meu vestuário, o meu modo de ser.
Do aconchego da cidade interiorana, guardo os passeios pelo Salto do
Avanhandava: o ingazeiro debruçando seus frutos na cachoeira, atiçando-nos a sua
colheita, sem avaliarmos o perigo das pedras lá embaixo; a pesca dos lambaris nos
chapéus, prateando o local na época da piracema, a praça, ponto de encontros
saudáveis, onde acontecia e acontece de tudo: fofocas atualizadas, namoro, política,
negócios discutidos.
Esses lugares de memória e os objetos com os quais convivi falam à minha

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alma em doce língua materna, completados pela leitura ao longo das páginas
impressas dos livros e provocam a nítida impressão de um tempo vivido sem
fronteiras, construído por momentos de diálogos fortes, entre sonhos e realidade, de
alegria e beleza.
Elas traduzem o sentimento e a alegria que construíram o meu ser, o meu
ethos da infância; e hoje demarcam a minha experiência, ao revelar o toque da
sensibilidade e de alegria, imaginação e o jeito de olhar o mundo.
Olhar o mundo de perto, colhendo detalhes, confundindo as calçadas da
cidade com a própria sala de visitas e, no andar devagar, observar o que nos dizem
as formas arquitetônicas das casas térreas, os jardins floridos e a lentidão permitida
na conversa com os conhecidos.
São Paulo, Capital, é a nova morada. Migração provocada pela contingência
de emprego e de continuar os estudos. Movimento e realidade transformam o meu
olhar. Aprendo o “olhar do estrangeiro” que aceita as diversidades culturais, que se
surpreende com o trânsito caótico, com a variedade de áreas de lazer e da
gastronomia, mas que não se acostumou com a perversidade provocada pelas
enchentes e pela violência. Adapto o meu sotaque de caipira e me perco no charme
da cidade, que vou descobrindo aos poucos e na velocidade contrastante da minha
cidade. Tal como um indivíduo contemporâneo, sou, ”...em primeiro lugar um
passageiro metropolitano: em permanente movimento, cada vez mais longe, cada
vez mais rápido. Esta crescente velocidade determinaria não só o olhar mas
sobretudo o modo pelo qual a própria cidade, e todas as outras coisas se
apresentam a nós” (PEIXOTO, 1988, p. 361).
Capto o fluxo que emana desta metrópole e a faço minha cidade. Acostumei-
me e valorizo as imagens da cidade-cinema, da cidade-arquitetônica, da cidade-
exposições, da cidade onde vinculo o meu olhar aos conhecimentos que estão nela
disponíveis.
Os olhares sobre o exótico e o belo, que sempre me fascinaram na leitura,
foram concretizados em viagens pelo solo brasileiro, asiático e africano, e estas
experiências permitiram-me descobrir a presença da sensibilidade e da beleza, na
vida, e a cultura dos países por onde andei.
Perscruto a memória e ela me leva para tocar à distância o que o simples
marcou, pairo o meu primeiro olhar atento nos vitrais da catedral de Notre-Dame, de

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Paris e recordo tantas outras igrejas góticas como a catedral de Chartres, a Catedral
da Sé que meus olhos vislumbraram e impregnaram o meu interior. Deixo o meu
olhar sensível, tocado pela dança da luz que atravessa os vitrais de rosáceas,
representando a criação do mundo, alterada em suas formas e cores, sintonizar com
o mapa interior de um espaço e tempo vivido: o meu mundo-vida. Transporto essas
imagens e significados para esta pesquisa.
Esses elementos constituintes integram o meu fazer e saber docente,
experiências que mostram aspectos culturais e ideológicos, que a sensibilidade
“estética carrega e apontam a necessidade de revelar nos estudos da
interdisciplinaridade como estes interferem consciente ou inconscientemente no
processo educacional” (HAGE, 2001, p. 58).
Minhas aprendizagens diferenciadas oferecem-me elementos basilares dos
quais retiro os fundamentos para organizar o trabalho pedagógico em projetos e
dividir com os alunos, emoções e cultura, fazendo-os parceiros.
Essa atitude conduz-me a questionamentos vários. Entre eles destaco:
Será possível interpretar estes significados na construção da minha estética
pessoal e profissional?
A escrita do fenômeno captado do meu mundo, percebido no lugar da
experiência vivida, poderá revelar a prática pedagógica para ser revista pela
consciência que a interpela e se movimenta?
A idéia é refletir para compreender e interpretar a formação interdisciplinar de
Professores na prática cotidiana, nas idas e vindas do fazer pedagógico, buscando
indícios interdisciplinares nessa prática.
Nessa perspectiva, o ensinar-aprender com sensibilidade estética é
transportada nos projetos de estágios de Prática de Ensino, ao realizar conexões
entre o olhar das produções culturais e o olhar do aluno. Esta prática de construção
de conhecimento aflora no sentir e nas idéias, e do fazer busca outro fazer,
articulando entre o que não se sabe, mas se quer conhecer. O projeto vai além dos
conteúdos a serem esmiuçados e desenvolvidos e acrescenta um novo caminho
para que surjam os projetos autônomos e de outras experiências, onde a atitude
interdisciplinar se revela.
O meu mundo-vida é alimentado pela figura do amor, amigos e conhecidos
apreciadores da arte. Deixo-me conduzir por eles e inicio a minha aprendizagem de

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compreender o belo em todas as manifestações artísticas, sensibilizo-me com as
visitas aos museus, ao ouvir sinfônicas das orquestras, com as peças de teatro, ou
no burburinho dos leilões que fazem da arte o seu campo de trabalho. Mudo meu
olhar. Este olhar é lapidado cuidadosamente e refina-se, alimentado pelo repertório
gerado por este outro campo do conhecimento. Cria diálogos de estranhamento e de
identificações e perspectivas para capturar o olhar do outro.
Volto hoje a indagar sobre a possibilidade de um olhar educado, carregado de
sensibilidade, para a formação de Pedagogos.
Obtenho de um amigo meu, estudioso e comerciante de arte, a sua opinião
sobre este foco da pesquisa, que pretendo contextualizar na minha prática
formadora:
Acho que além da preparação deve-se dar continuidade sobre o assunto
nas salas de aula em diálogos, observações e perguntas entre os alunos.
Sinto que seria uma forma prática de ensinar e de despertar nos jovens
curiosidades e o interesse. É um processo válido para qualquer tipo de
manifestação artística.
A título de informação, quero lembrar o serviço de utilidade para crianças,
jovens e professores, prestados pelo Museu de Arte Contemporânea -
MAC, ligado à USP e o maior e mais importante da América Latina. O
serviço consiste nas aulas dadas gratuitamente e separadas conforme a
faixa etária dos assistentes. Os brasileiros deviam ter muito orgulho em
possuir no seu país um museu cujo acervo é dos melhores do
mundo.(CAIRES, maio, 2003).

Sua reflexão sobre a arte aponta pistas para proposta de novas pesquisas e
aprofundamento do formador de Pedagogos Interdisciplinares, sobre o assunto.
Modifico meu modo de ser de Professora formadora. Abordo este novo horizonte,
convidando o futuro educador a pensar numa educação vinculada às experiências
vividas diante de obras de arte e da natureza.
Questiono-me: sou capaz de inserir elementos estéticos na formação do
Pedagogo?
Elucido a minha compreensão da percepção estética na interdisciplinaridade
e articulo a minha experiência pessoal para conceber esta formação como obra de
arte, intencional, política que enlaça novos conhecimentos.
A escolha da categoria estética conduz minha busca ao seu significado
(JAPIASSÚ, 1996, p. 91), na sua origem grega aisthetikós, de aisthanesthai: –
traduzida como perceber ou sentir: aquilo que conheço, aquilo que aprendi, o que
tem significado para mim, envolvendo toda a subjetividade do ser humano e desvelar

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os valores construídos.
Não é possível descrever a experiência de quem observa uma obra de arte
sem ter presente o artista. É na obra de arte que se realiza o encontro entre aquele
que observa e o artista.
FAZENDA, no livro “Interdisciplinaridade; história, teoria e pesquisa, fala da
“importância de o homem ampliar a sua potencialidade para outros campos do
conhecimento que não apenas o racional. A falência do homem de razão impele o
homem a uma dimensão de perceber-se em sua dimensão de maior interioridade”
(2000, p. 28).
Interessa-me apontar aspectos da minha experiência percebida
esteticamente, capaz de desvendar e captar dos fenômenos os seus sentidos, para
facilitar a compreensão pelo questionar e o construir da pesquisa interdisciplinar.
Ao recuperar a especificidade da consciência diante do mundo, a importância
e a razão de ser da imaginação, da criatividade, da emoção, do percebido, da
escolha da sensibilidade, e dos elos culturais como primeiros momentos, atribuem
às Ciências da Educação outras possibilidades de fazer, de pensar, e recriar
processos de conhecimento.
O ponto de partida da experiência estética gera polêmicas: ela se inicia a
partir da percepção ou do objeto estético?
Elejo as experiências vividas diante dos objetos estéticos e convido os futuros
Pedagogos a realizar a sua manifestação diante da obra. Esta percepção é capaz de
ser complementada pela imaginação de quem experiencia as possibilidades do
objeto, como tudo aquilo que é reconhecido e proposto ao nosso entendimento.”O
apreciador da obra de arte se relaciona com o objeto que ela representa,
participando dele. É através do caráter intrínseco da própria verdade do objeto, que
o espírito do apreciador é levado a identificar-se com a intenção do objeto” (MARTINS,
1989, p. 85).
“Apreender o sentido pleno da obra de arte não é um ato de decifração. A arte
é o efeito resultante da elaboração de uma obra cujo conteúdo, forma, cor, som e
movimento, se ajustam, perfeitamente, aos conceitos firmados no cérebro formado
pela cultura recebida, pelo meio ambiente, pelas informações e
referenciais”.(CAIRES, Maio, 2003).
Por isso, para que as alunas tenham essa vivência, exercito com elas o olhar,

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a sensibilidade, a observação aguçada. Contemplo, no Planejamento de Prática de
Ensino, atividades para que percebam a riqueza dos espaços culturais brasileiros.
Aproximo os alunos das obras que falam sobre as nossas etnias, o modo de
olhar do artista popular, do índio, do negro e do caboclo. Esta vivência possibilita a
apreensão de conteúdos culturais que produzem com o aluno um novo olhar e um
outro conhecer; ao desvelar a nossa cultura, levando a conhecer melhor a nós
mesmos.
A compreensão estética e o compreender o outro são constituídos por um
pensamento relacionado com o sentimento; quando se olham para dentro deles,
para a necessidade existencial e interna ali presentes. Esta analogia entre a estética
e o conhecer o outro nos aponta como o sentimento pode constituir-se em um
componente importante na compreensão, ao penetrar no mundo de sua propriedade
e caminhar na articulação do seu significado.

A falta de recursos materiais fez com que os artistas populares se


dedicassem com mais afinco, extraindo deles próprios os mecanismos
psicológicos e a capacidade de improvisação. Com pouca cultura e sem
saber regras formais acadêmicas, despojaram-se de preconceitos, tornando-
os espontâneos e mais livres.
Os artistas eruditos foram atraídos pelos populares e aproveitaram-se dos
seus temas. Na arte popular evidenciaram-se Mestre Vitalino, Chico da
Silva, José Antonio da Silva, Cardosinho e Emidgídio de Souza. Baseavam
na vida cotidiana os motivos para pintar, como atividades, trabalhos e
reuniões festivas.
Dessa aproximação dos eruditos e dos populares nasceu a caracterização
da arte brasileira. (CAIRES, maio de 2003).

Do comentário e registro dos alunos, sobre a cultura que a imaginação


experienciou, a construção de sentidos sobre o olhar capturado do olhar do outro,
vivencio outras formas de comunicação e linguagens que abrem o diálogo para o re-
criar, e as possibilidades de projetos que transportam a marca do grupo.
O estar conhecendo provoca e aponta nos Pedagogos como o conhecimento
foi organizado, nos domínios dos diversos campos da cultura; é um convite para
descortinar e trabalhar com a arte, a história, a literatura, os cineastas e o imaginário
e tantas outras relações que as propostas interdisciplinares nos oferecem. È sentir a
abertura ao mundo e a possibilidade de ver no olhar sensível um caminho possível
para apresentar ao homem a questão do ser.

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The dialogue of a new formation: the mandala of living

Abstract: There is a dialogue between the article dialogues and the researcher's
aesthetic perception, in the attempt of answering the disturbing questions on how to
understand and to interpret the to be-to stay in the existential circle, in order to
attribute a meaning to the professional and personal experiences and to include them
in the projects of Pedagogues' formation. It presents the full sense of apprehension
of a meaning of being in the world by the lived experience, the individual as a
creature of the world. It invites the students to notice the art as an element which
forms, which educates them through the observation, the look that reads the
expression and the atmosphere, revealed by the feeling.

Key-words: Aesthetics; World-life; Observation; Feeling.

Bibliografia

FAZENDA, Ivani. Interdisciplinaridade: História, teoria e pesquisa. 6ª. Ed., São


Paulo: Cortez, 2000, 143 p.

HAGE, Ricardo Matos. Estética. In: FAZENDA, Ivani C.A. (org.) Dicionário em
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JAPIASSÚ, Hilton e MARCONDES, Danilo. Dicionário Básico de Filosofia. 3. ed. Rio


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JOSSO, Marie-Christine. Experiências de vida e formação, trad.: José Cláudio e


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Fontes Primárias:
Depoimento do estudioso sobre arte, CAIRES, J.A. São Paulo, 2003.

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