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Fluxograma do Processamento da Cana de Açúcar

Colheita: Na usina em Anicuns a colheita é manual, após feita a colheita o


caminhão é carregado e vai para a usina.

Recepção da cana: O Caminhão chega na Usina, e descarrega a cana de


Açúcar, antes do descarregamento é feito uma amostragem por sonda, para fazer
análises, determinando o teor de sacarose e assim o preço que vai ser pago pela
cana.

Lavagem: A cana de açúcar é lavada com água potável, utilizando circuito


fechado, ou seja, a água utilizada para lavar as canas é tratada e reutilizada, tanto
pra a lavagem e outras matérias primas, como para “aguar” as plantações que
ficam ao redor da usina.
Desfibramento: A cana passa por picadores que trituram os colmos, preparando-a
para a moagem.

Moagem: Após o preparo, a cana desfibrada é enviada à moenda para ser moída
e extrair o caldo. Na moenda, a cana desfibrada é exposta entre rolos submetidos
a uma pressão assim expulsando o caldo do interior das células. Este processo é
repetido por seis vezes continuamente. A cana é embebedada, cuja função é
embeber o interior das células da cana diluindo o açúcar ali existente e com isso
aumentando a eficiência da extração, conseguindo-se assim extrair cerca de 96%
do açúcar contido na cana. O caldo extraído vai para o processo de tratamento do
caldo e o bagaço para as caldeiras.

Tratamento Químico: O caldo extraído na moenda, chamado de caldo misto, é


um caldo impuro, sendo necessário passar, por um processo de clarificação para
retirada de sólidos em suspensão. O caldo é sulfitado e caleado. Este processo é
chamado de dosagem. A adição de enxofre e cal facilita a floculação das
substâncias coloidais.

Aquecimento: Após a dosagem, o caldo é aquecido a 107ºC em aquecedores


verticais.

Clarificação: O Caldo aquecido é enviado aos clarificadores que retêm o caldo


por aproximadamente 3 horas em regime contínuo. Neste tempo de retenção,
ocorrem reações de floculação e precipitação do material em suspensão que são
retirados na forma de lodo. O caldo clarificado e limpo segue o processo para
evaporação.

Evaporação: O caldo clarificado com aproximadamente 15ºBrix entra em um


conjunto de evaporadores de múltiplo efeito para a retirada de maior parte da
água, concentrando até cerca de 65ºBrix, tomando consistência de um xarope.
Este xarope é bombeado aos tachos de cozimento para a cristalização do açúcar.

Cozimento: Os tachos de cozimento são equipamentos que continuam a


evaporação do xarope, tornando o meio supersaturado dando as condições
necessárias à cristalização da sacarose.

Cristalizador: São formados os cristais de açúcar, ainda cobertos por uma


película cremosa, denominada mel.

Centrifugação: Na centrifugação ocorre a separação do mel dos cristais de


açúcar.

Secagem: O açúcar passa no secador para a retirada da umidade contida nos


cristais.
Embalagem ou Ensacamento: O açúcar é ensacado em sacos de 50 kg ou em
sacos comerciais para supermercados e armazéns.

Referências Bibliográficas

• Grupo Farias, Usina Anicuns S/A Álcool e Derivados: disponível em


http://www.grupofarias.com.br/index_2.html, acessado em 20 / 10 / 10.

• Usina Açucareira Ester S.A, disponível em:


http://www.usinaester.com.br/Produtos/produtos.html, acessado em :
25/10/10

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